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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Pesquisa mostra que 200 mil bares e restaurantes podem fechar

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
A reabertura gradual em diversos estados e o crédito oferecido pelo governo para tentar conter os impactos da crise do coronavírus ainda não foram suficientes para aliviar a situação financeira de bares, restaurantes, cafés e lanchonetes.

No mais recente levantamento realizado pela ANR (Associação Nacional dos Restaurantes), em parceria com a consultoria Galunion, do setor de alimentos, 22% dos donos de estabelecimentos afirmam que não conseguirão manter os seus negócios após a pandemia. Em dados absolutos, são 200 mil empresas do setor em todo o país que indicam dificuldades para sobreviver.

Trata-se de um aumento no pessimismo em relação a pesquisa anterior, realizada em junho, quando 15% avaliavam que não conseguiriam resistir aos efeitos econômicos da pandemia. A pesquisa foi realizada com empresas de todo o país de 27 de julho a 10 de agosto.

No novo levantamento, outros 42% dos estabelecimentos com mais de uma loja também afirmam já terem fechado unidades definitivamente por conta da crise. Na pesquisa anterior, eram 35%.

Segundo o presidente da ANR, Cristiano Melles, as restrições no horário de funcionamento e as regras de distanciamento, que diminui o número de lugares disponíveis nos estabelecimentos, comprometem a receita e dificultam a recuperação financeira.

Na média, 86,5% dos respondentes afirmam não faturar nem a metade em relação a julho de 2019, apontou o levantamento. "A prorrogação da MP do salário [medida provisória que permite redução de salário e jornada de trabalho em razão da pandemia] pode ajudar, mas ainda falta cliente nas casas", diz.

Os dados da pesquisa também apontam que 26% não conseguiram pagar a folha salarial no quinto dia útil de agosto. Além disso, 69% dos entrevistados suspenderam contratos ou reduziram jornadas e salários de seus funcionários. Desse total, 81% afirmam que vão renovar os acordos pelos prazos permitidos pela lei.

Para o presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), Percival Maricato, apesar de o governo ter se demonstrado mais receptivo e flexível em relação aos horários de funcionamento, ainda existem caminhos alternativos para tentar melhorar os números do setor.

"O aumento de duas horas diárias no horário de funcionamento [para oito horas diárias] faz diferença, mas ainda estamos pedindo a possibilidade de ter mesas na calçada e de aumentar a lotação para pelo menos 60%, talvez 70% da capacidade", afirma.

Maricato afirma, ainda, que outros pontos também acabam prejudicando o movimento do setor. "Uma coisa é retomar a atividade, outra coisa é o movimento, que continua bem difícil".

Além do home office, que prejudica os estabelecimentos próximos a escritórios e faculdades, também há o temor de contaminação que continua forte e a fragilidade econômica, com muitos desempregados ou temendo por seus empregos", diz.

O levantamento da ANR traz que 79% dos entrevistados apontaram a falta de segurança dos consumidores para voltar a frequentar os estabelecimentos. O horário limitado (59%) e a falta de renda do consumidor (52%) também foram citados.

Ainda segundo a pesquisa, 64% dos bares, restaurantes, cafés e lanchonetes já demitiram. A associação estima que mais de um milhão de trabalhadores já perderam o emprego no segmento.

Desde o início da pandemia o setor também vinha batalhando para melhorar o acesso ao crédito de pequenos e médios empresários –tanto pelas iniciativas do governo como pelo próprio sistema financeiro.

O novo levantamento demonstra uma melhora na oferta de recursos, mas a restrição ainda é alta. Metade (50%) dos empresários que buscaram novas linhas de empréstimo para financiar o negócio tiveram suas propostas recusadas ou ficaram sem respostas –na pesquisa anterior, o número era de 76%.

Entre aqueles que ainda não conseguiram crédito, as razões mais apontadas são a falta de novas linhas pela instituição financeira (42%), a demora para a resposta –acima de 30 dias do pedido– (31%) e a falta de garantias (13%).
Parte dessa melhora aconteceu por causa do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte). O governo havia liberado R$ 15,9 bilhões para a linha em maio, mas os recursos se esgotaram rapidamente em julho.

Nesta quarta-feira (19), o governo publicou no DOU (Diário Oficial da União) uma portaria estabelecendo a prorrogação do Pronampe por três meses e a expectativa é que haverá a liberação de mais R$ 12 bilhões para a linha.

"O crédito, além de chegar atrasado, veio apenas parcialmente. A situação melhorou um pouco, claro, mas não foram todos que conseguiram e esse talvez seja um dos motivos mais determinantes pelo número de casas fechadas", afirmou Maricato, da Abrasel.

Já para Melles, da ANR, o Pronampe serviu para o pequeno empresário, mas ainda não foi o suficiente. "Principalmente para a média empresa, que tem dois ou três restaurantes, ainda não existe nenhuma linha aprovada", disse.

"Se retirarmos a restrição de horários, já ajuda um pouco e a expectativa é que o setor consiga crescer de 5% a 8% por mês. Caso contrário, fica mais complicado e o crescimento não deve passar de 2% ou 3% nos próximos meses", afirmou Melles.

Por: FolhaPress

sábado, 11 de julho de 2020

Turismo acumula perdas de R$ 122 bi na crise, e recuperação será lenta


Com aviões no chão, hotéis operando a baixa capacidade e vendas de pacotes praticamente paradas, o setor de turismo já soma perdas de R$ 122 bilhões de março a junho. O montante é equivalente a mais de três meses de faturamento do setor, estimado em R$ 40 bilhões, segundo a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), divulgado em primeira mão à reportagem.


Na avaliação da entidade, pode levar até 2023 para que o setor retome o nível de receitas de 2019, antes da pandemia do coronavírus. Estudo da FGV de junho, por sua vez, calcula que o setor pode retomar o nível anterior à pandemia no verão de 2022, mas levaria até o fim de 2025 para recuperar as perdas acumuladas no biênio de 2020 e 2021. Somente em junho, a CNC estima que o setor de turismo tenha somado perdas de R$ 34,2 bilhões, após deixar de faturar R$ 37,5 bilhões em maio, R$ 36,9 bilhões em abril e R$ 13,4 bilhões em março.

