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terça-feira, 20 de setembro de 2016

Palestra com o tema “Vendas 3-D” será realizada na CDL Surubim

Imagem: Divulgação/Reprodução
Para contribuir com os preparativos, dos Lojistas Associados, para o Natal 2016, principal data do Varejo Nacional, a CDL – Surubim estará promovendo, em parceria com a integrum Consultoria, a Palestra “Vendas 3-D”.

Segundo o Consultor e Palestrante Vital Sousa, o Processo de Vendas 3-D é resultante da aplicação de uma série de equações com três variáveis, a partir da equação base: Vendas 3-D = (Entrevista + Argumentação + Negociação). Na Palestra será discutido o desdobramento desta equação, considerando o Cliente, o Vendedor e o Produto, para compor a Fórmula do Sucesso das Equipes de Alto Rendimento, focado na Excelência do Atendimento das Necessidades e das Crescentes Expectativas dos Clientes (Pessoas).

Esqueça tudo que aprendeu sobre Técnicas de Vendas e Negociação e foque no fato de que se Marketing é entender e atender os Clientes, Vender é, essencialmente, Pensar em Pessoas; Pensar em 3-D: Diariamente, Demonstrável e Diferente para Vender Mais e Melhor.

No final da Palestra os Vendedores estarão aptos a: Vencer a Apatia, a Mesmice e o Desinteresse dos Clientes pelas suas propostas de Vendas; Ultrapassar suas Metas de Conversão de Atendimentos em Vendas.

Serviço:

Local: Auditório da CDL – Surubim

Data: 21-Set-2016

Horário: 19:00 às 22:00

Mais informações: (81) 3634.1607 / 3634.1608

Após a Palestra será realizado uma Discussão sobre a aplicação dos temas abordados.

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Divulgação | Programa de Vendas 3-D

Imagem: Divulgação/Reprodução
"O Processo de Vendas 3-D é resultante de uma série de equações com três variáveis, sendo:
Vendas 3-D = (Entrevista + Argumentação + Negociação)

Esqueça tudo que aprendeu sobre Etapas e Técnicas de Vendas e Negociação e foque, apenas, nestas três atividades.
    
Vendedor 3-D = (Habilidades Técnicas + Interpessoais + Atitude)

Vendedores 3-D são aqueles que conseguem aliar as suas Habilidades Técnicas às suas Habilidades de Relacionamento para compor uma interação com o Cliente que seja sustentável para ambas as partes.

Produto = (Características + Vantagens + Benefícios)

O Produto ou Serviço é qualquer coisa com Características (os elementos que formam o produto) Vantagens (seus diferenciais frente aos seus concorrentes e substitutos) e Benefícios (o que se espera com o consumo do mesmo, como atende necessidades e expectativas), que são percebidos pelos Clientes através da argumentação do Vendedor.

Cliente = (Corpo + Mente + Espírito)

A primeira coisa que um Vendedor 3-D deve aprender sobre o Cliente é que ele é uma Pessoa. Isto parece bastante óbvio, mas para muitos, e isso não é nenhum exagero, o Cliente é um Pato pronto para ser depenado.

As fórmulas acima apresentadas sintetizam a dinâmica envolvida no Processo de Vendas 3-D com foco no Atendimento das Necessidades e Expectativas das Pessoas (Clientes), Atendimento este, executado pelo foco DO Cliente. Assim, no Processo de Vendas 3-D, Vendedores são, necessariamente, Pessoas que Pensam, Entendem e Atendem Necessidades e Expectativas de Pessoas.

Se Marketing é entender e atender as necessidades e expectativas dos Clientes, Vender é, essencialmente, Pensar em Pessoas."

P.S: As palestras serão realizadas na Zona de Mata e Agreste Setentrional, de Agosto a Novembro.

terça-feira, 8 de julho de 2014

Vaga de emprego! Consultor (a) Gestão de Pessoas

Graduação em Psicologia e/ou Administração, com desejável Especialização em Gestão de Pessoas e/ou Marketing; Sólida Experiência em Operação de Varejo e/ou Desenvolvimento Humano.

