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segunda-feira, 24 de março de 2025

Com oportunidades de crescimento e independência, mulheres apostam em carreira no mercado financeiro

O mercado financeiro brasileiro tem registrado uma ascensão da presença feminina nos últimos anos. De acordo com dados da Associação Nacional das Corretoras de Valores (Ancord), a profissão de assessora de investimentos, por exemplo, cresceu 180% em quatro anos, passando de quase 2 mil profissionais em 2020 para 5,5 mil em 2024.


Destacamos trajetórias de mulheres inspiradoras que vêm conquistando espaço em setores tradicionalmente dominados por homens, como o mercado financeiro. É o caso de Larissa Falcão, líder da XP nas regiões Norte e Nordeste.

Para Larissa, a ascensão feminina no mercado financeiro representa um avanço importante para a diversidade e a inclusão no setor. A presença de mulheres em cargos de liderança e em diferentes áreas de atuação contribui para a criação de um ambiente plural e representativo. "O mais importante é que as mulheres têm demonstrado competência e resultados expressivos, consolidando sua presença nesse mercado dinâmico.", afirma a líder.


Por sua vez, Larissa Falcão elenca alguns pontos de encorajamento para que outras mulheres também possam trilhar o mesmo caminho que ela.  "Busque cursos, certificações e especializações na área financeira, participe de eventos, grupos e comunidades voltados para mulheres neste mercado, esteja preparada para enfrentar desafios e encontre mulheres inspiradoras na área, para que assim, você possa aprender com outras experiências e encontrar seu lugar dentro do mercado financeiro, sem limitações", destaca.


Além disso, buscar desenvolvimento e capacitação é fundamental para quem deseja uma carreira de sucesso. Através da obtenção de certificações relevantes e da participação em programas de treinamento, como o programa XP Future, oferecido pela XP, profissionais podem desenvolver habilidades técnicas e comerciais necessárias para se tornar uma assessora de investimentos.


Para construir uma carreira sólida e bem-sucedida no mercado financeiro, é essencial que a assessora de investimentos esteja próxima de seus clientes trabalhando de forma personalizada para entender suas necessidades e objetivos financeiros, e assim oferecer soluções adequadas. O sucesso na carreira depende da combinação de conhecimento técnico com habilidades interpessoais, persistência e bom relacionamento com os clientes, concluiu Larissa.



Surubim: Conveniência Shell Select está com vaga disponível para Agente de de Loja

Em Surubim, a Conveniência Shell Select  está com oportunidade de emprego. A vaga disponível será para o setor de Atendimento (Agente de Loja). Requisitos: ambos os sexos, pessoas proativas e com disponível para trabalhar noturno. Diferencial: Pontualidade, Responsabilidade, Proatividade, Organização.



Interessados (a), entregar o currículo na sede do Posto Maracajá, que fica na Av. São Sebastião, Nº. 135, São Sebastião, ou por e-mail: gabriela@postomaracaja.com.br 




Juros devem ficar mais caros para o consumidor

Foto: Marcello Casal Jr /
Agência Brasil / Arquivo
Com o aumento da taxa Selic para 14,25% a.a., na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada na última quarta-feira (19), os juros devem ficar ainda mais caros para as pessoas que vão financiar bens como carro e imóvel. De acordo com o economista Luiz Maia, o mercado já estava se ajustando a esse aumento dos juros básicos da economia, que já era previsto pelo Banco Central (BC). Porém, com esse número, o Brasil volta a ter o maior patamar desde outubro de 2016, uma das maiores taxas de juros do mundo. 



De acordo com Luiz Maia, quando se fala em aumento da taxa Selic, a princípio é uma taxa que importa para quem aplica dinheiro comprando títulos públicos pelo Tesouro Direto. Porém, por já ter sido anunciado que a Selic ia subir, a maior parte dos empréstimos já estavam mais caros. “Então, para financiar um automóvel, os consumidores já estavam encontrando taxas de juros maiores e com parcelas maiores. As parcelas ficam mais caras e o tempo de financiamento fica maior. Antes, o que se conseguia financiar em 18 meses, agora gasta 24 meses para pagar”, aponta o economista. 

 

O economista explica que a taxa Selic é negociada entre os bancos e o governo federal. Contudo, na hora que essa taxa, que é básica, aumenta, todas as outras também devem subir. “Por exemplo, se a taxa Selic estava em 13% e vai para 14%, a taxa de financiamento do automóvel que estava em 18% vai para 20%”, destaca.

