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domingo, 14 de outubro de 2018

Alta informalidade no mercado de trabalho inibe expansão do crédito

Foto: Rafael Furtado/Folha de Pernambuco
A alta informalidade no mercado de trabalho pode emperrar uma reação mais vigorosa do crédito. A situação preocupa porque, no país, o crédito serve de estímulo fundamental ao consumo que, por sua vez, é o grande motor da economia.
Sem carteira de trabalho, porém, tende a ficar mais difícil para o consumidor – em especial o de baixa renda – apresentar garantias para tomar empréstimo, mesmo que haja predisposição para negócio de ambas as partes.

Dos 92 milhões de ocupados, ao menos 41% (ou 37,8 milhões) estão no mercado informal, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São trabalhadores do setor privado ou domésticos sem carteira, além dos chamados trabalhadores "conta própria" sem carteira – pequenos empreendedores de renda mais baixa, como vendedores ambulantes.

No mercado de crédito, o percentual de consumidores que não usa nenhuma modalidade de crédito ainda é alta, em 55,6% segundo dados mais recentes de pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

Oito em cada dez consumidores afirmam estar no limite do orçamento, sendo que a dificuldade para contratação de empréstimos e financiamentos é maior nas classes C, D e E. Nessa faixa, mais abaixo na pirâmide social, mais da metade dos consumidores (55,3%) consideram ser difícil ou muito difícil a contratação de qualquer modalidade de financiamento. Confira a matéria completa:, clique AQUI

sábado, 4 de agosto de 2018

Dia dos pais deve movimentar R$ 14 bilhões no varejo, diz CNDL

Foto: Ed Alves/CB/D.A Press
O Dia dos Pais, que cairá em 12 de agosto, deve movimentar R$ 14 bilhões no país, segundo levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes e Lojistas (CNDL). O estudo aponta que, embora os brasileiros ainda são impactados com a recuperação lenta da economia e com o desemprego, 61% devem ir às compras.

A intenção de consumo é maior do que a data comemorativa de 2017, quando 55% dos consumidores se planejavam dar lembranças aos pais. Com o resultado da pesquisa deste ano, a expectativa é de que quase 93 milhões de pessoas façam alguma compra no período.

O consumidor brasileiro pretendem desembolsar, em média, R$ 150 com os presentes. Considerando os compradores das classes C, D e E, o valor médio diminui para R$ 140. Dos entrevistados, 40% querem gastar a mesma quantia desembolsada em 2017. Os que vão desembolsar menos formam 16% da amostra. 32% acreditam que vão gastar mais. A maior parcela (50%) devem adquirir apenas um presente. Outros 34% querem comprar duas lembrancinhas. 

Mais de um terço (34%) dos que pretendem gastar menos alegam que estão com a situação financeira apertada. Cerca de 15% devem priorizar o pagamento de dívidas em atraso. Em 2017, 22% dos consumidores tiveram o CPF inscritos em cadastros de devedores em decorrência das compras no Dia dos Pais. 

Isso ocorre porque 22% dos compradores admitem ter o costume de extrapolar o orçamento na hora de agradar ao pai e 30% dos que vão às compras neste ano possuem contas em atraso. 

Os itens mais procurados são roupas (50%), seguidas de perfumes e cosméticos (32%), calçados (28%) e acessórios (27%), como cintos, carteiras, relógios e meias, ferramentas (10%), artigos esportivos (10%) e smartphones (10%). 

A maioria dos entrevistados mostra preferência pelo pagamento à vista, sendo que 53% no dinheiro e 22% no cartão de débito. Os shoppings serão o maior meio para as compras (37%). 

Do Correio Brasiliense

quarta-feira, 18 de julho de 2018

CNDL discute sobre lei da Duplicata Eletrônica

Foto: Divulgação/Reprodução
O presidente da CNDL, José César da Costa, se reuniu na tarde desta terça-feira (17) com o assessor do senador Armando Monteiro (PTB/PE), José Osvaldo Cândido. Na pauta da reunião está o projeto de lei que cria a Duplicata Eletrônica, uma das propostas defendidas pelo Banco Central para modernizar a área de crédito no Brasil.

Na ocasião, o Sistema CNDL se manifestou contrário à gratuidade da informação a qualquer pessoa e sugeriu que essa seja dada apenas ao devedor interessado. Foi solicitado ainda a manutenção da não obrigatoriedade do protesto cartorial das duplicatas registrais diante da sua especificidade, conforme determinado pelo texto original projeto.

Participaram também da reunião o coordenador de Relações Institucionais e Governamentais do SPC Brasil, André Pellizzaro, e o diretor de Relações Institucionais e Governamentais da Serasa Experian, Julien Dutra.

Fonte: CNDL

terça-feira, 29 de maio de 2018

CNDL solicita que comerciantes mantenham preços estáveis

(Foto: Divulgação/ Reprodução)
A Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), maior entidade representativa de livre adesão do varejo no Brasil, ciente da dificuldade pontual de abastecimento após uma semana de paralisação do transporte rodoviário de cargas, solicita a seus associados e a todos os comerciantes do país compreensão e solidariedade com a população.

Prudência e senso de coletividade são fundamentais neste momento. Reprovamos qualquer iniciativa dos que queiram se aproveitar da preocupação dos brasileiros com o desabastecimento de itens perecíveis para aumentar o preço de produtos, em especial os de primeira necessidade. Mais do que nunca temos que ser cidadãos.

Conforme divulgado na semana passada, a CNDL apoia o movimento promovido pelos caminhoneiros. Todos os brasileiros sofrem com o excesso de tributos e isso deve ser um motivo de união entre todos.