Vaga de emprego! Consultor (a) Gestão de Pessoas.

O Profissional deverá compor o Quadro Societário (Opcional) da integrum Consultoria e da Diretoria do i2 - instituto integrum, sendo responsável pelo desenvolvimento das Políticas de Recursos Humanos das duas Organizações, além da Coordenação dos Serviços de Treinamento e Desenvolvimento. 

Oferecemos Excelente Ambiente de Trabalho + Honorários + Comissões + Participação nos Lucros.

Fã / Praticante de Esportes Radicais; Espírito de Aventura e Disponibilidade para viagens de média duração no Norte / Nordeste são diferenciais que completam o Perfil dos Profissionais que buscamos.


Interessados deverão enviar Currículo para pessoas@integrum.srv.br e destacar no assunto a área de atuação: GESTÃO DE PESSOAS

Fonte: Integrum

segunda-feira, 2 de junho de 2014

"Operação 12/Jun" do Portal Sou Varejista: 30 dias de Consultoria e Assessoria de Marketing (GRÁTIS), se inscreva agora

Futebol não é a nossa praia, por isso no dia 12/Jun estaremos selecionando DOIS VAREJISTAS: um OPERADOR + um PONTO DE VENDAS para oferecer 30 DIAS (úteis) de Consultoria e Assessoria de Marketing, ON LINE, INTEIRAMENTE GRÁTIS!!!


Para concorrer ao Sorteio:

1 - Você/Sua Empresa deverá ter um Perfil no Facebook e CURTIR a página do Portal SOU varejista;

2 - Compartilhar esse Post/Regulamento colocando a mensagem: Operação 12/Jun: Eu/Minha Empresa Estou/Está Participando!!!";

3 - Enviar mensagem para o e-mail i2@integrum.srv.br contendo:
OPERADORES: Nome Completo, Cidade, Ponto de Vendas onde Trabalha;
PONTOS DE VENDAS: Nome Fantasia, Cidade, Nome Proprietário;
OBS.: Não poderão participar Proprietário + Ponto de Vendas.

4 - Escolher NÚMERO DE INSCRIÇÃO com 3 DÍGITOS. Se seu número estiver repetido, nós solicitaremos outro. Este número deverá ser fornecido na mensagem do item 3;

5 - As Consultorias e Assessorias ON LINE serão disponibilizadas nos dias úteis no horário de 09:00 às 17:00 e estarão direcionadas para:
OPERADORES: Marketing Pessoal, Empregabilidade, Liderança, Inteligência Emocional:
PONTOS DE VENDAS: Marketing, Finanças, Atendimento, Gestão de Pessoas.

Aguardamos sua inscrição: BOA SORTE para TODOS!!!




segunda-feira, 28 de abril de 2014

Os Sete Pecados no Atendimento - Desrespeito

O Pecado do DESRESPEITO

Começamos esta série de textos (Os Sete Pecados no Atendimento) com música. Vamos concluir da mesma forma, afinal, quem canta os males espanta. Então vamos unir o útil ao agradável e cantar com alegria porque sorrir é o melhor remédio e tem um excelente custo benefício.

Para o Pecado do Desrespeito, nada melhor do que lembrar o velho Gonzagão...


“Luíz respeita Januário
Luíz, tu pode ser famoso, mas teu pai é mais tinhoso
E com ele ninguém vai, Luíz
Respeita os oito baixo (sic) do teu pai!”


Trazendo estes versos para a nossa discussão, empreendedores podem até pensar que são os ban-ban-bans, mas a verdade incontestável é que o Cliente é o verdadeiro patrão. Desde os primórdios do Marketing, na Era do Produto, quando um carro podia ter qualquer cor, desde que fosse preto, Henry Ford já dizia: “Não é o empregador que paga os salários, mas o Cliente”. Passando pela Era do Consumidor encontramos um dos maiores varejistas do mundo reforçando esta premissa. Sam Walton registrou para a eternidade o seu postulado sobre atendimento: “Existe apenas um chefe: o Cliente. Ele pode demitir todos de uma empresa, até o dono, simplesmente gastando seu dinheiro em outra coisa”. Na Era do Marketing 3.0, voltado para os valores, cujo objetivo é fazer do mundo um lugar melhor, considerando um mercado de seres humanos com coração, mente e espírito, com uma proposição de valor funcional, emocional e espiritual, Philip Kotler encerra as discussões com a sua visão de Mestre: “A organização de marketing terá de redefinir seu papel: em vez de administrar as interações com os clientes, deverá integrar todos os processos de interface com os clientes”.