 

Luiz Maia ressalta que a alta da taxa Selic além de impactar as pessoas que planejam financiar um carro, também vai fazer com que financiamentos de eletrodoméstico e dos imóveis fiquem mais elevados. “No caso dos financiamentos da casa própria, muitos deles são regulados pelo governo federal. Mas o próprio governo, na hora de fixar as taxas, precisa verificar quais são as que estão sendo praticadas no mercado. Porém, quando o Banco Central sobe a taxa de juros, as taxas praticadas no mercado também sobem”, aponta. O economista explica ainda que, em relação ao financiamento de imóvel, os juros variam de acordo com a renda de cada pessoa, então deve ser uma informação avaliada pelo consumidor com os bancos antes do empréstimo. 



AÇÕES DO GOVERNO FEDERAL DEVEM ELEVAR A INFLAÇÃO

 

Outro ponto levantado por Luiz Maia é que, no mesmo momento em que o Banco Central está tentando segurar a economia para fazer a inflação cair, o governo federal está anunciando estímulos para acelerar a economia, com ações como a criação de crédito especial para quem quer comprar casa, liberação de recursos do Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço (FGTS) e aumento de isenção do imposto de renda.

 

O economista reforça que essas medidas adotadas pelo governo devem fazer com que a perspectiva para a economia brasileira continue negativa, já que estimulam a economia na hora errada. “Há uma grande chance de que a inflação não comece a ceder antes do meio do ano. Isso é um sinal muito ruim, porque acaba passando a imagem de que o Banco Central talvez tenha que subir ainda mais os juros. Já que ele está agindo sozinho, como se ele tivesse lutando uma guerra sem reforços”, exemplifica. 


Ainda segundo Luiz Maia, para o mês de maio deste ano o Banco Central deve subir 0,5% ponto na taxa Selic, como já previsto, para tentar observar o comportamento da inflação no país. “Caso ela começar a cair, ele para de subir. É como se o BC tivesse tentando escolher a calibragem certa para não exagerar na dose do remédio”, aponta.


Do Diario de Pernambuco | Por: Thatiany Lucena



Consignado para CLT tem 40 milhões de simulações e 11 mil empréstimos fechados em dois dias

Foto: Marcello Camargo / Agência Brasil

Em dois dias de operação, o novo modelo do crédito consignado para trabalhadores do setor privado, chamado de Crédito do Trabalhador, registrou 40,1 milhões de simulações, segundo o Ministério do Trabalho.


O governo lançou a plataforma na última sexta-feira, dia 21. A ideia é facilitar a concessão de empréstimo consignado com desconto em folha de pagamentos.


Segundo o ministério, já são 4,5 milhões de solicitações de propostas feitas às Instituições financeiras, e mais de 11 mil contratos fechados.


A linha de crédito é destinada a todos os empregados com carteira assinada, um universo de 47 milhões de pessoas, além de microempreendedores individuais (MEI).


O empréstimo consignado permite o desconto das mensalidades diretamente na folha de pagamento, o que reduz o risco de inadimplência para os bancos e permite uma taxa de juros mais baixa.


O problema, porém, é que, no modelo atual, poucos trabalhadores com carteira assinada têm acesso à modalidade.


As parcelas do empréstimo serão descontadas na folha do trabalhador mensalmente, por meio do eSocial, observada a margem consignável de 35% do salário.


Após a contratação, o trabalhador acompanha mês a mês as atualizações do pagamento.


A partir de 25 de abril, o trabalhador também poderá fazer contratações pelos canais eletrônicos dos bancos.


Por Agência O Globo



domingo, 23 de março de 2025

Março segue com chuvas dentro da média em Surubim; Barragem de Jucazinho está com 3% da capacidade

Embora irregulares, com intervalos de até uma semana entre uma “chuvada” e outra, as precipitações em Surubim, no mês de março, seguem dentro da média climatológica, definida pela Apac (Agência Pernambucana de Águas e Clima). Segundo o órgão, neste mês, são esperados 90 mm de chuva no município. Até a data de publicação desta matéria (22/03), o acumulado era de 76 mm, ou seja, faltando nove dias para março terminar, já choveu mais de 80% do que se espera. Até lá, uma chuva de 14 mm (que não é considerada forte) já atinge a média.


Os meses de janeiro e fevereiro registraram chuvas acima da média. Em janeiro, choveu 54,2 mm quando se esperava 33 mm e em fevereiro o acumulado foi de 44,8 mm, um pouco acima dos 38 mm aguardados para o período.


No dia de São José, não choveu, frustrando a crença dos agricultores, que se chover nessa data, o inverno será bom, mas pelo menos até abril, a previsão da Apac dá esperança de que o índice pluviométrico fique na normalidade podendo ficar abaixo da média.


Barragem de Jucazinho


Chuvas dentro da média em Surubim, mas situação crítica na Barragem de Jucazinho. Os moradores da região sabem que apesar do reservatório estar localizado em Surubim, as chuvas que caem no município contribuem muito pouco para elevar o nível do manancial. Apenas alguns pequenos riachos situados ao Sul do território surubinense deságuam lá. A barragem depende de grandes volumes de chuva nos municípios que ficam no sentido Oeste do Rio Capibaribe, como Frei Miguelinho, Riacho das Almas, Toritama, Vertentes, Santa Cruz do Capibaribe, Brejo da Madre de Deus, Jataúba, entre outros.