Após as medidas divulgadas pelo Governo Federal, aguardamos a normalização do abastecimento nos próximos dias. Sejamos conscientes e, acima de tudo, brasileiros.

Sobre o Sistema CNDL

Representa cerca 2.000 entidades vinculadas, como as Câmaras de Dirigentes Lojistas e o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), além de 450 mil empresas associadas e mais de 1 milhão de pontos de vendas.

Da CNDL

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Brasileiros de todas as classes têm dificuldade para poupar, diz SPC Brasil

PoupançaFoto: internet
Poupar dinheiro não é um hábito do consumidor brasileiro, mem mesmo entre aqueles que têm renda maior. É o que diz o Indicador Mensal de Reserva Financeira. Os dados mostram que, em cada 10 brasileiros com renda superior a cinco salários mínimos (R$ 4.690), apenas três (30%) conseguiram encerrar o último mês de novembro com sobras de dinheiro.

No total, 66% das pessoas que fazem parte das classes A e B não foram capazes de guardar nenhuma parte dos rendimentos e 4% não sabem ou não responderam. Apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), os dados foram divulgados nesta sexta-feira (19) em São Paulo.

Considerando a população de todas as classes sociais, a proporção dos que conseguem guardar dinheiro é ainda menor. Somente 20% conseguiram fechar novembro com sobras contra 70% de não poupadores. Entre aqueles que conseguiram guardar dinheiro em novembrom e que sabem o valor guardado, a média é de R$ 400,57.

“A conjuntura econômica é um fator que contribui fortemente para que as pessoas terminem o mês sem dinheiro para investir, mas a falta de disciplina e de controle das finanças também é um grande entrave. O consumidor deve ter em mente que um orçamento controlado pode fazer toda a diferença no fim do mês. O ideal não é poupar somente o que sobra no fim do mês, mas sempre reservar uma quantia fixa”, afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Exemplo desse comportamento é que apenas 5% dos poupadores reconhecem guardar sempre a mesma quantia todos os meses. Um quarto (25%) guarda apenas o que sobra no orçamento quando termina de pagar todas as contas. “Se o consumidor deixar para poupar o que sobra, é mais difícil ceder aos apelos de consumo. O mais indicado é dividir o orçamento em gastos obrigatórios, gastos com lazer e com daquilo de que se gosta e uma parte para investimentos, que precisa ser sagrada e ter objetivos distintos”, explica o educador financeiro do portal Meu Bolso Feliz, José Vignoli.

Leia a matéria completa, clique AQUI.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Saiba o que muda com a sanção da Reforma Trabalhista

Imagem: Divulgação/Reprodução
Pronta para ser sancionada, a proposta da reforma trabalhista foi aprovada na noite desta terça-feira (11) no plenário do Senado Federal, por 50 votos a favor e 26 contrários. O texto-base do projeto seguirá para sanção presidencial e as novas regras devem entrar em vigor 120 dias após a promulgação pelo presidente da República.

De acordo com o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a modernização trabalhista é um importante pleito do segmento varejista e de todo setor de comércio e serviços, que demandou forte interlocução de todo Sistema CNDL com o Congresso Nacional. As novas regras trazem consigo uma regulação que assegura a geração de novos empregos por meio da flexibilização dos contratos de trabalhos.

“Para o setor terciário, essa é uma vitória de toda a sociedade que só tem a ganhar com a atualização de leis que já não encontravam ressonância no mercado de trabalho moderno. Ganha o trabalhador que terá os seus direitos mantidos e maior flexibilidade em relação a jornada de trabalho e negociação de contratos, e ganha o empresário com a redução da burocracia na contratação do empregado”, destacou o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.

Saiba o que muda com a sanção da Reforma Trabalhista

Depois de sancionada, a lei trabalhista entrará em vigor com alterações em relação às férias, jornada de trabalho, contratos temporários, ações trabalhistas dentre outras mudanças. Acompanhe quais são as principais:

Trabalho Intermitente
Como funciona hoje: A CLT não contempla essa modalidade.
Com a nova legislação: Será permitida a contratação de funcionários com horários flexíveis sendo que o salário do trabalhador vai variar de acordo com o tempo trabalhado. Nessa modalidade, os direitos como férias, FGTS, 13º salário e previdência social são mantidos e pagos proporcionalmente ao tempo trabalhado. O valor do salário não pode ser inferior ao salário mínimo por hora. O empregado deverá ser convocado com, no mínimo, três dias corridos de antecedência.

Home Office
Como funciona hoje: A CLT não contempla essa modalidade de trabalho.
Com a nova legislação: Será regulamentado o trabalho feito de casa, sendo que o contrato deverá especificar as atividades que serão desenvolvidas pelo trabalhador. Além disso, todos os instrumentos utilizados com gastos com equipamentos, energia e internet serão acertados entre empregado e empregador.

Participação nos Lucros e Resultados (PLR)
Como funciona hoje: Não há critérios definidos para o pagamento da PLR.
Com a nova legislação: Mediante acordo das empresas com o sindicato, o PLR poderá ser pago em até quatro vezes. O empregado poderá receber logo que a empresa publicar o balanço patrimonial ou o balancete.

Férias
Como funciona hoje: Atualmente as férias podem ser divididas em duas etapas sendo que um dos períodos não pode ser menor que 10 dias.
Com a nova legislação: As férias poderão ser divididas em até três períodos, sendo que um deles deve ser de pelo menos 15 dias corridos. Além disso, o período mínimo é de cinco dias e as férias não podem ser iniciadas dois dias antes de feriados ou fim de semana.

