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terça-feira, 2 de junho de 2020

Empresários nordestinos são os mais impactados pela crise

83% deles afirmaram ter sofrido impacto em seus negócios,
enquanto a média nacional é de 74%.
(Foto: Marcelo Sant'Anna)
Os impactos da crise causada pela pandemia da Covid-19 abalaram e chegam a ameaçar a existência de várias empresas em todo o país. De acordo com recente pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 67% de representantes da indústria nacional podem deixar de existir nos próximos três meses. Ainda de acordo com o estudo, os empresários do Nordeste são os mais afetados do país: 83% deles afirmaram ter sofrido impacto em seus negócios, enquanto a média nacional é de 74%. As regiões Norte e Centro-Oeste foram as menos impactadas (69%). A pesquisa, realizada entre os dias 15 e 25 de maio por meio do Instituto FSB Pesquisas, ouviu 1.017 donos de empresas em todo o Brasil, distribuídos conforme a participação de cada região no PIB e em todos os segmentos, por porte e setor de atividades.

Além de mais impactados, os nordestinos também são os mais pessimistas quanto ao futuro a curto prazo. Para 87% deles, o cenário para os próximos seis meses é de forte retração. A média nacional dos que acham o mesmo é de 79%. Considerando os próximos dois anos, a avaliação, entretanto, já é mais equânime entre todas as regiões. (52% no Nordeste, 51% no Sul e 49% no Sudeste, por exemplo).  O economista João Rogério Alves Filho, sócio-diretor da PPK Consultoria, ressalta o fato de a pesquisa retratar não dados estatísticos, de faturamento ou arrecadação. “É de expectativas e estas não são realmente boas. No mais longo prazo, entretanto, 76% do empresariado acredita que haverá manutenção e expansão do segmento. Se olharmos em um contexto de absoluta pressão não me parece que para este médio prazo seja algo pessimista pois o Nordeste acompanha a média nacional com a diferença de um ou dois pontos, com margem de erro”, explica.  

João acredita que, no Nordeste, há uma preocupação maior quanto à sobrevivência a curto prazo pois trata-se de um perfil de participação menos representativo no Brasil em relação às outras regiões. “Isto implica na existência de um número menor de arranjos produtivos, de associações e, em um momento como este, estes são fatores muito importantes”, afirma complementando que o próprio porte das indústrias instaladas na região não as coloca na primeira linha de visão dos agentes do governo federal, BNDES, dentre outros. “Uma indústria de médio ou grande porte no Nordeste é equivalente a uma de pequeno médio porte do Centro Sul. Isto traz dificuldade de acesso a programas, a crédito, enfim. A relação destas empresas com o sistema financeiro é de menor representatividade e o menor em todo o segmento tende a sentir-se mais ameaçado”, afirma.

Regionalmente, o economista analisa que o segmento relacionado à agroindústria é o menos pessimista e que, exatamente por isso, as regiões onde ele é mais representativo no país, como Centro Oeste e Sul, estão liderando no otimismo. Da mesma forma, a indústria frigorífica, mais voltada à exportação, também tem se mostrado assim. “Lembrando que é um nível de otimismo não fantasioso, que tem se mostrado aderente à realidade quando cruzado com dados de março a abril, já lançados”, afirma. A indústria de bens de capital, por outro lado, possui maior pessimismo por ser mais dependente de um rápido aquecimento da economia. 

Para ele, circula entre estes dois polos a construção civil, que aguarda manifestações mais claras do governo federal quanto a possíveis medidas anticíclicas.  Sobre a situação de Pernambuco deste segmento, que tem se manifestado de forma expressiva, João acredita que a preocupação tem suas razões. “No segundo semestre do ano passado, houve a retomada de crescimento em São Paulo. Quando iria chegar aqui, veio março de 2020. E foi uma grande ducha de agua fria, de modo que o setor não conseguiu sequer provar o gostinho desta retomada”, explica. 

De acordo com a pesquisa nacional da CNI, 22% das empresas acreditam que só conseguirão continuar a funcionar por mais um mês e 45% por mais três meses. A advogada Paula Lôbo Naslavsky, especialista na área de reestruturação de empresas e recuperação judicial do escritório Da Fonte, Advogados, afirma que, independente do grau de comprometimento das empresas, o responsável por ela não deve esperar passar a pandemia para fazer seus planejamentos, analisar os impactos que sofreu e quais medidas adotar. “Como a crise é geral, todos têm que tentar negociar com quem têm relação comercial. Os bancos, por exemplo, já estão começando a não judicializar tanto. O que não se deve é esperar que a situação se agrave. Há muitas ferramentas para minimizar danos e retirar a onerosidade excessiva dos contratos”, explica. Em situações mais críticas, em que é necessária a recuperação judicial, há também ferramentas mais úteis e adequadas ao momento. Ela afirma que, por enquanto, ainda não foi verificado um crescimento no número destes casos, o que acontecerá daqui a dois ou três meses. “É normal que isto aconteça. As mais afetadas, buscarão”, explica. Continue lendo, clique AQUI.

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Empresários aprovam reforma tributária, mas não querem nova CPMF

Arquivo/Agência Brasil
Nas últimas duas semanas, o empresário Marcelo Campos Ometto, presidente do conselho de administração do Grupo São Martinho, um dos maiores produtores de açúcar e etanol do mundo, esteve reunido com investidores internacionais para, basicamente, vender o Brasil no exterior. Com foco em seduzir capital estrangeiro para o setor sucroalcooleiro, ele tentou transmitir confiança em relação aos rumos da economia, especialmente com vistas à aprovação das reformas da Previdência e tributária.

“O Brasil está caminhando para vencer seus entraves crônicos, que são as contas públicas deficitárias e a carga tributária desproporcional”, disse Ometto a empresários brasileiros e asiáticos. Mas o otimismo do empresário escondia uma preocupação: a possível volta de um imposto sobre movimentações financeiras, nos moldes da antiga CPMF. “Não é algo que agrada nem aos empresários nem às famílias, que terão de conviver com o peso de mais um imposto”, completou.

