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quarta-feira, 28 de julho de 2021

Farmácia Santa Ana realiza Ação Saúde na Comunidade com sucesso

Na última segunda-feira (26 de julho), em comemoração ao dia de Santa Ana, cujo nome faz referências ao estabelecimento Farmácia Santa Ana realizou a primeira ação Saúde na  Comunidade. O projeto aconteceu no Bairro São José, mais conhecido como Rua do Açude onde a Farmácia encontra-se localizada.

Esse momento foi pensado, com o propósito de sensibilizar a população em manter os cuidados para preservar a saúde e dessa forma facilitar e garantir também, acesso à qualidade de atenção necessária para o enfrentamento dos fatores de risco de muitas doenças. Destacamos que os resultados dessa ação foi um grande sucesso! Agradecemos a participação de todos. 

Saiba mais: Inaugurada no mês de maio do corrente ano, a Farmácia Santa Ana fica localizada na Rua Frei Ibiapina,140, Bairro São José (ao lado da Rua que dá acesso ao anel viário de Surubim). Com o slogan: O melhor preço da cidade, atua também com Delivery, através do fone: (81) 9 9835.2962. Clique no link: www.instagram.com/farmaciasantaanabr/ e acompanhe as novidades através do Instagram da Farmácia.

Confira imagens:








DA ASCOM 

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Prefeitura distribui kits de merenda escolar para famílias de alunos da rede municipal em Casinhas

A Prefeitura de Casinhas, através da Secretaria Municipal de Educação, inicia nesta sexta-feira (25) a distribuição de kits de merenda escolar, para as famílias de alunos da rede pública municipal. A secretaria elaborou um calendário de distribuição, atendendo as orientações do Ministério da Saúde com relação aos cuidados necessários para a realização da entrega dos kits da merenda escolar. Os demais calendários foram enviados aos Diretores das Escolas.



segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Estudo da FGV aponta que pandemia provocou queda de renda de 20,1%

Levantamento aponta que desigualdade
cresceu no período
(Foto: Hesíodo Góes/Arquivo DP)

No período, o coeficiente de Gini, usado para mensurar o nível de desigualdade social, aumentou 2,82%. Os apontamentos constam da pesquisa Efeitos da pandemia sobre o mercado de trabalho brasileiro, coordenada pelo economista Marcelo Neri, da Fundação Getulio Vargas (FGV). O primeiro trimestre da pandemia de Covid-19, declarada oficialmente em 11 de março, ocasionou uma perda média de 20,1% na renda dos brasileiros, baixando o valor de R$ 1.118 para R$ 893 mensais. No cálculo, consideram-se mercados formal e informal e também a parcela de trabalhadores sem emprego.

Conforme demonstra o estudo, observa-se que tanto a queda média na renda como o índice Gini atingiram nível recorde quando analisadas variações da série histórica, iniciada em 2012. Enquanto os mais pobres viram a renda encolher 27,9% - de R$ 199 para R$ 144 -, o impacto foi de 17,5% - de R$ 5.428 para 4.476 -, entre os 10% mais ricos do país.

Os pesquisadores atribuem a queda de mais de um quarto da renda à redução da jornada de trabalho, que foi de 14,34% na média nacional, e a outros fatores, como a própria diminuição na oferta de vagas. A taxa de ocupação, isto é, a parcela da força de trabalho que possui um emprego, também caiu 9,9%. 

O estudo afirma que a situação pesou mais entre indígenas, analfabetos e jovens de 20 a 24 anos. De acordo com os pesquisadores, mulheres foram mais afetadas, com 20,54% de queda na renda, contra 19,56% dos homens.

Por: Agência Brasil

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Passeio gratuito pela Arena de Pernambuco neste fim de semana

Edição de retorno do Tour na Arena, neste fim de semana, será aberta ao público. É preciso agendar a visita e obedecer o protocolo de segurança, com uso de máscara e checagem de temperatura na entrada

O Governo do Estado preparou um retorno bem especial para o Tour na Arena. Suspenso desde março em virtude do isolamento social, causado pela pandemia da Covid-19, o atrativo volta neste fim de semana em dose dupla, com visitações no sábado e domingo, das 9h às 16h. Nesta edição especial de retorno, o Tour será gratuito mediante agendamento prévio. Para reservar a vaga, o visitante deve telefonar para o (81) 3319-7900 até as 16h da sexta-feira. 

Como medida de proteção contra o novo Coronavírus, a Arena de Pernambuco montou um protocolo específico para o Tour, elaborado com base nas recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), Ministério da Saúde e Secretaria Estadual de Saúde, Protocolo Setorial do Governo do Estado de Pernambuco para visitações guiadas e ainda os protocolos recomendados pelo Conselho Internacional de Museus - a visita inclui parada na ExpoArena, a exposição do complexo.

Entre as medidas a serem tomadas estão: restrição de 12 pessoas por turma, distanciamento de 1,5 metro entre os visitantes e horários dedicados a grupos especiais (como idosos). Também será obrigatório o uso de máscara e, na chegada dos visitantes, será aferida a temperatura. Para desinfecção das mãos, dispensers com álcool em gel estarão distribuídos pelo equipamento.

