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terça-feira, 18 de agosto de 2020

Reabertura reduz perdas de empresas com pandemia, diz IBGE

Foto: Ed Machado/Folha de Pernambuco
Ao todo, 44,% das empresas pesquisadas disseram ter sentido impactos negativos nos negócios na primeira quinzena de julho

Com a reabertura do comércio na maior parte do país, caiu, na primeira semana de julho, o número de empresas que veem impactos negativos da pandemia em seus negócios, informou nesta terça (18) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A conclusão é da pesquisa Pnad Covid, criada para avaliar os impactos da pandemia nas empresas brasileiras. Ao todo, segundo o IBGE, 44,% das empresas pesquisadas disseram ter sentido impactos negativos nos negócios na primeira quinzena de julho. O valor é menor do que os 62,4% verificados na quinzena anterior. "Ainda há uma grande incidência de impacto negativo, mas já começamos a perceber uma melhora", diz o coordenador de Pesquisas Conjunturais de Empresas do IBGE, Flávio Magheli.

Entre as empresas pesquisadas, 28,2% relataram ter sofrido efeito pequeno ou inexistente e outras 27% disseram ter sentido efeitos positivos da pandemia em suas atividades. Foi a primeira vez, nas três edições da pesquisa, que esse contingente é maior do que aquelas que têm efeito negativo.

O comércio teve o maior contingente de empresas com percepção de impacto negativo sobre os negócios: 51,6%. O setor foi o menos prejudicado pela pandemia no Brasil e, em junho, já havia recuperado o patamar de vendas de antes da crise. A melhora de percepção foi grande no setor de serviços, o mais afetado pela crise, já que depende da abertura de estabelecimentos e da circulação de pessoas para funcionar. Nesse setor, o volume de empresas com percepção de efeitos negativos da crise caiu de 65,5% para 47%.

No segmento de serviços prestados às famílias -que inclui hotéis, restaurantes, academias e salões de beleza, por exemplo- ainda é maioria (55%) o número de empresas que têm percebido impactos negativos. A segunda atividade com maior percepção de perdas são os serviços profissionais, administrativos e complementares (48,3%), que incluem limpeza predial e terceirização de mão-de-obra, atividades que perdem com a adoção do home office. No comércio, a queda foi de 64,1% para 44%. A indústria, por outro lado, apresentou estabilidade com um impacto negativo em 42,9% das 313,4 mil empresas.

"Esse cenário retrata o processo de reabertura, com maior fluxo de pessoas refletindo-se nos negócios. É natural que a percepção negativa vá reduzindo a cada quinzena, na medida que o isolamento social vá diminuindo", comentou Magheli.

As pequenas empresas (com até 49 funcionários) são as mais afetadas, com 44,9% tendo relatado impacto negativo no período da pesquisa. Entre médias empresas (de 50 a 499 funcionários) e as de maior porte (a partir de 500 funcionários), o impacto foi menor: 39,1% e 39,2%, respectivamente.

Entre os impactos negativos mais citados pelas empresas, estão a queda nas vendas (46,8% disseram ter sentido o problema) e dificuldade de realizar pagamentos de rotina (citada por 47,4% das empresas). O IBGE estima que oito em cada dez empresas do país mantiveram funcionários após a pandemia. Para 13,5%, houve redução e, para 5,3%, houve aumento no número de empregados. O maior percentual de empresas que demitiram é na faixa intermediária (de 50 a 499 funcionários) e empresas de maior porte (500 ou mais).
Da Folha de Pernambuco

segunda-feira, 6 de julho de 2020

Capacidade de reinvenção será decisiva para sobrevida de empreendedores, alerta especialista

Foto: Divulgação / Reprodução
A pandemia do novo coronavírus também trouxe consigo uma crise econômica histórica e sem precedentes. O ano que prometia ser o melhor da década dissipou as expectativas construídas pela maioria dos brasileiros, que passaram a amargar grandes prejuízos financeiros. Entretanto, grandes negócios surgem das adversidades e a adesão da sociedade por novos hábitos pode ser a chave para a criação de novos negócios ou o incremento dos já existentes. É neste “novo normal” que acredita a CIO no NIAC Brasil e especialista em Inovação e Novos Negócios com foco na gestão de problemas complexos, Karol Oliveira.

Uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), encomendada ao Instituto FSB Pesquisa, revelou que 83% das empresas declararam que irão precisar reinventar seus negócios para voltar a crescer ou até mesmo sobreviver no mundo do empreendedorismo após a pandemia. Outro estudo, realizado entre 30 de abril e 5 de maio, pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), detectou que 51% dos pequenos empreendedores entrevistados com 56 anos ou mais fecharam seus negócios temporariamente, enquanto 45% dos empresários com até 35 anos de idade preferiram se reinventar dentro dos segmentos em que já atuam. A pesquisa ouviu 10.384 empresários.

“Novas rotinas revelam novos desejos de consumo, por isso a necessidade de saber quais serão as tendências neste novo momento. Os empreendedores precisarão entender como encaixar seu negócio na nova conjuntura” explica Karol. Ainda de acordo com a CIO, os negócios precisam entender o quanto eles se tornaram relevantes ou perderam seu protagonismo diante do atual cenário. “Nada será como antes. Vamos navegar num mar desconhecido, mas algumas atitudes e posturas já podem ser revistas e adotadas antecipadamente” explica.

“Como as feiras de artesanato de todo o estado estão suspensas para evitar aglomerações, passei a vender minhas obras exclusivamente pela internet. Já tinha iniciado recentemente esse processo de interação digital, ainda é algo novo para mim, mas tive que redobrar o foco e empenho nas redes sociais após a pandemia”, explica a artesã Diana Araujo. 

Para negócios se reinventarem, Karol aponta a necessidade de serem feitas mudanças reais, como a revisão da estrutura de custos essenciais, a implementação de uma nova produtividade de gestão remota ao time e o fortalecimento da cultura de startup orientada ao teste de hipóteses, para entender como o novo cliente irá se comportar. “É primordial entender as dificuldades dos clientes para tentar se adaptar a oferta de produtos e serviços, sem tirar o foco da redução de custos” aposta.

Dentre as principais mudanças no campo do empreendedorismo, ganharão destaque a priorização das necessidades na estrutura das empresas e a queda do que é meramente status. A migração de grandes empresas para localidades mais modestas já é uma realidade em muitos estados. “Mais do que nunca, a gente percebe esse movimento de saída dos grandes centros com custos imobiliários altos para locais mais acessíveis. A disputada Av. Faria Lima, em São Paulo, já abriga inúmeros escritórios vazios, devido ao distanciamento social e consequente trabalho remoto” diz.

Para se reconstruir dentro do novo cenário, será preciso priorizar. “Da mesma forma que as pessoas passaram a priorizar o essencial, como: saúde, alimentação, higiene e etc., as empresas também terão que focar na redução de custos extras, sem que isso resulte numa redução na qualidade dos serviços prestados” alerta a Karol. “Ideias por si só não valem nada. Então, é preciso observar os comportamentos e necessidades do mercado. Pequenos movimentos na oferta dos serviços podem se tornar o grande diferencial e dar gás aos empreendedores”, conclui.

Do Diario de PE

terça-feira, 17 de julho de 2018

Micro e pequenas são o primeiro emprego para 55% dos jovens

Carteira de TrabalhoFoto: Reprodução/Internet
Uma pesquisa realizada pela primeira vez pelo Sebrae aponta que 55% das pessoas que conseguiram seu primeiro emprego em 2017 no País foram contratadas por micro e pequenas empresas. É o equivalente a 775 mil pessoas, de acordo com dados do ano passado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), compilados pelo Ministério do Trabalho.

Comércio de roupas, sapatos e acessórios, de produtos farmacêuticos e de alimentos contrataram um terço desses trabalhadores. Recrutar jovens é mais barato, mas exige, por outro lado, que o empreendedor dedique horas a mais para capacitar bem esse profissional.

"Como o pequeno empresário está muito mais envolvido com o dia a dia do negócio do que donos de grandes empresas, ele deve aproveitar essa chance de treinar a pessoa de perto, do seu jeito", afirma Paulo Fonseca, analista de gestão estratégica do Sebrae. Fonseca recomenda que em um primeiro momento, o empreendedor se capacite com bons cursos de gestão de pessoas, disponíveis tanto em plataformas à distância quanto em escolas de negócios.

Vale também incentivar o profissional a experimentar cursos gratuitos nas áreas de finanças, marketing, planejamento, vendas e o que mais ajudá-lo no dia a dia. Mais tarde, quando esse jovem conseguir assumir responsabilidades sem acompanhamento, aí vale gastar com treinamento fora da empresa.