Assim como Ometto, o executivo José Velloso Dias Cardoso, presidente da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), enxerga a reforma tributária com um otimismo cauteloso. A necessidade de simplificação dos impostos e uma gradativa redução da carga tributária é, em sua avaliação, algo essencial para o país, mas a inclusão de novos impostos, principalmente sobre setores da economia já fragilizados pela crise dos últimos anos, pode mais atrapalhar do que ajudar. “Cada setor precisa ser ouvido para que a reforma não crie mais distorções e injustiças”, afirmou. “Estamos confiantes de que a equipe econômica e o Congresso saberão enxergar eventuais problemas escondidos na reforma”.

Existem, de fato, doses de veneno na tão sonhada reforma tributária. A proposta de emenda constitucional, a ser apresentada pelo governo federal ao Congresso nas próximas semanas ainda não está com seu texto final definido, mas deve ter três pilares. O primeiro, que afeta diretamente o Imposto de Renda de empresas e cidadãos, é a criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) ou Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) em escala federal — algo comemorado pelo empresariado pelos benefícios de simplificação do sistema de recolhimento de impostos, taxas e tributos, mas temido pelos governadores, principalmente dos estados que se encontram em situação fiscal dramática. O chamado IBS substituiria PIS, Cofins, IPI, uma parte do IOF e possivelmente o CSLL, além de ICMS (estados) e ISS (municípios). Continue lendo, clique AQUI!

segunda-feira, 13 de maio de 2019

PIB do primeiro trimestre terá queda, assim como os índices de confiança

Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil
Se o presidente Jair Bolsonaro mostrou aborrecimento com o aumento do número de desempregados no primeiro trimestre, deve se preparar para mais uma notícia ruim. Tudo indica que que o Produto Interno Bruto (PIB) ficou negativo no período. O tombo pode ter sido de 0,2%. Os índices de confiança também recuaram, o que sinaliza incerteza em relação à economia.

Os empresários não sabem se a pauta liberal defendida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, que ajudou Bolsonaro a ser eleito, será levada adiante, afirma a economista-chefe da ARX Investimentos, Solange Srour. Ela é uma das analistas que preveem que o PIB do primeiro trimestre de 2019 será negativo. A estimativa é de que o recuo seja de 0,2%, ante o quarto trimestre do ano passado. “Acho que é fruto de uma falta de confiança nos rumos da economia”, comenta.

O Planalto tenta melhorar a situação financeira das pessoas e fomentar o consumo com a liberação dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do PIS/Pasep, por exemplo. As medidas já haviam sido adotadas pelo ex-presidente Michel Temer, o que contribuiu para aumentar as vendas do comércio em 2017 e 2018, mesmo que de forma modesta. Mas a situação este ano é tão desanimadora que, mesmo assim, o PIB de 2019 pode ter um índice mais fraco do que o registrado em 2018, quando subiu 1,1%.

Urgência
Fora a falta de confiança, há incerteza sobre a sustentabilidade fiscal, “pois não sabemos qual e quando a reforma da Previdência será aprovada”, contextualiza Solange. A força do governo e da base aliada está sendo testada na Comissão Especial da Câmara, onde a proposta será alterada. O Planalto terá que mostrar força no Congresso e evitar um enxugamento maior da proposta, que prevê a economia de pelo menos R$ 1 trilhão em 10 anos.

Mas, além dos problemas de confiança e políticos, a economia sofre de problemas crônicos, de baixa produtividade, ineficiência no sistema tributário, carência de infraestrutura, insegurança jurídica e pouca abertura. “Estamos num quadro em que ficamos muito vulneráveis. Qualquer coisinha já nos dá um PIB negativo. O governo parece sem foco na agenda, gasta energia com temas menores e torna o empresário mais receoso. É um balde de água fria”, explica a economista-chefe da XP Investimentos, Zeina Latif.

A indústria tombou 2,2% no primeiro trimestre. No mesmo período, as vendas do comércio avançaram apenas 0,3%. Por enquanto, as projeções dos economistas apontam que o crescimento da economia será de 1,49% neste ano, mas tudo dependerá dos próximos resultados. “Uma retomada mais forte do emprego pode ser possível em 2020, mas dependerá muito de como a economia reagirá pós-Previdência”, avalia Solange Srour. 

Do Correio Brasiliense

sexta-feira, 3 de maio de 2019

Confiança dos empresários cresce 0,2 ponto em abril, aponta FGV

Imagem: Divulgação/Reprodução Internet

A confiança empresarial é calculada com base em entrevistas com empresários da indústria, serviços, comércio e construção

O Índice de Confiança Empresarial da Fundação Getúlio Vargas (FGV) subiu 0,2 ponto na passagem de março para abril e chegou a 94,3 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. A alta, no entanto, não recupera a perda acumulada de 3,5 pontos nos dois meses anteriores.

A confiança empresarial é calculada com base em entrevistas com empresários da indústria, serviços, comércio e construção.

A alta do indicador foi puxada pela melhora de 0,4 ponto no Índice da Situação Atual, que mede a confiança no presente, e que subiu para 90,6 pontos. Já o Índice de Expectativas, que mede o otimismo em relação ao futuro, caiu pela terceira vez consecutiva, ao recuar 0,5 ponto, para 99,3 pontos.

Entre os quatro setores analisados, apenas a indústria avançou em abril em 0,7 ponto. Os serviços recuaram 0,9 ponto. Já comércio e construção mantiveram-se estáveis.

Da Agência Brasil

sábado, 26 de janeiro de 2019

Começa o prazo para a declaração anual do MEI

Foto: SEBRAE MG
Já começou o prazo para entrega da Declaração Anual do Simples Nacional (DASN) do Microempreendedor Individual (MEI).  A afirmação foi repassada na palestra "MEI: para começar bem". O evento, que acontece semanalmente no auditório da Junta Comercial de Pernambuco (Jucepe), é realizado pelo Expresso Empreendedor do Recife, da Secretaria de Trabalho, Emprego e Qualificação.