Como até agora não foram registradas precipitações fortes o suficiente para que a água chegasse à barragem, a situação é de pré-colapso e vem se complicando a cada dia. Jucazinho está com 3,92 % de sua capacidade, acumulando atualmente 8,03 milhões de m3.


Com o objetivo de prolongar a utilização do manancial, a Compesa (Companhia Pernambucana de Saneamento) está realizando uma obra para que algumas áreas de Caruaru, sejam abastecidas pelas águas do Rio São Francisco, por meio de interligação com a Adutora do Agreste. A companhia também já anunciou que devem ser instaladas duas balsas na Barragem de Jucazinho, caso o índice de acumulação chegue a 3% ainda este mês.


Situação semelhante aconteceu no final de 2015 quando a Compesa começou a utilizar o chamado “volume morto”, nível de água onde a captação não pode mais ser realizada pelo sistema normal de bombeamento. Em 2016, o reservatório secou completamente.


Do Correio do Agreste



sexta-feira, 21 de março de 2025

Surubim, no Agreste, recebe seminário gratuito do Programa dos Comitês de Cultura, do MinC

Evento, idealizado pelo Comitê de Cultura de Pernambuco, também visa contemplar o público de municípios vizinhos

 


Fazedores da cultura de Surubim e cidades vizinhas, no Agreste Pernambucano, serão contemplados na próxima sexta-feira (28/03), às 19h, na Casa da Juventude, com o seminário "Por Uma Cultura de Direitos”. A iniciativa, totalmente gratuita, é promovida pelo Programa Nacional dos Comitês de Cultura do Ministério da Cultura (MinC), por meio do Comitê de Cultura de Pernambuco (CCPE), com o apoio da Prefeitura Municipal e da Secretaria de Educação e Esportes.



O seminário tem como objetivo ser uma ponte entre os trabalhadores e trabalhadoras da cultura que desejam ampliar o conhecimento sobre os seus direitos e conhecer mais dos programas de fomento à cultura, a exemplo da Lei Aldir Blanc e Paulo Gustavo. Além disso, o encontro tem ainda como meta ser um canal de suporte e de tira-dúvidas sobre etapas de elaboração e execução de um projeto.



Além de Surubim, o evento visa atingir também o público de cidades vizinhas, dentre elas, Frei


Miguelinho, Santa Maria do Cambucá, Vertente do Lério, Casinhas, Bom Jardim, João Alfredo e Salgadinho. A edição terá como facilitador o jornalista e mestre em Extensão Rural e Desenvolvimento Local, Jéfte Amorim, que também é doutorando em Educação Matemática e Tecnológica.



Ativista de Direitos Humanos, tem atuado com adolescentes em situação de rua por meio da Rede Mãos que Ajudam e RENAS; como articulador da campanha Palavras têm Poder, por respeito aos direitos humanos na mídia, em parceria com o MPPE; e como ativista do direito à Cultura no Cabo de Santo Agostinho/PE.



“Vamos trabalhar três eixos: o que são direitos humanos (desconstruindo mitos sobre o tema); o que é direito à cultura e como acessá-lo; e como promover uma cultura de direitos (ações culturais inclusivas). A partir disso, exemplificamos a presença dos direitos humanos em nosso dia-a-dia, práticas de promoção da equidade e respeito e compreendemos as bases do Sistema Nacional de Cultura e como cobrar o poder público para sua implementação”.



Os Comitês de Cultura são redes de agentes, coletivos e instituições, articuladas por organizações da sociedade civil e fazem parte do Programa Nacional de Comitês de Cultura (PNCC), estabelecido pelo Ministério da Cultura (MinC).  Essas organizações, selecionadas por meio de editais, desenvolvem atividades como: mobilização social; formação em direitos e políticas culturais; apoio à elaboração de projetos e parcerias; comunicação social e difusão de informações sobre políticas culturais.



Em Pernambuco, o Comitê de Cultura desempenha um papel estratégico com um plano de trabalho que prevê mais de 120 atividades até o final de 2026. Todo o trabalho é conduzido por três Organizações da Sociedade Civil (OSCs): a Associação de Filhos e Amigos de Vicência - Afav (Mata Norte/Agreste); o Movimento Cultural Cores do Amanhã (Região Metropolitana do Recife) e a Associação Estação da Cultura (Sertão).



" A cultura é um direito fundamental e um pilar da cidadania. Com essa ação, em Escada, chegamos cada vez mais perto de quem faz o trabalho na ponta. Nosso foco é ampliar o conhecimento dos praticantes com ferramentas estratégicas e assim possibilitar que eles acessem seus direitos, sobretudo. O de acesso à cultura e difusão de suas artes”, enfatiza Joana D’Arc Ribeiro, coordenadora geral do Comitê de Cultura de Pernambuco.



