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sábado, 25 de outubro de 2014

Sucesso na carreira : as seis lições de Jorge Paulo Lemann, o brasileiro mais rico do Brasil

O bilionário mais interessante do mundo segundo a Bloomberg falou sobre carreira para jovens estudantes nesta terça-feira (26/11), em um bate-papo online promovido pela Fundação Estudar. Jorge Paulo Lemann é o brasileiro mais rico do país, com uma fortuna estimada em US$ 17,8 bilhões, segundo o ranking da Forbes.


Sucesso na carreira - As seis lições de Jorge Paulo Lemann, o brasileiro mais rico do Brasil. Foto: FolhaPress

Em 1971, Lemann fundou o Banco Garantia. Hoje, ele possui participação em empresas como AB InBev, Burger King, Heinz e o fundo de investimento 3G Capital. Além de dar dicas e de traçar o perfil dos profissionais que são contratados por ele e por sua equipe, Lemann contou um pouco de sua trajetória para se tornar o maior empresário no setor de produção de alimentos e bebidas do mundo.

O empresário diz ter sido muito influenciado por sua mãe, que era muito ambiciosa e orgulhosa de seu filho. “Minha mãe me dava muito amor, mas me dava muita liberdade também. Eu tinha muita liberdade e sabia que tinha muito amor em casa. Ela sempre me achava o máximo. É sempre bom ter uma mãe que te acha o máximo”, afirmou.

1 - Faça diferente
Ter um currículo com atividades diferenciadas é importante para Lemann. “Têm pessoas que já fizeram alguma coisa aos 20 anos. Têm muitos que podem até ser ótimos e ter uma boa faculdade, mas não fizeram nada [de diferente]. Eu gosto de olhar o que o sujeito já fez de diferente”.

2 - Tenha brilho no olho
Ser apaixonado pelo que faz e almejar o sucesso também foram características citadas por Lemann. “Nós gostamos de pessoas com brilho no olho, que querem fazer alguma coisa e ser bem-sucedidas”.

3 - Tenha iniciativa
Ter vontade de mudar também é uma característica fundamental de um perfil talentoso, segundo Lemann. “Gostamos de pessoas que andam sozinhas. Preferimos aquele profissional que nós sabemos que vai criar algum problema, porque vai querer andar um pouco sozinho e vai fazer alguma besteira até. Eu não gosto tanto daquele soldado disciplinado que só vai fazer a coisa quando tiver uma ordem”.

4 - Atinja resultados
Falar é menos importante do que fazer para o homem mais rico do Brasil. “Gostamos de pessoas que atinjam resultados. Tem gente que fala muito, fala bonito, mas que não faz, não acontece. Têm outros que nem falam tanto e fazem de uma maneira diferente, mas que de alguma maneira conseguem chegar lá”.

5 - Saiba trabalhar em equipe
Não basta ter iniciativa, é preciso se dar bem com o time. “Nós gostamos de profissionais que conseguem trabalhar com outras pessoas. Aquele gênio, louco e sozinho, não funciona muito bem dentro do nosso sistema”.

6 - Tenha ética
“Damos uma importância muito grande para a ética. As pessoas podem ser diferentes, podem vir de origens diferentes, podem ter qualquer religião e tem que ser ético. Se não é ético, não dá pra trabalhar”.

Depois de contar sobre o perfil do funcionário que contrata, Lemann afirmou estar cada vez mais difícil para ele escolher novos talentos. “Quem vai para entrevistas já está descolado. Já sabe todas as respostas e já vem preparado. O melhor mesmo é dar uma chance para a pessoa e botar para trabalhar”.

Com informações da Época Negócios

quinta-feira, 24 de abril de 2014

O Custo do Lápis!


Quando se fala em ética, um de seus maiores antônimos é a Lei de Gerson: “Levar vantagem em tudo. Certo?” Na outra ponta temos o que considero como melhor definição de ser ético: “Não faça aos outros, o que não quer que seja feito a você”. Ser ético é respeitar os limites; saber onde termina os seus direitos e começam os direitos dos outros.

Esta abertura poderia ser encarada como um conselho. Assim, lembremos a máxima sobre esta situação: “Se conselho fosse bom não se dava, se vendia”. Mas não pretendo dar conselhos. Quero discutir o real valor de um conselho, tanto para quem pede, como para quem o oferece. Meu principal objetivo nesta discussão é fundamentar minha argumentação sobre a venda de conselhos, visto que minha atividade profissional é Consultoria.