Na DASN, o microempreendedor precisa informar o faturamento bruto do ano anterior (2018), isto é, o valor total das vendas de mercadoria e prestação de serviço (em dinheiro, cheque e cartão), sem descontar nenhuma despesa. "O empreendedor deve respeitar o prazo, pois a não apresentação da declaração anual no tempo hábil implica em pagamento de multa, fora as dificuldades para conseguir empréstimo para empresa, certidão negativa, dentre outros, por exemplo", ressaltou Rafaela Airola, supervisora da Unidade do Expresso Empreendedor no Recife.

Os empresários que não entregarem a declaração até as 23h59 do dia 31 de maio serão penalizados com uma multa no valor mínimo de R$ 50. O MEI que deseja ficar em dia com a Receita Federal poderá enviar as declarações de faturamento que estiverem em atraso, mas por tempo limitado. É uma obrigação crucial do MEI" afirmou o palestrante Luis Alencar, contador e consultor do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Saber a intenção no mercado é muito importante e através da palestra temos a possibilidade de aumentar nossos conhecimentos e tomar um norte para evitar decisões erradas que afetem nossa saúde financeira?, contou o autônomo Juliano Pereira.

A próxima palestra destinada aos Microempreendedores Individuais será na quarta-feira, 30 de janeiro, no auditório da Jucepe, das 9h às 11h. Os interessados podem se inscrever no local (Rua Imperial, 1600) ou antecipadamente pelo telefone (81) 3182-2800.

Da Assessoria

domingo, 22 de julho de 2018

Empresários aguardam Refis do Supersimples para não fechar portas

Novo Refis às micro e pequenas empresasFoto: Portal Brasil
Deve ser sancionado até o dia 6 de agosto, pelo presidente da República, Michel Temer, o projeto de lei complementar que vai permitir o retorno ao Simples Nacional dos microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte que foram excluídos do regime especial em 1º de janeiro por dívidas tributárias.

O chamado Refis do Supersimples será possível a 386.108 empresas. O número corresponde a 73% das excluídas que aderiram ao Refis (Programa de Regularização de Dívidas Tributárias) até o dia 9 de julho de 2018. Além da possibilidade de retornar ao regime, as empresas poderão ser beneficiadas com até 90% de desconto e renegociação das inadimplências. Cada categoria terá um tipo de parcelamento. O MEI, por exemplo, poderá contar com a parcela mínima de R$ 50. Já as micro e pequenas empresas poderão realizar o parcelamento com um valor mínimo de R$ 300.


“A expectativa é que a lei dê fôlego para que essas empresas não fechem. Hoje a gente está no momento pós-crise na economia e essa situação impactou diversas empresas. O último levantamento feito pelo Sebrae, com dados do [Cadastro Geral de Empregados e Desempregados] Caged, do Ministério do Trabalho, indicou que os pequenos negócios responderam por mais de 70% dos novos postos de trabalho surgidos em maio. Isso reforça esse papel de grande gerador de emprego que a micro e pequena empresa tem e, ainda no cenário de crise, ela é muito mais resiliente na criação de emprego e na manutenção de vagas que as médias e grandes”, avaliou o analista de políticas públicas do Sebrae, Gabriel Rizza.

Segundo dados do Ministério do Trabalho, de janeiro a maio de 2018 as MPEs foram responsáveis pela geração de 328 mil novos empregos, enquanto as médias e grandes empresas criaram apenas 39 mil novas vagas.

Da Agência Brasil

domingo, 26 de novembro de 2017

Economia cresce pelo 3º mês seguido e aumenta confiança do empresário

Foto: Reprodução/Internet
A pesquisa divulgada nesta quinta-feira (23) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela que o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) aumentou 0,5 ponto na comparação com outubro, alcançando 56,5 pontos. É a melhor marca desde abril de 2013, período do início da crise econômica no Brasil. A pontuação permanece 2,5 pontos acima da média histórica de 54,0 pontos.

De acordo com a CNI, indústria extrativa é é a mais confiante e atingiu a marca de 57,5 pontos, um ponto a mais que a média história para o setor. Outra boa marca está na indústria de transformação, com o indicador de 56,9 pontos. Na área da construção, a pontuação também está acima da média histórica, o índice chega a 54,4 pontos.

Segundo a CNI, o aumento da confiança em novembro é resultado da melhora da percepção dos empresários sobre as condições atuais dos negócios e da economia."Há a redução nos juros, da inflação e do desemprego. A economia está em um momento melhor do que há seis meses", explicou o economista da CNI, Marcelo Azevedo.

Os indicadores da pesquisa variam entre zero e 100 pontos, ao passo que a pontuação supera a marca de 50, demostrando que os empresários estão confiantes com a economia.

A pesquisa foi feita entre 1º e 14 de novembro com 2.980 empresas em todo o país, das quais 1.162 são pequenas, 1.129 são médias e 689 são de grande porte.

Da Agência Brasil

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Economia | Confiança da indústria volta a cair

Foto: Pedro revillion/fotos públicas
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) caiu para 51,9 pontos em junho, uma redução de 1,8 ponto na comparação com maio. O indicador cai pela primeira vez após quatro meses de estabilidade, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Na análise da entidade, o País ainda enfrenta dificuldades para superar a crise. 

"Como ainda mantém-se acima da linha divisória de 50 pontos, o ICEI revela que os empresários permanecem confiantes, mas a confiança se reduziu entre maio e junho", diz o estudo divulgado ontem. 

