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domingo, 23 de agosto de 2020

Governo de PE autoriza comercialização de derivados de leite para todo o país

Foto: iStock
O governador Paulo Câmara entregou, nesta sexta (21), o “Selo Arte” aos primeiros quatro produtores artesanais pernambucanos de queijo coalho, queijo manteiga, manteiga de garrafa e doce de leite. O certificado atesta a conformidade dos produtos com as boas práticas agropecuárias e de fabricação, possibilitando o comércio nacional, a agregação de valor e o aumento de renda dos produtores. Por isso, estes produtores poderão comercializar os derivados de leite pernambucanos para todo o país. A solenidade, realizada por videoconferência, contou com a participação do presidente da Adagro, Paulo Roberto Lima.

Os primeiros estabelecimentos a receber a certificação são o laticínio Polilac, de Garanhuns; laticínio São José, do município da Pedra; laticínio Mulungu, de Jupi; e a Rancho Alegre produtos lácteos, de Pesqueira. Os quatro estabelecimentos, juntos, conseguem processar mais de 20 mil litros de leite por dia.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Agrário, Dilson Peixoto, anteriormente, para conseguir vender um produto de um estado para outro era necessário um selo federal, e as exigências eram muito grandes. Ele explica que, a partir de agora, quando a Adagro analisa as condições, se tudo estiver de acordo com os parâmetros definidos eles certificam e, ao receber o Selo Arte, aquele produto pode ser vendido sem nenhuma burocracia em qualquer unidade da Federação.

A regulamentação da emissão do selo ocorreu por meio de uma portaria da Secretaria de Desenvolvimento Agrário, que delegou à Adagro, em julho passado, a competência para concessão do Selo Arte aos produtos artesanais derivados de leite. Apesar da possibilidade de o mesmo certificado ser concedido também a embutidos, mel e pescados, inicialmente serão contemplados apenas os derivados lácteos, que já tiveram a instrução normativa publicada pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

Do Diario de PE

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Comércio registra nova alta em Pernambuco em junho

(Foto: Tarciso Augusto/Esp. DP)
O comércio pernambucano continuou mostrando sinais de recuperação em junho, quando registrou crescimento de 10,3% em relação a maio. Inclusive, essa é a maior alta na variação mensal desde o início da série histórica iniciada em janeiro de 2001. Além disso, o incremento no estado foi acima da média nacional, que ficou em 8%. Em maio, o desempenho em Pernambuco já havia sido de crescimento, de 9,9%, contra a queda de 16,6% em abril, o maior recuo registrado em quase 20 anos. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo IBGE.

Porém, em outras variáveis, o estado acumula perdas, o que revela que os efeitos da pandemia do coronavírus ainda continuam sendo sentidos. Em relação a junho de 2019, a queda foi de 6,4%, enquanto o Brasil teve variação positiva de 0,5%. No acumulado do ano, o varejo no estado recuou 7,8%, contra queda de 3,1% no país. O desempenho pernambucano foi o segundo pior desde o início da PMC, atrás apenas do primeiro semestre de 2016, quando a queda foi de 11,4%. Já no acumulado dos últimos 12 meses, a retração foi de 2,7%, enquanto a média nacional ficou estável em 0,1%.

Já o comércio varejista ampliado de Pernambuco, que inclui Veículos, motos, partes e peças e Material de construção, teve um crescimento ainda maior em junho, registrando alta de 14,8% em relação a maio. Todas as demais comparações apresentaram resultado negativo. A queda foi de 2,7% em relação a junho de 2019. No acumulado do ano o recuo foi de 8,7%, enquanto no acumulado dos últimos 12 meses a retração foi de 1,2%.

Seis das 13 atividades pesquisadas registraram queda em junho em comparação com o mesmo mês do ano anterior. O destaque negativo no comércio varejista ampliado do estado foi no setor de livros, jornais, revistas e papelaria, com recuo de 63,6%. Este grupo também apresentou a maior variação negativa no acumulado dos últimos 12 meses, com retração de 16,1%. Em maio, o segmento havia caído 85,2%. O segundo maior recuo foi no setor de Tecidos, vestuário e calçados, com saldo negativo de 57,2%. Outras retrações expressivas foram as nos segmentos de Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, com queda de 36,7%, além de Combustíveis e lubrificantes, com retração de 21,6%, Outros artigos de uso pessoal e doméstico, como lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos ou brinquedos, com diminuição de 9,3%, e Veículos, motocicletas, partes e peças, com queda de 6,7%.