Deslocamento para o trabalho
Como funciona atualmente: O tempo de deslocamento para o trabalho é contabilizado como jornada de trabalho. No caso de acidentes nesse percurso a empresa deve arcar com os custos hospitalares.
Com a nova legislação: O tempo gasto com transporte para o local de trabalho não será mais considerado como jornada de trabalho. No caso de acidentes no trajeto, o ocorrido não será mais tratado como acidente de trabalho.

Jornada de Trabalho
Como funciona atualmente: A jornada padrão é limitada a 8 horas diárias, 44 horas semanais e 220 horas mensais, podendo haver até 2 horas extras por dia.
Com a nova legislação: Jornada diária poderá ser de 12 horas com 36 horas de descanso, respeitando o limite de 44 horas semanais (ou 48 horas, com as horas extras) e 220 horas mensais.

Horário de almoço e intervalos
Como funciona atualmente: Para um trabalhador que tem uma jornada padrão de 8 horas diárias é previsto mínimo uma hora e máximo de duas horas de intervalo para repouso ou alimentação.
Com a nova legislação: O intervalo dentro da jornada de trabalho poderá ser negociado, desde que tenha pelo menos 30 minutos. Caso o empregador não conceda o intervalo mínimo, a indenização será de 50% do valor da hora normal de trabalho sobre o tempo não concedido.

Contribuição Sindical
Como funciona atualmente: É obrigatória e descontada uma vez por ano diretamente do salário do trabalhador.
Com a nova legislação: A contribuição sindical passa a ser facultativa. O trabalhador terá a liberdade de autorizar ou não o pagamento da contribuição

Remunerações por produtividade
Como funciona atualmente: A remuneração por produtividade não pode ser inferior à diária correspondente ao piso da categoria ou salário mínimo. Comissões, gratificações, percentagens, gorjetas e prêmios integram os salários.
Com a nova legislação: Empresas e sindicatos entrarão em acordo para acertar como serão feitos os pagamentos por remuneração. O pagamento do piso ou salário mínimo não será obrigatório na remuneração por produção.

Da CNDL

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

CNDL entra com representação contra bancos no CADE

Imagem: Divulgação/Reprodução
A CNDL, através da União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (UNECS), entrou na semana passada com uma representação no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra práticas anticompetitivas do setor de cartões de pagamentos eletrônicos, pedindo a abertura de mercado.

O cartão de crédito é uma das principais modalidades de pagamento usadas pelos consumidores em todo o mundo e, no Brasil, já são quase 52 milhões de usuários, de acordo com pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) no ano passado.

Entre os argumentos apresentados na ação, estão o prejuízo provocado pela verticalização das formas de pagamento e acesso ao crédito pelos consumidores. “Hoje o comércio é refém do sistema vigente, mantido por um duopólio, com taxas abusivas e que impede a competitividade”, afirma o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.

Outro ponto da representação é a coleta de informações por parte das empresas de pagamento que, atualmente, prejudica a concorrência na medida em que os bancos passam a utilizar essas informações para oferecer os próprios produtos.

UNECS

A Unecs é formada pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD), Associação Nacional de Materiais de Construção (Anamaco), Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Essas entidades juntas são responsáveis, no seu conjunto, por 14,95% do PIB do País ou por R$883,2 bilhões de um total de R$5,905 trilhões em 2015 e geravam, juntas, 9,15 milhões de empregos ao final de 2015.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

CNDL participa do maior evento de gestão da América Latina

Imagem: Divulgação/Reprodução
As mais recentes ideias, tendências e conceitos mundiais em administração são temas da HSM Expo 2016, maior evento de gestão da América Latina.  A programação que começou hoje e segue até quarta-feira (09) em São Paulo, conta com renomados palestrantes nacionais e internacionais.

O presidente da CNDL, Honório Pinheiro, e outros diretores da entidade participam do evento, que aborda temas essenciais para o desenvolvimento dos negócios. “Esta é uma excelente oportunidade para adquirir conhecimentos que contribuem para o crescimento de empresas e líderes”, destacou Pinheiro.

HSM

Desde sua fundação, em 1987, a HSM acompanha o que há de mais inovador em gestão, trabalhando ao lado das lideranças de negócios para alcançar sua missão de transformar o país por meio do desenvolvimento de líderes e organizações.

Hoje, a HSM Educação Executiva é uma plataforma de conhecimento, que faz a ponte entre o cenário global e a realidade brasileira, construindo redes colaborativas que impactam o desempenho das empresas e de suas equipes, e colocando as vozes mais importantes do mundo atual dos negócios em contato com executivos e gestores nacionais.

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

CNDL e Sebrae lançam programa de R$3,5 milhões para o varejo

Imagem: Divulgação/Reprodução
A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) lançam, nesta quinta-feira (20), em Brasília, o Programa Nacional de Desenvolvimento do Varejo (PNDV).  Serão investidos no projeto cerca de R$ 3,5 milhões, valor destinado, principalmente, à organização de eventos com líderes e dirigentes lojistas e à criação de políticas públicas para o setor.

A CNDL vai aportar 30% do valor do convênio e os outros 70% ficaram a cargo do Sebrae.  A aplicação dos recursos ficará a critério da Confederação, de acordo com as necessidades de cada estado que será beneficiado com a parceria das duas instituições.