Durante os 40 minutos do passeio, o público terá acesso à exposição Pernambuco Imortal, espaço dedicado aos atletas de destaque do esporte no Estado, ExpoArena, Foyer, vestiários, Zona Mista, gramado e banco de reservas.

“O projeto, já consolidado entre o público local, volta a operar neste fim de semana, dando oportunidade para os visitantes conferirem de perto a história do nosso equipamento turístico. É uma bela oportunidade de lazer para a família pernambucana”, pontua o secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco, Rodrigo Novaes.

Para esquentar o público para a volta, os artigos que compõem a exposição da Arena de Pernambuco vêm sendo publicados nas redes sociais através da hashtag #AcervoArena. Nas páginas do Facebook e Instagram do complexo multiuso, os seguidores conferem itens de coleção, como a camisa usada pelo Barcelona Legends, em jogo realizado na Arena em 2018, a bola da Copa das Confederações 2013 e a da Copa do Mundo 2014, e muito mais. Sucesso nos últimos anos, o Tour na Arena registrou visitação recorde em 2019, tendo recebido quase 11 mil pessoas.

SERVIÇO:

Local: Arena de Pernambuco

Ingresso: especialmente nos dias 19 e 20 de setembro, o Tour na Arena será gratuito, das 9h às 16h, mediante agendamento

Agendamento: deverá ser feito até sexta-feira, dia 18/09, às 16h

Contato: (81) 3319-7900 / atendimento@arena.pe.gov.br

Acesso: portão L

Estacionamento: Amarelo

Do Governo de PE

Grupo de Jovens do Sesc Ler Surubim abre vagas para novos integrantes

Foto: Divulgação/Reprodução

Inscrições podem ser feitas no Ponto de Atendimento da unidade. Encontros são presenciais e seguem normas de segurança sanitária contra o novo coronavírus

 

O Sesc Ler Surubim abriu inscrições gratuitas para novos integrantes do Sesc Jovem, o grupo que reúne jovens de 15 a 29 anos em encontros semanais na unidade. Os interessados precisam ir até o Ponto de Atendimento do Sesc, na Rua Frei Ibiapina, s/n, no bairro São José, de segunda a sexta, das 8h às 12h. Para reservar a vaga, é necessário levar documentos como RG, CPF, comprovante de residência e uma foto 3x4 para a emissão do Cartão do Sesc.

 

Os encontros são realizados todas as segundas-feiras, às 17h. Nas reuniões, os jovens, sob a orientação da assistente social do Sesc Amanda Roberta, participam de palestras com especialistas em assuntos relacionados à saúde, autoconhecimento, mercado de trabalho, empreendedorismo e o papel da juventude na sociedade. Os integrantes também recebem orientação vocacional e promovem passeios e atividades esportivas.

 

“Neste período de pandemia, retornamos com as atividades presenciais, seguindo os protocolos de segurança sanitária recomendados pelas autoridades de saúde como a aferição da temperatura corporal na chegada ao Sesc, o uso de máscaras durante toda a reunião, distanciamento de um metro e meio entre as pessoas e o uso de álcool em gel. Tudo para garantir a saúde de todos os envolvidos no grupo”, explica Amanda Roberta.

 

Serviço: Inscrições para o Grupo de Jovens do Sesc Ler Surubim

Local da inscrição: Ponto de Atendimento da unidade (Rua Frei Ibiapina, s/n, São José)

Documentos necessários: RG, CPF, comprovante de residência e uma foto 3x4

Inscrição gratuita

Idade: de 15 a 29 anos

Reuniões: toda segunda-feira, às 17h

Informações: (81) 3634.5280


Da ASCOM

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Educação de Casinhas avança no ranking do IDEB

Foto meramente ilustrativa registrada antes da
pandemia do Covid 19. : Divulgação/Reprodução
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) publicou, nesta terça-feira (15/09), os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) do ano de 2019.  O índice é divulgado a cada dois anos e foi formulado para medir a qualidade do aprendizado nacional, além de estabelecer metas para a melhoria do ensino.

De acordo com o Ministério da Educação, a meta projetada para 2019 dos anos iniciais do Ensino Fundamental do município de Casinhas foi 4,8, já para 2021 seria 5,1. Casinhas atingiu a nota 6.8, ultrapassando a média da meta.

Os resultados do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) saíram e com eles a comprovação de que Casinhas têm uma educação de qualidade. Contra os fatos não há argumentos. É motivo para cada Casinhense se orgulhar. Que cada professor, que cada estudante, que cada gestor escolar, coordenador e cada profissional da educação receba nosso reconhecimento e gratidão, que bata no peito, se sinta feliz e vitorioso. As lutas para se conseguir alcançar as metas ou não regredir, são gigantes. O trabalho não é fácil. É preciso ter uma gestão estratégica, responsável, com compromisso e responsabilidade. É preciso ter como propósito uma educação que transforma e edifica valores para a vida sempre. Nossos parabéns e obrigado! Compartilhou o secretário de Educação de Casinhas, Givanildo Melo.