"O setor está operando hoje com cerca de 15% de sua capacidade", diz Fabio Bentes, economista da CNC. Ele destaca ainda que o segmento de alojamento e alimentação, diretamente ligado ao turismo, é o que apresenta a maior perda relativa de empregos com carteira assinada no ano, com queda de 13% no estoque de pessoas ocupadas e mais de 256 mil vagas fechadas até maio. Em seguida, está o segmento de artes, cultura, esporte e recreação, com recuo de 8% no estoque de empregos, segundo o Caged (cadastro do Ministério da Economia de empregos com carteira no país).

"Tanto do ponto de vista de emprego quanto de geração de receita, o setor de turismo é o mais afetado pela crise", avalia Bentes. "Ele também tende a ser um dos últimos a se recuperar, só deve conseguir reaver o nível de receitas que tinha antes da pandemia daqui a três anos, em 2023."

Conforme Bentes, a recuperação do setor será impactada pela revisão de protocolos de transporte e hospedagem de turistas. Além disso, a perda de emprego e renda no país deve afetar a demanda por viagens, posto que o turismo é uma atividade de caráter não essencial. Continue lendo, clique AQUI!

segunda-feira, 6 de julho de 2020

Capacidade de reinvenção será decisiva para sobrevida de empreendedores, alerta especialista

Foto: Divulgação / Reprodução
A pandemia do novo coronavírus também trouxe consigo uma crise econômica histórica e sem precedentes. O ano que prometia ser o melhor da década dissipou as expectativas construídas pela maioria dos brasileiros, que passaram a amargar grandes prejuízos financeiros. Entretanto, grandes negócios surgem das adversidades e a adesão da sociedade por novos hábitos pode ser a chave para a criação de novos negócios ou o incremento dos já existentes. É neste “novo normal” que acredita a CIO no NIAC Brasil e especialista em Inovação e Novos Negócios com foco na gestão de problemas complexos, Karol Oliveira.

Uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), encomendada ao Instituto FSB Pesquisa, revelou que 83% das empresas declararam que irão precisar reinventar seus negócios para voltar a crescer ou até mesmo sobreviver no mundo do empreendedorismo após a pandemia. Outro estudo, realizado entre 30 de abril e 5 de maio, pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), detectou que 51% dos pequenos empreendedores entrevistados com 56 anos ou mais fecharam seus negócios temporariamente, enquanto 45% dos empresários com até 35 anos de idade preferiram se reinventar dentro dos segmentos em que já atuam. A pesquisa ouviu 10.384 empresários.

“Novas rotinas revelam novos desejos de consumo, por isso a necessidade de saber quais serão as tendências neste novo momento. Os empreendedores precisarão entender como encaixar seu negócio na nova conjuntura” explica Karol. Ainda de acordo com a CIO, os negócios precisam entender o quanto eles se tornaram relevantes ou perderam seu protagonismo diante do atual cenário. “Nada será como antes. Vamos navegar num mar desconhecido, mas algumas atitudes e posturas já podem ser revistas e adotadas antecipadamente” explica.

“Como as feiras de artesanato de todo o estado estão suspensas para evitar aglomerações, passei a vender minhas obras exclusivamente pela internet. Já tinha iniciado recentemente esse processo de interação digital, ainda é algo novo para mim, mas tive que redobrar o foco e empenho nas redes sociais após a pandemia”, explica a artesã Diana Araujo. 

Para negócios se reinventarem, Karol aponta a necessidade de serem feitas mudanças reais, como a revisão da estrutura de custos essenciais, a implementação de uma nova produtividade de gestão remota ao time e o fortalecimento da cultura de startup orientada ao teste de hipóteses, para entender como o novo cliente irá se comportar. “É primordial entender as dificuldades dos clientes para tentar se adaptar a oferta de produtos e serviços, sem tirar o foco da redução de custos” aposta.

Dentre as principais mudanças no campo do empreendedorismo, ganharão destaque a priorização das necessidades na estrutura das empresas e a queda do que é meramente status. A migração de grandes empresas para localidades mais modestas já é uma realidade em muitos estados. “Mais do que nunca, a gente percebe esse movimento de saída dos grandes centros com custos imobiliários altos para locais mais acessíveis. A disputada Av. Faria Lima, em São Paulo, já abriga inúmeros escritórios vazios, devido ao distanciamento social e consequente trabalho remoto” diz.

Para se reconstruir dentro do novo cenário, será preciso priorizar. “Da mesma forma que as pessoas passaram a priorizar o essencial, como: saúde, alimentação, higiene e etc., as empresas também terão que focar na redução de custos extras, sem que isso resulte numa redução na qualidade dos serviços prestados” alerta a Karol. “Ideias por si só não valem nada. Então, é preciso observar os comportamentos e necessidades do mercado. Pequenos movimentos na oferta dos serviços podem se tornar o grande diferencial e dar gás aos empreendedores”, conclui.

Do Diario de PE

segunda-feira, 8 de junho de 2020

Malha aérea começa a retomar demanda em Pernambuco

Aeroporto do Recife passa de 19 voos diários em maio
 para 32 em junho. (Foto: Paulo Paiva/Arquivo DP)
A malha aérea de Pernambuco começa a retomar o fôlego em junho, ainda que lenta e gradativamente, com o aumento de quase 50% no número de voos diários no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre em relação a maio. Apesar de a variação percentual ser representativa, ainda assim os números absolutos são pequenos, quando comparados com o período que antecedia a pandemia do coronavírus. Neste mês, o terminal da capital pernambucana terá 32 voos diários, entre pousos e decolagens, contra 19 em maio, segundo levantamento da Anac. O estado ganha relevância como ponto de embarque e desembarque no Nordeste, já que a malha aérea terá mais que o dobro no número de voos em relação a capitais como Fortaleza, no Ceará, com 14, e Salvador, na Bahia, com 15. O mercado nacional, principalmente o regional, é o foco deste reinício, enquanto as perspectivas para o mercado internacional fiquem para o segundo semestre. 