Das sete atividades que tiveram desempenho positivo em relação a junho de 2019, o de Móveis e eletrodomésticos foi o destaque positivo, com alta de 43%. O resultado foi puxado pelo aumento nas vendas de eletrodomésticos, com acréscimo de 56,6%. Já os móveis tiveram incremento de 7,8%. O setor de Materiais de construção teve incremento de 30%, enquanto Hipermercados e supermercados subiram 18,2%.

Do Diario de PE

sábado, 25 de julho de 2020

Governo estende horário de shoppings e amplia capacidade de atendimento do comércio

Shoppings poderão abrir a partir das 10h,
fechando às 20h. (Foto: Rio Mar/Divulgação)
Boa notícia para quem esperava por mais flexibilidade nos horários e maior possibilidade de fluxo de clientes no comércio local. Durante coletiva realizada ontem, o Secretário de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach, anunciou mudanças a partir da próxima segunda (27), como a autorização do dobro da capacidade de atendimento do comércio varejista dentro das lojas. No caso dos shoppings, o fluxo permitido nas áreas comuns, como corredores, não muda. Além disso, nos malls, haverá a ampliação do horário de funcionamento, autorizados a abrir a partir das 10h, mas como o mesmo prazo máximo de fechamento, às 20h.  Até então, eles podiam funcionar em dois horários alternativas: 11h às 19h ou 12h às 20h. 

A partir de segunda (27), haverá a possibilidade de um cliente circulando para cada 10 metros quadrados de área de loja. Antes, era um para cada 20. Nos pátios e corredores dos shoppings, já havia autorização para circulação de 1 para 10 metros quadrados. “O objetivo, neste caso, é distribuir melhor a chegada nestes estabelecimentos agora que temos academia e serviços de alimentação. De toda forma, vamos seguir avaliando dados da saúde e o comportamento dos estabelecimentos para, até o final de semana, anunciarmos em que etapa do nosso plano cada região do estado vai se enquadrar a partir de segunda (27)”, explica o secretário Bruno Schwambach

O que não mudou foram os protocolos quanto ao uso obrigatório de máscaras e o controle da administração quanto ao acesso às áreas comuns. Continuam suspensos, ainda, funcionamento dos serviços voltados à recreação, como cinemas, parques e similares. Segundo a Associação Pernambucana de Shoppings Centers (Apesce), os malls do estado contam com 3.100 lojas, considerando as grandes e pequenas, e geram 60 mil empregos diretos, chegando a 250 mil postos de trabalho indiretos. Para o presidente da Associação, Paulo Carneiro, as novidades significam um avanço importante para a recuperação econômica dos lojistas. “Principalmente para os pequenos e médios, que são a maioria das operações. Isso foi possível porque o governo entendeu que nos shoppings o ambiente é controlado e seguro, seguindo protocolos de segurança sanitária que protege a todos”, afirmou. O Shopping Recife já informou que, a partir desta segunda (27) funcionará de segunda a sábado, das 10h às 20h, e aos domingos, das 12h às 20h. O centro de compras reforça ainda que fará a atualização da capacidade de clientes por loja.

Bruno Schwambach informou, contudo, que, apesar destes avanços, o cenário fiscal ainda é complexo. “O isolamento fez com que houvesse queda na atividade econômica, consequentemente na arrecadação. Houve, também, aumento nas despesas dos investimentos necessários para montar todos os equipamentos de saúde. A partir do momento em que se consegue flexibilizar a volta gradual das atividades econômicas já percebemos a melhoria quanto a isto dentro do que chamamos de novo normal. Ainda precisamos, portanto, colocar atividades para funcionar gradualmente pois não temos o mesmo volume de movimento de antes da pandemia”, analisou.

Polo de Confecções do Agreste

Municípios do Agreste como Caruaru e Bezerros avançaram duas etapas na semana passada. Com isso, muitos comerciantes voltaram a atuar nestas regiões. A previsão é que o polo de confecções, com suas atividades, volte efetivamente na etapa 7. Enquanto isso, o secretário afirmou que vem travando diálogos com prefeituras, associações, comerciantes e feirantes para determinar os protocolos do retorno. “Trata-se de uma atividade econômica muito importante, geradora de emprego e renda, mas que também traz muita aglomeração em dias específicos da semana, o que traz risco relativamente grande para a saúde. Por isso, que é preciso estabelecer protocolos eficazes e que o comportamento da pandemia tenha acomodação e queda consistentes”, adiantou.