SERVIÇOS:

 

Seminário “Por uma cultura de direitos”

Quando: 28/03 – 19h

Onde: Casa da Juventude – Rua Cônego Benigno Lira, S/N, Surubim.

Informações: @comitedecultura_PE

Surubim: Exata Contabilidade oferta vagas para Auxiliar Fiscal

A empresa Exata Contabilidade, com sede em Surubim, está com vagas disponíveis para Auxiliar Fiscal.

Um dos requisitos é que tenha experiência nas rotinas do setor fiscal.


Interessados (a), devem enviar o currículo para o e-mail: exatacontabilidad@hotmail.com 


Da Redação - Negócios & Informes.





Manutenção emergencial do Sistema Jucazinho deixa Surubim e mais 4 municípios sem água no Agreste

A Companhia Pernambucana de Saneamento – Compesa iniciou serviços de manutenção emergencial em um trecho da Adutora de Jucazinho. Para realizar as intervenções foi necessário interromper o abastecimento de água para as cidades de Surubim, Casinhas, Santa Maria do Cambucá, Toritama e Vertentes. Confira a nota na íntegra:


"A Compesa informa que está realizando serviços de manutenção emergencial em um trecho da Adutora de Jucazinho (Tramo Norte), localizada na zona rural de Surubim, que apresentou vazamento na manhã desta sexta-feira (21).


Para realizar os serviços, foi necessário interromper o abastecimento de água para as cidades de Surubim, Casinhas, Santa Maria do Cambucá, Toritama e Vertentes, que são atendidas pela Adutora. Os serviços serão finalizados até as 17h de hoje e o abastecimento de água das áreas afetadas será retomado gradativamente, seguindo o cronograma de cada cidade.'"




Instituto Roberto Mateus: 18 anos de excelência em saúde no Agreste Setentrional

Há 18 anos, a Clínica IRM - Instituto Roberto Mateus vem se consolidando como uma referência em atendimento de saúde privada na região do Agreste Setentrional. Fundada pelo médico surubinense Roberto Mateus, a clínica nasceu da percepção de uma necessidade urgente: oferecer um serviço de saúde de qualidade para pacientes da rede privada, que até então contavam com poucas opções na cidade.


A trajetória da Clínica IRM começou com um desafio: Surubim, na época, em 2006, contava apenas com duas clínicas particulares, e a demanda por serviços especializados era crescente. Cirurgião ortopédico pioneiro na região, Roberto Mateus já havia introduzido técnicas cirúrgicas modernas, como o uso de implantes, algo inédito na cidade, evitando que os pacientes precisassem se deslocar para outras cidades.


Com a visão de oferecer um atendimento diferenciado, Roberto decidiu criar sua própria clínica. O início, em dezembro de 2006, foi modesto: ele e uma recepcionista formavam toda a equipe. No entanto, a clínica rapidamente cresceu, atraindo profissionais de diversas especialidades e investindo em tecnologia e infraestrutura. Hoje, o Instituto Roberto Mateus conta com mais de 25 profissionais, entre médicos, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e nutricionistas, além de uma equipe administrativa e técnica.

Sede do Instituto Roberto Mateus em 2006 (Foto Arquivo IRM)

Tecnologia e humanização no atendimento

Desde o início, a Clínica IRM se destacou por sua busca constante por modernidade. Foi a primeira na região a implementar prontuários eletrônicos, além de contar com equipamentos de última geração, como raio-X, ultrassom, endoscopia, densitometria óssea e tomografia. Durante a pandemia de COVID-19, a clínica desempenhou um papel importante, realizando exames essenciais para o diagnóstico da doença, como a tomografia, que se mostrou fundamental para detectar pneumonias associadas ao vírus.

A humanização do atendimento sempre foi uma prioridade. O prédio onde funciona a clínica foi o primeiro em Surubim a contar com um elevador, garantindo acessibilidade aos pacientes. Além disso, o foco na resolutividade dos casos e no acolhimento humanizado tem gerado um sentimento de gratidão nos pacientes, que frequentemente recomendam os serviços da clínica.

Desafios e conquistas

Ao longo desses 18 anos, a Clínica IRM enfrentou diversos desafios, desde a pouca infraestrutura inicial até a necessidade de se adaptar às constantes mudanças tecnológicas. No entanto, a dedicação e o compromisso com a qualidade permitiram que a clínica se tornasse um dos principais centros de saúde da região.

Atualmente, a clínica realiza em média 15 a 20 procedimentos cirúrgicos de pequeno porte por semana, incluindo cirurgias ginecológicas, urológicas, ortopédicas e dermatológicas.

