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sábado, 23 de novembro de 2019

MILMARAVILHAS inaugura loja em Surubim

A rede de lojas MILMARAVILHAS, isso mesmo, a grafia é sempre sugerida assim em letras maiúsculas e com as duas palavras juntas, está abrindo sua primeira unidade no Agreste de Pernambuco e escolheu Surubim para iniciar sua expansão na região. A empresa faz parte de um grupo empresarial que tem a Afogadense Distribuidora como principal operação. 

A Afogadense Distribuidora é uma empresa consolidada e atua há mais de 13 anos no mercado pernambucano. Com sede em Afogados da Ingazeira, tem negócios nos estados de Pernambuco, Alagoas e Paraíba. O grupo empresarial da MILMARAVILHAS ainda tem em seu portfólio a Arari Importados, em Araripina, e o Mundo do Real, em Afogados da Ingazeira, lojas voltadas ao varejo e que devem, em breve, adotar a marca MILMARAVILHAS. 


A MILMARAVILHAS, de fato, é o novo empreendimento do grupo que conta desde o mês de outubro desse ano com uma unidade em São José do Egito e agora chega em Surubim. Sendo a operação na Capital da Vaquejada, a maior aposta do grupo neste momento. "Estamos investindo em Surubim porque acreditamos no seu potencial de consumo, mas também sabemos que a região tem uma grande probabilidade de crescimento nos próximos anos. Percebemos a carência no nosso segmento e depois de pesquisar o mercado, temos a convicção de que estamos no lugar certo, na hora certa", ressalta Reginaldo Gonçalves, CEO do grupo. 

A loja de Surubim possui aproximadamente 600 metros quadrados, divididos em dois pisos e vai comportar mais de 4 mil itens e gerar cerca de 14 empregos diretos. Entre os produtos mais vendidos da rede estão as utilidades domésticas e brinquedos. Além disso, como já há uma demanda por artigos natalinos, a MILMARAVILHAS está oferecendo uma diversidade de itens decorativos para o Natal, vale lembrar ainda que os setores de presentes e artigos escolares são tradicionalmente comercializados pelas empresas do grupo. 

Sobre o futuro, o grupo empresarial aponta para o crescimento e pretende seguir com o seu plano de expansão, principalmente, com a marca MILMARAVILHAS. "Em 2020, acreditamos que vamos ter melhores indicadores econômicos no Brasil, por isso, já estamos planejando abrir uma nova unidade, provavelmente, na Zona da Mata de Pernambuco", adianta o coordenador de expansão da rede, Célio Roberto Alcântara. A Comunicação e o Marketing do grupo faz parte do line-up de clientes da agência de Publicidade do jornalista e publicitário, Marcelino Oliveira.

Da ASCOM MILMARAVILHAS

terça-feira, 17 de julho de 2018

Micro e pequenas são o primeiro emprego para 55% dos jovens

Carteira de TrabalhoFoto: Reprodução/Internet
Uma pesquisa realizada pela primeira vez pelo Sebrae aponta que 55% das pessoas que conseguiram seu primeiro emprego em 2017 no País foram contratadas por micro e pequenas empresas. É o equivalente a 775 mil pessoas, de acordo com dados do ano passado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), compilados pelo Ministério do Trabalho.

Comércio de roupas, sapatos e acessórios, de produtos farmacêuticos e de alimentos contrataram um terço desses trabalhadores. Recrutar jovens é mais barato, mas exige, por outro lado, que o empreendedor dedique horas a mais para capacitar bem esse profissional.

"Como o pequeno empresário está muito mais envolvido com o dia a dia do negócio do que donos de grandes empresas, ele deve aproveitar essa chance de treinar a pessoa de perto, do seu jeito", afirma Paulo Fonseca, analista de gestão estratégica do Sebrae. Fonseca recomenda que em um primeiro momento, o empreendedor se capacite com bons cursos de gestão de pessoas, disponíveis tanto em plataformas à distância quanto em escolas de negócios.

Vale também incentivar o profissional a experimentar cursos gratuitos nas áreas de finanças, marketing, planejamento, vendas e o que mais ajudá-lo no dia a dia. Mais tarde, quando esse jovem conseguir assumir responsabilidades sem acompanhamento, aí vale gastar com treinamento fora da empresa.

Quem ainda não tem verba para contratar alguém em tempo integral pode testar funcionários intermitentes e criar uma relação de confiança com eles aos poucos, aponta Fonseca. É útil pedir indicações a amigos e parentes, já que custa caro fazer um processo seletivo formal, comum nas grandes empresas.