O secretário lembrou, ainda, que nesta semana completam-se 50 dias de início do plano de convivência das atividades econômicas, no dia 1 de junho. “Entramos, no dia 20 de julho, em operação da etapa 6 em gerências regionais de saúde na RMR e Zona da Mata, com as cidades-sedes de Recife, Goiana, Palmares e Limoeiro, com a volta de segmentos importantes como alimentação e academia de ginástica. É importante, entretanto, que todos sigam os protocolos estabelecidos para que possamos continuar a volta às atividades de forma gradual, mas efetiva, sempre avançando no plano”, afirmou.

Do Diario de PE

terça-feira, 14 de julho de 2020

Impactos negativos atingem 89% das empresas pernambucanas

Comportamento dos clientes e demanda mudaram com a pandemia.
 (Foto: Leandro de Santana/Esp. DP)
A sondagem revelou um panorama difícil para as empresas pernambucanas. "Quem foi impactado negativamente, foi de forma muito forte em sua maioria. Já quem sentiu reflexos positivos, a maioria foi de forma leve. No primeiro caso, houve uma redução da demanda, uma mudança do comportamento dos clientes, que no momento de crise reduzem o consumo, e também da dinâmica de trabalho, como a redução ou paralisação da produção. Já as empresas que tiveram os impactos positivos, elas sentiram um aumento da demanda, mas também tiveram dificuldades, como adquirir insumos ou o aumento do preço deles, além da inadimplência e a concorrência maior porque muita gente passou a oferecer novos produtos", detalha Carolina Holanda, coordenadora da pesquisa e sócia da TGI.

O momento de dificuldades, no entanto, não paralisou as empresas e a inovação se tornou um caminho para manter os negócios vivos para sobreviver à pandemia. Das empresas pesquisadas, 92% implementaram ou estão desenvolvendo ações de inovação, sendo 23% ajustes internos, 20% com uso mais intenso de mídias digitais e 19% no desenvolvimento do novo serviço ou produto. "É essencial pensar em inovação em época de crise e, durante a pandemia, as empresas começaram a pensar quais eram os ajustes para sobreviver, o que poderiam fazer de diferente, como e em pouco tempo e com pouco dinheiro. As pessoas acreditam que tem que ser algo grande, que demanda muito dinheiro, mas às vezes é um ajuste interno, algo simples. Muitas inovaram em um processo interno, no uso de redes sociais para se comunicar ou como um novo modelo de vendas. Algumas conseguiram arrumar um jeito de se manter. Não alcançaram a mesma receita de antes da pandemia, mas não zeraram o faturamento", afirma.

O pós-pandemia também é um período que preocupa os empresários. Pela pesquisa, 63% revelaram que o período deve ser de dificuldades. Por outro lado, 37% acreditam na perspectiva de crescimento ou vão potencializar o crescimento durante o período da crise.

Pesquisa
Das empresas que participaram da pesquisa, 41% têm mais de 21 anos de existência; 26% de 11 a 20 anos; 19% de 6 a 10 anos; e 14% até cinco anos de vida. Entre as pesquisadas, 65% estão localizadas na Região Metropolitana, 29% cidades do interior de Pernambuco e 6% de outros estados nordestinos - que são as empresas com sede em outro estado, mas atuação em Pernambuco. Além disso, a sondagem englobou 13 setores, como moda, turismo, transporte, educação e alimentos. "Nossa prática é pautada pelo conhecimento da realidade local, entendemos que não tinha como ser diferente, nenhuma empresa pode aplicar modelos ou fazer mudanças sem considerar os impactos locais, mesmo passando por uma crise global", explica Carolina Holanda.

Do Diario de PE

terça-feira, 16 de junho de 2020

Comércio de Pernambuco tem maior queda da série histórica em abril

Setor apresentou queda de 16,6% na variação mensal.
(Foto: Leandro de Santana/Esp. DP)
O comércio varejista de Pernambuco segue sentindo os efeitos negativos da pandemia do coronavírus. Em abril, primeiro mês completo de fechamento do comércio considerado não essencial, o setor apresentou queda de 16,6% em relação a março, o maior recuo da série histórica iniciada em janeiro de 2001. O resultado estadual foi semelhante ao apresentado no Brasil, que teve retração de 16,8%, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada pelo IBGE. Na comparação com abril de 2019, o varejo do estado teve uma queda ainda mais acentuada, de 22,5%, enquanto a média nacional repetiu o recuo de 16,8%. Já no acumulado do ano, Pernambuco também apresentou uma variação negativa maior do que a do país, de 5,6% contra 3%. Nos últimos 12 meses, a retração estadual foi de 0,8%, enquanto o país cresceu 0,7%.