A demanda para o início da retomada não se baseia no turismo de lazer, que será o último neste setor a voltar a crescer. Porém, Pernambuco é um polo regional e existe um fluxo natural de passageiros, seja de negócios como também os que atendem a fluxo migratório no país. "Ainda não é turismo de lazer, mas existe um fluxo de pessoas. Algumas que moram fora, que têm família aqui, empresas que têm negócios regionais. E isso vai continuar acontecendo. É, inclusive, uma demanda que está acumulada. Quando as pessoas perceberem que está melhorando a situação sanitária, vai começar a vir para cá. E essa demanda de passageiros é uma sinalização positiva de retomada para as companhias aéreas, sabendo que precisa que os números de contaminação da Covid-19 continue caindo para a demanda crescer", explica Rodrigo Novaes, secretário de Turismo de Pernambuco. 

A pandemia fez a demanda cair bruscamente. Entre janeiro e fevereiro, o aeroporto do Recife registrou fluxo de 2,2 milhões de passageiros, segundo dados da Infraero, registrados pelo setor de Estudos e Pesquisas da Empetur. Em abril, o terminal da capital pernambucana se destacou regionalmente com um volume muito inferior, de 77 mil pessoas, já que Salvador e Fortaleza registraram 33 mil e 21 mil pessoas, respectivamente. Um volume que se manteve ativo baseado no mercado regional. 

"O que temos de informação é que em julho e agosto as companhias aéreas vão operar com 15% da malha. De setembro a novembro, com 25%. E o otimismo está maior para dezembro, quando deve chegar a 70% das operações. A gente vê o mercado nacional, com exceção do regional, crescendo a partir de setembro. Mesmo no mercado brasileiro mais forte, como o Sul e Sudeste, ele vai estar retraído porque a malha retraiu também, estamos operando com 10% das três principais companhias. Já o internacional é muito difícil de ter uma situação ainda neste ano. Além da questão econômica, envolve também a segurança e as pessoas não vão sair de seus lugares com medo de uma segunda onda do coronavírus", afirma Eduardo Tiburcius, presidente do Porto de Galinhas Convention & Bureau. 

Para garantir a segurança dos passageiros e também passar confiança da proteção sanitária, neste momento de retomada da demanda de passageiros, o aeroporto do Recife tem preparado um protocolo de medidas para receber os turistas no estado. "Temos discutido com a Aena, e esse plano está sendo desenhado, não é algo simples e depende da Anvisa", conclui Rodrigo Novaes. Continue lendo, clique AQUI.


segunda-feira, 4 de maio de 2020

Redes sociais é aliada dos negócios durante pandemia

E foi usando a criatividade que a dona da loja de moda feminina Poás, Cristina Barbosa, encontrou uma forma de driblar a criseFoto: Ed Machado/Divulgação
Ter um site preparado, um bom canal de atendimento, pode colocar o empresário à frente da concorrência

Diante da pandemia do novo Coronavírus que já deixou quase 3 milhões de confirmados com a doença e que já matou 200 mil pessoas ao redor do mundo, a economia global ficou estagnada. Com isso, diversos setores considerados não essenciais estão de portas fechadas sofrendo com danos no fluxo de caixa das empresas. Por isso, ter criatividade e encontrar formas de lidar com pandemia, vão ditar se aquela empresa pode ou não fechar as portas de vez.

Com disso, há que se pensar em estratégias para que esses e outros negócios consigam manter as atividades em funcionamento, mas sempre respeitando o decreto estadual para manterem-se fechados. “Para quem já tem um negócio e se vê diante desse desafio da crise do Coronavírus, uma possibilidade é redirecionar as atividades. Uma das principais questões é a inclusão no meio digital. Hoje em dia, não dá mais para imaginar nenhum negócio sem inserção no mundo digital”, explica o gerente do Sebrae-PE na RMR, Alexandre Alves.

Ainda de acordo com ele, algumas atitudes podem ajudar o empreendedor neste momento de crise. “Organiza teu site, potencializa a capacidade de atender nas redes sociais. Além disso, estuda a possibilidade de implementar modelos de entrega com praticidade e agilidade ao cliente. Esses são pontos fundamentais que o negócio precisa ter para adequar-se a este novo formato”, complementa.

Para Alves, tudo indica que mesmo com a retomada das atividades empresariais, a questão do digital veio para ficar de fato. “As pessoas já vinham experimentando isso como um dos principais canais de atendimento e ampliaram sua capacidade de utilizar a rede como um vínculo dos clientes com as empresas”, detalha.

Para quem não tem um negócio e pretende empreender neste momento ou posterior a crise da Covid-19, existem alguns pontos a serem considerados. “É fundamental para o negócio já nascer no formato e perspectiva de atendimento considerado digital. O empreendedor precisa repensar os modelos tradicionais de atendimento. Deve haver essa visão do empresário para que a empresa já tenha perspectiva de atender os clientes dentro das experiências que o consumidor tem nos dias atuais, como praticidade e agilidade”, ressalta. Continue lendo, clique Aqui.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Vaga para Agente de Microcrédito Rural (Agroamigo), em Surubim

O Instituto Nordeste Cidadania (INEC) está realizando seleção externa. De acordo com o informativo divulgado no site do Instituto - www.inec.org.br,  há oportunidade de emprego para a cidade de Surubim. A função será para Agente de Microcrédito Rural (Agroamigo). Confira: 

"Acreditamos que os nossos colaboradores constituem o mais importante elemento para a transformação da realidade de comunidades e entidades ainda carentes de políticas públicas e acesso à cidadania.

O INEC está em busca de pessoas talentosas, apaixonadas pelo que fazem e que querem ir cada vez mais longe.

O Agente de Microcrédito Rural atuará no time de Microfinanças, executando as etapas de captação de clientes, análise e concessão de crédito para pequenos empreendedores."

Acesse o link https://inec.gupy.io/jobs/157826 para o cadastro do seu currículo e realização de testes, no período e 30/01/2020 a 07/02/2020.

RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES / Atividades desse cargo:

Controle e Acompanhamento de sua carteira de crédito;

Estabelecer contato direto com o cliente para cumprimento das etapas metodológicas definidas pelo Programa de Microfinança;

Realizar promoções e palestras de informação dos produtos de Microfinança e de outros eventos que tenham por finalidade captar novos clientes e manter os clientes ativos com alto nível de satisfação; Oferecer orientações para a boa administração dos créditos concedidos; Fazer cobrança imediata dos créditos inadimplidos para a recuperação dos créditos em atraso; Dentre outras atividades.