Sim, Consultores vendem conselhos; mas em qualquer atividade econômica, principalmente na prestação de serviços, sempre há quem queira levar vantagem; sempre há quem queira argumentar que algumas palavras não poderiam ter custo, tomando como base de avaliação o fato de que, na atividade de Consultoria, não vendemos “algo físico”, um “objeto” que o Cliente leva para casa: vendemos conhecimento; vendemos a transferência de conhecimento. Simplificando a argumentação, ao invés de vendermos o peixe, ensinamos a pescá-lo.

É neste ponto que nossa discussão converge para a ética. Muitas vezes, as análises de custo dos conselhos, deixam o campo da desinformação (inconsciente) e invadem o campo da esperteza (intencional). Estou falando dos pseudoclientes: “amigos”, “colegas” e “parceiros” que insistem em inventar historinhas muito bem elaboradas e recitadas com indisfarçada cara de pau para conseguirem conselhos gratuitos ou obterem dicas de processos, estratégias e informações de mercado referente aos seus negócios.

Esta atitude poderia ser classificada por inúmeros adjetivos, mas, para manter o bom tom da discussão, vou classificá-la, simplesmente, como antiética e desrespeitosa.

Amar a profissão não significa trabalhar de graça. Trabalho pressupõe uma relação financeira entre o tomador e o prestador dos serviços. No jargão corporativo: “não existe almoço grátis”.

Mas atire a primeira pedra quem nunca acabou trabalhando de graça por confiar em quem não deveria? Oportunistas, travestidos de Clientes, atrás de consultoria gratuita são muitos e representam o que há de pior no mundo corporativo. Essa atitude, antiética e desrespeitosa, me causa um tremendo sentimento de repulsa: recuso, terminantemente, quaisquer possibilidades de trabalho com esse tipo de “Clientes”, que são facilmente identificados, pois fogem de um contrato como o diabo foge de uma cruz.

Alguém, por um acaso, entra num ponto de vendas, enche as sacolas com produtos e sai sem pagar? Há alguma possibilidade de pagarmos nossas contas com sorrisos, abraços e tapinhas nas costas? Não. Absolutamente, não!

Esta analogia pode ser simples, mas é a síntese da situação. Da mesma forma, Consultores não estão disponíveis para bate-papos informais, recheados de valiosas dicas de Marketing, Estratégias e Soluções para quaisquer negócios. Transferência de conhecimento deve ser respeitada e pactuada, nos mínimos detalhes, antes de acontecer.

Agora sim, estou no ponto em que posso dar conselhos, mas antes vamos analisar a etimologia da palavra respeito. Respeito vem do latim ‘respectus’, particípio passado de ‘respicere’: “olhar outra vez”. Neste sentido, aconselho:

1 – que Empreendedores, Gestores e afins dediquem algum tempo para “olhar outra vez” e rever suas relações com os Consultores com os quais pretendem trabalhar. Isso, trabalhar, não “trocar ideias”; “bater papo” ou ter uma “conversa amistosa”;

2 – que Colegas de profissão dediquem algumas horas do seu tempo para uma reflexão e uma autoavaliação e “olhem outra vez” para suas propostas de trabalho: valorizem a si mesmos e não caiam na tentação do oportunismo da concorrência desleal.

As situações, onde estas atitudes antiéticas e desrespeitosas são largamente praticadas, são inúmeras e quem chegou até este ponto da discussão, seja Consultor ou não, mentalmente já relacionou inúmeros casos que se encaixam como uma luva no que estou colocando.

Para não cair na armadilha da “Consultoria Grátis” e acabar de vez com as desculpas de, apenas, um “bate-papo”, desenvolvi uma argumentação que, até o momento, revelou-se infalível: ao invés de vender Conselhos eu vendo Lápis.

Assim, quando um Cliente pergunta o que estará levando para casa, independente do Custo deste “objeto”, avaliado, criteriosamente, de acordo com as reais necessidades de cada Cliente e o tempo de trabalho que será demandado, eu respondo:

- Um Lápis e algumas folhas de papel onde estarão redigidos todos os conselhos que serão oferecidos gratuitamente!


Vital Sousa
CEO integrum Consultoria

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