“Redefinir seu papel”, “integrar todos os processos de interface com os clientes”, na prática, é o que estamos propondo nesta série de textos. Para reforçar a necessidade e urgência na tomada de decisão para a mudança, vamos destacar dois célebres exemplos de Respeito ao Cliente.

Comecemos pelas regras gravadas na Pedra do Compromisso na entrada das lojas Stew Leonard’s, consideradas como a Disney do Varejo, popularizadas por Tom Peters:

Regra 1 - O Cliente está sempre certo!
Regra 2 - Se o Cliente estiver errado, aplique a Regra 1.

E para finalizar as avaliações dos Mestres, não poderíamos deixar de mencionar o mais emblemático exemplo de respeito ao Cliente. Walt Disney foi determinante ao destacar o papel essencial do Cliente. Para ele, “você pode sonhar, criar, desenhar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo, mas é necessário ter pessoas (Clientes Internos e Externos) para transformar seu sonho em realidade”.

Meu caro Empreendedor; meu caro Atendente; se esses argumentos, ainda, são insuficientes para promover a mudança no atendimento do seu ponto de vendas, sugerimos sentar e assistir o aparecimento e crescimento de seus concorrentes e o encolhimento das suas vendas.

Qualquer que seja o desenho do processo de atendimento no seu ponto de vendas, se eles não atenderem, minimamente, os pressupostos acima apontados, ele estará promovendo, em menor ou maior grau, os Pecados no Atendimento ao Cliente. Cometa todos os Pecados no Atendimento, mas nunca, jamais, em hipótese alguma, cometa o pecado de “ler o livro pela capa”, julgar pelas aparências. Lembre-se: VOCÊ NÃO ESTÁ NO COMANDO!!! 

A Excelência no Atendimento começa com o reconhecimento de que o Cliente é o INÍCIO, MEIO e FIM;RAZÃO de tudo: RESPEITE O CLIENTE!!!


Vital Sousa
CEO integrum Consultoria

quinta-feira, 24 de abril de 2014

O Custo do Lápis!


Quando se fala em ética, um de seus maiores antônimos é a Lei de Gerson: “Levar vantagem em tudo. Certo?” Na outra ponta temos o que considero como melhor definição de ser ético: “Não faça aos outros, o que não quer que seja feito a você”. Ser ético é respeitar os limites; saber onde termina os seus direitos e começam os direitos dos outros.

Esta abertura poderia ser encarada como um conselho. Assim, lembremos a máxima sobre esta situação: “Se conselho fosse bom não se dava, se vendia”. Mas não pretendo dar conselhos. Quero discutir o real valor de um conselho, tanto para quem pede, como para quem o oferece. Meu principal objetivo nesta discussão é fundamentar minha argumentação sobre a venda de conselhos, visto que minha atividade profissional é Consultoria.

Sim, Consultores vendem conselhos; mas em qualquer atividade econômica, principalmente na prestação de serviços, sempre há quem queira levar vantagem; sempre há quem queira argumentar que algumas palavras não poderiam ter custo, tomando como base de avaliação o fato de que, na atividade de Consultoria, não vendemos “algo físico”, um “objeto” que o Cliente leva para casa: vendemos conhecimento; vendemos a transferência de conhecimento. Simplificando a argumentação, ao invés de vendermos o peixe, ensinamos a pescá-lo.

É neste ponto que nossa discussão converge para a ética. Muitas vezes, as análises de custo dos conselhos, deixam o campo da desinformação (inconsciente) e invadem o campo da esperteza (intencional). Estou falando dos pseudoclientes: “amigos”, “colegas” e “parceiros” que insistem em inventar historinhas muito bem elaboradas e recitadas com indisfarçada cara de pau para conseguirem conselhos gratuitos ou obterem dicas de processos, estratégias e informações de mercado referente aos seus negócios.