Projetos futuros e responsabilidade social

A Clínica IRM não para de crescer. Atualmente, está em processo de ampliação, com a construção de um novo pavimento para melhorar o acolhimento e oferecer um atendimento ainda mais humanizado. Além disso, a clínica planeja investir em novos equipamentos e tecnologias, sempre buscando estar na vanguarda da medicina.

Em relação à responsabilidade social, a clínica já participou de diversas campanhas, como distribuição de cestas básicas e kits esportivos para comunidades carentes. No entanto, Roberto Mateus sonha em criar uma instituição filantrópica que, naturalmente, dependerá de parcerias e apoio da comunidade.

Ao completar 18 anos, a Clínica IRM - Instituto Roberto Mateus celebra não apenas sua trajetória de sucesso, mas também o reconhecimento da comunidade. Para Roberto, o maior legado é o sentimento de gratidão dos pacientes, que encontram na clínica um serviço de saúde de qualidade, próximo de casa e com um atendimento diferenciado.

Com uma equipe dedicada, infraestrutura moderna e um compromisso com a saúde e o bem-estar dos pacientes, a Clínica IRM segue firme em sua missão de ser referência em saúde no Agreste Setentrional, preparando-se para os próximos capítulos de sua história.


Instituto Roberto Mateus (IRM)

Rua Antônio Medeiros Sobrinho, 40, Cabaceira - Surubim/PE

(81) 3634-1390

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Fonte: 

quinta-feira, 20 de março de 2025

Inovação na indústria recuou em 2023 no Brasil, diz IBGE

Foto: Wilson Dias / Agência Brasil
A parcela de indústrias brasileiras que inovaram em produtos ou processos ficou em 64,6% do total das empresas, em 2023. Segundo dados da Pesquisa de Inovação (Pintec) 2023, divulgada nesta quinta-feira (20), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o percentual é inferior aos registrados em 2022 (68,1%) e em 2021 (70,5%).



“A gente considera uma empresa inovadora aquela que, em 2023, lançou um produto novo ou substancialmente aprimorado ou um processo de negócio novo ou substancialmente aprimorado. Os dados mostram que a gente vem observando uma queda desde 2021”, explica o pesquisador do IBGE Flávio José Marques Peixoto.


A taxa de inovação aumenta com o porte da empresa. Em 2023, por exemplo, 73,6% das empresas com 500 funcionários ou mais apresentaram inovação. O percentual caiu para 70,8% quando analisadas apenas as empresas com 250 a 499 funcionários, e para 59,3% no caso das empresas que têm de 100 a 249 empregados.


Considerando-se o tipo de inovação, 34,4% das empresas inovaram tanto em produtos quanto em processos de negócios, enquanto 16,6% só fizeram inovações em processos e 13,6% só inovaram em produtos.


Em relação aos produtos inovadores, 68% eram novos apenas para a empresa (ou seja, já eram usados em outras empresas do mercado), 27,6% eram novidades para o mercado nacional (usado em outros países, mas não no Brasil) e 4,4% eram inovações para o mercado mundial.



Já em relação aos processos de negócios, 31,7% eram voltados para a organização do trabalho; 29,4% para a produção de bens ou fornecimento de serviços; 27,9% para marketing; 27,6% para processamento de informação e comunicação; 25,7% para práticas de gestão ou relações externas; 18% para contabilidade e operações administrativas e 17,2% para logística, entrega ou distribuição.


Dentre as empresas inovadoras, 32,9% cooperaram com outras empresas ou consumidores para fazer suas inovações. A maioria das cooperações foi com fornecedores (27,1%), consultores (22,3%), clientes (20,2%) e infraestrutura de ciência e tecnologia (19,9%).


Também foram observadas cooperações com outras empresas do grupo (12,4%), start-ups (9,9%) e até concorrentes (3,2%).


Dificuldades

Entre as empresas inovadoras, 47,6% encontraram problemas ou obstáculos para inovar em 2023, abaixo, por tanto, dos percentuais de 2022 (47,9%) e de 2021 (59,1%). 



“Empresas sempre enfrentaram problemas e obstáculos na sua inovação, sejam empresas inovadoras ou não. No caso do das inovadoras, vários aspectos atrapalham, incluindo problemas no seu processo inovativo. No caso das não inovadoras, na maioria das vezes, essas questões impedem que as inovações sejam realizadas”, destaca Peixoto.


Em 2023, as principais dificuldades enfrentadas foram instabilidade econômica (44,2%), capacidade limitada de recursos internos (42,1%) e acirramento da concorrência (41,4%).


Foram constatados também problemas como mudanças nas prioridades estratégicas (37,6%), baixa atratividade da demanda (36,9%), limitações tecnológicas externas à empresa (36,4%), dificuldade em estabelecer parcerias (34,8%) e dificuldades para obtenção de apoio público (33,9%).