Da Folha de PE

segunda-feira, 2 de julho de 2018

Promocional | Pit Stop JH Eletro sorteia prêmios

No último sábado (30), aconteceu uma ação promocional intitulada PIT Stop JH Eletro, o evento aconteceu na Rua 15 de Novembro (em frente de uma das lojas), Centro de Surubim. Duas pessoas foram contempladas no sorteio. Confira a nota divulgada nas redes sociais das lojas:

"Após a entrega do prêmio da Promoção "Toda Semana Hum Mil", as lojas JH Eletro realizaram na manhã deste sábado (30) uma ação promocional Pit Stop. Entre 10h e 11h foram distribuídos panfletos para o público que passava em frente das lojas. As pessoas preencheram seus nomes e número de telefone e aguardavam no local para participar do sorteio de brindes. Duas pessoas foram contempladas. De acordo com a gerência das lojas, a ação será realizada todos os sábados. Atenção, cliente: venha em nossas lojas e participe."

Confira, abaixo, os ganhadores:

Imagens: Divulgação/Reprodução
Vá até uma das lojas: Loja 01 - Rua 15 de Novembro, 50 - Fone: 3634.1780 / Loja 02 - Rua 15 de Novembro, 85 - Fone: 3634.3030 - Centro Surubim-PE. Fique sempre por dentro das grandes promoções da JH Eletro, para curtir a página no Facebook, clique no link:  www.facebook.com/lojasjheletro e Instagram: www.instagram.com/lojasjheletro

domingo, 29 de abril de 2018

Faculdade Duarte Coelho | Alunos da disciplina de Marketing apresentam trabalhos práticos

Imagens: Divulgação/Reprodução
Nas duas últimas aulas da disciplina de Marketing, da Faculdade Duarte Coelho, em Surubim,  aconteceram apresentações de trabalhos práticos. 

Os projetos foram conduzidos pelo Professor Carlos Lapenda, durante a primeira unidade desse semestre. De acordo com Lapenda,  os projetos foram executados com muito sucesso. "A turma dividida em quatro grupos, desenvolveram produtos que podem ser comercializados no mercado. Todos os produtos não são industrializados, e as apresentações mostraram um objetivo em comum, a preocupação com o meio ambiente. Todos os alunos estão de parabéns." finalizou. 

Confira, breve resumo dos projetos:

CAKELEVES / Equipe: (Fernanda Arruda, Isabel Fyamma, Luís Fernando Germano e Rafaela Arruda)

A marca Cakeleves foi desenvolvida em consenso com o grupo. A origem surgiu da necessidade de oferecer produto inovador, saudável e com preço competitivo. O público alvo se concentra em quem busca produtos que se preocupam com sua saúde. A matéria-prima é adquirida em qualquer mercado, priorizamos os insumos locais, pois movimentamos nossa economia.

Speed Clean / Equipe: Anderson Gomes, Igor Cabral, Ricardo Junior e Wilamis Renato.

A equipe desenvolveu uma máquina para utilizar na limpeza do sistema de arrefecimento automotivo e produtos para serem aplicados nos carros. 



Eco-emery / Eco-lumi - Equipe: Emanuel Santos, Gustavo Araújo, Juliana Adriana e Matheus Iury 

A equipe desenvolveu dois produtos: Esmeril (com produtos recicláveis) e Luninárias:

Boutique do Orgânico / Equipe: Claudionor Lima, Daniella Moura e Silvanete Medeiros:

Fundada em 2016, na cidade de Surubim, a Boutique do Orgânico é uma empresa altamente preocupada com a qualidade de vida e saúde das pessoas. Produtos orgânicos e vendas de refeições para pronta entrega.


quinta-feira, 23 de novembro de 2017

MKT DAY Special | Arena Pernambuco recebe maior encontro de marketing do Estado, neste sábado (25)

Imagens: Divulgação/Reprodução
Acontece neste sábado (25), na Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata, o evento intitulado MKT DAY Special, se trata  do maior encontro de profissionais, estudantes e apaixonados por comunicação e marketing do Estado. Serão 5 painéis incríveis, de muito conteúdo e debates relevantes. Criado em Recife,  o MKT DAY tem por objetivo de gerar conteúdo relevante e aplicável sobre marketing e negócios. Os ingressos já foram todos vendidos

Saiba mais sobre os realizadores do evento:

A definição literal diz que, “clube é uma sociedade criada por um grupo de pessoas que partilham interesses. Os membros de um clube associam-se livremente com a intenção de enriquecer a sua vida social.”