Quem ainda não tem verba para contratar alguém em tempo integral pode testar funcionários intermitentes e criar uma relação de confiança com eles aos poucos, aponta Fonseca. É útil pedir indicações a amigos e parentes, já que custa caro fazer um processo seletivo formal, comum nas grandes empresas.

Da Folha de PE

sábado, 17 de junho de 2017

Oportunidade de negócios com a Jeep

Imagem: Divulgação-Peu Ricardo/Arquivo Folha
Micros e pequenas empresas terão a oportunidade de se aproximar da cadeia de fornecedores do Polo Automotivo Jeep de Goiana. No próximo dia 19, o Sebrae-PE, em parceria com a montadora, realiza o primeiro encontro entre esses empreendedores e a cadeia de 16 empresas integrantes do Polo. A ideia é estreitar relações e possibilitar a criação de um banco de fornecedores locais, favorecendo a redução de custos com a eliminação de atravessadores. 

Além da Jeep, o encontro terá a participação das empresas Adler, Brose, Denso, Faurecia MM, Lear, MMH, CMA, PMC, Pirelli, Revistcoat, Prima Sole, Saint Gobain e Tiberina. O evento marca uma fase final do trabalho de preparação das micros e pequenas empresas para prestação de serviços, iniciado em 2016.

Desde então, o Sebrae, com apoio da Jeep, iniciou atividades de desenvolvimento de 57 negócios na Região Metropolitana, nas Matas Sul e Norte do Estado (41 deles participam do encontro). “Os segmentos são variados, porém majoritariamente são empresas nas áreas de serviços e comércio”, explica a gestora do projeto do Sebrae, Maria Cândida Moreira. 

Durante o período de preparação, as empresas foram capacitadas nas áreas de gestão, processos, finanças e qualificação de mão de obra. “Como resultado, oito dessas empresas já conquistaram contratos de fornecimento no polo”, detalha Maria Cândida.

É o caso da Ranger SMS, instalada no Recife e que fornece treinamentos industriais nas áreas de segurança e saúde do trabalho. “A atuação do Sebrae foi importante para nos aproximarmos dos clientes”, considerou o proprietário Augusto Santos. 

Maria Cândida adianta que o trabalho de desenvolvimento das micros e pequenas empresas locais será concluído em julho, mas alguns resultados já foram mapeados. Em pesquisa recente aplicada pelo Sebrae, foi verificado um avanço de quase 20 pontos (no ranking do diagnóstico de qualidade) no nível de maturidade dos negócios, desde o começo das capacitações.

“Algumas empresas também reduziram em 20% os seus custos; outras aumentaram o pessoal, estabeleceram uma melhor rotatividade de seus estoques e criaram novos produtos”, detalhou a gestora do Sebrae, lembrando que esses melhoramentos credenciam os participantes não somente para a prestação de serviços no polo automotivo, como para uma melhor gestão e uma maior longevidade dos negócios.

Da Folha de PE

quinta-feira, 7 de abril de 2016

"Brasil Mais Produtivo" | Programa aumentará produtividade de pequenas e médias empresas

Na busca por agendas positivas em meio à crise política, o governo lançou nesta quarta-feira (6) o programa "Brasil Mais Produtivo", que terá medidas para aumentar a produtividade de pequenas e médias indústrias. 
O programa tem orçamento de R$ 50 milhões. Foto: Free Images
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o objetivo é aumentar em pelo menos 20% a produtividade de 3 mil participantes até o final de 2017. As empresas receberão consultoria para enxugar linhas de produção, reduzir tempos de espera e custos logísticos.

O programa tem orçamento de R$ 50 milhões, dos quais R$ 25 milhões foram dados pelo Senai e outros R$ 25 milhões de órgãos como Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex), Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e do orçamento do próprio ministério.

As empresas serão atendidas por 400 consultores do Senai. Cada atendimento terá duração de 120 horas e custo de R$ 18 mil, dos quais R$ 15 mil serão subsidiados. Os outros R$ 3 mil podem ser pagos com o Cartão BNDES.

Poderão participar empresas de médio e pequeno porte que tenham de 11 a 200 empregados. Na primeira fase, as empresas terão que ser dos setores metalmecânico, vestuário, calçados, moveleiro e de alimentos e bebidas.