Os indicadores da pesquisa variam em uma escala que vai de zero a 100 pontos. De acordo com o estudo, quando o índice fica acima de 50 pontos, os empresários estão confiantes. A CNI observa, no entanto, que o índice de junho é insuficiente para estimular o investimento industrial. Embora esteja 6,2 pontos acima do registrado em junho do ano passado, a confiança do empresário continua abaixo da média histórica de 54 pontos.

"Com a queda de junho, a confiança fica ainda mais distante do nível necessário para a recuperação da economia", afirma o economista da CNI Marcelo Azevedo, em nota divulgada pela entidade.

A confiança é maior nas grandes empresas, segmento em que o ICEI alcançou 54,1 pontos. Nas pequenas empresas, o indicador ficou em 48,8 pontos, abaixo da linha divisória dos 50 pontos, que separa o otimismo do pessimismo. A indústria extrativa foi o segmento que apresentou a maior queda em relação a maio, passou de 57,6 para 52,7.

O indicador de expectativas caiu de 57,4 pontos em maio para 54,9 pontos em junho, o que mostra a redução do otimismo dos empresários em relação à situação da economia brasileira e das empresas nos próximos seis meses. Já o indicador que revela a percepção dos industriais sobre a situação atual das empresas e da economia ficou estável, em 46 pontos, indicando, de acordo com o estudo, que o empresário ainda percebe piora do ambiente corrente de negócios.

A pesquisa foi feita entre 1º e 12 de junho, com 2.958 empresas. Dessas, 1.173 são pequenas, 1.112 são médias e 673 são de grande porte. O ICEI antecipa tendências de produção e de investimento.

Da Folha de PE

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Em Caruaru, empresários do setor têxtil e Consulado Americano debatem propriedade intelectual na Acic

Imagem: Divulgação/Reprodução
Nesta quinta-feira (02), a Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic) sediou uma reunião entre associados do setor têxtil e o Consulado Americano que tratou do tema: Propriedade Intelectual. O presidente da Acic, Pedro Miranda, diretores da Instituição, representantes de outras entidades, empresários associados e demais convidados receberam a consulesa para Assuntos Políticos e Econômicos, Paloma Gonzalez, e dois especialistas americanos, Laura Hammel e Daniel Ackermam, para trocarem experiências sobre o assunto, na perspectiva da melhoria do segmento na região.

O coordenador de Aplicação da Lei de Propriedade Intelectual do Departamento de Justiça dos EUA, Daniel Ackerman, defendeu a importância do debate para chamar mais a atenção dos empresários e das autoridades políticas. “Não é somente uma questão de economia, é a proteção do futuro do Brasil, através das leis e dos direitos autorais. Infelizmente, as ações de punição não são muito rigorosas, mas, por momentos como esse, é possível conseguir mais envolvimento de todos, inclusive das entidades responsáveis. Precisamos contar com os empresários, que são líderes daqui, para propagar essa mensagem e contribuir com essa diferenciação entre um produto falso e um legítimo, por exemplo, para auxiliar nos laudos periciais”, disse.

Os representantes do Consulado Americano foram contextualizados sobre o Polo de Confecções do Agreste. O mediador da mesa, Wamberto Barbosa, forneceu dados oficiais do Polo, que é o segundo maior do País. 18.600 empresas fazem parte, a maioria configura-se como micro e pequena empresa, mas apenas 36% possuem marca própria, sendo que dessas, 40% não são registradas. Com o intuito de facilitar o contato entre os presentes, equipamentos de tradução simultânea estiveram à disposição. Os participantes também tiveram a palavra facultada para tirarem dúvidas e falarem dos seus desafios no setor.

A consulesa Paloma Gonzalez destacou: “a propriedade intelectual não é um assunto de interesse apenas das grandes marcas, é um problema de todos os empresários do Brasil. A parceria com a Acic para realização desse encontro é fundamental e nos faz pensar em outras ações conjuntas”. A adida em Propriedade Intelectual no Consulado dos EUA, Laura Hammel, fez uma palestra detalhada, explicando questões técnicas e jurídicas ligadas ao assunto.

O presidente da Acic, Pedro Miranda, ressaltou que este é um dos aspectos necessários à formalização no segmento. “Para nós, empresários do Arranjo Produtivo Local de Confecções, este é um momento significativo. A nossa realidade é bem diferente dos EUA, mas, há mais de dez anos, vimos que simples ações transformaram empresas com a criação da Rodada de Negócios da Moda Pernambucana. Dando uma oportunidade para alavancar as vendas, o evento trouxe outro benefício, o da profissionalização para todos. Hoje, 100% das empresas da Rodada de Negócios estão preparadas para vender nacional e internacionalmente. Estamos caminhando para que, cada vez mais, essa discussão seja familiarizada e que as empresas, de um modo geral, possam se organizar”.

sábado, 22 de outubro de 2016

Produção industrial cai em setembro, diz Confederação Nacional da Indústria

Setor industrial. Foto: Jean-Francois Monier/AFP
A produção industrial caiu em setembro, revela sondagem da CNI (Confederação Nacional da Indústria), divulgada nesta sexta-feira (21). O indicador caiu para 45,8 pontos e o índice de evolução do número de empregados ficou estável em 46,5 pontos. Em agosto, a produção estava em 50,8 pontos. Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem. Quando estão abaixo de 50 indicam queda na produção e no emprego. As informações são da Agência Brasil.

Com isso, quase um terço do parque industrial ficou ocioso no mês passado, segundo a CNI. O indicador de nível de utilização da capacidade instalada permaneceu em 66%, o mesmo registrado em setembro de 2015.

No entanto, os estoques continuam ajustados. Isso significa que a produção voltará a crescer assim que a demanda aumentar, disse a CNI. O índice de estoque efetivo em relação ao planejado ficou em 49,6 pontos em setembro. O indicador varia de zero a cem e quando está próximo dos 50 pontos mostra que os estoques efetivos estão de acordo com o planejado pelas empresas.