O resultado do comércio varejista ampliado de Pernambuco, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, teve uma queda ainda mais acentuada. Na variação mensal, o recuo foi de 19,3% em abril em relação a março, o mais baixo da série histórica, iniciada em janeiro de 2004. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a retração foi de 32,2%. No acumulado do ano, o recuo foi de 9,2%, enquanto no acumulado dos últimos 12 meses a queda foi de 0,8%.

O setor de livros, jornais, revistas e papelaria foi o que teve a maior retração, chegando a 94,1% em abril quando comparado com o mesmo mês de 2019. Em março, o segmento já tinha apresentado queda de 23,8% em comparação com o mesmo período do ano passado. Além disso, este também é o setor que teve o maior desempenho negativo no acumulado do ano, com recuo de 26,9%, e no acumulado dos últimos 12 meses, com retração de 18,1%. O setor de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação também teve queda expressiva, com redução de 69,3%. Outros segmentos que apresentaram forte recuo foram tecidos, vestuário e calçados (-65,3%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico, como lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos, etc (-56,8%).

As categorias que compõem as atividades consideradas como comércio varejista ampliado também tiveram uma retração acentuada na variação entre abril de 2020 e o mesmo mês de 2019. O segmento de Veículos, motocicletas, partes e peças recuou 56,1% e o de Materiais de construção teve queda de 40,3%. Por outro lado, o setor de eletrodomésticos apresentou alta de 22,3%. Hipermercados e supermercados (3,3%) e móveis e eletrodomésticos (1,4%) também tiveram variações positivas, enquanto hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo apresentou estabilidade.

País

Além de Pernambuco, todos os demais estados do país também registraram queda. Na variação entre março e abril, as 27 unidades da federação tiveram recuo, com destaque para Amapá (-33,7%), Rondônia (-21,8%) e Ceará (-20,2%). Já no comércio varejista ampliado, a queda também aconteceu nas 27 unidades da federação, com destaque para Amapá (-31,6%), Espírito Santo (-23,4%) e São Paulo (-23,3%).

Do Diario de PE

sexta-feira, 15 de maio de 2020

Comércio permanece fechado em Pernambuco até 31 de maio

FOTO: FILIPE JORDÃO/JC IMAGEM
A suspensão do funcionamento de estabelecimentos comerciais, industriais e prestadores de serviço em Pernambuco foi prorrogada até o dia 31 de maio, por determinação do governador Paulo Câmara. A exceção fica para as atividades consideradas essenciais, previstas no decreto estadual nº 49.024/2020, que estabelece o período de quarentena em cinco municípios da Região Metropolitana do Recife, entre os dias 16 e 31 de maio, como estratégia para ampliar o isolamento social e reduzir a curva de transmissão do novo coronavírus no Estado.

A prorrogação do prazo de fechamento do comércio, indústria e empresas prestadoras de serviços está prevista no artigo 15º do decreto estadual, publicado no Diário Oficial desta sexta-feira (15). O mesmo documento trata da intensificação de medidas restritivas da quarentena determinada pelo Governo do Estado no início da semana, e que entrará em vigor a partir deste sábado (16) no Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe e São Lourenço da Mata.

Entre as medidas adotadas está o rodízio de veículos em dias alternados, de acordo com o último numeral da placa (par ou ímpar). A restrição à circulação de veículos e o fortalecimento da fiscalização nas ruas e em estabelecimentos comerciais são medidas que visam coibir ao máximo a circulação de pessoas nessas cinco cidades, que concentram mais de 70% das notificações de contaminação pela Covid-19 no Estado. O isolamento social é cientificamente comprovado como a forma mais eficiente de evitar a transmissão do vírus.