Piloto

O "Brasil Mais Produtivo" foi feito com base em um projeto piloto que atendeu 18 empresas, que, após o treinamento, apresentaram aumento médio de 42% de produtividade e redução de 21% nos custos de produção.

Do Estadão Conteúdo

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Ex-ministro da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos é eleito presidente do Sebrae Nacional

Guilherme Afif Domingos. Foto: Facebook (Reprodução)
O Serviço Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Nacional) conta com nova diretoria executiva a partir de ontem. Eleito pelo Conselho Deliberativo Nacional, Guilherme Afif Domingos, ex-ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, inicia novo mandato à frente da instituição. Segundo ele, quatro pontos serão vitais em sua gestão: a implementação da REDESIM em todo o país, o projeto Jovem Aprendiz, a formulação de políticas públicas mais vigorosas para os pequenos negócios, principalmente com relação à concessão de crédito, e a estruturação do programa Crescer sem Medo, que tem a missão de melhorar o ambiente legal para as micro e pequenas empresas. 

“Pretendo dar continuidade às ações que já vinham sido executadas pelo Sebrae. Mas vamos estudar novas missões, pois agora a instituição assume uma responsabilidade ainda maior no cenário nacional”, afirmou Afif Domingos. Para o presidente recém-eleito, o momento financeiro brasileiro é de oportunidade. “A crise é muito boa para nós, porque nos leva a fazer mais com menos, aumentar a eficácia. Vamos arregaçar as mangas e trabalhar”, reforçou.

Afif Domingos foi presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Nacional durante uma gestão de quatro anos, de 1990 a 1994, e responsável pela mobilização que resultou na criação do Simples. Nascido em São Paulo, é formado em Administração de Empresas pela Faculdade de Economia do Colégio São Luís. Foi eleito vice-governador de São Paulo em 2011. De julho de 2011 a maio de 2013, ocupou a presidência do Conselho Gestor de Parceiras Público-Privadas. Também foi secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, de janeiro a abril de 2011, e do Emprego e Relações do Trabalho, de janeiro de 2007 a março de 2010 – quando se desincompatibilizou do cargo para concorrer às eleições.

À frente do Programa Estadual de Desburocratização (PED), Afif propôs a criação do microempreendedor individual (MEI). Como presidente da Associação Comercial de São Paulo e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo, liderou a mobilização que derrubou a Medida Provisória 232 e lançou a campanha De Olho no Imposto, que colheu mais de 1,6 milhão de assinaturas para respaldar o projeto de lei que regulamenta o parágrafo 5º do artigo 150 da Constituição Federal, que é de sua autoria.

Além do presidente, a diretoria executiva é composta por mais dois diretores. A atual diretora-técnica Heloisa Menezes permanece na função; já Luiz Barretto deixa o cargo de presidente para assumir a diretoria de Administração e Finanças, no lugar de José Claudio dos Santos, que passa a gerir a Universidade Corporativa Sebrae (UCSebrae).

A atual diretora-técnica do Sebrae Nacional possui mais de 20 anos de experiência em projetos de política industrial, inovação e tecnologia. É graduada em Economia pela PUC Minas e mestre em Desenvolvimento Agrícola pelo CPDA/UFRRJ. Foi secretária do Desenvolvimento da Produção, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), de 2011 a 2014, onde coordenou a Política Industrial do Governo Federal - Plano Brasil Maior, o Conselho de Competitividade de Petróleo, Gás & Naval e o Inovar Auto, atual política automotiva brasileira. Desempenhou anteriormente as funções de diretora de Relações Institucionais da Confederação Nacional da Indústria (CNI), superintendente do Instituto Euvaldo Lodi-MG e gerente de Assuntos Econômicos da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg).

Luiz Barretto, que está saindo da presidência para assumir a diretoria de Administração e Finanças do Sebrae, é formado em Sociologia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo. Já atuou como gerente nacional de Marketing e Comunicação da instituição de março de 2005 a março de 2007. Foi ministro do Turismo no período de setembro de 2008 a dezembro de 2010. Exerceu o cargo interinamente entre junho e setembro de 2008. Também foi secretário-executivo da pasta entre março de 2007 e junho de 2008.