A insatisfação dos empresários com a situação financeira e a margem de lucro das empresas diminuiu. "Após atingirem seus mínimos históricos no primeiro trimestre, os índices de satisfação com a margem de lucro e com a situação financeira aumentaram pelo segundo trimestre consecutivo", informa a entidade. O indicador de situação financeira foi de 41,5 pontos e o de margem de lucro operacional alcançou 36,4 pontos no terceiro trimestre. Ambos, contudo, continuam abaixo da linha divisória dos 50 pontos que separa a satisfação da insatisfação.

Além disso, o índice de evolução dos preços de matérias-primas recuou para 59,3 pontos no terceiro trimestre. "Trata-se do quarto recuo consecutivo do indicador, ou seja, o ritmo de crescimento dos preços vem se desacelerando desde o quarto trimestre de 2015. No período, o índice acumula recuo de 9,9 pontos", disse a entidade.

De acordo com a confederação, os estoques ajustados e a melhora, ainda que pequena, dos indicadores da situação financeira das empresas são importantes, porque aumentam as possibilidades de recuperação da indústria no futuro.

A sondagem também apontou os principais obstáculos enfrentados pelas empresas no terceiro trimestre. A elevada carga tributária, com 43,7% das respostas, ficou em primeiro lugar. Em seguida, com 41,8% das menções, aparece a demanda interna insuficiente e, em terceiro lugar, com 27,9% das assinalações, os empresários citaram a taxa de juros elevadas.

Em outubro, as perspectivas dos empresários em relação aos próximos seis meses estão menos otimistas do que em setembro. O índice de expectativa de demanda caiu 2,6 pontos em relação a setembro e ficou em 52,3 pontos. O indicador de expectativa de compras de insumos e matérias-primas caiu para 49,7 pontos e o de exportações recuou para 50,8 pontos. "Não há mais expectativa de aumento de compras de matérias-primas ou de aumento da quantidade exportada", diz a pesquisa.

O indicador de expectativa de evolução do número de empregados também caiu para 46 pontos, o que significa que os empresários não pretendem contratar nos próximos seis meses. Os indicadores de expectativa variam de zero a cem pontos. Abaixo que 50 mostram que as perspectivas são de queda.

Com perspectivas menos otimistas, a disposição dos empresários para investir continua baixa. O índice de intenção de investimento ficou em 43,5 pontos em outubro. Embora esteja 4,2 pontos abaixo da média histórica, o indicador não apresenta queda há seis meses consecutivos e está 2,8 pontos acima dos 40,7 pontos registrados em outubro do ano passado.

A Sondagem Industrial foi feita entre 4 e 14 de outubro com 2.457 empresas. Dessas, 1.011 são pequenas, 886 são médias e 560 são de grande porte, informou a CNI.

Do Folha de PE

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Microempreendedores individuais têm até 31 de maio para Declaração do MEI

Processo é gratuito e pode ser feito através do site da Receita Federal/Simples Nacional ou no Portal do Empreendedor

Imagem: Divulgação/Reprodução
Os empresários que trabalham por conta própria e com faturamento anual de até R$ 60 mil – Microempreendedores Individuais (MEI), que se formalizaram até 31/12/2015 – têm até o dia 31 de maio para realizar a Declaração do MEI 2016. Três informações básicas devem constar na declaração que é obrigatória para manutenção dos benefícios da formalização: faturamento bruto do ano, faturamento bruto da indústria, comércio e transporte interestadual e se a empresa teve empregado ou não. O processo pode ser realizado gratuitamente no site da Receita Federal/Simples Nacional ou no Portal do Empreendedor. 

“Caso o MEI não realize a declaração, a empresa fica impedida de gerar o DAS (Documento de Arrecadação Simplificada), documento de pagamento mensal obrigatório pelo MEI; fica inadimplente com o Simples Nacional e, por estar inadimplente junto à Receita Federal, não poderá conseguir a certidão negativa desse órgão, o que impede de conseguir financiamento bancário, por exemplo. Além de perder eventuais benefícios previdenciários”, explica o analista de orientação empresarial do Sebrae em Pernambuco, Luiz Nogueira. Ele sugere que o microempreendedor procure um contador para que o MEI não vire uma ME (Micro Empresa, faturamento anual acima dos R$ 72 mil).

Além desses ônus, caso o empreendedor não apresente a declaração até a data estabelecida, estará sujeito à cobrança de multas. O empresário pode perder benefícios como auxílio maternidade, doença e aposentadoria, além de não conseguir emitir os boletos mensais para o pagamento do INSS, ISS e ICMS.

A declaração deve ser feita através do Portal do Empreendedor (www.portaldoempreendedor.gov.br). O Sebrae oferece auxílio aos microempreendedores em caso de dúvidas, por meio de atendimento presencial gratuito, pelo telefone da Central de Relacionamento Sebrae - 0800 570 0800 ou com as ações itinerantes. 

 Semana do MEI

O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Pernambuco divulgou o balanço da 8ª edição da Semana do MEI. Foram beneficiadas 9.213 pessoas, sendo 5.002 físicas e 4.211 jurídicas, nos 27 municípios do estado, onde a ação foi realizada. Analistas e consultores do Sebrae em Pernambuco realizaram orientações sobre a declaração durante o evento, realizado entre os dias 25 de abril e 14 de maio.

Além disso, através de palestras e cursos gratuitos, os microempreendedores individuais foram estimulados à formalização e receberam dicas de como comprar, vender, planejar, formular preço e outros assuntos deste segmento. 

Da Assessoria

sábado, 23 de abril de 2016

Corrupção é o problema número 1, dizem empresários

Imagem: Divulgação/Internet
A corrupção que assola a política nacional está na cabeça dos empresários, tanto que é considerado o problema mais importante a ser resolvido agora, segundo empresários ouvidos pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

Para empresários, a crise econômica é potencializada pelos problemas políticos do País. Além do combate à corrupção, a crise política é outro problema a ser enfrentado o quanto antes, segundo 63,6% dos entrevistados.