REQUISITOS E QUALIFICAÇÕES

Maioridade (18 anos completos); Formação: Ensino Médio completo;                                 

Conhecimentos necessários:

Experiência em vendas externas, negociação e cobrança; Disponibilidade para viagens intermunicipais; Conhecimento em Informática e Pacote Office (Word, Excel e Power Point); Formação Técnica em Agropecuária, Zootecnia ou áreas afins.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS - Salário Base: R$ 1.189,13; Remuneração Situacional; Remuneração Variável.

Horário de Trabalho: Segunda a Sexta (08:30 às 17:30h).

Benefícios de trabalhar com a gente:

Treinamentos Internos e Externos; Plano de Saúde; Plano Odontológico; Plano de Previdência Privada; Auxílio Alimentação e Auxílio Cesta Básica; Convênio com academias: Auxílio Creche para filhos de até 06 anos; Seguro de vida.

Da Redação (Negócios & Informes)

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Número de MEIs deve dobrar em seis anos em Pernambuco

Pedido de parcelamento deverá ser apresentado até 2 de outubroFoto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
O número de microempreendedores individuais (MEIs) deve dobrar em seis anos em Pernambuco. A estimativa faz parte da pesquisa inédita desenvolvida pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Sdec), divulgada terça-feira. Segundo o recorte, a projeção do crescimento leva em consideração a taxa anual de 16,8% na abertura de novos empreendimentos no Estado, que conta hoje com mais de 289 mil microempreendedores. Além desta, outras motivações para o crescimento no número de empreendedores estão a criação de novas plataformas de serviço, a exemplo dos aplicativos de transporte e delivery, responsáveis pela modificação das relações de trabalho no País.

De acordo com o levantamento, iniciado em abril de 2019, o crescimento médio do número de profissionais que empreendem por conta própria tem sido da ordem de 1,4% ao mês e de 16,8% ao ano no estado. Na comparação do número absoluto de MEIs em proporção à população em idade economicamente ativa (14 a 65 anos), as cidades do Recife, Petrolina, Serra Talhada e Afogados da Ingazeira apresentam as maiores taxas. “É uma mudança estrutural nas relações de trabalho e ainda há espaço para crescer. Contribui para isso uma agenda política mais liberal, de desburocratização dos serviços. Outras formas de organização do trabalho mostram isso em todo o mundo, é o que vemos com os aplicativos”, comenta a secretária executiva de Políticas de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Maíra Fischer.

Segundo a pesquisa, promoção de vendas é a atividade econômica que mais cresce em todas as regiões pernambucanas. Nas cidades com mais de 55 mil habitantes, o crescimento está concentrado em serviços de transporte. Já os serviços domésticos são destaque nas localidades com menos de 55 mil pessoas. “Na recuperação de um cenário de crise, é natural que, no início, a geração de empregos de menor qualificação e também da informalidade. Depois, com a consolidação da recuperação econômica, a retomada dos empregos passa a ocorrer em maior grau no mercado formal”, avalia o economista Marcelo Freire, gestor de Desenvolvimento Econômico do Estado.

Da Folha de PE

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Arrecadação mostra sinais de recuperação gradual da economia

ArrecadaçãoFoto: Pixabay
Mesmo com a desaceleração da economia nos últimos meses, a arrecadação federal indica que a economia está se recuperando de forma gradual e consistente. Para técnicos do Ministério da Economia, o fato de que a arrecadação de julho atingiu o maior nível em oito anos e superou as estimativas das instituições financeiras indica um início de retomada.

No mês passado, o governo arrecadou R$ 137,7 bilhões, segundo a Receita Federal. As projeções do Prisma Fiscal, pesquisa com instituições financeiras divulgada todos os meses pelo Ministério da Economia, indicavam arrecadação de R$ 133,4 bilhões na mediana (valor central em torno do qual uma medida oscila).

O valor arrecadado em julho representa 2,95% a mais que o registrado no mesmo mês do ano passado, descontada a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). As receitas do mês passado foram infladas por uma arrecadação extraordinária de R$ 3,2 bilhões de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), decorrente da reorganização societária de algumas empresas. Continue lendo, clique AQUI!

segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Agropecuária nordestina ganha plano de ação para o seu desenvolvimento

Arquivo/Agência Brasil
A agropecuária nordestina tem a partir de hoje (19) um instrumento importante para o seu desenvolvimento. A Portaria 164, de 16 de agosto, publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, estabelece no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento o Plano de Ação para o Nordeste (AgroNordeste).

O AgroNordeste vai apoiar a organização das cadeias agropecuárias da região para ampliar e diversificar os canais de comercialização, “atuando com pertinência social, ambiental e econômica e buscando aumentar a eficiência produtiva e o benefício social”.

De acordo com a portaria, o plano trabalhará também na identificação de obstáculos que travam a competitividade de setores da agropecuária nordestina com potencial de crescimento e apoiar a melhoria dos sistemas produtivos, do beneficiamento e do processamento de produtos.

O AgroNordeste trabalhará também no acesso dos produtores a crédito, assistência técnica e tecnologias, objetivando o desenvolvimento de produtos com maior valor agregado e de estratégias de convivência com a seca.

Da Agência Brasil

terça-feira, 13 de agosto de 2019

Unopar Surubim realiza evento com participação da jornalista Ana Paula Padrão

 (Foto: Reprodução)
Jornalista falará sobre carreiras e mercado de trabalho

Acontecerá na próxima quarta-feira (14) às 19h, no Polo Unopar Surubim mais uma edição do  Carreira em Pauta, um evento que fala sobre carreiras e mercado de trabalho. O evento será promovido pela Unopar Surubim.

Para participar do evento, que terá emissão de certificado, é necessário apenas fazer a inscrição gratuita pelo site: https://suacarreiraempauta.com.br/eventos/37,
ou enviando mensagem pelo WhatsApp: (81) 9 9246.6674



Sobre Ana Paula Padrão

Na Rede Globo atuou como repórter, correspondente internacional e ancorou o Jornal da Globo por 5 anos. Fez parte da bancada do Jornal da Record após ter comandado no SBT o telejornal SBT Brasil e o programa SBT Realidade. Hoje atua na Band como apresentadora do MasterChef e realiza reportagens especiais para a emissora. Além dos projetos de TV, fundou a Touareg Conteúdo e a Escola de Você: ferramenta de desenvolvimento da inteligência feminina, criada para fomentar o empreendedorismo na vida e nos negócios.