Do Blog do Agreste

quarta-feira, 29 de abril de 2020

Comércio de Pernambuco apoia nova data do Dia das Mães

FOTO: FILIPE JORDÃO/JC IMAGEM
O Dia das Mães é a segunda melhor data para o varejo nacional e costuma registrar crescimento nas vendas a cada ano. Porém, em 2020, será diferente por conta da suspensão das atividades do comércio como medida para conter a disseminação do coronavírus. A data comemorativa aconteceria no dia 10 de maio, porém ainda há uma indefinição se haverá uma reabertura do setor em Pernambuco até lá, já que não foi definida uma data para acontecer. Ainda que haja uma flexibilização em relação às atividades do comércio, as vendas não prometem registrar uma alta esperada para a data. Justamente para tentar driblar o cenário desfavorável e preservar as vendas, existe um movimento nacional para adiar o Dia das Mães para 12 de julho, que está sendo analisado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Alteração apoiada pelo setor pernambucano.

Segundo Eduardo Catão, presidente da Federação das Câmaras dos Dirigentes Lojistas de Pernambuco (FCDL-PE), há um movimento em torno do adiamento da data, mas que o setor ainda aguarda o posicionamento. Julho foi o mês escolhido receber a nova data para não chocar com o dia dos namorados, em junho. "A gente também solicitou isso para a CNDL, mas a entidade ainda não se pronunciou até agora. Todo mundo do estado consultado concordou, mas ainda não sabemos se vai acontecer, assim como não sabemos quando o comércio vai, de fato, reabrir", explica, acrescentando que, diante da atual situação por conta da pandemia, o comércio não tem como trabalhar o Dia das Mães ou receber as mercadorias, mesmo se as atividades forem reabertas. "Mesmo que comece a abrir, o consumidor não vai para a rua de imediato, ele está preocupado. Então o retorno vai ser lento, não vai abrir em um dia e no outro estará cheio", pontua.

Caso a data não seja adiada, as expectativas são negativas. "Caso a proposta não tenha resultado, caso não consiga alterar, a parte comercial vai ser totalmente prejudicada porque, aparentemente, o comércio estará totalmente fechado ou com pequenas aberturas. Vai ter alguma venda, mas nada comparado com os anos normais. Além disso, haverá ainda um fracasso em termos emocionais porque existe o distanciamento social e não está podendo visitar os idosos", ressalta Cid Lôbo, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Pernambuco (CDL-PE). "As vendas no varejo tradicional são zeradas e tem aqueles que vendem no comércio eletrônico, que terão alguma coisa. Quem já vendia antes, pode ter um acréscimo pequeno", complementa.

A Associação Pernambucana de Shoppings Centers ainda não tem uma perspectiva relacionada às perdas, mas apoia a alteração da data. "A Apesce não faz, ainda, projeções sobre a expectativa de vendas para o Dia das Mães, por não ter um cenário definido sobre a volta gradual das atividades dos shoppings no estado. Além disso, mostra-se favorável à mudança da data da comemoração, em sintonia com os lojistas", informou, por meio de nota.

Além das vendas, também ficaram prejudicadas as contratações temporárias, que são realizadas para o período. "Essas contratações estavam esperando para começar a acontecer em abrir, para avaliar e sentir o clima e, de repente, chamar mais pessoas. Mas não houve tempo, já que o comércio teve as atividades suspensas no dia 20 de março", comenta Cid Lôbo.

Do Diario de PE

sexta-feira, 24 de abril de 2020

Governador decreta uso obrigatório de máscaras para trabalhadores em Pernambuco

O governador Paulo Câmara (PSB) assinou decreto, nesta quinta-feira (23), tornando obrigatório o uso de máscaras de proteção por funcionários e colaboradores que estejam trabalhando em estabelecimentos cujo funcionamento esteja permitido. O texto recomenda ainda a utilização das máscaras pela população em geral, sempre que for necessário sair de casa para alguma atividade essencial.

O governador reforçou que a principal estratégia de prevenção ao coronavírus é o isolamento social, além dos cuidados com a higiene. O decreto entra em vigor na próxima segunda (27), a fim de que todos tenham tempo para adquirir as máscaras, que poderão ser industrializadas ou artesanais. “Vale destacar que o uso de máscaras não substitui a nossa principal estratégia de prevenção, que é o isolamento social”, pontuou Câmara. Confira o decreto, clique AQUI!