Nascido da Duplo L Soluções em Marketing, o Club do MKT (clique AQUI e confira) tem como objetivo reunir "jovens" para compartilhar interesses e experiências, através dos nossos projetos educacionais, enriquecendo suas vidas e, consequentemente, ajudando a tornar o país melhor.



Confira a programação completa: 


domingo, 26 de abril de 2015

Marketing pessoal é estratégico para a carreira, entrevista com Murilo Gun

Foto: Divulgação
Para alguns, é imprescindível. Para outros, pura vaidade. Mesmo dividindo opiniões entre profissionais do país, o marketing pessoal é uma estratégia cada vez mais utilizada para o crescimento da carreira nos dias atuais. A prática consiste no desenvolvimento da própria imagem dentro da empresa, e, segundo especialistas e praticantes da estratégia, a autopromoção só deve existir quando o profissional for capaz de fazer aquilo que promete, desde as dinâmicas de grupo nas seleções até a ocupação do posto de trabalho. 

Segundo a consultora de carreiras Dolores Affonso, a técnica consiste no destaque dos próprios pontos positivos. “Fazer marketing pessoal não significa dizer que é o melhor, mas mostrar suas habilidades de forma compatível com a realidade”, esclarece Dolores. Para que não haja ausência ou exagero da própria promoção dentro da empresa, a consultora aponta as autoanálises como fundamentais para identificar os próprios pontos positivos e negativos e, assim, iniciar as técnicas de autopromoção. “É preciso sair da falsa humildade e reconhecer suas habilidades e limitações. O funcionário não deve se superestimar ou se subestimar”, afirma Dolores.

No caso de profissionais tímidos, o marketing pessoal externo, ou seja, fora do ambiente de trabalho, pode ser uma saída para ser reconhecido na empresa. Para a consultora, o uso de redes sociais pode ser o ponto de partida para chamar a atenção dos colegas de trabalho, assim como a participação em palestras e capacitações. “Mostrar interesse nos assuntos de trabalho, opinar durante as reuniões e mostrar soluções para conflitos na empresa também são maneiras de crescer no ambiente profissional e fazer uma propaganda positiva”, sugere a consultora.

Formado em administração, o recifense Murilo Gun, empreendedor que faz uso do marketing pessoal para alavancar a carreira desde a adolescência, explica que a estratégia é praticamente uma necessidade nos dias atuais. “Há uma ou duas gerações, os profissionais trabalhavam muitos anos em um único local. Nessa época, a imagem do funcionário era associada à da empresa. Hoje, essa prática já não é muito provável e o mercado está mais dinâmico”, afirma. Para Gun, atualmente responsável por palestras com a máxima “Você é a sua marca”, o relacionamento interpessoal é uma das chaves para a construção de uma boa imagem como funcionário.

A rede de contatos funciona como uma das principais alternativas para o bom desenvolvimento da estratégia, segundo Dolores Affonso. “É preciso cultivar bons relacionamentos dentro da empresa para que o profissional seja reconhecido também pelos colegas”, diz. Além do networking ser fundamental, Dolores também ressalta a importância de apresentar resultados para que a propaganda não seja “enganosa”. “É importante fazer aquilo que dizemos ter capacidade de fazer, para que o marketing pessoal não seja uma fraude”, esclarece Dolores.

Com informações do Diário de Pernambuco

terça-feira, 22 de abril de 2014

O Vendedor na Rua em Busca do Cliente, confira as "17 razões porque os vendedores não batem as metas"


17 razões porque os vendedores não batem as metas"
No Twitter, com o título de "17 razões porque os vendedores não batem as metas", Ricardo Jordão (@bizrevolution) relaciona algumas verdades para quebrar paradigmas na Formação de Equipes de Alto Rendimento. Já que é para quebrar, como diz o próprio Ricardo Jordão... Quebra Tudo!!!

Lendo os tweets, liguei imediatamente o texto a um Vídeo de Treinamento  produzido pela Commit e apresentado pelo Professor Luiz Marins: "O vendedor na rua em busca do Cliente" (recomendo), que tem como base de argumentação a sensacional história da Caçada ao Emu, pelos aborígenes australianos, que, metaforicamente, indica o “caminho das pedras” no trabalho do dia-a-dia de um Vendedor para alcançar os objetivos estabelecidos. Apesar de muitas demonstrações dos “caminhos das pedras”, ainda existem muitos Líderes “pisando em cabeça de jacaré”.