 Confira abaixo os resultados por Escolas:




Clique nas imagens para ampliar (Imagens:IDEB/Reprodução)




PIB de Pernambuco acumula queda de 4,5% em 2020

Reprodução
Impacto esperado pela pandemia da Covid-19 se confirmou e Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco acumula queda de 4,5% em 2020. O índice, que tem influência negativa dos setores da indústria (-14,7%) e de serviços (-8,9%), foi menos negativo que o resultado nacional, de -5,9%. Os resultados foram detalhados ontem pela Agência Condepe/Fidem.

O setor da agropecuária que teve rendimento positivo de 4,5% no período, arrefecendo a queda, especialmente pelo desempenho das lavouras temporárias, 
que tiveram alta de 13,9% com as safras de cana-de-açúcar, milho, abacaxi e melancia. Já na pecuária, o desempenho positivo de 2,4% está relacionado ao setor avícola.

Com relação à indústria, o diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Agência, Rodolfo Guimarães, relembrou que a economia do estado, que tinha passado por mudanças com a implantação do polo automotivo da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) e com o refino de Petróleo (no complexo de Suape) sofreu com as quedas das duas atividades. “No segundo trimestre deste ano, a indústria de transformação sofreu queda de 14,7%, acima da nacional, de 12,7%, depois de ter se mantido ainda positivo no primeiro tri. Nossa dinâmica industrial vinha acima da do Brasil desde a recuperação da crise de 2016”, explicou.

Com relação ao segundo trimestre de 2019, o recorte de 2020 mostra o quanto as economias nacional e pernambucana perderam com a pandemia. Enquanto o Brasil teve queda de 11,4%, o estado ficou negativo em 9,6%.

Queda histórica
“A queda registrada é a maior dentro da série desde 2002, quando a gente teve esse número detalhado trimestralmente. Veio dentro das expectativas, os números já vinham indicando nas análises mensais. E a queda não se dá apenas no segundo trimestre do ano, mas começa já em março”, pontuou a consultora da Condepe/Fidem, Cláudia Pereira.

Segundo o diretor Executivo de Estudos, Pesquisas e Estatística, Maurílio Soares, já se observa alguma reação, com a reabertura gradativa. “Os resultados alcançados vão depender de outras medidas adotadas pelos governos estadual e federal de estímulo às atividades que ainda precisem de apoio. Todo gestor espera fazer que a economia cresça para que se volte a gerar empregos”.

Do Diario de PE

domingo, 23 de agosto de 2020

Confiança do empresário pernambucano aumenta em agosto

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) de Pernambuco, que afere a percepção dos empresários do comércio sobre a propensão atual e futura para investimentos em curto e médio prazo, mostrou alta após cinco quedas consecutivas. O ICEC cresceu 10,1% entre julho e agosto, saindo de 72,4 para 79,7 pontos. O indicador já havia mostrado menor intensidade nas duas variações negativas anteriores. A expectativa para agosto, portanto, era alta visto que seria o primeiro mês após início da reabertura dos estabelecimentos não essenciais além de uma data comemorativa, o Dia dos Pais.

O aumento do indicador reflete os números positivos do movimento das vendas iniciado a partir de maio, quando o volume cresceu 10,2% em Pernambuco, com continuidade em junho, visto que a intensidade do consumo continuou alto e propiciou desempenho de 10,3%. Dentre os segmentos que vem puxando esta recuperação estão os de eletrodoméstico, móveis (puxados pela necessidade da montagem dos escritórios home office) e construção. Serviços e indústria também vem apresentando resultados superiores aos projetados no início da pandemia. 

Apesar de os números mostrarem uma recuperação mais rápida em relação as perdas durante o período mais intenso da pandemia, a grande maioria dos indicadores ainda mostram variação negativa quando comparado com o mesmo período do ano anterior. A confiança do empresário do comércio apresenta queda de 23,6% quando o comparativo é com agosto de 2019, o que aponta para o fato de que a probabilidade da queda da maioria dos indicadores em relação ao ano passado ainda é alta.

Para o próximo mês, os pesquisadores esperam que a confiança apresente estabilidade, visto que setembro não apresenta data significativa para o setor e ainda terá um feriado nacional, o que encurta os dias úteis e reduz o volume de vendas da semana em que o feriado está presente. Já para o segundo semestre, e em especial o último trimestre do ano, a expectativa é de recuperação mais acentuada das vendas e da confiança do setor, podendo melhorar as projeções de queda ainda para 2020.

Do Diario de PE

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Governo estuda MP para auxílio emergencial com valor abaixo de R$ 600

Foto: Marcello Casal Jr/AGência Brasil
Ainda sem uma definição sobre o novo formato do Bolsa Família, o governo estuda usar uma MP (Medida Provisória) para prorrogar o auxílio emergencial com valor abaixo dos atuais R$ 600.