Agência Sebrae de Notícias - ASN

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Movimento Compre do Pequeno Negócio tem mais de 108 mil empresas cadastradas

Imagem: Divulgação/Reprodução
As empresas e os consumidores estão se mobilizando pela internet para participar do Movimento Compre do Pequeno Negócio, que terá o seu ponto alto no dia 5 de outubro. O site desenvolvido especialmente para a iniciativa (www.compredopequeno.com.br) traz todas as informações necessárias para participar do Movimento liderado pelo Sebrae. Em pouco mais de um mês, mais de 108 mil empresas estão cadastradas na página da internet.

A ação é liderada pelo Sebrae e pretende usar a força dos pequenos negócios – mais de 10 milhões de empresas no Brasil, que faturam no máximo R$ 3,6 milhões por ano – para fortalecer a economia.Os micro e pequenos negócios são mais de 95% do total de empresas brasileiras e respondem por 27% do Produto Interno Bruto (PIB) e 52% do total de empregos com carteira assinada (mais de 17 milhões de vagas).

O Movimento Compre do Pequeno Negócio tem o 5 de outubro como data oficial por se tratar do dia em que foi instituído o Estatuto da Micro e Pequenas Empresas. Entre os dias 21 e 26 de setembro, o Sebrae realiza uma semana nacional de capacitação com palestras, workshops, seminários e cursos em todos os estados. Já são 3.203 parceiros (entidades, associações, empresas) que fazem parte do movimento.

A ideia é que os empresários se cadastrem no Movimento e estampem na porta de seus estabelecimentos a mensagem de que o empreendimento é um pequeno negócio. Assim, os consumidores podem escolher o local para fazer as compras. No endereço on line, estão disponíveis para baixar o material para que o dono do pequeno negócio possa caracterizar sua empresa como participante do Movimento.

Também está disponível um gerador de campanha digital em que é possível criar uma peça publicitária com uma imagem da empresa que pode ser produzida pelo próprio empresário para distribuição nas redes sociais. Depois de cadastrado, o empreendedor também terá acesso aos cursos online do Sebrae e à agenda de ações da instituição e parceiros nos próximos meses.

O site também funciona como uma vitrine onde o consumidor encontrará a lista com os dados e a localização dos empreendimentos cadastrados. Por meio de geolocalizador, ele pode encontrar os pontos comerciais mais próximos que participam do Movimento para que possa dar preferência às micro e pequenas empresas na hora de fazer compras, especialmente no dia 5 de outubro, marco do Movimento Compre do Pequeno Negócio.

Na página, o Sebrae também listou os cinco principais motivos para comprar do pequeno negócio: está perto da sua casa; é responsável por 52% dos empregos formais; o dinheiro fica no seu bairro; o pequeno negócio desenvolve a sua comunidade; e comprar do pequeno negócio é um ato transformador.
No site, o internauta também pode acessar e ver a atualização das redes sociais do Movimento (Facebook, Instagram, Twitter e YouTube).

Com informações da Assessoria de Imprensa

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

7 dicas para sua empresa vender mais

Quando suas vendas caem, todo o equilíbrio da empresa está em risco. É preciso colocar a criatividade em ação e recuperar o tempo perdido. Mas nem sempre o pequeno empresário tem tempo ou experiência para desenvolver um plano de marketing. O portal Entrepreneur, especializado em empreendedorismo, publicou sete dicas de Kim Gordon, especialista em marketing, para aumentar suas vendas. Para ela é fundamental manter suas campanhas de marketing inovadoras e com foco em seu público. Confira abaixo as dicas de Kim:


7 dicas para aumentar as vendas de sua empresa: Foto: PEGN




1. Restabeleça postos de escuta: Uma estratégia inteligente de marketing depende inteiramente de entender o seu cliente. Você precisa saber não só quem eles são e o que querem comprar, mas por que eles compram – e por que eles escolhem para comprar de você. Redobre seus esforços de diálogo com as mídias, fóruns e blogs. E obtenha um feedback direto dos seus clientes ou por meio de seus vendedores.

2. Anuncie promoções especiais: Use incentivos especiais para atrair seus clientes para promoções de curto prazo. Os consumidores conscientes estão à procura de bons preços e benefícios e as promoções são um chamariz para a maioria dos grupos econômicos. Os cupons são cada vez mais vitais e há um aumento significativo na conveniência de cupons online.