Esta atitude poderia ser classificada por inúmeros adjetivos, mas, para manter o bom tom da discussão, vou classificá-la, simplesmente, como antiética e desrespeitosa.

Amar a profissão não significa trabalhar de graça. Trabalho pressupõe uma relação financeira entre o tomador e o prestador dos serviços. No jargão corporativo: “não existe almoço grátis”.

Mas atire a primeira pedra quem nunca acabou trabalhando de graça por confiar em quem não deveria? Oportunistas, travestidos de Clientes, atrás de consultoria gratuita são muitos e representam o que há de pior no mundo corporativo. Essa atitude, antiética e desrespeitosa, me causa um tremendo sentimento de repulsa: recuso, terminantemente, quaisquer possibilidades de trabalho com esse tipo de “Clientes”, que são facilmente identificados, pois fogem de um contrato como o diabo foge de uma cruz.

Alguém, por um acaso, entra num ponto de vendas, enche as sacolas com produtos e sai sem pagar? Há alguma possibilidade de pagarmos nossas contas com sorrisos, abraços e tapinhas nas costas? Não. Absolutamente, não!

Esta analogia pode ser simples, mas é a síntese da situação. Da mesma forma, Consultores não estão disponíveis para bate-papos informais, recheados de valiosas dicas de Marketing, Estratégias e Soluções para quaisquer negócios. Transferência de conhecimento deve ser respeitada e pactuada, nos mínimos detalhes, antes de acontecer.

Agora sim, estou no ponto em que posso dar conselhos, mas antes vamos analisar a etimologia da palavra respeito. Respeito vem do latim ‘respectus’, particípio passado de ‘respicere’: “olhar outra vez”. Neste sentido, aconselho:

1 – que Empreendedores, Gestores e afins dediquem algum tempo para “olhar outra vez” e rever suas relações com os Consultores com os quais pretendem trabalhar. Isso, trabalhar, não “trocar ideias”; “bater papo” ou ter uma “conversa amistosa”;

2 – que Colegas de profissão dediquem algumas horas do seu tempo para uma reflexão e uma autoavaliação e “olhem outra vez” para suas propostas de trabalho: valorizem a si mesmos e não caiam na tentação do oportunismo da concorrência desleal.

As situações, onde estas atitudes antiéticas e desrespeitosas são largamente praticadas, são inúmeras e quem chegou até este ponto da discussão, seja Consultor ou não, mentalmente já relacionou inúmeros casos que se encaixam como uma luva no que estou colocando.

Para não cair na armadilha da “Consultoria Grátis” e acabar de vez com as desculpas de, apenas, um “bate-papo”, desenvolvi uma argumentação que, até o momento, revelou-se infalível: ao invés de vender Conselhos eu vendo Lápis.

Assim, quando um Cliente pergunta o que estará levando para casa, independente do Custo deste “objeto”, avaliado, criteriosamente, de acordo com as reais necessidades de cada Cliente e o tempo de trabalho que será demandado, eu respondo:

- Um Lápis e algumas folhas de papel onde estarão redigidos todos os conselhos que serão oferecidos gratuitamente!


Vital Sousa
CEO integrum Consultoria

Os Sete Pecados no Atendimento - Frieza



Os tico-ticos da Frieza e da Insensibilidade são irmãos gêmeos, mas não são univitelinos; são companheiros constantes do tico-tico da Apatia e os estragos que eles causam no ponto de vendas são praticamente irreversíveis: eles mechem com as emoções e sensações dos clientes.

Para a nossa avaliação dos pecados no atendimento, vamos separar esses dois tico-ticos considerando suas principais características. Trataremos do pecado da Frieza pelo viés emocional e do pecado da Insensibilidade pelo viés sensorial: os dois lados da equação para se desenvolver “relacionamento” com os clientes.

Ninguém merece um "banho de água fria"... Imaginem o momento em que o Cliente entra numa loja, todo feliz – ele vai realizar um desejo - e é recebido com frieza... O resultado só pode ser um: trauma!!! É pouco provável que ele retorne a este ponto de vendas.