Entre as empresas não inovadoras, 21,7% encontraram problemas e obstáculos para inovar, abaixo dos 28,3% de 2022 e dos 33,9% de 2021. Os principais motivos apontados foram instabilidade econômica (21,2%), baixa atratividade da demanda (19,2%) e acirramento da concorrência (19%).



De acordo com o IBGE, 36,3% das empresas inovadoras utilizaram apoio público para inovar, menos que os 39% de 2022. Entre os instrumentos usados por essas indústrias, em 2023, destacam-se incentivo fiscal à pesquisa e desenvolvimento (P&D) e à inovação tecnológica (26,4%), financiamento exclusivo para máquinas e equipamentos utilizados para inovar (10,5%) e financiamento a projetos de P&D (6,5%).


“Atividades de inovação são atividades que têm riscos e certezas e, às vezes, o apoio público vem para diminuir um pouco esses riscos, principalmente no longo prazo”, ressalta o pesquisador. 


“De 2022 para 2023, praticamente todos os instrumentos tiveram uma queda, exceto o incentivo a fiscal à P&D e à inovação tecnológica, ou seja, ao uso da Lei do Bem, que teve um pequenino aumento de 26,2% para 26,4%”.


O levantamento do IBGE mostrou ainda que empresas inovadoras tiveram interesse em utilizar apoio público mas acabaram não usando. Entre os principais interesses estavam incentivo fiscal à pesquisa e desenvolvimento (P&D) e à inovação tecnológica (29,7%), financiamento exclusivo para máquinas e equipamentos utilizados para inovar (25,8%) e financiamento a projetos de P&D (22,5%).



Pesquisa & desenvolvimento

O IBGE também fez um levantamento sobre as indústrias que investiram em P&D no país. Em 2023, o percentual era de 34,3%, pouco abaixo da taxa do anterior (34,4%), mas acima da de 2021 (33,9%).


“Entre as empresas menores, teve um aumento na incidência de empresas de 100 a 249 [funcionários] que realizaram na P&D, de 25,3% [em 2021 e 2022] para 26,5% [em 2023], mas houve uma queda bem razoável nas grandes empresas [acima de 500 funcionários], que vem caindo desde 2021 [quando o percentual era 56,3%], chegando agora em 50,3%”, destaca Peixoto.


Os setores com mais empresas que investiram em P&D foram farmoquímica e farmacêutica (67,8%), equipamentos de informática, eletrônicos e ópticos (66,9%) e produtos químicos (63%). 


Por outro lado, as atividades com menor taxa de dispêndio em P&D foram couro, artigos de viagens e calçados (15,6%), produtos têxteis (14,3%) e produtos de madeira (10,3%).


Segundo o IBGE, 53,1% das empresas inovadoras investiram em P&D, em 2023, acima dos percentuais de 2022 (50,6%) e de 2021 (48,1%).


Em relação às expectativas futuras, 59,1% das empresas inovadoras que investiram em P&D planejavam manter seus dispêndios em 2024, 37,4% tinham intenção de aumentar e apenas 3,5% pretendiam diminuir esses dispêndios. Já para 2025, 49,1% pretendiam ampliar; 48,8%, manter; e 2,1%, diminuir.


Da Folha de Pernambuco



Instituto Fecomércio recebe 60 participantes no primeiro Café Empresarial de 2025

O evento abordou a temática “Gestão com Liderança Eficaz: Fidelize Clientes e Colaboradores”


Nesta última quarta-feira (19), a Fecomércio Pernambuco, por meio do Instituto Fecomércio-PE, realizou a primeira edição do Café Empresarial de 2025. A edição abordou a temática Gestão com Liderança Eficaz: Fidelize Clientes e Colaboradores, e contou com participação de 60 pessoas. O especialista em vendas, consultor, escritor e palestrante, Antônio Braga, foi o facilitador do evento que ocorreu, presencialmente, no Café Capibaribe, na cobertura da Casa do Comércio, das 8h30 às 12h.



“Eu vim mostrar para os empresários que existem muitas coisas que podem ser mudadas nas empresas. Não pensar em mudar só processos, por exemplo? Ou só trabalhar com ferramentas diferentes, não adianta dizer que eu quero criar, trazer para minha empresa alta tecnologia, mas se a gente não valorizar as pessoas. Eu trabalho mostrando que o capital mais importante da empresa está dentro de uma empresa, que são as pessoas”, destacou Antônio Braga.



A consultora de marca pessoal, Dinara Murta, participou do evento pela primeira vez e o definiu como bastante enriquecedor.  “O conteúdo transmitido nesse Café Empresarial foi muito rico. Os assuntos abordados pelo palestrante foram bastante relevantes e que está muito dentro do que as pessoas precisam abrir os olhos para enxergar o que as empresas precisam”, afirmou.