Aproveitei os 17 tweets do Ricardo Jordão para comentá-los e ampliar a discussão, com base na experiência de alguns anos nos dois lados na mesa de negociações e também como consultor de Desenvolvimento Humano.

Para começar, vamos chamar estes profissionais, simplesmente, de Vendedores. Nada de Consultores de Vendas, Agentes de Negócios, Consultores de Satisfação nem Carregadores de Pasta, Tiradores de Pedido, Pés de Boi ou, genericamente, de Representantes, que são algumas denominações que conheço para estes profissionais, dependendo da sua Performance e área de atuação.

Vamos ao que interessa:

Ricardo Jordão 1 – Os processos de contratação são baseados em feeling; vendedores são contratados sem fazer nenhum tipo de teste.

integrum – Infelizmente a grande parcela dos Vendedores são contratados por indicação, Processo Seletivo via RH, quando existe, é mera formalidade, pelo simples fato de ser mais barato. As Empresas não querem investir em processos estruturados de Recrutamento, Seleção e Desenvolvimento de suas Equipes. Então, um bom Vendedor de embutidos DEVE ser um bom Vendedor de sandálias de borracha. Isso QUASE NUNCA acontece.

R.J. 2 – Não existem investimentos em treinamento de vendedores iniciantes. A empresa solta o bicho no oceano para ele afundar sozinho.

integrum – Como o Vendedor é contratado por indicação, assume-se a premissa de que já está pronto. Recebe em seu primeiro dia de trabalho: Catálogo de Produtos, Tabela de Preços, Cadastro de Clientes e a META. Deverá, no final do dia, trazer o resultado da CONFIANÇA que a Empresa depositou em seu histórico profissional. Isto, também, QUASE NUNCA acontece.

R.J. 3 – Os  vendedores não sabem para quem ligar, ou o quê falar para vender.

integrum – Aqui está o outro lado da moeda. O Vendedor indicado declara-se apto à cumprir as Metas estabelecidas pela Empresa, para não quebrar a confiança dada a ele. No final do dia de trabalho começa o "rosário de desculpas" esfarrapadas, cada uma mais estapafúrdia que a outra, pelo simples fato do Vendedor não saber o que está falando.

R.J. 4 – Quando o vendedor consegue falar, eles vomitam um discurso egocêntrico sobre si mesmos.

integrum – Sr. Cliente, O Sr. Conhece meu trabalho na Empresa Tal, agora estou aqui com a Empresa QUAL, quantas caixas vai querer?

- O que? Quando? Onde? Porque? Como? Invariavelmente são estas as primeiras respostas que o Vendedor recebe dos antigos Clientes. A segunda resposta é NÃO! E pior. Ele ainda ouvirá muitas respostas negativas antes de mudar o discurso.

R.J. 5 - Marketing desenvolve conteúdo para novos clientes, mas ignora a criação de conteúdo para fechar os negócios existentes.

integrum – Quando tudo está correndo bem, tudo bem: seguimos em frente. Quando há algum problema com o Cliente, a decoreba é a seguinte: “Vamos esquecer o passado e construir a partir de agora uma relação de parceria.”

R.J. 6 – Os Vendedores acreditam que "os clientes vão me ligar se precisarem de alguma coisa".

integrum – Os Vendedores acreditam piamente naquilo que lhes são dito nas preleções diárias antes de irem para a rua em busca dos Clientes. Portando a ales bastam fazer a sua parte: apresentar-se à disposição diante dos clientes, deixar os contatos e esperar que as vendas frutifiquem. Independente da Concorrência.

R.J. 7 – O Vendedor não tem nenhuma ideia sobre como pedir ao cliente por indicações.

integrum – A maioria sequer pensa nisso. Estão tão bitolados ao discurso egocêntrico e às Maravilhas de produtos alardeadas pelo Marketing, que não se preocupam com a ampliação da sua rede de contatos e muito menos em como gerar motivação que resulte em indicações de clientes.

R.J. 8 – A gestão de vendas não sabe qual é a diferença entre urgente e importante.

integrum – A Gestão de Vendas sabe apenas uma coisa: TUDO é urgente. E Vendedores vão à campo como "cegos em tiroteio".

