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terça-feira, 14 de julho de 2020

Impactos negativos atingem 89% das empresas pernambucanas

Comportamento dos clientes e demanda mudaram com a pandemia.
 (Foto: Leandro de Santana/Esp. DP)
A sondagem revelou um panorama difícil para as empresas pernambucanas. "Quem foi impactado negativamente, foi de forma muito forte em sua maioria. Já quem sentiu reflexos positivos, a maioria foi de forma leve. No primeiro caso, houve uma redução da demanda, uma mudança do comportamento dos clientes, que no momento de crise reduzem o consumo, e também da dinâmica de trabalho, como a redução ou paralisação da produção. Já as empresas que tiveram os impactos positivos, elas sentiram um aumento da demanda, mas também tiveram dificuldades, como adquirir insumos ou o aumento do preço deles, além da inadimplência e a concorrência maior porque muita gente passou a oferecer novos produtos", detalha Carolina Holanda, coordenadora da pesquisa e sócia da TGI.

O momento de dificuldades, no entanto, não paralisou as empresas e a inovação se tornou um caminho para manter os negócios vivos para sobreviver à pandemia. Das empresas pesquisadas, 92% implementaram ou estão desenvolvendo ações de inovação, sendo 23% ajustes internos, 20% com uso mais intenso de mídias digitais e 19% no desenvolvimento do novo serviço ou produto. "É essencial pensar em inovação em época de crise e, durante a pandemia, as empresas começaram a pensar quais eram os ajustes para sobreviver, o que poderiam fazer de diferente, como e em pouco tempo e com pouco dinheiro. As pessoas acreditam que tem que ser algo grande, que demanda muito dinheiro, mas às vezes é um ajuste interno, algo simples. Muitas inovaram em um processo interno, no uso de redes sociais para se comunicar ou como um novo modelo de vendas. Algumas conseguiram arrumar um jeito de se manter. Não alcançaram a mesma receita de antes da pandemia, mas não zeraram o faturamento", afirma.

O pós-pandemia também é um período que preocupa os empresários. Pela pesquisa, 63% revelaram que o período deve ser de dificuldades. Por outro lado, 37% acreditam na perspectiva de crescimento ou vão potencializar o crescimento durante o período da crise.

Pesquisa
Das empresas que participaram da pesquisa, 41% têm mais de 21 anos de existência; 26% de 11 a 20 anos; 19% de 6 a 10 anos; e 14% até cinco anos de vida. Entre as pesquisadas, 65% estão localizadas na Região Metropolitana, 29% cidades do interior de Pernambuco e 6% de outros estados nordestinos - que são as empresas com sede em outro estado, mas atuação em Pernambuco. Além disso, a sondagem englobou 13 setores, como moda, turismo, transporte, educação e alimentos. "Nossa prática é pautada pelo conhecimento da realidade local, entendemos que não tinha como ser diferente, nenhuma empresa pode aplicar modelos ou fazer mudanças sem considerar os impactos locais, mesmo passando por uma crise global", explica Carolina Holanda.

Do Diario de PE

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Empresas pernambucanas caem na malha fina da Receita Federal

Foto: EBC
Centenas de empresas pernambucanas estão sendo avisadas, via Correios, que há diferenças entre o que declararam ter pago à União e o que efetivamente foi recolhido pelos cofres públicos. A comunicação começou este mês e é parte do novo processo da Receita Federal, lançado em fevereiro deste ano, que coloca pessoas jurídicas na malha fina. No Estado, essas inconsistências indicam diferenças de R$ 87,5 milhões. Em todo o País, as fragilidades foram detectadas em 15 mil CNPJs e chegam a R$ 2 bilhões. Quem não resolver o problema pode ser enquadrado como sonegador.