O ministro Paulo Guedes (Economia) sempre defendeu um valor de R$ 200 porque essa é a média aproximada do pagamento do Bolsa Família, mas auxiliares do governo contam com parcelas de R$ 300 e a possibilidade dos pagamentos até dezembro.

 presidente Jair Bolsonaro já defendeu uma redução gradual dos valores, uma medida que técnicos chamam de "desmame" do programa. Eles ressaltam, no entanto, que ainda não há definição sobre o valor.

A lei que rege o auxílio emergencial define que o benefício pode ser prorrogado atualmente por ato do Executivo sem a necessidade de validação do Congresso, desde que seja mantido o valor de R$ 600 (já que esse é o valor previsto no texto).
Após o encerramento dos três meses originais do programa (abril, maio e junho), o governo já liberou mais duas parcelas do auxílio (julho e agosto). O valor de R$ 600 foi mantido.
Com o encerramento dos repasses se aproximando e a ausência de um novo programa social, além das pressões políticas para que o auxílio tenha continuidade, a equipe econômica busca uma alternativa.

A tendência, segundo fontes, é viabilizar as parcelas com a criação de uma MP, ou seja, por um mecanismo legal diferente da lei atualmente em vigor. Isso abre caminho para que o auxílio tenha um formato diferente.

Embora a MP precise ser aprovada pelo Congresso posteriormente, o texto tem força imediata de lei e pode ser executado ainda durante as discussões.

Apesar de os parlamentares poderem alterar o valor, a equipe econômica ganhou o apoio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para baixar a quantia. "Concordo com o governo que não há espaço para a prorrogação do auxílio emergencial de R$ 600", disse ele na semana passada após reunião com Guedes.

As discussões sobre os próximos passos do auxílio emergencial estão ligadas ao ritmo de abertura das atividades econômicas pelo país. Diferentes estados e cidades relaxaram as medidas de isolamento, permitindo a volta ao trabalho.

O secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, já afirmou que o tamanho do auxílio emergencial é menor hoje do que no começo da pandemia.

"Certamente a necessidade dessa dimensão é muito menor do que em março, no início [da pandemia], quando o Brasil praticamente parou", disse Funchal há cerca de duas semanas. "À medida que a economia está retomando, a necessidade reduz. Então a discussão tem que ser essa", afirmou, ressaltando que a decisão seria política.

Embora o Legislativo tenha liberado o governo para ampliar gastos relacionados à pandemia do novo coronavírus neste ano, a equipe econômica tenta evitar uma explosão de gastos e, por consequência, de endividamento público.

Com o cenário atual, técnicos já esperam que a dívida bruta do governo vai superar 100% do PIB (Produto Interno Bruto) neste ano. No encerramento do ano passado, o patamar estava em 75,8% do PIB.

O auxílio emergencial é a medida mais cara do pacote anticrise, e já demanda R$ 254,4 bilhões em recursos. Desse total, R$ 167,6 bilhões já foram efetivamente depositados nas contas dos beneficiários. Cada mês custa aproximadamente R$ 50 bilhões, considerando as regras atuais.

O programa foi instituído após o agravamento da crise de saúde, com o objetivo de dar assistência a trabalhadores informais, fortemente impactados pelas políticas de isolamento social e restrições de circulação nas cidades.

Inicialmente, Guedes propôs parcelas de R$ 200 por beneficiário. O Congresso pressionou por um aumento para R$ 500, mas o valor acabou fechado em R$ 600 após aval do presidente Jair Bolsonaro.

Para tentar evitar mais meses de auxílio emergencial, o Ministério da Economia está revisando programas sociais (como o abono salarial) para cortar despesas e redesenhar o Bolsa Família (quer seria rebatizado como Renda Brasil). O programa, no entanto, ainda está sendo desenhado pela equipe econômica.

Por: FolhaPress

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Reabertura reduz perdas de empresas com pandemia, diz IBGE

Foto: Ed Machado/Folha de Pernambuco
Ao todo, 44,% das empresas pesquisadas disseram ter sentido impactos negativos nos negócios na primeira quinzena de julho

Com a reabertura do comércio na maior parte do país, caiu, na primeira semana de julho, o número de empresas que veem impactos negativos da pandemia em seus negócios, informou nesta terça (18) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A conclusão é da pesquisa Pnad Covid, criada para avaliar os impactos da pandemia nas empresas brasileiras. Ao todo, segundo o IBGE, 44,% das empresas pesquisadas disseram ter sentido impactos negativos nos negócios na primeira quinzena de julho. O valor é menor do que os 62,4% verificados na quinzena anterior. "Ainda há uma grande incidência de impacto negativo, mas já começamos a perceber uma melhora", diz o coordenador de Pesquisas Conjunturais de Empresas do IBGE, Flávio Magheli.

Entre as empresas pesquisadas, 28,2% relataram ter sofrido efeito pequeno ou inexistente e outras 27% disseram ter sentido efeitos positivos da pandemia em suas atividades. Foi a primeira vez, nas três edições da pesquisa, que esse contingente é maior do que aquelas que têm efeito negativo.