“O setor do varejo possui valiosa participação na formação do PIB brasileiro e contribui de forma expressiva na geração de emprego e renda no país. É nítida a importância de se promover projetos e programas com foco no fortalecimento do segmento, que é formado em sua imensa maioria por micro e pequenas empresas”, destaca o presidente da entidade, Honório Pinheiro.

O projeto deve ser executado em até dois anos e a expectativa é que, das 27 unidades federativas, mais da metade seja atendida com ações ligadas ao convênio. O presidente da CNDL informa que a escolha será feita por meio de critérios como o nível de organização do varejo de cada região. A confederação vai viabilizar a parceria com os estados, dentro de alguns programas que nós já temos, no sentido de dar uma força maior às ações voltadas, sobretudo, às políticas públicas”, completa o presidente da CNDL.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

WhatsApp é o principal canal de comunicação dos jovens empreendedores brasileiros e clientes

Imagem: Divulgação/Reprodução Internet
A internet e as redes sociais são as principais ferramentas dos jovens empreendedores brasileiros para se informarem sobre o mundo dos negócios e se relacionarem com seu público-alvo. Este é o resultado de uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), divulgada nesta segunda-feira. Segundo o estudo, para mais da metade dos jovens empreendedores entrevistados (51,9%), o WhatsApp, aplicativo de mensagens instantâneas, é o principal canal de comunicação com os clientes.

Em seguida, aparecem os perfis em redes sociais como Facebook e Instagram (41,2%) e os anúncios pagos no Facebook (26,9%), deixando para trás ferramentas tradicionais como campanhas publicitárias (4,6%) e e-mail marketing (8,5%). O levantamento feito em todo o Brasil mapeou o processo de abertura da empresa, as competências dos jovens empreendedores na condução do negócio e também as práticas de vendas e relacionamento com os clientes.

“Entre os jovens empreendedores, com idade entre 18 e 34 anos, espera-se que haja menos dificuldade e resistência para fazer uso de tecnologias. A internet já é inerente ao dia a dia e usar essa ferramenta para dar início, alavancar e potencializar seus negócios é normal e positivo, afirma Pablo Guterres, presidente da CDL-Jovem, entidade ligada à CNDL que fomenta o desenvolvimento de jovens empresários. “Por isso, os aplicativos não podem e não devem ser o único meio pelo qual os empresários se relacionam com seu público-alvo - sejam eles clientes ou outros empresários”.

A pesquisa mostrou que apenas 37,8% dos entrevistados declararam que investem muito no relacionamento com os clientes. “Devido à inexperiência de mercado e um baixo capital de giro, muitos jovens empreendedores acabam utilizando ferramentas online e aplicativos por serem opções fáceis, baratas e efetivas. Outros canais tradicionais de comunicação com o cliente são importantes, mas podem exigir profissionais especializados, orçamento maior e mais tempo dedicado às plataformas, fatores dificilmente encontrados em novas empresas”, explica Guterres.

A presença na internet tem como principal benefício para seis em cada dez jovens empresários a intensificação na comunicação com o público-alvo (61,7%), seguido pela expansão da base de atuação e fazer novos clientes (43,2%). Para 41,9%, os sites e os portais são os principais canais de informação de assuntos relacionados à empresa dos entrevistados e o mercado em geral. As redes sociais foram mencionadas por 31,5%. Já o relacionamento com o mercado é feito por meio do contato com pessoas que atuam no mesmo setor (53,3%), seguido por participação em feiras e exposições (25,7%).

Capital médio de quase R$ 8 mil
Para fugir da opção mais comum de trabalhar como empregados, os jovens empreendedores decidem partir em busca de melhores condições de vida e colocar suas ideias em prática. Para tal, desafiam até mesmo a própria inexperiência devida ao fato de terem pouca idade na média: a pesquisa mostra que 64,8% dos empreendedores jovens são novatos no segmento que investiram.

A principal motivação para que os entrevistados abrissem o próprio negócio é a independência financeira (24,3%), seguida pela melhoria na qualidade de vida (14,5%) e uma alternativa ao desemprego (11,2%).

A abertura da empresa, entre aqueles que não herdaram o negócio montado, foi feita utilizando principalmente o capital próprio e em média foram investidos quase R$ 8 mil. As principais dificuldades vivenciadas na abertura da empresa foram a falta de dinheiro (38,2%), conseguir os primeiros clientes (35,0%) e a falta de experiência como gestor (28,1%).

Neste processo, 83,0% desses empresários fizeram o planejamento de preço e vendas, 80,8% elaboraram um plano de negócios, 67,7% contrataram empregados antes de abrir a empresa, 76,3% organizaram as instalações e os equipamentos e 75,7% fizeram estudos sobre o mercado. As definições do formato de gestão da nova empresa e o plano de marketing foram feitos por, respectivamente, 63,9% e 62,1%. Quase três em cada dez, no entanto, deixaram de fazer a constituição legal da empresa (29,9%).

“As habilidades e competências do gestor em cada uma dessas atividades fazem a diferença, aumentando as chances de sucesso e evitando problemas financeiros mais graves”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. A maior parte dos jovens empreendedores que adotaram as medidas relatadas para a abertura da empresa tomou essa atitude sozinha, sem recorrer à ajuda de familiares, amigos, ou profissionais.

“O planejamento também é algo fundamental e os empresários iniciantes não precisam fazer sozinhos”, afirma Kawauti. “Muitas iniciativas de empresas como o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) são capazes de beneficiar quem está começando um novo negócio, ajudando em aspectos como a criação de um plano de negócios com objetivos reais e adequados a cada mercado, a organização de um orçamento com equilíbrio financeiro e fluxo de caixa, e a adoção das melhores estratégias de marketing, por exemplo”, conclui.