Da ASCOM

quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Convite | Almoço Palestra acontece em Surubim no dia 22 de agosto

Imagem: Divulgação/Reprodução
Dia 22 de agosto na cidade de surubim acontece o Mentoring Business, um almoço palestra onde os empreendedores vão obter informações atuais do mercado nesse novo século.

As mudanças estratégicas da comunicação;
As estratégicas jurídicas para gestão empresarial;
A liderança a frente da concorrência;
As mídias sociais no impacto do resultado financeiro e muito mais.

O evento consiste em apresentar aos empresários, profissionais liberais e empreendedores em geral o novo cenário de desenvolvimento em que entramos economicamente, transmitindo estratégias que ao serem colocadas em prática trazem resultados satisfatórios no desempenho da empresa.

Palestras:
GESTÃO JURÍDICA PARA O SUCESSO EMPRESARIAL – com Diego Santos e Joaquim Neto Barbosa
LIDERANÇA: O IMPACTO DA COMUNICAÇÃO NO SEU NEGÓCIO PELAS MÍDIAS SOCIAIS – com Ana Cláudia BezAl
Evento: Mentoring Business
Dia: 22 de agosto de 2019
Hora: 10h00
Local: Piancó Recepções – Surubim/PE
Ticket online: http://bit.ly/32KjApB
Informações: 81-9.9985-5740
Realização: AnaBe Comunicação e Marketing
Apoio: CDL Surubim

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

28ª Rodada de Negócios da Moda Pernambucana supera expectativas e gera cerca de 22 milhões em negócios

Foto: Divulgação/Reprodução
Em três dias de evento, 3.872 pedidos foram realizados por 500 compradores entre convidados e espontâneos

Os resultados da 28ª Rodada de Negócios da Moda Pernambucana (RNMP) confirmam que o projeto da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic), com correalização do Sebrae, desenvolveu um ritmo próprio de crescimento ao longo dos anos. Mesmo com perspectivas de recuperação lenta para a economia do País, o evento conseguiu alcançar a marca de, aproximadamente, R$ 22 milhões em negócios imediatos. O resultado parcial ultrapassou em quase dois milhões a expectativa da organização que trabalhava com resultados aproximados à casa dos R$ 20 milhões. 

Para o presidente da Acic, Luverson Ferreira, os números demonstram que o evento conseguiu reposicionar a imagem do Polo de Confecções do Agreste no mercado. “A Rodada de Negócios cumpre o seu papel de fomentar a economia do nosso Polo, garantindo vendas para os confeccionistas da região até o final deste ano e início do próximo, quando teremos mais uma edição. Com essa dinâmica, conseguimos fazer a economia girar o ano inteiro, mostrando que temos capacidade produtiva aliada com a qualidade do produto oferecido”. A avaliação do perfil do comprador feita pela Acic é uma das etapas importantes para que o evento alcance bons resultados. “Analisamos o potencial de compra e a necessidade dos clientes da RNMP antes de trazê-los para Caruaru. Isso faz com que nenhum deles volte para suas regiões sem fechar negócio. Em um momento ainda de recuperação econômica, conseguimos superar nosso objetivo”, enfatizou.

Antes de começar, a 28ª RNMP já havia ultrapassado o número de expositores da última edição em 15%, com 162 fornecedores de vestuário, calçados e acessórios dos estados de Pernambuco, Paraíba, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Rio Grande do Sul e Bahia. Outra novidade desta edição foi a participação de nove marcas caruaruenses através do programa Caruaru Moda Mundo, desenvolvido pela Prefeitura de Caruaru em parceria com a Acic, o Sebrae e o Armazém da Criatividade. Após meses de mentoria, as empresas fizeram sua estreia na Rodada de Negócios prontas para comercializar com varejistas do Brasil inteiro. 

O empresário Paulo César Valeriano da Adizza destaca sua experiência positiva. “Foram seis meses de preparação pelo Caruaru Moda Mundo. Nesse período, tivemos consultoria e acompanhamento para nos prepararmos para um evento desse tamanho. Após o evento, teremos acompanhamento por mais dois meses para garantir que todas as vendas feitas sejam entregues conforme combinado com o cliente. A participação no programa foi bastante exitosa, fomos orientados para participar da Rodada de Negócios da melhor maneira possível, tirando o máximo proveito dessa oportunidade”, afirma.

A iniciativa do governo municipal possibilitou que essas empresas tivessem acesso a novos mercados de maneira organizada, após um processo de capacitação que contou com a expertise do Sebrae. “A RNMP vem se renovando e provando que a capacitação pela qual as empresas passam é um dos segredos do sucesso desse evento grandioso. O Sebrae continua apoiando com as consultorias tecnológicas e gerenciais, além de todas as capacitações que trazemos para o setor da moda na nossa região. Esse ano, tivemos a novidade do Caruaru Moda Mundo. O Sebrae trouxe um conjunto de consultorias que trabalham ao longo de oito meses essas empresas iniciantes no evento que não tinham possibilidade de participar e com essa assessoria tiverem o primeiro contato para comercialização com redes de varejo. O espaço dessas marcas no evento foi uma oportunidade ímpar”, avalia a gerente da Unidade Agreste Central e Setentrional do Sebrae, Débora Florêncio.

Os expositores veteranos destacam que a Rodada de Negócios impulsionou a competitividade de suas marcas e foi responsável pelo contato com os seus principais clientes. “Tivemos uma excelente experiência nas outras edições. O evento traz até nós compradores de todos os estados que se transformam em importantes parceiros para o negócio. Em relação às vendas, os resultados também foram ótimos. Por isso, não deixamos mais de participar”, ressalta o empresário Manoel Marreiro da marca infantil Peteca Baby, segmento que mais cresce no evento.