O comércio teve o maior contingente de empresas com percepção de impacto negativo sobre os negócios: 51,6%. O setor foi o menos prejudicado pela pandemia no Brasil e, em junho, já havia recuperado o patamar de vendas de antes da crise. A melhora de percepção foi grande no setor de serviços, o mais afetado pela crise, já que depende da abertura de estabelecimentos e da circulação de pessoas para funcionar. Nesse setor, o volume de empresas com percepção de efeitos negativos da crise caiu de 65,5% para 47%.

No segmento de serviços prestados às famílias -que inclui hotéis, restaurantes, academias e salões de beleza, por exemplo- ainda é maioria (55%) o número de empresas que têm percebido impactos negativos. A segunda atividade com maior percepção de perdas são os serviços profissionais, administrativos e complementares (48,3%), que incluem limpeza predial e terceirização de mão-de-obra, atividades que perdem com a adoção do home office. No comércio, a queda foi de 64,1% para 44%. A indústria, por outro lado, apresentou estabilidade com um impacto negativo em 42,9% das 313,4 mil empresas.

"Esse cenário retrata o processo de reabertura, com maior fluxo de pessoas refletindo-se nos negócios. É natural que a percepção negativa vá reduzindo a cada quinzena, na medida que o isolamento social vá diminuindo", comentou Magheli.

As pequenas empresas (com até 49 funcionários) são as mais afetadas, com 44,9% tendo relatado impacto negativo no período da pesquisa. Entre médias empresas (de 50 a 499 funcionários) e as de maior porte (a partir de 500 funcionários), o impacto foi menor: 39,1% e 39,2%, respectivamente.

Entre os impactos negativos mais citados pelas empresas, estão a queda nas vendas (46,8% disseram ter sentido o problema) e dificuldade de realizar pagamentos de rotina (citada por 47,4% das empresas). O IBGE estima que oito em cada dez empresas do país mantiveram funcionários após a pandemia. Para 13,5%, houve redução e, para 5,3%, houve aumento no número de empregados. O maior percentual de empresas que demitiram é na faixa intermediária (de 50 a 499 funcionários) e empresas de maior porte (500 ou mais).
Da Folha de Pernambuco

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Luta pela sobrevivência: Flávio precisa de ajuda!

Flávio antes e depois dos problemas de saúde.
 | Fotomontagem: Divulgação
Nos últimos tempos o guerreiro Flávio, com dedicação integral da sua zelosa mãe, vem travando uma luta contra problemas graves de saúde, esbanjando resiliência.

Anos atrás, ele foi diagnosticado com hidrocefalia e meningite. Por causa disso, fez cirurgias na cabeça e foi entubado na época, ficando em coma numa UTI.

Agora seu maxilar está descolando e o mesmo precisa urgentemente fazer uma cirurgia na mandíbula, que custa R$10 mil. Consequentemente, cada contribuição, independentemente do valor, é bem-vinda.

Link da Vakinha: http://vaka.me/1293621

Do Surubim News

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Loja de atendimento da Compesa em Surubim volta a funcionar segunda-feira (18) exclusivamente através de agendamento

Foto: Divulgação/ Luís Fernando Germano
A loja de atendimento da Compesa em Surubim volta a funcionar segunda-feira (18) exclusivamente através de agendamento. A retomada das atividades seguirá um rigoroso protocolo de higiene e de distanciamento a fim de prevenir a disseminação do novo coronavírus. O agendamento deverá ser realizado no Portal do Cidadão (https://cidadaodigital.pe.gov.br/). 

A loja fica localizada na Rua Mario Estanislau, 5, Bairro São Sebastião, os horários de atendimento continuarão de segunda a sexta, das 08h às 17h, e aos sábados, das 08h às 12h. Apesar da reabertura das lojas físicas, os clientes continuam dispondo dos serviços on-line na Loja Virtual da Compesa acessando o site www.compesa.com.br e também do App Compesa Mobile, ou o 0800 081 0185.

Os colaboradores estão sendo devidamente orientados para conservar os ambientes arejados e ventilados, manter o distanciamento recomendado pela Organização Mundial de Saúde, higienizar as mãos após o atendimento a cada pessoa. Reforçando que os clientes devem obrigatoriamente usar máscaras.

Da Redação (Negócios & Informes)