De acordo com informações da Receita Federal, a ação tem como referência o ano-calendário de 2013 e é restrita às empresas de lucro presumido – uma forma simplificada para cobrança de Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) para empresas que faturam até R$ 78 milhões/ano e não estão obrigadas à tributação por lucro real. Essas companhias são cobradas com percentuais dos dois tributos, que variam de acordo com critérios como faturamento bruto e período da cobrança. “As empresas que optam pelo lucro presumido são, em geral, empresas de porte médio, que atuam em setores como transporte de carga ou geral, serviços hospitalares, administração e locação de bens, revendas de combustível”, explica o assessor da Superintendência da Receita Federal em Pernambuco, Daniel Vieira.


As PJs que caíram na malha apresentaram, na Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), diferenças entre o conjunto da IRPJ com a CSLL e a Declaração de Tributos e Contribuições Federais (DCTF). As empresas alertadas sobre a falha podem, assim como ocorre com o contribuinte pessoa física (PF), se autorregularizar. Para as companhias, o prazo é o início do procedimento fiscal, previsto para fevereiro de 2016. Caso esse procedimento não solucione o problema ou não seja feito, a PJ pode ter que arcar com multa – de até 225% sobre o imposto devido – e representação ao Ministério Público Federal por crime de sonegação fiscal. Em Pernambuco, 16% das 663 empresas em malha já procuraram a autorregularização.

Saiba mais, clique AQUI.

domingo, 7 de setembro de 2014

Negócios - Empresas pernambucanas crescem através de franquias

Micro e pequenas empresas do Estado, de segmentos diversos, têm optado cada vez mais por crescer através de franqueados. Processo requer formatação específica.

Albérico: Konimix deve abrir mais 10 lojas até 2015. Foto: Diego Nigro/JC Imagem


O modelo de franquia tem sido a opção de muitas empresas pernambucanas que querem crescer pelo Brasil. O Estado hoje já conta com pelo menos 20 franqueadoras criadas aqui, considerando apenas as associadas à Associação Brasileira de Franchising (ABF).

O setor de alimentos, o mais popular dentre franquias no País, também é que mais concentra franqueadores em Pernambuco. Dois deles são do segmento de comida japonesa: as temakerias Konimix e Go!. De acordo com Albérico Pena, um dos sócios da Konimix, a meta é abrir 10 novas lojas até o fim do próximo ano, incluindo presença em outros estados nordestinos. A franquia foi formatada a partir de seis anos de experiência com três lojas próprias. Na Go!, a multiplicação via franquia começou no ano passado. “Quando começamos em 2008, já era com intuito de ser uma franqueadora”, comenta a diretora comercial Joyce Cansanção.

Outros segmentos também avançam nesse modelo de negócios. A loja de festas Vive La Fete! e o centro de estética especializado em sobrancelhas Brow Bar estão entre eles. Uma das sócias da Brow Bar, Camila da Fonte, conta que a empresa começou há oito meses, também visando ser uma franqueadora. O processo de formatação para que isso se realize deve levar mais dois meses. “Percebemos que esse é um nicho muito interessante e fomos buscar o modelo da nossa prestação de serviços em Londres”, conta.

O vice-presidente da ABF, Gustavo Schifino, diz que o movimento de novas franqueadoras no Nordeste e em Pernambuco ainda é pequeno em relação ao País – cerca de 2% do total de franqueadores -, mas está acelerado e deve triplicar em cinco anos. Ele explica que esse fluxo está sendo facilitado para micro e pequenas empresas porque agora franqueadores pequenos podem ser enquadrados no Simples. “Até então, independentemente do tamanho, a franqueadora estava no regime de tributação presumido ou geral”, comenta.

“O modelo de franquias se popularizou e os empresários entenderam que é uma ótima oportunidade de expansão. Perderam o medo”, diz o consultor Hamilton Marcondes, especializado na área. Ele destaca que a transição requer, entre diversos ajustes, investimento em gestão. “Como vai haver uma transferência de know-how, é preciso que a gestão da empresa esteja muito bem”.

Fonte: JC Online

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