Após esses problemas de instabilidade, há ainda as questões de saúde pública (25,2%), inflação (24,7%) e impostos elevados (23,6%).

“O fato de a crise política e econômica se posicionarem à frente de outros problemas considerados crônicos no Brasil evidencia o mal-estar generalizado do ambiente de negócios”, afirmou, em nota, a economista Marcela Kawauti.

Na visão dos proprietários de empresas consultados na pesquisa, as principais consequências do impasse político sobre a economia tem sido o aumento do desemprego (65,0%), o aumento dos impostos (63,6%) e a queda no consumo e nas vendas (59,2%).

No campo do sentimento em relação ao cenário do País, 83,3% dos empresários se dizem indignados. A vergonha apareceu em seguida, com 76,7% das menções.

Com esse cenário, quatro em cada dez entrevistados acreditam que a economia fechará este ano ainda pior do que 2015 e quase a metade (49,2%) pensa que nos próximos seis meses a situação econômica se aprofundará ainda mais. Os otimistas somam 28,4% e para 19,9% a situação deve continuar a mesma no período.

Entre aqueles que se dizem pessimistas com a economia brasileira, a principal justificativa é a falta de confiança de que a crise política seja resolvida (42,9%), seguido pela percepção da alta gravidade da crise econômica (30,3%).

Há ainda os que pensam que a inflação não será controlada e o país não retomará o crescimento (13,8%). O maior temor dos empresários para 2016 é que o país não saia da crise (41,1%), principalmente nas cidades do interior (44,1%), seguido de não conseguir pagar as dívidas (17,6%) e ser obrigado a fechar o próprio negócio (14,9%).

Mesmo em um ambiente turbulento, os empresários acreditam que há como driblar as consequências da crise. A maior parte dos empresários que respondeu a pesquisa mostra-se mais otimista quando a análise se detém apenas ao seu negócio. Quatro em cada dez (45,4%) entrevistados disseram ao SPC Brasil que as expectativas para a empresa são boas para os próximos seis meses, enquanto 27,7% esperam que o período será ruim para a sua empresa.

Fonte: portalnovarejo.com.br

sexta-feira, 18 de março de 2016

Confederação Nacional da Indústria manifesta preocupação com agravamento da crise política e econômica

Foto: Comunicação Volkswagen do Brasil
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e as federações das indústrias nos estados divulgaram nota nesta quinta-feira (17) na qual manifestam "extrema preocupação" com o "agravamento da crise política e econômica que o Brasil atravessa". De acordo com a nota, os empresários, assim como todos os brasileiros, "estão perplexos diante da grave deterioração do cenário político", que submete o país a uma situação sem precedentes em sua história recente.

Segundo os empresários, o caos em que mergulhou a política nacional gera um quadro de profundas incertezas, que piora as perspectivas da economia, já abalada pela mais séria recessão dos últimos 25 anos.  De acordo com eles, "o país vem sendo duramente prejudicado pela paralisia decisória que o afastou do caminho do crescimento, provocando o aumento do desemprego, a elevação da inflação e o fechamento de empresas".

A nota diz também que a indústria nacional não pode aceitar que disputas e desavenças políticas se sobreponham aos interesses maiores da nação.

“Os efeitos da atual crise ética, política e econômica têm sido catastróficos para empresas e trabalhadores. Ninguém aguenta mais assistir ao espetáculo deprimente em que se transformou a política brasileira. Já passou a hora de, com respeito aos ditames da lei e da Constituição, darmos um basta a esse impasse para que o país possa retomar o rumo”, acrescenta o comunicado da CNI.

A entidade representativa da indústria destaca também que "é imprescindível restabelecer a governabilidade" e fundamental restaurar a moralidade no trato dos assuntos públicos, adotar melhores práticas administrativas e implantar medidas favoráveis à estabilidade social, ao emprego e ao desenvolvimento. "O setor empresarial espera que as instituições brasileiras, principalmente o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF), com o apoio e a participação da sociedade, consigam encontrar, com urgência, soluções para tirar o país da crise política e econômica", enfatiza a nota.

Os representantes do setor dizem que "neste momento turbulento da vida nacional, a indústria brasileira exige grandeza, serenidade e espírito público dos homens e das mulheres que ocupam os Poderes da República, para que o Brasil possa superar o cenário adverso, voltar a crescer e ter confiança no futuro".

Da AFP

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Nove em cada dez empresários não pretendem contratar funcionários para o fim do ano, diz SPC Brasil