sexta-feira, 17 de julho de 2020

Em quatro dias, mortes por Covid-19 em Surubim aumentam 30%

Foto: Dado Ruvic/Reuters/Arquivo
Nos últimos quatro dias, o número de óbitos por Covid-19 em Surubim, que vinha apresentando estabilidade, começou a subir. Da segunda-feira (13), até esta quinta-feira (16), foi confirmada uma morte por dia. A quantidade passou de 13 para 17. Esse aumento porém, não significa que o óbito ocorreu na data em que foi divulgado. O dia que a morte entra na estatística, é  aquele em que o diagnóstico foi confirmado por exames laboratoriais. Os pacientes eram da Chã do Marinheiro (1), Centro (2) e Bela Vista (1).
No boletim mais recente publicado pela Secretaria Municipal de Saúde, Surubim contabiliza 471 casos do novo coronavírus. Destes, 125 (26,54%) estão em tratamento, 329 (69,85%) estão recuperados e 17 (3,60%) faleceram.
Os casos ativos, ou seja, as pessoas em tratamento, (incluindo os profissionais de saúde) estavam em uma linha de estabilidade, mas desde o dia 12/7 começaram a cair. No entanto, ainda é prematuro afirmar que a pandemia está arrefecendo. Isso só será possível se os casos ativos continuarem decrescendo por mais tempo.
No gráfico (clique aqui para acessar), é possível ver com mais clareza a evolução da epidemia em Surubim, a partir de 5/6 quando a quantidade de recuperados ultrapassou a de pessoas em isolamento.
Há 41 dias o número de recuperados vem se mantendo superior ao de pacientes em quarentena.
Do Correio do Agreste

quinta-feira, 16 de julho de 2020

União pagou R$ 5,48 bilhões de dívidas de estados no primeiro semestre

Foto: Marcello Casal / Agência Brasil
O Tesouro Nacional pagou, no primeiro semestre, R$ 5,48 bilhões em dívidas atrasadas de estados. Desse total, a maior parte, R$ 2,04 bilhões, é relativa a atrasos de pagamento do estado do Rio de Janeiro. Também foram pagos R$ 1,93 bilhão de Minas Gerais e R$ 553,18 milhões de Goiás.

Os dados estão no Relatório de Garantias Honradas pela União em Operações de Crédito, divulgado nesta (15) pela Secretaria do Tesouro Nacional. As garantias são executadas pelo governo federal quando um estado ou município ficar inadimplente em alguma operação de crédito. Nesse caso, o Tesouro cobre o calote, mas retém repasses da União para o ente devedor até quitar a diferença, cobrando multa e juros.

Apenas em junho, a União quitou R$ 1,26 bilhão de dívidas em atraso de entes subnacionais. Desse total, R$ 640,96 milhões couberam a Minas Gerais, R$ 564,21 milhões ao estado do Rio, R$ 49,79 milhões ao Rio Grande do Norte e R$ 3,98 milhões ao Maranhão.

Com a deterioração fiscal decorrente da pandemia do novo coronavírus, o número de estados com dívidas em atraso cobertas pelo Tesouro aumentou. No primeiro semestre de 2019, apenas Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás tinham problemas de inadimplência. Nos seis primeiros meses deste ano, além dos três estados, Roraima, Piauí, Amapá, Rio Grande do Norte, Bahia, Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Paraíba, São Paulo, Tocantins e Maranhão tiveram garantias honradas pela União.

Em relação aos municípios, o Tesouro cobriu R$ 30,95 milhões de dívidas em atraso de sete prefeituras nos seis primeiros meses de 2020. No mesmo período do ano passado, a União não tinha feito nenhuma operação do tipo. O uso de garantias do Tesouro vem crescendo. Em 2016, 2017, 2018 e 2019, o Tesouro cobriu, respectivamente, R$ 2,377 bilhões, R$ 4,059 bilhões, R$ 4,803 bilhões e R$ 8,35 bilhões de dívidas em atraso de estados e municípios.

As garantias honradas pelo Tesouro são descontadas dos repasses da União aos entes federados – como receitas dos fundos de participação e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), dentre outros. Sobre as obrigações em atraso incidem juros, mora e outros custos operacionais referentes ao período entre o vencimento da dívida e a efetiva honra dos valores pela União. Continue lendo, clique AQUI!

terça-feira, 14 de julho de 2020

Em Surubim, JH Eletro oferta vaga para Montador de Móveis

A loja JH Eletro, em Surubim, está ofertando uma vaga de emprego para Montador de Móveis. Requisitos: O profissional deve ter CNH (Categoria A) e 1 ano de experiência comprovada. Interessados, devem deixar o currículo na loja, o endereço é na Rua 15 de Novembro, 50, Centro.
Foto: Divulgação/Reprodução

Impactos negativos atingem 89% das empresas pernambucanas

Comportamento dos clientes e demanda mudaram com a pandemia.
 (Foto: Leandro de Santana/Esp. DP)
A sondagem revelou um panorama difícil para as empresas pernambucanas. "Quem foi impactado negativamente, foi de forma muito forte em sua maioria. Já quem sentiu reflexos positivos, a maioria foi de forma leve. No primeiro caso, houve uma redução da demanda, uma mudança do comportamento dos clientes, que no momento de crise reduzem o consumo, e também da dinâmica de trabalho, como a redução ou paralisação da produção. Já as empresas que tiveram os impactos positivos, elas sentiram um aumento da demanda, mas também tiveram dificuldades, como adquirir insumos ou o aumento do preço deles, além da inadimplência e a concorrência maior porque muita gente passou a oferecer novos produtos", detalha Carolina Holanda, coordenadora da pesquisa e sócia da TGI.