3. Melhore o gerenciamento: Durante o verão, o monitoramento e acompanhamento pode ter ficado um pouco ao acaso. Certifique-se de que todos que tenham contato com o público estejam atentos a cada nova pista que ouviram sobre a sua empresa. Faça as ligações geradas por este acompanhamento e responda-as em um prazo máximo de 24 horas. Hoje as vendas são construídas em relações de confiança que crescem de acordo com a excelência do serviço prestado ao cliente.

4. Mantenha o foco em novas ideias: Não confie exclusivamente em uma equipe pequena ou apenas o seu marketing pessoal para produzir novas ideias. Faça com que a responsabilidade de inovação seja de todos com sessões de brainstorming ou dando um reconhecimento especial para os indivíduos que tenham as sugestões mais inteligente. Se sua empresa tem poucos funcionários, monte um conselho consultivo experiente ou forme um grupo online consultivo composto por membros de seu público-alvo para dar dicas em troca de vantagens nas compras.

5. Renove suas campanhas de fidelidade: Você tem e-mail regular ou promoções de mala direta para sua base de clientes? Utilize o e-mail para fazer uma campanha de fidelidade enviando-os em uma frequência semanal ou quinzenal com uma programação consistente. Logo você terá descoberto quais os incentivos e mensagens funcionam melhor para reter e motivar seus clientes atuais e prospectar outros, além de gerar o maior retorno sobre o investimento.

6. Aposte na responsabilidade social: Nesta era de crescente responsabilidade social, clientes e potenciais clientes querem saber que você é um bom cidadão corporativo, e este é um ótimo momento para se alinhar a uma organização sem fins lucrativos. Você pode fornecer serviços ou promover uma campanha promocional para angariar. Só não se esqueça de promover a empresa através de seu site e da imprensa. Você vai fornecer ajuda onde ela é mais necessária e ganha elogios de seus clientes. Assim você faz o bem para o mundo e também para seu negócio!

7. Renove o seu conteúdo: Quando foi a última vez que você atualizou o conteúdo do seu site e sua família de ferramentas de vendas e marketing? O seu site é, em geral, o primeiro lugar em que potenciais clientes buscam saber mais sobre o seu negócio – por isso, é fundamental que a aparência do site e os temas sejam atuais. Imagine seu consumidor seguindo um caminho lógico em seu site, passo a passo para chegar a uma compra. Garanta que todos os materiais e mensagens estejam disponíveis facilmente.  A cada dia há mais consumidores na web, esta é uma ótima maneira de alavancar as vendas.

Fonte: PEGN

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Não se apaixone por ideias, diz autor do Canvas

Alexander Osterwalder, idealizador do Business Model Canvas, esteve hoje em São Paulo durante o Fórum Encadear e falou sobre ideais e planos de negócios

Alexander Osterwalder, autor do livro Business Model Generation, durante o Fórum Encadear, do Sebrae. Foto:Luiz Prado/Sebrae
São Paulo – Você é apaixonado pela sua ideia? Pois, não devia. Isso pode atrapalhar você a desenvolver melhor a ideia e ela nem sempre é a mais lucrativa. Esse é o conselhor de Alexander Osterwalder, idealizador do Business Model Canvas, cofundador da Strategyzer e autor do best-seller Business Model Generation e um dos principais especialistas em startups e modelos de negócios. Osterwalder participou do Fórum Encadear, do Sebrae, que aconteceu hoje, em São Paulo.
Aprender a como criar é uma maneira de empreender melhor. E os designers podem ajudar neste processo. “Não é natural que as pessoas joguem fora suas ideias, pois nós todos amamos nossas ideias. Mas arquitetos e designers são treinados para isso e nós podemos aprender por meio desses processos”, afirma.
“É um processo com muitos esboços, protótipos e possibilidades, diferente de negócios. Nós somos treinados para fazer e não para explorar novas possibilidades”, complementou Osterwalder.
Uma das recomendações do expert na hora de repensar o modelo de negócio da sua empresa é fazer algumas perguntas simples como 'você sabe o que o seu consumidor quer?' “Eles não ligam para o que você oferece e sim para o que você pode ajudar a resolver. Transformar uma ideia em realidade é muito diferente do que é ensinado nas escolas de negócio. Na realidade, as pessoas não ligam para a sua ideia. Você precisa testar até elas prestarem atenção”, ensina o Osterwalder.
Donos de pequenas empresas ou indústrias não devem esperar crises para entender melhor os seus consumidores ou repensar o seu modelo de negócio. “Você não pode deixar de pensar no futuro. Se você é um líder empresarial e diz que não tem tempo para descobrir onde sua empresa vai estar em cinco anos, é uma péssima desculpa”, ressalta Osterwalder.
Osterwalder disse também que está trabalhando em um novo livro, focado em soluções para consumidores. Para ele, a nova obra é uma extensão do seu best-seller, Business Model Generation. “Este livro é sobre uma ferramenta para moldar suas preposições de valor e testá-las. Apenas ter grandes ideias não é suficiente, você tem que testar as suas ideias”, conta.
Fonte: Exame Abril