Imagem: Divulgação/Reprodução
Com a crise econômica, a época do final de ano não deve ser positiva para os empresários dos setores do comércio varejista e de serviços. Muitos irão pisar no freio na hora de investir em seus estabelecimentos e contratar no último trimestre do ano. Segundo um levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), nove em cada dez (88%) empresários não contrataram nem pretendem contratar funcionários para reforçar o quadro das empresas nessa época. Apenas 7% afirmaram que não contrataram, mas ainda o farão.
Entre os empresários que não pretendem contratar, quase metade afirmou que sua equipe de trabalho será suficiente, eliminando a necessidade de mais funcionários: 49% alegam que estão satisfeitos com a equipe e que ela consegue atender o volume de clientes; outros 11% afirmam estarem inseguros devido a um histórico de vendas retraídas esse ano, inclusive em datas comemorativas.
Segundo o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a conjuntura econômica atual pode estar deixando os empresários com pé atrás na hora de gastar com novas contratações. “Em sua maioria, os empresários brasileiros dos setores de comércio varejista e serviços estão pessimistas com relação à economia do país e isso produz impactos diretos na expectativa deles para o final do ano”, afirma Pinheiro. “O empresariado imagina que os resultados do Natal, a principal data comemorativa em número de vendas e faturamento, serão ruins, o que os impede de investir em infraestrutura e, principalmente, desestimula a contratação de mão de obra.”
O SPC Brasil e a CNDL estimam que apenas 24.427 vagas temporárias serão criadas no final de 2015.
 Quatro em cada dez empresários esperam vendas piores
“A análise pessimista da economia brasileira nos últimos meses têm afetado as expectativas de vendas dos empresários dos setores de comércio varejista e serviços em 2015.” Isso é o que também afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Para ela, a retração esperada para o PIB, o aumento da inflação, a corrosão do poder de compra das famílias, a desvalorização do real e a deterioração dos níveis de emprego contribuem para um clima geral de desconfiança e pessimismo.
Considerando o faturamento dos últimos três meses terminados em agosto, praticamente a metade da amostra (48%) afirma que os resultados ficaram abaixo do esperado.
Não à toa, a maior parte dos empresários entrevistados na pesquisa está pessimista: para 45% da amostra, os resultados das vendas em 2015 serão piores que no ano passado; e outros 28% acreditam em níveis de venda iguais a 2014. Entre as principais razões para essa baixa expectativa das vendas estão: mudanças na política e no cenário econômico atual (32%); o desemprego (20%); e a inflação alta e diminuição no poder de compra das famílias (16%). “Os empresários entendem claramente que o ambiente econômico desfavorável inibe o consumo e faz com que muitos consumidores repensem seus hábitos de compra, a fim de enfrentar a crise”, explica a economista.
 Apenas 27%% dos empresários pretendem investir para o Natal
Reflexo da baixa expectativa para as vendas, a intenção de realizar investimentos para o final do ano também é afetada. Tipicamente, a fim de atender um esperado crescimento da demanda, os empresários se preparam aumentando o estoque e a variedade dos produtos. Entretanto, em 2015, apenas 27% dos entrevistados pretendem investir para a época, contra 71% que não o farão.
“Uma vez que esperam vender menos, os empresários preferem frear os gastos”, analisa Kawauti. Entre os empresários que não pretendem investir, cerca de 42% afirmam que não veem aumento significativo na demanda. Ao mesmo tempo, 16% estão desanimados com o resultado das vendas deste ano e 15% mencionam a falta de capital para investimento.

Fonte:Assessoria de Imprensa do SPC Brasil

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Você é um empreendedor oportunista ou acomodado? Veja tipos

Fazedor, oportunista, realizador, sonhador, tradicional e acomodado são os principais perfis de empreendedores, de acordo com a pesquisa inédita “O Céu e o Inferno do empreendedorismo”, realizada pelo Sebrae-SP.
Empreendedorismo - Você é um empreendedor oportunista ou acomodado? Veja tipos. Foto: baruch.cuny
O estudo teve como base 120 entrevistas pessoais para definir os perfis de empreendedores e 1080 entrevistas telefônicas com microempreendedores individuais, proprietários de microempresas e empresas de pequeno porte. O período da coleta de dados foi de 10 a 25 de abril de 2014. Veja as características dos seis tipos mapeados de empreendedores.

1. Fazedor 
Esse tipo de empresário sabe gerenciar, cumprir as metas e fazer seu negócio dar lucro. Aprender a delegar é uma das habilidades que ele precisa desenvolver. Uma vontade do empreendedor é ter um sócio, apesar de não se sentir sozinho.
A maioria dos empreendedores é casada, apresenta superior completo e leve tendência à concentração no interior do estado de São Paulo. Do total de entrevistados, 21% se encaixam nesse perfil.

2. Oportunista 
Gosta de aprender com as pessoas com quem trabalha e acredita na sorte. Esse tipo de empreendedor é motivado por uma oportunidade interessante e representa 21% dos ouvidos pela pesquisa. A maioria é homem, com superior completo e não está concentrada em um local especifico.

3. Realizador
O empresário realizador não gosta de depender dos outros e é o que mais apresenta características de um empreendedor de sucesso. Acompanha o desempenho dos concorrentes e é competitivo, além de criativo e organizado. Dos entrevistados, 20% apresentam esse perfil, são homens e têm formação de ensino médio completo.

4. Sonhador
Uma das vontades desse tipo de empreendedor é ter mais habilidade para administrar o negócio, saber delegar, vender e investir melhor. É o grupo com maior concentração de pessoas que começaram do zero seu negócio: 19% dos ouvidos. A maioria apresenta ensino médio completo e tem leve tendência de se encontrar no interior do estado de São Paulo.

5. Tradicional
O empreendedor tradicional não busca inovações e não se atualiza. De acordo com a pesquisa, 10% dos entrevistados se encontram nesse perfil e tem uma média de idade de 43 anos. Eles têm superior completo e são os que menos encontram felicidade no negócio.

6. Acomodado
Esse tipo de empresário precisa desenvolver habilidades comportamentais porque se sente inseguro e despreparado para administrar um negócio. Não acompanha a concorrência e não quer assumir riscos. Dos ouvidos, 9% se encaixam nesse perfil e têm uma média de idade de 50 anos.

Fonte
Revista Exame

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Sebrae PE realizará a 'Semana de Fortalecimento da Confecção' em Surubim

De 14 a 16 de outubro, o Sebrae de Pernambuco realiza aqui em Surubim, a Semana de Fortalecimento da Confecção. O evento tem como objetivo capacitar empresários, além de aprimorar os processos de gestão e qualificação profissional para colaboradores de micro e pequenas empresas.

A ação será realizada em um espaço localizado em frente ao Estefânia Arruda de Farias, no Centro da cidade. 

A programação conta com palestras em temas como atendimento a clientes, gestão financeira e planejamento estratégico, entre outros. Serão promovidas ainda oficinas de modelagem, desenvolvimento de produto e elaboração de fichas técnicas.

A Semana de Fortalecimento da Confecção aqui em Surubim é uma realização do Sebrae-PE com o apoio do Senai e Sindivest-PE. As inscrições são gratuitas e serão realizadas, por ordem de chegada, no local do evento. O CNPJ é obrigatório. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 3634.3415.