Para o Superintendente do Instituto Fecomércio PE, Ricardo Santos, o Café Empresarial tem se consolidado como um espaço essencial para atualização, troca de experiências e fortalecimento dos empresários de Pernambuco. “Nesta primeira edição de 2025, recebemos Antônio Braga, um especialista em vendas e liderança, trazendo insights valiosos para empresários e gestores que desejam aprimorar a relação com seus clientes e colaboradores. Foi um momento único para adquirir conhecimento estratégico e ampliar conexões profissionais”, afirmou.



Receita já recebeu mais de 1,5 milhão de declarações do IR

arte irpf 2025
A Receita Federal informou que até as 10h desta quarta-feira (19) já foram entregues 1.538.536 declarações do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) 2025, que considera os rendimentos recebidos ao longo de 2024. 


O prazo para a entrega teve início na segunda-feira (17) e terminará no dia 30 de maio, às 23h59.


No primeiro dia para a entrega do documento, a Receita informou que foram entregues 561.580 declarações.


arte irpf 2025
Segundo a Receita, a expectativa é de que 46,2 milhões de declarações sejam entregues até o final do prazo. O volume representa um acréscimo de quase 7%, na comparação com 2024, quando foram entregues 43,2 milhões de declarações.

 


A declaração é obrigatória para as pessoas físicas que receberam rendimentos tributáveis acima de R$

33.888, assim como aquelas que obtiveram receita bruta da atividade rural acima de R$ 169.440.


Quem recebeu até dois salários mínimos mensais durante 2024 está dispensado de fazer a declaração, salvo se se enquadrar em outro critério de obrigatoriedade.


O programa gerador da declaração está disponível desde quinta-feira (13) na página da Receita.


Da Agência Brasil



quarta-feira, 19 de março de 2025

Dia de São José marca início do plantio de milho em Pernambuco; produção pode sofrer queda

Foto: Luís Germano - Negócios & Informes
Para muitos produtores, o Dia de São José, celebrado nesta quarta-feira (19), marca o início do plantio do milho, um dos alimentos mais consumidos entre os pernambucanos no mês de junho, devido às festividades juninas e a abundância das comidas típicas feitas do grão. Porém, este ano, a produção do milho pode sofrer queda devido à diminuição das chuvas no Estado. 



Reza a tradição local que se chover até o dia de São José, ou perto dele, o inverno será chuvoso e a colheita do milho, em junho, será abundante, explica o pesquisador e especialista em milho do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), José Tabosa. 


“Caso não chova, haverá inverno seco e, portanto, a colheita do milho será escassa, o que parece que é o caso desse ano”, destacou. O ciclo do milho, entre seu plantio e a colheita, tem duração de três meses. 


Chuvas 

Segundo Tabosa, o ano hidrológico para 2025 está bastante reduzido em regime de chuvas, principalmente na mesorregião do Sertão de Pernambuco. Com isso, a produção do milho pode ser inferior ao cenário visto no ano passado.


“Para se ter uma ideia, as chuvas em janeiro foram animadoras, mas no mês de fevereiro praticamente não ocorreu precipitação favorável. Agora em março, onde no dia 19 coincide com o dia de São José, as chuvas estão bem abaixo da média histórica. Comparando com o ano passado, esse fato não ocorreu. Tudo faz crer que o volume a ser produzido será inferior ao produzido no ano passado”, explicou o pesquisador. 



Com essa redução, é possível que o preço do milho também sofra mudanças este ano. 


Para o agricultor familiar do Sertão que plantou o milho no mês de janeiro, o nível de chuva foi satisfatório. Porém, quem deixou para plantar o grão em fevereiro ou no início de março, já encontrou uma precipitação mais reduzida. 


“Caso não haja continuidade e uma certa regularidade nas chuvas no decorrer do ciclo do milho, ocorrerá frustração parcial ou total de safra”, reiterou José Tabosa. 


A nível nacional, a situação pode ser diferente. Segundo estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção de milho para a safra 2024/2025 será de 122,76 milhões de toneladas, um crescimento de 6,1% na comparação com a última safra. 



Políticas públicas 

Para auxiliar os produtores de milho e de outras cultivares, o IPA oferece serviços diversos, como o programa de distribuição de sementes certificadas há mais de 30 anos, destacou o diretor de pesquisa do IPA, Henrique Castelletti. 


“Vem sendo avaliado ao longo desse tempo a inclusão de cultivares que possam ser melhor adaptadas às condições climáticas de cada região do Estado. Isso é um trabalho feito pela pesquisa que, juntamente com a diretoria de extensão rural, traz essa assistência técnica e esse acompanhamento junto aos agricultores com a distribuição”, disse.  