Dificuldades: impostos e falta de capital de giro
Considerando a rotina das empresas, o valor dos impostos (31,5%), a falta de capital de giro (24,6%) e de mão de obra qualificada (24,4%) são as dificuldades mais vivenciadas pelos jovens empreendedores.

“Algumas destas dificuldades são estruturais, como a questão dos impostos e da formação de uma equipe qualificada. Além das dificuldades no processo de abertura, o dia a dia da gestão também impõe desafios que, para serem enfrentados, exigem comprometimento e profissionalismo,  sob pena de o negócio se tornar inviável”, afirma Kawauti.

Em relação às áreas em que os entrevistados afirmam precisar de mais preparo e conhecimento para tomar decisões, as mais citadas foram vendas (32,7%), finanças e contabilidade (28,3%) e marketing e comunicação (23,0%). Cerca de 81,3% têm interesse em uma atualização ou profissionalização nos próximos seis meses, mas somente 56,1% dos que dizem precisar de mais conhecimento têm disponibilidade financeira para investir.

“A escassez de dinheiro e clientes é contingencial, ou seja, aos poucos é possível contornar esses problemas, à medida que o negócio se desenvolve. Já as habilidades e competências do gestor podem fazer a diferença desde o início, aumentando as chances de sucesso, seja para evitar problemas financeiros mais graves, seja para alcançar a lucratividade mais rapidamente”, explica a economista.

Ainda que afirmem precisar de mais preparo em vendas (32,7%), é essa a área que abrange a maior experiência prévia dos jovens empreendedores (51,2%) e também a área que os entrevistados mais buscaram conhecimento para a posterior abertura e gestão de suas empresas (35,1%). O estudo mostra que o canal de venda mais frequente no dia a dia da empresa é o próprio empreendedor (61,8%).

Falta referência 
De acordo com os dados do estudo, a ideia do novo negócio para a abertura da empresa surgiu principalmente a partir da observação do mercado (31,4%) e com a experiência prévia dos entrevistados em outras empresas (15,8%).

Percebe-se que entre os jovens não há uma referência forte no mercado corporativo para se espelharem: 34,3% não têm nenhuma inspiração, seja na esfera pessoal ou corporativa e entre os que possuem, amigos (21,8%) e pais (18,4%) foram os mais citados. O fato de não haver tantos ícones corporativos no país possivelmente explica a fonte de incentivo que os jovens empresários recebem quando comunicam a decisão de investir em um negócio próprio: 17,9% dos entrevistados não foram incentivados por ninguém e, no caso dos que receberam incentivo, 40,4% dos incentivadores não são empresários.

Com informações do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL)

sábado, 23 de abril de 2016

Corrupção é o problema número 1, dizem empresários

Imagem: Divulgação/Internet
A corrupção que assola a política nacional está na cabeça dos empresários, tanto que é considerado o problema mais importante a ser resolvido agora, segundo empresários ouvidos pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

Para empresários, a crise econômica é potencializada pelos problemas políticos do País. Além do combate à corrupção, a crise política é outro problema a ser enfrentado o quanto antes, segundo 63,6% dos entrevistados.

Após esses problemas de instabilidade, há ainda as questões de saúde pública (25,2%), inflação (24,7%) e impostos elevados (23,6%).

“O fato de a crise política e econômica se posicionarem à frente de outros problemas considerados crônicos no Brasil evidencia o mal-estar generalizado do ambiente de negócios”, afirmou, em nota, a economista Marcela Kawauti.

Na visão dos proprietários de empresas consultados na pesquisa, as principais consequências do impasse político sobre a economia tem sido o aumento do desemprego (65,0%), o aumento dos impostos (63,6%) e a queda no consumo e nas vendas (59,2%).

No campo do sentimento em relação ao cenário do País, 83,3% dos empresários se dizem indignados. A vergonha apareceu em seguida, com 76,7% das menções.

Com esse cenário, quatro em cada dez entrevistados acreditam que a economia fechará este ano ainda pior do que 2015 e quase a metade (49,2%) pensa que nos próximos seis meses a situação econômica se aprofundará ainda mais. Os otimistas somam 28,4% e para 19,9% a situação deve continuar a mesma no período.

Entre aqueles que se dizem pessimistas com a economia brasileira, a principal justificativa é a falta de confiança de que a crise política seja resolvida (42,9%), seguido pela percepção da alta gravidade da crise econômica (30,3%).

Há ainda os que pensam que a inflação não será controlada e o país não retomará o crescimento (13,8%). O maior temor dos empresários para 2016 é que o país não saia da crise (41,1%), principalmente nas cidades do interior (44,1%), seguido de não conseguir pagar as dívidas (17,6%) e ser obrigado a fechar o próprio negócio (14,9%).

Mesmo em um ambiente turbulento, os empresários acreditam que há como driblar as consequências da crise. A maior parte dos empresários que respondeu a pesquisa mostra-se mais otimista quando a análise se detém apenas ao seu negócio. Quatro em cada dez (45,4%) entrevistados disseram ao SPC Brasil que as expectativas para a empresa são boas para os próximos seis meses, enquanto 27,7% esperam que o período será ruim para a sua empresa.