Não há espaço para o encantamento dos clientes no "robotismo" dos atendimentos de muitas empresas. Varejistas precisam despertar para o fato de que os clientes não são reféns de suas lojas.

Isso pode ser explicado pelo simples – eu disse simples? – fato de sermos humanos. Temos sentimentos, emoções à flor da pele. Pesquisas apontam que fatores emocionais respondem por 80,0% das decisões de compra. Esses fatores estão ligados à memória afetiva do cliente - podem ser datas comemorativas, aniversários, dia das mães, dia dos namorados, natal – como também ao bom humor, carisma, cordialidade e outras situações que provocam uma aproximação afetiva com a loja, marca, produto ou profissional de vendas.

Neste ponto vale lembrar Vale lembrar que o consumidor brasileiro é muito carismático, amigável e receptivo; ele gosta de fazer amigos: ter alguém em quem confie para atendê-lo. Para ilustrar essa característica afetiva do brasileiro, principalmente do nordestino, temos o costume dos beijinhos: criadores instantâneos de aproximação, de confiança, de “intimidade”.

Kotler sugere criar um “caso de amor” com seus clientes, então sigamos o conselho do Mestre. Para que você possa dar o “terceiro beijinho”, para casar, vamos destacar três passos importantes para criar relacionamento instantâneo com os clientes.

1 – Encantamento: crie uma experiência mágica no atendimento. Uma ótima experiência também está relacionada com o fato de ser única. Personalize e surpreenda os seus clientes; supere as suas expectativas.

2 – Confiança: afirme que existe confiança no relacionamento com o cliente. Toda confiança depende inicialmente de uma atitude de fé. Confie nos seus clientes e eles responderão de forma positiva. Coloque em ação o tico-tico do bem: (empá)tico-(simpá)tico.

3 – Afeto: Demonstre a sua paixão pelo trabalho; pelo prazer em servir. As empresas precisam mostrar aos clientes que eles são especiais. Clientes preferem lidar com pessoas comprometidas, que demonstrem paixão pelo que fazem. Deixe de lado as “transações comerciais” e foque em relacionamento.


Finalizando, guardadas as devidas proporções, mas sem esquecer o bom humor, vai criar um verdadeiro caso de amor com seu cliente ou vai continuar “ficando”???


Vital Sousa
CEO integrum Consultoria

terça-feira, 22 de abril de 2014

O Vendedor na Rua em Busca do Cliente, confira as "17 razões porque os vendedores não batem as metas"


17 razões porque os vendedores não batem as metas"
No Twitter, com o título de "17 razões porque os vendedores não batem as metas", Ricardo Jordão (@bizrevolution) relaciona algumas verdades para quebrar paradigmas na Formação de Equipes de Alto Rendimento. Já que é para quebrar, como diz o próprio Ricardo Jordão... Quebra Tudo!!!

Lendo os tweets, liguei imediatamente o texto a um Vídeo de Treinamento  produzido pela Commit e apresentado pelo Professor Luiz Marins: "O vendedor na rua em busca do Cliente" (recomendo), que tem como base de argumentação a sensacional história da Caçada ao Emu, pelos aborígenes australianos, que, metaforicamente, indica o “caminho das pedras” no trabalho do dia-a-dia de um Vendedor para alcançar os objetivos estabelecidos. Apesar de muitas demonstrações dos “caminhos das pedras”, ainda existem muitos Líderes “pisando em cabeça de jacaré”.

Aproveitei os 17 tweets do Ricardo Jordão para comentá-los e ampliar a discussão, com base na experiência de alguns anos nos dois lados na mesa de negociações e também como consultor de Desenvolvimento Humano.

Para começar, vamos chamar estes profissionais, simplesmente, de Vendedores. Nada de Consultores de Vendas, Agentes de Negócios, Consultores de Satisfação nem Carregadores de Pasta, Tiradores de Pedido, Pés de Boi ou, genericamente, de Representantes, que são algumas denominações que conheço para estes profissionais, dependendo da sua Performance e área de atuação.