R.J. 9 – As metas vêm de cima para baixo baseadas em alguma coisa que diretoria "sonhou" depois de fumar um baseado.

integrum – A forma, como as metas são definidas e distribuídas, é o maior mistério da atividade de Vendas. A diretoria acredita que a econometria é uma ciência perfeita: se deu certo no papel dará certo no campo! 

R.J. 10 – Preguiça. Vendas requer que o vendedor trabalhe 60 horas por semana, no mínimo. Se não tá afim, PEDE PARA SAIR ZERO UM!!!

integrum – Isto é imprescindível: vestir a camisa da Empresa. Retribuir a confiança depositada no profissional de vendas. Vida particular é um mero acessório que pode ser descartado em prol dos objetivos da Empresa que passam a ser dos Vendedores. Isto faz parte do universo de "dominação" a que se submetem os profissionais com o propósito de tornarem-se DIFERENCIADOS!!! 

R.J. 11 – Mentalidade de curto prazo, o vendedor quer bater a meta imediatamente, levando o cliente a perceber a ansiedade.

integrum – Diretoria dia que Meta é viável; Gestão de Vendas diz que é urgente. O que dizer então o Vendedor? Ele vai a campo pronto para "entregar o serviço" para o primeiro que aparecer, se isto fizer com que cumpra a sua meta. Nesse caso a rentabilidade vai para os quintos dos infernos.

R. J. 12 – Falta de método de follow-up, o bicho simplesmente não dá continuidade a 85% dos negócios que inicia.

integrum – Follow up, BSC, ECR e CRM são conceitos que passam despercebidos para a grande maioria dos Vendedores, que insistem no paradigma de que “Vendedor bom já nasce feito” e sua única atividade é “Vender”!

R. J. 13 – O vendedor foca em clientes que se sente confortável em se relacionar, mas que não necessariamente estão preparados para comprar.

integrum – Marketing diz que o Produto é uma maravilha; Diretoria diz que Meta é factível; Gestão de Vendas diz que Resultado é urgente. Sem treinamento adequado, sem um Planejamento, sem uma adequada abordagem, o Vendedor vai a campo com o discurso egocêntrico na ponta de língua: “Eu sou seu amigo, estou te trazendo esta maravilha.”!

R. J. 14 - Vendedor simplesmente não tem plano algum. O vendedor não tem a mínima ideia do que vai fazer nos próximos dias.

integrum – Passados os primeiros dias da preleção inicial e vencidas as etapas 12 e 13, o Vendedor começa a desconfiar que está numa armadilha e, pior, não tem a mínima ideia do que fzer para sair dela. Neste momento começa a duvidar do Produto, da Diretoria, da Gestão de Vendas e, finalmente, na sua capacidade profissional. O exercício de causa e efeito tardio é um grande moedor de carne humana.

R. J. 15 – O vendedor revela as notícias ruins no último minuto do 2º tempo da prorrogação ao invés de pedir ajuda ao longo do jogo.

integrum – Neste ponto o excesso de confiança no Vendedor Nato é prejudicial a quem os contrata e ao próprio. Somente e tão somente quando o vendedor se vê completamente vencido, ele revela que a Estrutura de Vendas é inadequada. Desde o início, desde o Recrutamento e Seleção. O pior é que ele vê o fracasso como sua responsabilidade e a Empresa não tem o menor interesse em contrariá-lo.

R. J. 16 – O  vendedor tem mania de se comparar com outros pangarés, "Eu não bati a meta, mas eles também não". Búa búa búa!

integrum – Após o reconhecimento da ineficácia da Estrutura de Vendas e tendo assumido a responsabilidade pelo fracasso, o Vendedor busca as justificativas. Claro, a primeira delas é buscar apoio nos seus semelhantes.Errar é humano. Desculpem-me eu errei, sou humano: assim começa o rosário de desculpas.

R. J. 17 – O Vendedor nunca ouviu falar da palavra Networking. "Net o quê?", pergunta o pangaré.

integrum – Isso faz parte do processo de desenvolvimento empírico. O Vendedor, finalmente, descobrirá que seus familiares, colegas de trabalho, Clientes e amigos, formam uma rede de contatos que ele utilizará para conseguir ampliar sua carteira de Clientes. Tardiamente, alguns deles descobrirão, também, que esta mesma rede poderá auxiliá-los na organização do trabalho do dia-a-dia, no seu PRÓXIMO emprego.

E para finalizar: que atire a primeira pedra o Profissional que não passou por qualquer destas "17 razões", estando em qualquer das etapas do Processo de Vendas.


Vital Sousa
CEO integrum Consultoria

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