Fonte: portalnovarejo.com.br

terça-feira, 12 de abril de 2016

Apenas 38% dos brasileiros se sentem seguros para lidar com dinheiro, aponta pesquisa do SPC Brasil

Imagem: Divulgação/Reprodução
Somente quatro em cada dez (38%) consumidores brasileiros se sentem seguros para gerir e organizar a própria vida financeira. A conclusão é de uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais do país. O levantamento mostra também que as pessoas acima de 55 anos (62,4%), os homens (43,1%) e os que fazem parte das classes A e B (60,6%) são os que mais se consideram capazes para lidar com o orçamento pessoal. A partir de uma escala que varia de um a dez, a nota média que o brasileiro atribui ao seu próprio nível de conhecimento para administrar suas contas é de apenas 6,6.

A nota é ainda menor quando levado em consideração o domínio que os entrevistados têm sobre temas como conhecimento sobre juros cobrados no cartão de crédito (nota de apenas 6,5), informações sobre os juros praticados em empréstimos (6,5), discernimento sobre os tipos de investimentos (5,3) e conhecimento sobre as aplicações financeiras com as melhores taxas de retorno (4,9).

“Os resultados do estudo indicam que o conhecimento sobre as finanças dos consumidores ainda precisa evoluir significativamente. É preciso buscar mais informações, principalmente no caso do cartão de crédito”, alerta o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli. “Desconhecer o mecanismo dos juros cobrados é perigoso, pois nesta modalidade a pessoa pode rapidamente perder o controle sobre uma dívida e ficar inadimplente.

Além da busca por mais informações, controlar gastos, fazer um planejamento antes de ir às compras e evitar consumir por impulso são algumas atitudes simples que facilitam o planejamento financeiro do dia a dia”, conclui a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
Segundo os especialistas do SPC Brasil, o principal risco na utilização do cartão de crédito é deixar de pagar a fatura ou optar pelo pagamento do valor mínimo.

Com isso o consumidor entra no crédito rotativo, permitindo que a dívida se transforme numa bola de leve acumulando juros sobre juros até a pendência atingir um patamar que muitas vezes extrapola o orçamento pessoal.

17% recorriam ao mínimo da fatura mesmo tendo dinheiro guardado

Os testes e simulações aplicados para a realização da pesquisa mostram que alguns brasileiros subestimam os riscos da má utilização do cartão de crédito. Diante de um cenário em que o entrevistado não consegue pagar o valor integral da fatura do cartão com sua renda, mas tem a opção de usar um dinheiro guardado para cobrir a pendência, parte significativa dos entrevistados (17,5%) escolhe a pior opção, ao decidir pagar somente o mínimo da fatura, principalmente as mulheres (21,2%) e os pertencentes à Classe C/D/E (20,1%). E muitos que assumem essa atitude, o fazem por desconhecimento: 29,3% deles acreditam que pagando o mínimo da fatura se está ‘perdendo menos dinheiro’ do que se sacassem parte da reserva financeira para quitar a dívida no cartão.

Do SPC Brasil

segunda-feira, 21 de março de 2016

CNDL apoia manifesto contra o aumento de impostos

Imagem: Divulgação/Reprodução
A Frente Parlamentar do Comércio, Serviços e Empreendedorismo (Frente CSE) discutiu, na última semana, a criação do  manifesto contra o aumento de impostos.
 Leia abaixo na íntegra: 
MANIFESTO EM DEFESA DO COMÉRCIO, SERVIÇOS E DO EMPREENDEDORISMO
Contra o aumento de impostos
O setor empresarial está atento ao contexto socioeconômico nacional, amparado pelo esforço, dedicação, tolerância e comprometimento, apesar de todos os reveses que vem atravessando nos últimos três anos.
A esmagadora maioria dos empresários brasileiros, à custa de muito sacrifício, está se adequando e reajustando sua estrutura à nova realidade. Fizeram a lição de casa aplicando reduções drásticas de custos e ampliando a produtividade, o que em muitas ocasiões lamentavelmente esteve associada a não contratações, sem investimentos para inovação, desenvolvimento e sem crescimento.
Empresários e trabalhadores estão seguindo essa cartilha, aguardando que o governo comece a fazer a parte que lhe cabe, em iguais condições de seriedade, empenho e com a intensidade que se faz necessária neste momento de crise.
O discurso governista de que a crise internacional foi o gatilho que explodiu a crise brasileira já não convence mais. Enquanto o PIB mundial cresceu 3% no ano passado, o PIB brasileiro diminuiu 3,8%. No mesmo diapasão, a Argentina, nosso país vizinho, implementou medidas expansionistas que recuperam a credibilidade do governo e atraem volumes importantes de investimentos externos.
Fica claro pelas atuais experiências mundiais que a saída da crise passa pela retomada do crescimento econômico, cujo aumento da produção e da circulação de mercadorias leva ao aumento da arrecadação tributária e ao aumento da poupança fiscal.
Defendemos a posição de que a recessão continuada é inimiga de empresários e trabalhadores, e neste momento todos esperam que o governo brasileiro comece a reagir, definitivamente. Defendemos também que o governo se posicione com responsabilidade e que tome atitudes concretas em relação aos temas que diretamente limitam a produção e o comércio de bens e serviços. Os temas que destacamos são:

  1. Reforma da Previdência;
  2. Revisão e modernização da legislação trabalhista;
  3. Simplificação tributária;
  4. Melhor regulamentação dos Meios de Pagamentos;
  5. Política de financiamento dos investimentos produtivos privados;
  6. Enxugamento da máquina pública;
  7. Maior transparência na contratação de produtos e serviços do governo e cumprimento do teto máximo constitucional para salários e aposentadorias;
  8. Desburocratização do Estado.