Vamos ao que interessa:

Ricardo Jordão 1 – Os processos de contratação são baseados em feeling; vendedores são contratados sem fazer nenhum tipo de teste.

integrum – Infelizmente a grande parcela dos Vendedores são contratados por indicação, Processo Seletivo via RH, quando existe, é mera formalidade, pelo simples fato de ser mais barato. As Empresas não querem investir em processos estruturados de Recrutamento, Seleção e Desenvolvimento de suas Equipes. Então, um bom Vendedor de embutidos DEVE ser um bom Vendedor de sandálias de borracha. Isso QUASE NUNCA acontece.

R.J. 2 – Não existem investimentos em treinamento de vendedores iniciantes. A empresa solta o bicho no oceano para ele afundar sozinho.

integrum – Como o Vendedor é contratado por indicação, assume-se a premissa de que já está pronto. Recebe em seu primeiro dia de trabalho: Catálogo de Produtos, Tabela de Preços, Cadastro de Clientes e a META. Deverá, no final do dia, trazer o resultado da CONFIANÇA que a Empresa depositou em seu histórico profissional. Isto, também, QUASE NUNCA acontece.

R.J. 3 – Os  vendedores não sabem para quem ligar, ou o quê falar para vender.

integrum – Aqui está o outro lado da moeda. O Vendedor indicado declara-se apto à cumprir as Metas estabelecidas pela Empresa, para não quebrar a confiança dada a ele. No final do dia de trabalho começa o "rosário de desculpas" esfarrapadas, cada uma mais estapafúrdia que a outra, pelo simples fato do Vendedor não saber o que está falando.

R.J. 4 – Quando o vendedor consegue falar, eles vomitam um discurso egocêntrico sobre si mesmos.

integrum – Sr. Cliente, O Sr. Conhece meu trabalho na Empresa Tal, agora estou aqui com a Empresa QUAL, quantas caixas vai querer?

- O que? Quando? Onde? Porque? Como? Invariavelmente são estas as primeiras respostas que o Vendedor recebe dos antigos Clientes. A segunda resposta é NÃO! E pior. Ele ainda ouvirá muitas respostas negativas antes de mudar o discurso.

R.J. 5 - Marketing desenvolve conteúdo para novos clientes, mas ignora a criação de conteúdo para fechar os negócios existentes.

integrum – Quando tudo está correndo bem, tudo bem: seguimos em frente. Quando há algum problema com o Cliente, a decoreba é a seguinte: “Vamos esquecer o passado e construir a partir de agora uma relação de parceria.”

R.J. 6 – Os Vendedores acreditam que "os clientes vão me ligar se precisarem de alguma coisa".

integrum – Os Vendedores acreditam piamente naquilo que lhes são dito nas preleções diárias antes de irem para a rua em busca dos Clientes. Portando a ales bastam fazer a sua parte: apresentar-se à disposição diante dos clientes, deixar os contatos e esperar que as vendas frutifiquem. Independente da Concorrência.

R.J. 7 – O Vendedor não tem nenhuma ideia sobre como pedir ao cliente por indicações.

integrum – A maioria sequer pensa nisso. Estão tão bitolados ao discurso egocêntrico e às Maravilhas de produtos alardeadas pelo Marketing, que não se preocupam com a ampliação da sua rede de contatos e muito menos em como gerar motivação que resulte em indicações de clientes.

R.J. 8 – A gestão de vendas não sabe qual é a diferença entre urgente e importante.

integrum – A Gestão de Vendas sabe apenas uma coisa: TUDO é urgente. E Vendedores vão à campo como "cegos em tiroteio".

R.J. 9 – As metas vêm de cima para baixo baseadas em alguma coisa que diretoria "sonhou" depois de fumar um baseado.

integrum – A forma, como as metas são definidas e distribuídas, é o maior mistério da atividade de Vendas. A diretoria acredita que a econometria é uma ciência perfeita: se deu certo no papel dará certo no campo! 