O momento de dificuldades, no entanto, não paralisou as empresas e a inovação se tornou um caminho para manter os negócios vivos para sobreviver à pandemia. Das empresas pesquisadas, 92% implementaram ou estão desenvolvendo ações de inovação, sendo 23% ajustes internos, 20% com uso mais intenso de mídias digitais e 19% no desenvolvimento do novo serviço ou produto. "É essencial pensar em inovação em época de crise e, durante a pandemia, as empresas começaram a pensar quais eram os ajustes para sobreviver, o que poderiam fazer de diferente, como e em pouco tempo e com pouco dinheiro. As pessoas acreditam que tem que ser algo grande, que demanda muito dinheiro, mas às vezes é um ajuste interno, algo simples. Muitas inovaram em um processo interno, no uso de redes sociais para se comunicar ou como um novo modelo de vendas. Algumas conseguiram arrumar um jeito de se manter. Não alcançaram a mesma receita de antes da pandemia, mas não zeraram o faturamento", afirma.

O pós-pandemia também é um período que preocupa os empresários. Pela pesquisa, 63% revelaram que o período deve ser de dificuldades. Por outro lado, 37% acreditam na perspectiva de crescimento ou vão potencializar o crescimento durante o período da crise.

Pesquisa
Das empresas que participaram da pesquisa, 41% têm mais de 21 anos de existência; 26% de 11 a 20 anos; 19% de 6 a 10 anos; e 14% até cinco anos de vida. Entre as pesquisadas, 65% estão localizadas na Região Metropolitana, 29% cidades do interior de Pernambuco e 6% de outros estados nordestinos - que são as empresas com sede em outro estado, mas atuação em Pernambuco. Além disso, a sondagem englobou 13 setores, como moda, turismo, transporte, educação e alimentos. "Nossa prática é pautada pelo conhecimento da realidade local, entendemos que não tinha como ser diferente, nenhuma empresa pode aplicar modelos ou fazer mudanças sem considerar os impactos locais, mesmo passando por uma crise global", explica Carolina Holanda.

Do Diario de PE

domingo, 12 de julho de 2020

Ministério Público investiga quem fraudou auxílio emergencial

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O Tribunal de Contas da União (TCU) identificou 620,2 mil indícios de irregularidades, em todo o Brasil, ao cruzar as informações da folha de pagamentos do auxílio emergencial com bases de dados oficiais como as da Receita Federal e do CadÚnico. Segundo o órgão, essas pessoas serão investigas e podem responder na Justiça pelo abuso.

Todas essas pessoas serão investigadas pelo Ministério Público e podem ter que responder na Justiça caso as fraudes sejam comprovadas. O TCU ainda determinou que a lista de todos os beneficiários dos R$ 600 seja publicada na internet pelo Ministério da Cidadania. A pasta, que coordena o programa, reforçou que a lei que instituiu o auxílio emergencial prevê “punição àqueles que tentam burlar o sistema para conseguir os recursos”.

A Lei nº 13.982, de 2020, também cobra o ressarcimento dos valores recebidos indevidamente por meio do auxílio emergencial. Porém, o ministro do TCU Bruno Dantas revelou, ontem, que só um em cada 10 fraudadores já devolveu os R$ 600 aos cofres públicos. O Ministério da Cidadania confirmou que, até agora, 64.337 pessoas procuraram o governo para restituir valores. Com isso, cerca de R$ 57,5 milhões foram recuperados. Porém, de acordo com o TCU, o prejuízo aos cofres públicos pode chegar a R$ 427,3 milhões.

O Ministério da Cidadania destacou que o número de fraudes é pequeno se comparado ao total de CPFs já processados pelo auxílio emergencial. Segundo o governo, cerca de 107 milhões de cadastros foram processados, dos quais 65,2 milhões foram aprovados e estão recebendo os R$ 600. Outros 42,5 milhões foram recusados.

“A esses números acrescentam-se os resultados de um trabalho de auditoria, feito pelo Ministério da Cidadania em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU) e a Dataprev, para bloquear pagamentos com indícios de irregularidades. Um total de 399.304 benefícios foram bloqueados antes mesmo de o TCU apontar 620.299 casos suspeitos”, acrescentou a pasta. O ministério admite que, ainda assim, restam 220.995 cadastros duvidosos em investigação. Mas ressalta que esse número representa apenas 0,44% dos mais de 50 milhões de pagamentos auditados.

Por: Correio Braziliense

JUCEPE oferece serviço de entrega de documentos por drive thru

A Junta Comercial de Pernambuco (Jucepe) está com serviço de retirada de livros e de processos em exigência por drive thru. O atendimento é feito das 9h às 12h, de segunda a sexta-feira, enquanto durar a pandemia do novo coronavírus.

Para quem quiser utilizar o serviço, é preciso realizar o agendamento no site da Jucepe e ir no dia e horário agendado com o protocolo, comprovante de agendamento, documento com foto, comprovante de pagamento do DAE e uma caneta. O serviço funciona na sede da autarquia (vindo pela rua Imperial, passa a entrada principal da JUCEPE,  pega a primeira a direita, na Travessa do Gaspar, e entra pelo portão de acesso lateral da Junta).