quarta-feira, 23 de abril de 2014

AMICRO Surubim esteve presente no 19º Congresso Nacional e 15º Estadual das Micro e Pequenas Empresas

19º Congresso Nacional e 15º Estadual das Micro e Pequenas Empresas. Foto: Blog Negócios e Informes

Entre diálogos e palestras que tinham como objetivo aprimorar os dispositivos constantes atualmente na Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, além de diminuir distorções e ampliar os benefícios para os pequenos negócios, aconteceu no dia 03 de abril, o 19º Congresso brasileiro e 15º Congresso Estadual das Micro e Pequenas Empresas, realizado no Centro de Convenções, em Olinda. O evento reuniu mais de 1,5 mil micro e pequenos empresários de Pernambuco e do Brasil.
Na solenidade de abertura, o presidente da Confederação Nacional das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (COMICRO), José Tarcísio da Silva, resgatou alguns avanços do segmento, desde a realização do último congresso. “Um deles foi a criação da Secretaria das Micro e Pequenas Empresas que atualmente já existe, além da Lei Complementar nº 1231 de 2006”, afirmou o Presidente. 
Segundo o presidente da COMICRO, além de comentar as perspectivas de geração de emprego, a distribuição de renda e o fortalecimento da economia, a intenção do encontro é reafirmar o envolvimento para conseguir emplacar a votação do Projeto de Lei 221. “Entre os vários avanços, a nova redação da lei prevê o aumento do número de trabalhadores no quadro de beneficiários e o fim da cobrança do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na fronteira”, enfatizou.
Senador Armando Monteiro Neto, por trás,
o Presidente da AMICRO Surubim, 
Sr. Fernando Guerra.
Foto: Blog do Jamildo Melo
Durante a palestra Magna, sobre os avanços e desafios da Lei Geral, o senador Armando Monteiro (PTB) defendeu o fim da cobrança antecipada de impostos praticada por diversos Estados do País, inclusive Pernambuco. “Como sempre acontece no Brasil, alguns avanços são ao longo do tempo anulados pela voragem tributária que marca o nosso federalismo fiscal”, destacou o senador a respeito da substituição tributária. Armando afirmou que os Estados utilizam este mecanismo, que atribui à empresa a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido pelo seu cliente, de forma perversa. “Além de combinar isto à antecipação do recolhimento de tributos e penalizando o capital de giro das pequenas empresas”, lamentou Monteiro.
Ministro-chefe da Secretaria da Micro
e Pequena Empresa, Guilherme Afif
 Domingues. Foto: Facebook - Divulgação
O ministro-chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingues, apresentou a projeção para o setor, através da proposta de ações transformadoras para as micro empresas. “O projeto contempla, primeiramente, a universalização do Simples Nacional, trazendo para todos os setores que ficaram de fora, principalmente as áreas de serviços. O segundo ponto é a extinção da substituição tributária em cima da micro e pequena empresa”, destacou o ministro, informando que o terceiro passo é a implantação da Rede Sim, que tem como desafio baixar para cinco dias o prazo da abertura e fechamento das empresas, que atualmente ultrapassa 150 dias.
Além do senador Armando Monteiro, do ministro-chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa Guilherme Afif e do gerente de políticas públicas do Sebrae Bruno Quick, o congresso também contou com a participação do deputado federal e do presidente da FIEPE Jorge Côrte Real, deputado federal Pedro Eugenio, o secretário do Comitê Gestor do Simples Nacional Silas Santiago, além do publicitário Erikson Monteiro e do palestrante motivacional Rafael Baltresca.
Texto: Rafaella Magna / FEMICRO PE

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