Bons negócios também para os compradores. O paranaense Nasser Hammold, que participa pela décima vez, comenta que o aumento do número de expositores era um pedido dos varejistas que foi atendido pela Acic e fez com que ele comprasse mais do que havia previsto. “Geralmente, extrapolamos nas compras, porque acabamos sempre encontrando um produto que chama a atenção e depois mais outro. Como o evento cresceu e aumentou a quantidade de fornecedores, atendendo aos compradores que sempre estão em busca de mais variedade, nessa edição ficamos mais tempo e acabamos gastando mais. É um verdadeiro sucesso”, pontuou.

Para o vice-presidente da Acic para Assuntos do Comércio e coordenador do Comitê Gestor da Rodada de Negócios, Pedro Miranda, “comprovadamente, a RNMP é o local ideal para comercialização da confecção produzida em Pernambuco e os resultados da 28ª edição apresentaram isso, não apenas no otimismo dos expositores e compradores, mas também na concretização dos negócios que foram gerados durante os três dias. A Acic e o Sebrae vêm a cada edição aperfeiçoando esse importante canal de comercialização com planejamento e maior envolvimento das entidades que compõem o Comitê Gestor da Rodada de Negócios”, finalizou. 

A 28ª Rodada de Negócios da Moda Pernambucana contou com o patrocínio do Banco do Nordeste (BNB), do Governo Federal, da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD-Diper) e do Governo do Estado e com o apoio da Prefeitura de Caruaru. O Núcleo Gestor da Cadeia Têxtil e de Confecções de Pernambuco (NTCPE), o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), a Associação Comercial e Industrial de Toritama (Acit), a Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe (Ascap) e o Sindicado das Indústrias do Vestuário do Estado de Pernambuco (Sindivest/PE) são parceiros.

Da Assessoria

sábado, 27 de julho de 2019

Sala do Empreendedor promove palestra sobre pequenos negócios, em Surubim

Foto: Divulgação/Reprodução
Com o objetivo de prestar orientações e dar suporte a qualquer cidadão que esteja interessado em abrir seu próprio negócio na modalidade de MEI, a Sala do Empreendedor, em parceria com o Sebrae, promoveu a palestra “Micro e Pequenos Negócios",nesta quinta-feira (25). O evento aconteceu no auditório da Prefeitura de Surubim, Nelson Barbosa.

Na ocasião, tivemos a presença de um consultor do Sebrae, José Siqueira, que tratou sobre o tema. Foi uma excelente oportunidade para os Micro empreendedores Individuais (MEIs) conhecerem melhor as Linhas de Crédito disponíveis no mercado e, com isso, alavancar seu negócio!

A Sala do Empreendedor realiza atendimentos gratuitos de segunda a sexta, das 8h às 13h.

Da ASCOM Surubim

segunda-feira, 22 de julho de 2019

MEI faz dez anos trazendo segurança para empreendedores

Microempreendedora individual, Leidjane SoaresFoto: Arthur de Souza/ Folha de Pernambuco
Legislação, ao longo dos anos, permitiu o crescimento de empreendedores na formalidade. No Brasil, hoje, são 8,61 milhões de cadastrados

Quando foi diagnosticada com câncer de mama no ano passado, a costureira Leidjane Soares, de 60 anos, teve direito ao auxílio-doença pelo INSS. Isso foi possível porque Leidjane se formalizou como Microempreendedor Individual (MEI) em 2011. A costureira trabalha há mais de 20 anos confeccionando roupas de malha e moda praia e realiza sua própria venda. Como estava na informalidade, depois do desemprego em 1991, Leidjane viu a oportunidade como MEI. “Eu vi que seria importante eu fazer meu MEI para ter benefícios. Até que no ano passado eu precisei porque tive câncer de mama. Dei entrada no INSS e fiquei recebendo o auxílio-doença todo mês durante 11 meses. E no início deste ano voltei à atividade”, contou a costureira.


Neste mês de julho, a legislação que criou o Microempreendedor Individual (MEI) completa 10 anos. A norma permitiu que milhares de pessoas pudessem sair da informalidade e atuar com mais segurança e garantias no mercado formal. Inclusive, ao longo desses 10 anos, o cenário é de crescimento no número de MEIs.

A partir da norma, as pessoas passaram a ter acesso a benefícios, como auxílio-doença, salário-maternidade e pensão por morte para a família. Ao receber um CNPJ, também facilita o acesso a serviços e produtos financeiros, como abertura de conta bancária e pedido de empréstimos, além da emissão de notas fiscais. Os MEIs são, ainda, enquadrados no Simples Nacional e ficam isentos de tributos federais como Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL. Importante lembrar que para se tornar MEI o teto de faturamento é limitado a ganhos de até R$ 81 mil por ano.

“Na hora que ele está regularmente registrado tem um mercado amplo, pode vender para outras empresas, setor público, e isso tem feito com que alguns empreendedores passem de MEI para empresários de Micro Empresas, e até alce outros horizontes. Além disso, ele tem cidadania empresarial para vendas e para as compras. Têm empresas, por exemplo, que só vende para quem tem CNPJ. Na hora que ele é formalizado, pode acessar essas vendas que tem um custo menor do que no varejo, o que torna o MEI mais competitivo”, avaliou o analista do Sebrae-PE, Luiz Nogueira.

E foi graças à formalização feita em 2012, com a ajuda do Sebrae-PE, que a artesã Nelly Cardozzo conseguiu expor e comercializar seus produtos (bijuterias sustentáveis) em dois locais na França, neste mês. “Fui a primeira artesã MEI de Pernambuco que representou meu tipo de trabalho na França. E só cheguei lá por causa do MEI. Isso porque consegui participar de grandes feiras, adquirir maquineta e emitir nota fiscal”, disse Nelly.

Para se ter uma ideia, de acordo com o Portal do Empreendedor, no início da criação da legislação, em janeiro de 2010, estavam registrados 231 MEIs em Pernambuco. Em julho de 2014, o Estado estava com 140 mil. Em julho de 2017, eram 234 mil. Atualmente, são 271,5 mil. No Brasil, hoje, são 8,61 milhões de MEIs. Continue lendo, clique AQUI!

sábado, 13 de julho de 2019

Pequenos negócios têm até segunda para retornar ao Simples Nacional

NegóciosFoto: PxHere
A opção de retornar ao Simples Nacional poderá ser feita até o dia 15 de julho por meio de um formulário na página do programa na internet

As micro e pequenas empresas (MPE) excluídas do Simples Nacional têm até segunda-feira (15) para requerer o retorno ao sistema. O Comitê Gestor do Simples Nacional (SGSN) editou, no último dia 3, resolução que permite a volta ao Simples. Esse regime tributário diferenciado reúne, em um único documento de arrecadação (DAS) os principais tributos federais, estaduais, municipais e previdenciários.