O novo serviço busca obedecer o Plano de Convivência do Governo do Estado para o enfrentamento ao novo coronavírus. “Este modelo permite que o serviço seja realizado e o usuário não vai precisará sair do veículo para pegar o documento, evitando aglomeração e contatos mais próximos”, descreve Taciana Bravo, presidente da JUCEPE.

Atendimento
Além do drive thru, a Jucepe também disponibilizou guichês de atendimento para recebimento de processos físicos e de livros, também com agendamento prévio.

Entre 24 de março ao dia 03 de julho, a Jucepe contabilizou 90 mil atendimentos on-line, o que envolve processos protocolados, analisados, atendimento Redesim, consultas prévias, atualização cadastral, emissão de certidão, abertura de Chat e Chamado.

Serviço
Fale conosco: Chat (www.jucepe.pe.gov.br) --> Fale Conosco; 
Chamados: Site da JUCEPE --> Serviços ao Usuário --> Abertura de Chamados.

Do Diario de PE

sábado, 11 de julho de 2020

25 anos | João Camêlo divulga mensagem no aniversário de Casinhas

Foto: Divulgação - Lucio Mário Cabral
O prefeito João Camêlo divulgou uma mensagem prestando homenagem ao município de Casinhas, que comemora neste domingo, 12 de julho, seu aniversário de 25 anos de Emancipação Política.



Você viu? Bodas de Prata | Casinhas celebra 25 anos com programação virtual

sexta-feira, 10 de julho de 2020

IBGE vai pesquisar impacto da pandemia nas empresas brasileiras

Foto: Agência Brasil
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) lançou nesta quinta (9) pesquisa para identificar os efeitos da pandemia do novo coronavírus sobre as empresas brasileiras. A ideia é saber impactos nas vendas, capacidade de pagamentos e número de empregados, entre outros, para ajudar na formulação de políticas para minimizar o problema.

Os primeiros resultados serão divulgados na próxima quinta (16), com um retrato das mudanças entre a quinzena anterior ao início do surto e esta semana. A amostra da pesquisa, batizada de "Pulso Empresa", é formada por cerca de duas mil empresas em todas as regiões brasileiras.

Em entrevista nesta quinta, o diretor de Pesquisas do IBGE, Eduardo Rios-Neto, disse que o objetivo é "medir a pressão, medir o pulso" das empresas brasileiras. A princípio, a pesquisa terá cinco rodadas, mas o trabalho pode ser estendido ou até modificado dependendo duração da crise.

Após o início da pandemia, o IBGE já lançou uma pesquisa específica sobre os efeitos no emprego e na saúde dos brasileiros, chamada de Pnad Covid, que usa metodologia semelhante à da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar), que investiga o mercado de trabalho no país.

O levantamento apontou, por exemplo, que em maio 19 milhões de brasileiros estavam afastados do trabalho devido à pandemia. Entre eles, 9,7 milhões de brasileiros empregados ficaram sem remuneração naquele mês. Mostrou também que os impactos são mais fortes entre pretos, pardos e trabalhadores sem instrução.

A Pnad Covid é semanal, com divulgação todas as sextas. Já a Pulso Empresas será divulgada a cada 15 dias, sempre às quintas. Rios-Neto destacou que, diferentemente de pesquisas econômicas do instituto, que ajudam a compor o PIB (Produto Interno Bruto), 50% da amostra da nova pesquisa é formada por empresas de pequeno porte.

São empresas dos setores de indústria, construção, comércio e serviços. Os dois primeiros terão resultados agregados. No comércio, que mostrou sinais de recuperação em maio após tombo recorde em abril, o resultado será aberto por atacado, varejo e comércio de veículos e autopeças.

Já nos serviços, que também tiveram recuo recorde em abril, o detalhamento será maior: serviços prestados às famílias; serviços de informação e comunicação; serviços profissionais, administrativos e complementares; serviços de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio; e outros serviços.

"É um produto experimental, ainda em fase de testes e avaliação", disse o coordenador de Pesquisas Conjunturais em Empresas, do IBGE, Flávio Magheli. O questionário é inspirado em pesquisas internacionais e em levantamento feito pela CNI (Confederação Nacional da Indústria).

Entre as perguntas feitas aos entrevistados, o IBGE quer saber quantas empresas fecharam as portas, quais os efeitos nas vendas e no acesso a insumos, se há dificuldade de realizar pagamentos de salários e fornecedores, se houve variação no quadro de pessoal e se as empresas contaram com apoio do governo.

"Queremos identificar empresas que não conseguiram sobreviver à pandemia, ter uma uma noção de taxa de mortalidade", disse o coordenador de Pesquisas Estruturais e Especiais em Empresas do IBGE, Alessandro Pinheiro. "[Entre as que sobreviveram], boa parte delas está se levantando, mais ainda está apoiada nas cordas. Então vamos estudar como estão se comportando."

Da Folha Press

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