Do Blog do Agreste

sexta-feira, 28 de junho de 2019

Comércio de Pernambuco tem fatia de 20% de participação no Nordeste

O setor do comércio que mais empregou no estado
foi o varejista, com 73,2%.
Foto: Nando Chiappetta/Arquivo DP
Pernambuco ganhou destaque no Nordeste com o crescimento de 13,6% da receita bruta de revenda em relação ao ano anterior, seguido pelo Maranhão (10,1%) e Paraíba (6,1%). Em participação na região, o estado tem uma fatia de 20,9%, atrás apenas da Bahia, com 26,8%. Os dados foram revelados pela Pesquisa Anual do Comércio (PAC), que é realizada anualmente pelo IBGE e retrata as características estruturais do segmento empresarial da atividade de comércio no país. 

O comércio varejista incrementou a sua importância no total da atividade comercial, segundo análise dos últimos 10 anos, tendo 45,77%. Por outro lado, o comércio de veículos, peças e motocicletas teve perda de representatividade, com 8,76%. 

O setor do comércio que mais empregou em Pernambuco foi o varejista, com 73,2%, seguido do comércio atacadista (17,3%) e comércio de veículos, peças e motocicletas (9,5%). A participação do pessoal ocupado no setor comercial no estado cresceu de 2,83% para 3,12% do Brasil, nos últimos 10 anos, o que representa uma alta de 95726 novos empregos no setor. 

Em relação ao salário médio mensal do comércio, o estado apresentou uma média de R$ 1.904,37. O setor que teve o maior salário médio mensal foi atacadista (R$ 2.524,16), enquanto o varejista apresentou o menor (R$ 1.746,98). Em 2017 Pernambuco tinha 46.982 estabelecimentos comerciais, o que representa 2,80% do Brasil. Nos últimos 10 anos a quantidade de estabelecimentos comerciais aumentou 27,26%.

Do Diario de PE

domingo, 17 de fevereiro de 2019

Comércio de Pernambuco deve ganhar R$ 217,6 milhões no Carnaval

Em todo o Brasil, o Carnaval deve movimentar R$ 6,78 bilhões, incremento de 2% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo estimativas da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC)

O Carnaval 2019 deve movimentar em todo o Brasil R$ 6,78 bilhões, incremento de 2% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo estimativas da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Em Pernambuco, o sexto estado com maior faturamento no período, o valor previsto de faturamento é de R$217,6 milhões. Desse montante, grande parte é puxada pelo segmento de alimentação fora do lar, bares e restaurantes. 

“Trabalhamos com uma expectativa de aumentar em 15% o faturamento neste Carnaval em relação ao passado. O dado acima da média dos últimos três anos é possível e baseado no otimismo gerado com a queda da inadimplência, com retomada de crédito dos consumidores e do bom desempenho do setor de comércio e serviços”, avalia o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, seccional Pernambuco, André Araújo. Ainda segundo ele, reforçando essa projeção positiva, o setor deve incrementar em cerca de 30% o número de contratações para o período. 

Embora os números do faturamento seja os melhores dos últimos três anos, pesquisa inédita realizada pela Fecomércio-PE em parceria com o Sebrae, aponta que o gasto médio do pernambucano nos dias de folia deve ser modesto, em torno de R$290. “Eu esperava mais em relação ao gasto médio, em especial, no Carnaval, com muitos dias para brincar. Visto que como a maioria dos entrevistados afirma que vai gastar mais com alimentação (84,2%) e bebida (69,2%) durante os seis dias, um valor de R$ 48 por dia é muito pouco para o consumo desses itens. Na minha avaliação, isso significa que provavelmente por mais que 57% tenham pretensão de brincar o Carnaval, muitos não devem brincar todos os dias”, analisa o economista da entidade, Rafael Ramos, que chama atenção para outro ponto do recorte do estudo inédito da federação - quem vai aproveitar o período para fazer uma renda extra. 

Da Folha de PE

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Comércio de Pernambuco prevê prejuízo com feriado da Data Magna

Imagem: Divulgação/Reprodução
Pela primeira vez, desde que foi instituída, os pernambucanos irão comemorar a Data Magna com um feriado estadual. O dia escolhido foi 6 de março, que marca o início da Revolução Pernambucana de 1817, considerado o primeiro movimento em prol da independência do Brasil. Apesar da data comemorativa, a inserção de mais um feriado no calendário deve trazer prejuízos para o comércio de Pernambuco. 

Até 2017, o feriado era um ponto facultativo e a data magna era comemorada no primeiro domingo do mês de março, conforme a Lei nº 13.835, de 2009. Com a aprovação, em junho de 2017, do projeto de lei de autoria dos deputados Teresinha Nunes (PSB) e Isaltino Nascimento (PSDB), a data oficial passou a ser 6 de março, que este ano cai numa terça-feira. 