Com informações da Integração FM

terça-feira, 17 de junho de 2014

Lei Estadual - PE nº 15.040 entrou em vigor desde o dia 04/07/2013 - Atenção Empresários!

Entrou em vigor, desde o dia 04/07/2013, a Lei Estadual nº 15.040, que determina aos estabelecimentos comerciais de Pernambuco a obrigatoriedade de informar seus clientes sobre os riscos do parcelamento em excesso, nas compras realizadas no crediário. De acordo com o parágrafo único da legislação, as lojas deverão afixar, em locais de fácil visualização, cartazes ou informativos com a seguinte frase: “O parcelamento em excesso poderá ocasionar o comprometimento da sua renda familiar”.

O não cumprimento da norma pode acarretar em multa, suspensão temporária de atividade, intervenção administrativa, cassação de licença do estabelecimento ou de atividade, entre outras punições previstas na Lei Federal nº 8.078.

A Lei se encontra disponível no Diário Oficial do Estado de Pernambuco (DOEPE).


O Blog Negócios e Informes criou um modelo o qual pode servir como exemplo, ou até mesmo ser impresso e afixados nos estabelecimentos comerciais.



Fonte: JUS Brasil (adaptado)

sábado, 7 de junho de 2014

Em Surubim, "Segurança Pública e Drogas" serão temas de palestra próxima segunda-feira

Acontecerá próxima segunda-feira (09) em Surubim, no auditório da Escola Técnica Estadual, a partir das 19h30, uma Palestra com o Comandante do 22º BPM, Ten. Cel. Alexandre Gomes.

Onde será pautado problemas associados a segurança pública, drogas e suas consequências. Tem como público alvo, toda a Sociedade Surubinense.

O evento será realizado pela Maçonaria Surubim em parceria com o 22º Batalhão de Polícia Militar e conta com o apoio de outras entidades locais, entre elas a Câmara de Dirigentes Lojistas de Surubim (CDL), o qual na imagem abaixo faz um convite para os Empresários locais participarem do evento, além do apoio do Blog Negócios e Informes.



CDL Surubim e Maçonaria convidam Empresários locais e toda a Sociedade
Surubinense para participarem do evento.



quarta-feira, 21 de maio de 2014

Empresários estão confiantes em Pernambuco, diz estudo da FIEPE

Foto: Facebook - FIEPE
O Índice de Confiança do Empresário Industrial de Pernambuco cresceu 1,9 pontos em maio em relação a abril e atingiu a marca de 53,2 pontos. O valor está acima da média nacional, que foi de 48,0 pontos, e do registrado na região Nordeste, que chegou a 52,9 pontos. Os dados são divulgados pela Unidade de Economia, Estudos e Pesquisas da Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe).

Os empresários pernambucanos também melhoraram as expectativas em relação aos próximos seis meses. De acordo com a pesquisa houve leve crescimento de 0,4 pontos e chegou a marca de 55,7 pontos, diferentemente do Brasil, onde a variável reduziu para 51,7 pontos. As duas taxas estão acima da linha-limite de otimismo que é de 50 pontos.

Fonte: Diário de Pernambuco

quarta-feira, 14 de maio de 2014

No Recife, Road Show aproxima empresários de moda de Pernambuco e Paraná

A capital pernambucana sedia, nesta quarta e quinta-feira (dias 14 e 15), a partir das 14h, a segunda edição do Road Show da Moda Paranaense.
Foto: freeimages.com/profile/monokini
Realizada pela primeira vez no Recife, a iniciativa tem como objetivo a promoção de um encontro das indústrias de confecções do Paraná com lojistas e compradores de empresas atacadistas e varejistas do Recife, Região Metropolitana e interior do estado. Está confirmada ainda a presença de compradores da Paraíba e do Rio Grande do Norte.
O evento, que acontece no Mar Hotel, em Boa Viagem, terá a participação de mais de 20 empresas da cidade de Apucarana e região de segmentos como moda feminina, masculina, infantil, bebê, íntima, jeans, streetwear e surfwear. Em comum, esses empresários têm o objetivo de encontrar lojistas parceiros nas regiões Norte e Nordeste do País.
Nesse sentido, também estão programadas visitas ao parque fabril pernambucano e a grandes centros de compras voltados para o setor de confecções. Tanto no interior do estado – a exemplo do Parque 18 de Maio, em Caruaru, e do Moda Center Santa Cruz, em Santa Cruz do Capibaribe –, como na capital pernambucana, de modo a permitir que os empresários conheçam o potencial de negócios que o estado tem a oferecer no segmento têxtil.
O II Road Show da Moda Paranaense é uma realização da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana (ACIA) e do Sindicato das Indústrias do Vestuário de Apucarana e Vale do Ivaí (Sivale). Tem apoio do Sebrae e da Fiep e consultoria especializada da pernambucana J&B Albuquerque Consultores. A primeira edição do evento foi realizada com sucesso no estado do Mato Grosso.
Os lojistas que atuem no segmento de confecções que tenham interesse de participar dos encontros de negócios que serão promovidos pelo Road Show podem se inscrever no local do evento, nos dias 14 e 15, sempre a partir das 14h.
Como pré-requisito para a participação no evento, as empresas expositoras possuem a capacidade de desenvolver e lançar novas coleções, produzidas de acordo com critérios de qualidade e ênfase na conformidade de produtos. Têm ainda capacidade industrial para atender aos pedidos nos prazos negociados e com compromisso de priorizar a entrega de todas as mercadorias negociadas.
Serviço:
II Road Show da Moda Paranaense
Quando: dias 14 e 15 de maio, das 14h às 21h
Onde: Mar Hotel, Rua Barão de Souza Leão, 451, Boa Viagem – Recife/PE
Inscrições: os lojistas interessados em participar podem se inscrever no local no evento, a partir das 14h

Fonte: Blog de Jamildo

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