Podem retornar ao Simples Nacional, pequenos negócios que tenham sido excluídos no primeiro dia do ano de 2018, que tenham aderido ao Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional (Pert-SN) e não tenham cometido nenhuma das vedações previstas na Lei Complementar nº 123.

Dentre outras atividades proibidas, a lei complementar prevê que não podem optar pelo Simples empresas que trabalham com gestão de crédito, operações de empréstimo, financiamento de crédito, que tenha sócio domiciliado no exterior ou que tenha dentre os sócios entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal ou que possua débito com o INSS, ou com as fazendas públicas Federal, Estadual ou Municipal.

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, o Simples Nacional tem impacto direto na sobrevivência da micro e pequena empresa. “Estudos realizados pelo Sebrae mostram que, se o modelo de tributação acabasse, 67% das empresas optantes fechariam as portas, seriam empurradas para a informalidade ou reduziriam suas atividades. Por isso, esta Resolução é tão importante, representa uma oportunidade para as micro e pequenas empresas”, disse.

A opção de retornar ao Simples Nacional poderá ser feita até o dia 15 de julho por meio de um formulário na página do programa na internet. O requerimento deve ter a assinatura do contribuinte ou de um representante legal.

Da Agência Brasil

sábado, 6 de julho de 2019

Confiança do comércio cai 1,7% em junho ante maio

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) caiu 1,7% em junho ante maio, para 118,3 pontos, informou nesta sexta-feira, 5, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Foi a terceira queda seguida do indicador, segundo a entidade. Ante junho de 2018, houve alta de 8,5%.

Em nota, o presidente da CNC, José Roberto Tadros, disse que "os empresários do comércio estão mais cautelosos do que no início do ano, pois o aumento das vendas ficou aquém do esperado, com a economia ainda em ritmo lento". A própria CNC reviu para baixo sua projeção de abertura líquida de estabelecimentos comerciais neste ano, de 23,3 mil para 6,8 mil. 

"O início de ano mais fraco do que o esperado no varejo, a lentidão na reativação do mercado de trabalho e a taxa de juros em tendência de alta também levaram a Confederação a reduzir, entre janeiro e junho deste ano, sua expectativa quanto à variação das vendas do varejo ampliado, em 2019, de +6,0% para 4,5%", diz a nota da CNC.

No Icec de junho, o atual cenário da economia influenciou negativamente os três subíndices que compõem o indicador. O componente que mede a percepção do empresário do comércio em relação às condições atuais da economia teve queda de 5,1% em junho ante maio. O subíndice que mede as expectativas do empresário caiu 0,5%, mesma variação negativa do componente que mede as intenções de investimento.

Por: Agência Brasil

sexta-feira, 5 de julho de 2019

Após acordo, governo prepara medidas compensatórias para setores do vinho e do leite

Ministra da Agricultura, Tereza CristinaFoto: Arquivo/Agência Brasil
A ideia é que os setores se modernizem durante a transição de implementação do tratado de livre comércio assinado entre o Mercosul e a União Europeia.

O governo Jair Bolsonaro prepara medidas para atender produtores agrícolas de setores que devem ser afetados pelo acordo de livre comércio assinado entre o Mercosul e a União Europeia.

A ideia, segundo disse a ministra Tereza Cristina (Agricultura) nesta quarta-feira (3), é dar condições para que as cadeias produtivas do vinho e do leite possam se modernizar durante o período de transição de implementação do tratado -ou seja, antes que bens concorrentes europeus comecem a ser vendidos no Brasil livre das barreiras de importação.

A ministra afirmou que o governo deve criar em breve um fundo destinado para o setor de vinhos e espumantes. Trata-se de uma área sensível, uma vez que os produtores nacionais estão preocupados com a concorrência de bebidas europeias, muitas vezes de melhor qualidade.

O fundo deve ser constituído de uma parcela do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) cobrado sobre vinhos e espumantes. O dinheiro, estimado pelo governo em cerca de R$ 150 milhões, deve ser direcionado, por exemplo, para a renovação de videiras e parreirais e para melhorias logísticas, a partir da abertura de linhas de crédito.

A proposta do fundo deve ser encaminhada via Medida Provisória ou projeto de lei, segundo informações do governo. "Esse setor vai ter uma ajuda para que ele possa se modernizar e ser competitivo", afirmou a ministra.

A estratégia do Ministério da Agricultura é que, com esse estímulo, os produtores nacionais possam melhorar a qualidade dos seus produtos nos próximos anos. Soma-se a isso medidas que foram negociadas no acordo para a adaptação ao ambiente de livre comércio de produtos considerados mais sensíveis.

Não terão seus impostos reduzidos, por exemplo, vinhos a granel, mostos e sucos de uva. Espumantes com preço acima de US$ 8 por litro também só terão as tarifas derrubadas após 12 anos. Já vinhos em recipientes de até cinco litros e champanhes terão um período de transição de oito anos até a liberalização comercial.

Tereza Cristina disse ainda que o governo prepara medidas de estímulo para a cadeia de lácteos. A preocupação com os produtores de leite, segundo a ministra, é inclusive anterior às tratativas com a Europa, uma vez que o setor brasileiro é pouco competitivo e já sofre forte concorrência da Argentina e do Uruguai.

A proposta sobre a mesa é isentar a tarifa de importação para aqueles que queiram importar equipamentos que melhorem a qualidade da sua produção, como teteiras e resfriadores. De acordo com a ministra, há hoje no Brasil 1,2 milhão de produtores de leite, muitos deles de pequena escala.

Também constam no acordo do Mercosul com a UE algumas ações para preservar o setor do leite, a partir de restrições quantitativas à entrada de concorrentes europeus livres de tarifas. É o caso, por exemplo, do leite em pó, que tem uma cota de 10.000 toneladas, em 10 anos, de produtos europeus que continuarão sendo tarifados.