R.J. 10 – Preguiça. Vendas requer que o vendedor trabalhe 60 horas por semana, no mínimo. Se não tá afim, PEDE PARA SAIR ZERO UM!!!

integrum – Isto é imprescindível: vestir a camisa da Empresa. Retribuir a confiança depositada no profissional de vendas. Vida particular é um mero acessório que pode ser descartado em prol dos objetivos da Empresa que passam a ser dos Vendedores. Isto faz parte do universo de "dominação" a que se submetem os profissionais com o propósito de tornarem-se DIFERENCIADOS!!! 

R.J. 11 – Mentalidade de curto prazo, o vendedor quer bater a meta imediatamente, levando o cliente a perceber a ansiedade.

integrum – Diretoria dia que Meta é viável; Gestão de Vendas diz que é urgente. O que dizer então o Vendedor? Ele vai a campo pronto para "entregar o serviço" para o primeiro que aparecer, se isto fizer com que cumpra a sua meta. Nesse caso a rentabilidade vai para os quintos dos infernos.

R. J. 12 – Falta de método de follow-up, o bicho simplesmente não dá continuidade a 85% dos negócios que inicia.

integrum – Follow up, BSC, ECR e CRM são conceitos que passam despercebidos para a grande maioria dos Vendedores, que insistem no paradigma de que “Vendedor bom já nasce feito” e sua única atividade é “Vender”!

R. J. 13 – O vendedor foca em clientes que se sente confortável em se relacionar, mas que não necessariamente estão preparados para comprar.

integrum – Marketing diz que o Produto é uma maravilha; Diretoria diz que Meta é factível; Gestão de Vendas diz que Resultado é urgente. Sem treinamento adequado, sem um Planejamento, sem uma adequada abordagem, o Vendedor vai a campo com o discurso egocêntrico na ponta de língua: “Eu sou seu amigo, estou te trazendo esta maravilha.”!

R. J. 14 - Vendedor simplesmente não tem plano algum. O vendedor não tem a mínima ideia do que vai fazer nos próximos dias.

integrum – Passados os primeiros dias da preleção inicial e vencidas as etapas 12 e 13, o Vendedor começa a desconfiar que está numa armadilha e, pior, não tem a mínima ideia do que fzer para sair dela. Neste momento começa a duvidar do Produto, da Diretoria, da Gestão de Vendas e, finalmente, na sua capacidade profissional. O exercício de causa e efeito tardio é um grande moedor de carne humana.

R. J. 15 – O vendedor revela as notícias ruins no último minuto do 2º tempo da prorrogação ao invés de pedir ajuda ao longo do jogo.

integrum – Neste ponto o excesso de confiança no Vendedor Nato é prejudicial a quem os contrata e ao próprio. Somente e tão somente quando o vendedor se vê completamente vencido, ele revela que a Estrutura de Vendas é inadequada. Desde o início, desde o Recrutamento e Seleção. O pior é que ele vê o fracasso como sua responsabilidade e a Empresa não tem o menor interesse em contrariá-lo.

R. J. 16 – O  vendedor tem mania de se comparar com outros pangarés, "Eu não bati a meta, mas eles também não". Búa búa búa!

integrum – Após o reconhecimento da ineficácia da Estrutura de Vendas e tendo assumido a responsabilidade pelo fracasso, o Vendedor busca as justificativas. Claro, a primeira delas é buscar apoio nos seus semelhantes.Errar é humano. Desculpem-me eu errei, sou humano: assim começa o rosário de desculpas.

R. J. 17 – O Vendedor nunca ouviu falar da palavra Networking. "Net o quê?", pergunta o pangaré.

integrum – Isso faz parte do processo de desenvolvimento empírico. O Vendedor, finalmente, descobrirá que seus familiares, colegas de trabalho, Clientes e amigos, formam uma rede de contatos que ele utilizará para conseguir ampliar sua carteira de Clientes. Tardiamente, alguns deles descobrirão, também, que esta mesma rede poderá auxiliá-los na organização do trabalho do dia-a-dia, no seu PRÓXIMO emprego.

E para finalizar: que atire a primeira pedra o Profissional que não passou por qualquer destas "17 razões", estando em qualquer das etapas do Processo de Vendas.


Vital Sousa
CEO integrum Consultoria

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