Diante deste cenário, em que países reaceleram a atividade econômica com redução de impostos, é impraticável a instalação de qualquer outra modalidade de imposto. Repudiamos qualquer aumento de impostos. As reformas devem ser feitas para minimizar os custos da crise instalada e reacender o espírito empreendedor dos brasileiros, promovendo enfim a retomada do crescimento.
Nós que fazemos a Frente Parlamentar do Comércio, Serviços e Empreendedorismo estamos acompanhando todos os movimentos da Operação Lava Jato, esperando, sobretudo, que o governo traga não apenas uma resposta convincente às acusações, mas principalmente que comece a implementar as mudanças necessárias ao resgate de sua credibilidade, hoje um fator fundamental para retomada dos investimentos produtivos e geração de emprego e renda.
Da Assessoria

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Representantes do Comércio vão recorrer ao STF contra novas regras do ICMS

Imagem: Divulgação / Marcos Santos/USP Imagens
Brasília - Assim que terminar o recesso do judiciário, o Sebrae e as entidades ligadas ao comércio irão entrar com uma Ação de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal para suspender as novas regras de cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A decisão foi tomada após reunião promovida pelo Sebrae nesta terça-feira (19), em São Paulo.

Além da ADI, o Sebrae se reune nesta quarta-feira (20) com técnicos do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) para apresentar as reivindicações dos empresários que estão sendo prejudicados com as regras de recolhimento do ICMS desde o início do ano. “Além do aumento da carga tributária, o que fizeram em termos de burocracia é uma loucura. Em plena época digital, implantaram um sistema medieval”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.

O presidente do Sebrae ressalta que as novas regras desrespeitam o Simples e que são flagrantemente inconstitucionais. “O Confaz passou por cima de tudo, inclusive do cidadão. Além de pagar a alíquota do Simples, você tem que recolher a diferença. Isso não está na legislação, foi inventado pelo Confaz”, frisa Afif.

Desde o início do ano, o contribuinte passou a ser responsável pelo cálculo da diferença entre as alíquotas cobradas no estado de origem e na unidade de destino do produto. A medida também obriga o empresário a se cadastrar no fisco do estado para o qual está vendendo, ou seja, o empresário terá que se registrar em até 27 secretarias de fazenda diferentes. A decisão afeta diretamente todas as empresas incluídas no Simples Nacional que fazem operações interestaduais.

A reunião desta manhã contou com a participação de representantes de associações comerciais, da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) , da Associação Brasileira de Automação para o Comércio (Afrac), Camara e-net, Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Confederação Nacional das Micro e Pequenas Empresa e dos Empreendedores Individuais (Conampe), E-commerce Brasil, Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon), IMasters e Patri Políticas Públicas.

Da Agência Sebrae de Notícias

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Vendas no varejo sobem em outubro, após oito meses seguidos de queda

Imagem: Divulgação/Reprodução
As vendas do varejo brasileiro subiram, interrompendo oito meses de quedas seguidas. 

Em outubro, na comparação com setembro, a alta foi de 0,6%, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (16).

Segundo Isabella Nunes, gerente de Comércio e Serviços no IBGE, o resultado positivo do mês de outubro “não repõe a perda” de oito meses seguidos de queda.

Na comparação com outubro do ano passado, o comércio registrou a maior queda da série, que teve início em 2001, para o mês de outubro. De lá até 2015, o setor só havia caído em 2003, quando a baixa foi de 2,9%. No ano, o setor acumula recuo de 3,6% e, em 12 meses, de 2,7%, a maior retração desde janeiro de 2004.

De setembro para outubro, o que contribuiu foram as vendas de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que cresceram 2%. Também contribuíram os setores de tecidos, vestuário e calçados (1,9%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,5%).

A justificativa do resultado positivo de super e hipermercado, que impactou o varejo no mês é a “essencialidade”. “No momento em que a renda começou a cair, o mercado foi acompanhando. Começa [em outubro] o final de ano, as encomendas de final de ano. Final de ano é um segmento que tem um movimento. E parece que ele [o setor de alimentos] está se recuperando mais cedo do que outros, o que é natural, porque ele é essencial”, explicou Isabella Nunes.

Segundo a gerente, as pessoas também podem estar migrando seus gastos em outros artigos de uso pessoal e doméstico, que caíram 0,6% – lojas de departamentos, cama, mesa e banho, entre outros – para o consumo no setor de alimentos.

Já na comparação com outubro do ano passado, o varejo recuou 5,6%, puxado pelas vendas de móveis e eletrodomésticos, que recuaram 16,1%, seguidas por combustíveis e lubrificantes (-11,4%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-9%).

“Com uma dinâmica de vendas associada à disponibilidade de crédito, esses resultados [de móveis e eletrodomésticos] abaixo da média foram influenciados pela elevação da variação da taxa de juros entre outubro de 2015 e outubro de 2014”, diz o IBGE, em nota.

Desempenho das regiões

De setembro para outubro de 2015, as vendas no varejo cresceram em 21 das 27 Unidades da Federação. As maiores altas partiram do Ceará (3,5%) e do Rio Grande do Norte (2,1%). Os estados que tiveram as maiores quedas foram Tocantins e Espírito Santo (ambos com queda de 0,8%).
Na comparação com outubro de 2014, as taxas negativas foram vistas em todos os locais.  O comércio do Amapá recuou 20,9% e o da Paraíba, de 17,9%.