Da Folha de PE

terça-feira, 2 de julho de 2019

Plano Real completa 25 anos

Notas de RealFoto: Agência Brasil
Pacote de medidas estabilizou economia brasileira na década de 1990

Os brasileiros com mais de 40 anos têm fácil memória das estratégias das famílias para mitigar os efeitos da hiperinflação sobre a renda nos anos 1980 e 1990. “Era uma ginástica danada. Tinha que ir atrás de promoções e nem sempre eram suficientes”, conta Rute Maria de Souza, dona de um restaurante self-service há quase 30 anos na zona central de Brasília.

Tendo que repor constantemente a dispensa da cozinha do estabelecimento, a empresária ia mais de uma vez ao dia em supermercados e sempre via a mesma cena: “Eu me lembro das remarcações no mercado. Quando chegava, lá estava a maquininha trabalhando”.

Para fugir das intermináveis remarcações, a então professora de ensino fundamental Cléia Gerin, mãe de quatro filhos, estocava alimentos, material de limpeza e sabão para lavar roupa. “O feijão ficava velho, e assim era mais difícil de cozinhar. Acabava que gastava mais gás”, comenta, ao citar a necessidade de sempre comprar mais do que efetivamente precisava no mês para fugir da imparável subida de preços.

“A partir do momento em que recebia, era aquela loucura de ir ao mercado para comprar o máximo que pudesse, para durar o mês todo, e para não ter que voltar porque no dia seguinte o preço seria diferente”, descreve ao recordar os tempos de inflação galopante.

Apesar das dificuldades, Cléia era professora da rede pública do Distrito Federal e tinha a segurança do pagamento todo mês. Em alguns momentos, era acrescido em sua remuneração um “gatilho” para repor as perdas inflacionárias.

Essa hipótese não existia para todos os brasileiros, como João Batista, engraxate há 45 anos em um ponto no Setor Comercial Sul de Brasília. Ele não podia majorar o preço do serviço quando precisava atualizar sua remuneração. “Só podia aumentar quando a passagem [do ônibus] aumentava”, revelando um incidental indexador da renda para trabalhadores autônomos.

A vida de João Batista foi positivamente marcada pela estabilidade monetária após o Plano Real. “Eu não tinha nada. Hoje, graças a Deus e de tanto eu trabalhar, consegui minha casa, consegui formar meus filhos”, orgulha-se. Continue lendo, clique AQUI!

domingo, 30 de junho de 2019

Pernambuco ganha primeiro hub aéreo de carga no Nordeste

Aeronave da Connect CargoFoto: Heudes Regis/ SEI
Pernambuco vai se tornar o primeiro hub aéreo de transporte de cargas no Nordeste. É que a base das operações da Connect Cargo, empresa 100% cargueira, foi instalada no Aeroporto Internacional do Recife, gerando negócios para a região. A partir de então, as cargas chegarão ao Recife mais rapidamente. Ao todo, estão sendo gerados aproximadamente 500 empregos, sendo 240 diretos e 250 indiretos. 

A instalação da Connect Cargo prevê um tempo de entrega menor para as cargas, já que elas virão diretamente de Miami, nos Estados Unidos, para o Recife. Antes, as cargas iriam para o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, para depois serem recebidas em Pernambuco. “A expectativa é reduzir em quase 14 dias o tempo final da operação. Isso porque será menos um trecho, pois a carga não precisará ir para o Sudeste”, disse o CEO da Connect Cargo, Rodrigo Pacheco, ontem, durante o evento de lançamento da empresa no Aeroporto.

Hoje, a empresa é liberada para transportar diversos itens como produtos farmacêuticos, produtos com temperatura controlada e cargas vivas. Mas o grande volume de suas operações é o e-commerce. “No primeiro momento, a Connect irá voar diariamente para Guarulhos, partindo do Recife. No final de semana, também terá um voo que vem de Manaus, no Amazonas. Além disso, terão operações fretadas internacionais, com voo mensal para Miami”, informou Pacheco, ao complementar que o certificado para dar início às operações está sendo finalizado. 

“Estamos aguardando a fase final de homologação da Anac [Agência Nacional de Aviação Civil]. Já fizemos todos os voos de avaliações operacionais e acreditamos que nos próximos dez dias a gente tenha o certificado de operador aéreo”, contou.

Durante o evento, o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, afirmou que essa é o início de uma jornada logística no Estado. “A Connect tem mais de 12 anos trabalhando nos Estados Unidos. Com essa interface no exterior, irá contribuir com a vinda de cargas para o Brasil. E do lado do Governo, temos o olhar da infraestrutura, da qualificação profissional e de políticas para atrair empreendimentos”, disse Câmara. O Governo irá garantir a redução de 25% para 12% na alíquota do ICMS sobre o querosene de aviação.

O secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Bruno Schwambach, disse que a parceria com a Connect estava sendo trabalhada há dois anos. “Fizemos o esforço para trazer o investimento da empresa que pretende crescer a partir de Pernambuco. Com isso, o Estado vai aumentar a sua demanda logística”, destacou Schwambach. 

A Connect vai iniciar suas operações com duas aeronaves cargueiras. Mas até o fim deste ano, provavelmente até novembro, a empresa será reforçada com mais uma aeronave. “Tivemos incentivo fiscal do governo, mas não só isso. Tivemos apoio para crescimento. Faltava uma companhia aérea cargueira para complementar as demandas do Estado. Estamos entrando no mercado como um player de logística”, enfatizou Pacheco.

Serviço

Os interessados em se candidatar para as vagas da companhia – a exemplo de mecânicos –, podem enviar o currículo para a página da Connect Cargo no LinkedIn. As vagas serão liberadas aos poucos. Além disso, a empresa firmou um convênio com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) para destinar vagas, principalmente de engenharia, a estudantes. “Em um segundo momento, em que queremos criar nosso centro de manutenção de aeronaves em Pernambuco, temos a pretensão de gerar no mínimo 40 vagas para estudantes. Ou seja, eles já sairão formados e empregados”, disse Pacheco. A ideia da empresa é construir um centro de manutenção de aeronaves fora do eixo Rio-São Paulo.

Da Folha de PE

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