Com a promulgação da lei, criou-se mais um feriado entre o Carnaval e a Semana Santa, períodos que geralmente trazem prejuízos para o comércio devido aos muitos dias sem abrir. “Em um momento desse, o que estamos precisando é produzir. Mais um feriado vai ser prejudicial nisso. Já tivemos o feriado de Carnaval e agora teremos, em breve, o da Semana Santa. Porque não comemorar como se vinha fazendo, no primeiro domingo de março? Tenho certeza que poderíamos participar mais ativamente da comemoração, sem prejudicar o comércio”, comenta Eduardo Catão, presidente da Federação das CDLs de Pernambuco.


Feriados
Em 2018, os pernambucanos terão um total de 15 feriados. Desses, 12 irão cair em dias úteis e três cairão nos sábados. Além da segunda-feira de Carnaval, outros cinco dias são candidatos a “imprensados”, o que pode elevar os dias de folga para um total de 21 em todo o estado.

De acordo com dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC), por cada feriado de 2017, o varejo no país deixou de lucrar R$ 1,5 bilhão, o que representa uma perda mensal de  9%. Para 2018, a estimativa é de que o comércio nacional possa perder R$ 22 bilhões em vendas.

Da FCDL-PE

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Otimismo | Consumo volta a subir neste carnaval

Para os que produzem fantasias, os tecidos também tiveram
 reajuste pequeno:  0,8%. Foto: Brenda Alcantara/DP
Com um cenário econômico bem menos adverso que o do mesmo período do ano passado, um mercado de trabalho mostrando melhoras, crédito mais barato e uma população mais confiante, o carnaval pernambucano deve registrar aumento de consumo. O otimismo vem de uma recuperação iniciada no início do segundo semestre de 2017. Quem garante é o Instituto Fecomércio/PE, que analisou o comportamento dos preços. Alguns itens se destacaram com reajustes inferiores aos demais. A cerveja por exemplo, produto muito consumido em períodos de festa, teve uma variação de apenas 0,6% nos últimos 12 meses, o que praticamente irá deixar o preço desse item igual ao do ano anterior.

Já os tecidos, que são procurados por quem deseja fazer fantasias, não mostrou uma alta considerável, com uma variação de 0,8%, em média, na Região Metropolitana do Recife. Segundo o economista e analista da Fecomércio Rafael Ramos, o cenário é mais positivo que o do mesmo período em 2017. “A população está voltando a consumir. No comércio, o ponto positivo vai para os supermercados e hipermercados, lojas de tecidos e vestuário, onde os itens que mantiveram os seus preços em relação ao ano passado são vendidos”, afirmou. Rafael atenta que esses produtos não tiveram um aumento, principalmente, pelo nível de estoque que ficou alto, já que as vendas não foram tão animadoras em 2017.

Além disso, outra queda importante foi em relação ao índice geral da inflação para 2017 na RMR, que foi de 3,3% no acumulado de 12 meses até dezembro, bem inferior aos últimos três anos. O grupo de bebidas e alimentos foi o responsável pelo impacto na queda do Índice Nacional de Preços do Consumidor Amplo (IPCA).

Mas, para este carnaval, nem tudo são flores. Os itens ligados à questão do transporte apontam que o folião pernambucano que usar carro de passeio para se deslocar até os locais da festa vai gastar um pouco a mais que o ano passado. “A gente tem uma gasolina bem mais cara que no ano anterior, com uma variação chegando a 12,6%”, afirmou Rafael.

De acordo com o economista, o momento é de procurar uma festa que caiba no bolso, sem extrapolar. “O carnaval caiu muito perto do final de janeiro, e muita gente está terminando as compras do material escolar e ainda pagando faturas pendentes. Então, o folião deve ter muito cuidado na hora de escolher o seu destino para as festas e com o que vai gastar”, alerta.

Do Diario de PE

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Comércio de Pernambuco tem o pior mês de fevereiro desde 2001

Imagem: Divulgação/Internet
O varejo de Pernambuco registrou uma queda suave em fevereiro, considerada mais uma estabilização das vendas, atingindo -1,3% em relação a janeiro. Comparado ao mesmo mês de 2015, o recuo foi bem mais duro, chegando a - 9,5%. Esta é a segunda pior taxa para os estados do Nordeste e o pior fevereiro para o comércio pernambucano desde o início da série em 2001. O varejo no estado acumula no ano e em 12 meses queda de 10,8% e 9,2%, respectivamente. Estes também são os acumulados mais negativos para o mês em toda a série. Já no Brasil, o varejo surpreendeu e terminou o mês com alta de 1,2% nas vendas em relação a janeiro. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE.