Da CNDL

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Regularização de dívidas em atraso cai 5,74% em setembro, mostra indicador do SPC Brasil

Imagem: Divulgação/Reprodução
O volume de dívidas regularizadas, calculado a partir das exclusões dos registros de inadimplência do banco de dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), recuou 5,74% em setembro de 2015, frente ao mesmo mês do ano passado. Em relação a agosto deste ano, sem ajuste sazonal, o volume de quitações de dívidas teve um resultado melhor e subiu 2,19%, recuperando-se em parte da queda de 2,41% observada na comparação entre julho e agosto de 2015. O dado é do Indicador Mensal de Recuperação de Crédito do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

A queda na base anual, embora menor do que a contração observada em agosto deste ano (-7,86%) dá continuidade à tendência de piora do indicador verificada ao longo de 2015. De acordo com o SPC Brasil, é o oitavo mês consecutivo de recuo do número de pessoas que limparam seus nomes. A comparação do dado acumulado nos nove primeiros meses de 2015 com o mesmo período do ano passado revela queda de 5,71%.

Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, apesar dos números mais positivos em setembro quando comparados aos do último mês de agosto, ainda não é possível afirmar que os dados sinalizam uma reversão da tendência de melhora no indicador de recuperação de crédito. "O aumento observado na comparação mensal é reflexo, em parte, do pagamento do 13º salário para aposentados e também dos dissídios para algumas categorias. Tradicionalmente, os últimos meses do ano são um período em que o consumidor busca regularizar suas pendências financeiras para voltar a consumir a prazo no período do Natal, ainda que neste ano o movimento esteja aquém de períodos anteriores", afirma a economista.

Para o presidente da CNDL, "os indicadores negativos na comparação com o ano passado refletem as condições menos favoráveis da atividade econômica tanto para o consumo quanto para o pagamento de dívidas. O rendimento dos trabalhadores está crescendo menos, o desemprego segue em trajetória crescente e a inflação e os juros se encontram em patamares elevados. Desse modo, o consumidor vê a sua capacidade de pagamento se deteriorar, o que torna ainda mais difícil quitar ou renegociar as dívidas em atraso".

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Comércio varejista rejeita volta da CPMF e cria movimento: ‪#‎SaipraláCPMF

Rejeitando a proposta anunciada pelo Governo sobre o retorno da Contribuição Provisória para Movimentação Financeira (CPMF), a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) lança a campanha online #saipralacpmf. Com o intuito de mobilizar o setor varejista e realizar um grande movimento contra a volta do imposto, a partir de hoje, quem quiser se unir a causa é só utilizar a hashtag nas redes sociais.
Imagem: Divulgação/Reprodução
A CNDL tem como objetivo básico representar o Varejo Nacional através de 27 Fedrações e mais de 1.500 Câmaras de Dirigentes Lojistas que congregam mais de 450 mil empresas associadas, com a geração de mais de 4 milhões de empregos.

domingo, 23 de agosto de 2015

45% dos inadimplentes não têm condições de pagar suas dívidas nos próximos três meses

Imagem: Divulgação/CNDL
O estudo revela que as mulheres representam 60% dos inadimplentes entrevistados. Dentre os que possuem contas em atraso, a faixa que mais se destaca é a de pessoas com idade entre 25 e 34 anos (37%) e 79% possuem no máximo o ensino médio completo. Além disso, 47% são reincidentes. Ou seja, já estiveram com o 'nome sujo' pelo menos duas vezes nos últimos cinco anos. Já em relação à classe social, a pesquisa de 2015 mostrou uma diferença significativa com a do ano passado. Em 2014, as pessoas da classe C representavam 86% dos inadimplentes brasileiros, hoje eles são 90% do total de devedores. Saiba mais, clique AQUI.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Diretores da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas participam de Cerimônia no Palácio do Planalto

Imagem: Divulgação / Reprodução
Representantes da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Adjar Soares da Silva, vice-presidente da CNDL; Francisco Freitas Cordeiro, diretor do DASPC da CNDL; e Itamar José da Silva, diretor administrativo e financeiro da CNDL, estiveram reunidos na manhã desta terça-feira, 28, para participar do Encontro de trabalho do “Pronatec Jovem Aprendiz na Micro e Pequena Empresa”.

A solenidade foi realizada em Brasília, no Palácio do Planalto, e estiveram presentes a presidente da República, Dilma Roussef, o Ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, além de outros parlamentares e empresários do varejo. Em seu discurso, Dilma explicou que o programa irá beneficiar jovens trabalhadores e as micro e pequenas empresas (MPEs).

Poderão contratar aprendizes empresas com pelo menos um empregado. Os jovens vão atuar nas áreas de informática, operação de loja e varejo, serviços administrativos e alimentação, conforme a oferta de cursos de formação.

Com informações da Assessoria de Imprensa

quinta-feira, 19 de março de 2015

CNDL realiza cerimônia de posse da nova diretoria, o Pernambucano Adjar Soares, assume Vice-Presidência da Confederação

Ontem (18) foi realizado a cerimônia de Posse da Diretoria da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas. O ex-presidente Roque Pellizzaro Junior transmitiu o cargo ao novo presidente da CNDL, Honório Pinheiro. Tomou posse também, as FCDLs de todo o Brasil. O presidente da Federação de Pernambuco, Adjar Soares, se mostrou muito grato pelas feitorias do antigo mandato da Confederação, liderado por Roque Pellizzaro Junior, e forte na luta com o cearense Honório Pinheiro, o qual está à frente da nova diretoria da CNDL. 
CNDL realiza cerimônia de posse da nova diretoria, o Pernambucano Adjar Soares, assume Vice-Presidência da Confederação.
Foto: FCDL-PE

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