O diretor também mencionou que o atual governo estadual retomou a aração de terra. A iniciativa já foi realizada na região do Sertão e agora vai ser iniciada no Agreste pernambucano, de acordo com o calendário.


Da Folha de Pernambuco




Copom eleva juros básicos da economia para 14,25% ao ano

O ambiente externo permanece desafiador em função da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos, principalmente pela incerteza acerca de sua política comercial e de seus efeitos. Esse contexto tem gerado ainda mais dúvidas sobre os ritmos da desaceleração, da desinflação e, consequentemente, sobre a postura do Fed e acerca do ritmo de crescimento nos demais países. Os bancos centrais das principais economias permanecem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas em um ambiente marcado por pressões nos mercados de trabalho. O Comitê avalia que o cenário externo segue exigindo cautela por parte de países emergentes.


Em relação ao cenário doméstico, o conjunto dos indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho tem apresentado dinamismo, ainda que sinais sugiram uma incipiente moderação no crescimento. A inflação cheia e as medidas subjacentes mantiveram-se acima da meta para a inflação e novamente apresentaram elevação nas divulgações mais recentes.


As expectativas de inflação para 2025 e 2026 apuradas pela pesquisa Focus elevaram-se de forma relevante e situam-se em 5,7% e 4,5%, respectivamente. A projeção de inflação do Copom para o terceiro trimestre de 2026, atual horizonte relevante de política monetária, situa-se em 3,9% no cenário de referência (Tabela 1).


Persiste uma assimetria altista no balanço de riscos para os cenários prospectivos para a inflação. Entre os riscos de alta para o cenário inflacionário e as expectativas de inflação, destacam-se (i) uma desancoragem das expectativas de inflação por período mais prolongado; (ii) uma maior resiliência na inflação de serviços do que a projetada em função de um hiato do produto mais positivo; e (iii) uma conjunção de políticas econômicas externa e interna que tenham impacto inflacionário maior que o esperado, por exemplo, por meio de uma taxa de câmbio persistentemente mais depreciada. Entre os riscos de baixa, ressaltam-se (i) impactos sobre o cenário de inflação de uma eventual desaceleração da atividade econômica doméstica mais acentuada do que a projetada; e (ii) um cenário menos inflacionário para economias emergentes decorrente de choques sobre o comércio internacional e sobre as condições financeiras globais.


O Comitê segue acompanhando com atenção como os desenvolvimentos da política fiscal impactam a política monetária e os ativos financeiros. A percepção dos agentes econômicos sobre o regime fiscal e a sustentabilidade da dívida segue impactando, de forma relevante, os preços de ativos e as expectativas dos agentes.


O cenário mais recente é marcado por desancoragem adicional das expectativas de inflação, projeções de inflação elevadas, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalho, o que exige uma política monetária mais contracionista.


O Copom então decidiu elevar a taxa básica de juros em 1,00 ponto percentual, para 14,25% a.a., e entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.


Diante da continuidade do cenário adverso para a convergência da inflação, da elevada incerteza e das defasagens inerentes ao ciclo de aperto monetário em curso, o Comitê antevê, em se confirmando o cenário esperado, um ajuste de menor magnitude na próxima reunião. Para além da próxima reunião, o Comitê reforça que a magnitude total do ciclo de aperto monetário será ditada pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerá da evolução da dinâmica da inflação, em especial dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária, das projeções de inflação, das expectativas de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos.


Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Gabriel Muricca Galípolo (presidente), Ailton de Aquino Santos, Diogo Abry Guillen, Gilneu Francisco Astolfi Vivan, Izabela Moreira Correa, Nilton José Schneider David, Paulo Picchetti, Renato Dias de Brito Gomes e Rodrigo Alves Teixeira.





Surubim: Veja o roteiro da procissão de São José, que acontece nesta quarta-feira (19); programação termina com show do padre Fábio de Melo

Foto: Paróquia de São José - Surubim
Nesta quarta-feira (19), Dia de São José, padroeiro de Surubim, será realizada a tradicional procissão com a imagem do santo pelas principais ruas da cidade. O trajeto divulgado pela paróquia terá, como em anos anteriores, um percurso de 3 km com passagem por ruas do Centro e do bairro São Sebastião.


A procissão terá início às 17h após a missa de encerramento da festa prevista para começar às 16h. O cortejo sai da Igreja Matriz e segue pelas ruas: Estácio Coimbra, Urbano Vieira, Jerônimo Heráclio, Sete de Setembro, Cônego Benigno Lira, Maria Barbosa, Av. Oscar Loureiro, Mário Estanislau, João Bernadino, Av. São Sebastião, Agamenon Magalhães e 15 de Novembro.


Ainda segundo a equipe organizadora do evento, depois da procissão, haverá a benção do Santíssimo na Igreja Matriz. A programação termina com o show do padre Fábio de Melo, na Rua João Batista.


Do Correio do Agreste






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