Rafael Ramos, economista da Fecomércio-PE, acredita que o resultado é reflexo da redução no nível de empregos formais devido à paralisação de grandes obras do estado. “Com a massa salarial pernambucana recuando, as famílias locais têm uma percepção de perda no poder de compra maior do que as demais famílias. Este cenário afeta o volume de vendas no comércio de forma direta, refletindo nos números ruins”, detalha.

Quanto aos segmentos, assim como para o Brasil, o único segmento com comportamento positivo de vendas é o de “artigos farmacêuticos, medicamentos e de perfumaria”, que cresceu 12,7%. Os demais também estão com taxas negativas, principalmente os que têm o crédito como força de vendas, como “veículos, partes e peças” ( -19,4%), “material de construção” (-17,8%), “equipamentos e material para escritório informática e comunicação” (-12,0%), “móveis e eletrodomésticos” ( -25,4%) e “tecidos, vestuário e calçados” ( -20,3%).

“Infelizmente, em Pernambuco, todos estes itens dependem muito de crédito, seja de financiamentos ou de cartão de crédito mesmo e as pessoas estão mais comedidas para gastar do que no resto do Brasil”, completa o economista. Quanto ao segmento de “livros, jornais, revistas e papelaria”, que teve a maior queda de todas (-27,8%), Ramos enfatiza que o principal fator da desaceleração é a sazonalidade, já que o mês de fevereiro apresenta grande redução nas compras de material escolar ao contrário de janeiro, mês em que as famílias compram os livros escolares. “Temos uma crise econômica e de confiança. A expectativa é de uma melhora para o Dia das Mães, mas nem isso é certo.”

Do Diario de Pernambuco

quarta-feira, 20 de maio de 2015

24ª Convenção do Comércio Lojista de Pernambuco acontecerá em Caruaru

24ª Convenção do Comércio Lojista de Pernambuco acontecerá em Caruaru.
Foto: Divulgação
Acontece em Caruaru, de 04 a 06 de junho, a 24ª Convenção do Comércio Lojista de Pernambuco. Com o tema: Inovações e Soluções Tecnológicas para o Comércio Moderno. O Evento é realizado pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Pernambuco (FCDL-PE), e conta com o apoio da CDL Caruaru.

Confira abaixo, a programação completa:

Dia 04/06/2015 (quinta-feira)

15h00 – Credenciamento
20h00 – Solenidade de Abertura
Adjar Soares – Presidente da FCDL – PE
Eduardo Catão – Presidente o CESPC
Sr. Honório Pinheiro – Presidente da CNDL
Sr. Roque Pellizzaro – Presidente do Cons. de Administração do SPC Brasil
21h00 – Coquetel

Dia 05/06/2015 (sexta-feira)

08h00 – Credenciamento
09h00 – Palestra – Sr. Roque Pellizzaro – Presidente do Conselho de Administração do SPC Brasil
10h30 – Painel – Ministro Armando Monteiro/Senador Douglas Cintra
11h30 – Apresentação Cartão de Crédito do BNB
Apresentadora – Sra. Russana Bezerra de Melo – Gerente de Negócios
12h00 – Almoço Livre
14h00 – Palestra com o Presidente do Porto Digital
Palestrante – Francisco Saboya
15h30 – Palestra – Os Desafios do Comércio Varejista no Novo Ambiente Global.
Palestrante – Prof. Bento de Albuquerque
Noite Livre

Dia 06/06/2015 (sábado)
09h00 – Palestra com mágica (Motivacional)
Palestrante – Marco Zanquetta
11h00 – Sorteio de um Tablet e outros Brindes
Entrega do Troféu JUBILEU DE OURO à CDL CARUARU.
12h00 – Encerramento dos Trabalhos
12h30 – Almoço Livre
Tarde Livre
20h00 – Jantar de Encerramento da Convenção
Local – Espaço de Eventos do Shopping Difusora- 5º andar

Dia 07/06/2015 (domingo)

Manhã Livre
12h00 – Check Out

Esta programação poderá sofrer alterações


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