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quinta-feira, 27 de março de 2025

Ovos de Páscoa ficam 9,5% mais caros em 2025 e acumulam alta de 43% em 3 anos, diz pesquisa

Foto: Walli Fontenele/Folha de Pernambuco
Ainda segundo a sondagem, o chocolate teve alta de 27,09% neste ano


Por Estadão Conteúdo



Um levantamento preliminar feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) indica que os ovos de chocolate estão 9,52% mais caros neste ano. A alta é menor do que a registrada em 2024, quando esses produtos tiveram avanço de 10,33% nos preços às vésperas da Páscoa.


Com a elevação registrada neste ano de 2025, a alta acumulada dos ovos de Páscoa nos últimos três anos chegou a 43%.


Já os bombons tiveram aumento de 13,58%.


Outro produto muito consumido durante o período da Páscoa, o bacalhau ficou 3,91% mais caro em relação ao ano passado.



"O aumento dos custos de produção do chocolate é o principal motivo da elevação dos preços nos últimos anos. Questões climáticas causaram queda na oferta mundial do Cacau, disparando o preço desse importante insumo nos últimos três anos", diz em nota Guilherme Moreira, coordenador do Índice de Preços ao Consumidor da Fipe (IPC-Fipe).


Alta prevista


Reportagem publicada pelo Estadão neste mês já havia antecipado a alta de cerca de 10% dos ovos em relação ao ano passado. O avanço reflete, entre outros fatores, a elevação de 200% em dólar do cacau, que atingiu a maior cotação em 50 anos no mercado internacional.


Dados da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab) indicam que foram produzidos neste ano 45 milhões de ovos, volume 22,5% menor do que no ano anterior, quando foram fabricadas 58 milhões de unidades.


Por outro lado, a variedade de outros produtos que também levam chocolate na sua composição aumentou de 611 tipos em 2024 para 803 neste ano, alta de 31,5%.



quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Brasil é o 4º país da América Latina com trabalhadores que mais sentem tristeza e raiva, diz pesquisa

Foto: Creativeart/Freepik
A pesquisa State of Global Workplace 2024 (Situação do Local de Trabalho Global, na tradução do inglês), indicou que 46% dos trabalhadores brasileiros sentem-se estressados diariamente, 25% têm raiva e 18% estão tristes.


 
No ranking que leva em conta os países da América Latina, o Brasil é o 4º com trabalhadores mais tristes e com raiva e o 7º quando se trata de estresse.

  
O levantamento, feito pela Gallup, uma empresa dos Estados Unidos especializada em pesquisa de opinião, ouviu 128 mil trabalhadores em mais de 160 países. Cerca de mil de cada região foram entrevistados por telefone ou pessoalmente.

 
"No estudo deste ano, 41% dos funcionários relatam passar por “muito estresse”. O sentimento varia significativamente dependendo de como as organizações em que eles atuam são administradas. Os que trabalham em empresas com más práticas de gestão são quase 60% mais propensos a ficar estressados %u200B%u200Bdo que os que trabalham em ambientes com boa gestão. Na verdade, experimentar “muito estresse” é relatado quase 30% mais frequentemente por funcionários que trabalham sob má gestão do que pelos desempregados", destacou o CEO da Gallup, Jon Clifton.

  
Veja parte dos dados:
 
Sentem estresse diariamente
  • 1. Bolívia - 55%
  • 2. República Dominicana - 51%
  • 3. Costa Rica - 51%
  • 4. Equador - 50%
  • 5. El Salvador - 50%
  • 6. Peru - 48%
  • 7. Brasil - 46%
  • 8. Uruguai - 46%
  • 9. Argentina - 45%
  • 10. Venezuela - 45%

Raiva
  • 1.Bolívia - 25%
  • 2. Jamaica - 24%
  • 3. Peru - 19%
  • 4. Brasil - 18%
  • 5. Equador - 17%
  • 6. Colômbia - 16%
  • 7. El Salvador - 16%
  • 8. Guatemala - 16 %
  • 9. Nicaragua - 15%
  • 10. Costa Rica - 15%

Tristeza
  • 1. Bolívia - 32%
  • 2. El Salvador - 26%
  • 3. Jamaica - 26%
  • 4. Brasil - 25%
  • 5. Equador - 25%
  • 6. Peru - 25%
  • 7. Nicarágua - 24%
  • 8. República Dominicana - 23%
  • 9. Venezuela - 23%
  • 10. Argentina - 22%.

Do Diario de Pernambuco

quarta-feira, 28 de agosto de 2024

62% dos brasileiros já sofreram tentativa de golpe na internet, diz pesquisa

(foto: EBC)
Um novo levantamento sobre o cenário de golpes e fraudes virtuais, feito pela Koin, fintech especializada em prevenção de crimes em e-commerce, aponta que 62,4% dos brasileiros já sofreram alguma tentativa de golpe virtual. A maioria delas, 41,8%, ocorre em sites de compra.



Fraudes via WhatsApp também são alvo de preocupação, e representam 20,6% das tentativas. O golpe do Pix foi mencionado por 18,6% dos respondentes do estudo. Roubo de dados (o chamado “phishing”) foi a ameaça citada por 13,9% dos entrevistados, enquanto 5,2% dos consumidores afirmaram terem sofrido tentativa de roubo de senha.



A maioria das vítimas relatou ter sofrido prejuízo entre R$ 500 e R$ 1 mil (47,6%), com um segundo grupo significativo perdendo valores na casa de R$ 50 e 100 (19%); 15,5% dos respondentes disseran terem sido fraudados em valores acima de R$ 2 mil; 10,7% perderam entre R$ 1 mil e R$ 1.500. Apenas 7,1% dos consumidores afirmaram não ter sofrido prejuízo financeiro.


 

Celular como arma



O levantamento mostrou também que a maioria absoluta (92,3%) das tentativas de golpe ocorreu por meio de dispositivos móveis, principalmente celulares. Outro aspecto relevante é que 64,3% das pessoas não registraram boletim de ocorrência após sofrerem a ameaça, indicando uma possível falta de confiança na resolução do problema ou desconhecimento sobre a importância desse registro.


Segundo Juana Angelim, chefe de aperações da Koin, os dados mostram que esse tipo de fraude pode causar prejuízo tanto para o consumidor quanto para o lojista. “Por isso, cada vez mais, é preciso que as empresas reforcem suas vendas on-line com sistemas antifraudes robustos”, diz a executiva. 



O levantamento considerou a experiência de 350 consumidores de todas as regiões do Brasil, em agosto, com grande parte dos respondentes do Sudeste (43,1%), seguido pelo Nordeste (18,6%). A faixa etária dos participantes também mostrou uma distribuição homogênea: de 35 a 44 anos (27,3%), 45 a 54 anos (23,5%) e 55 a 64 anos (22,5%). 


Confira as informações no Correio Braziliense.

quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Dia das Crianças: média de R$ 123 por presente, diz pesquisa

Segundo a pesquisa de Sondagem de Opinião realizada pela Fecomércio-PE em parceria com a Ceplan Consultoria, a maioria dos consumidores pernambucanos (67,9%), planeja celebrar o Dia das Crianças em 2023. Destes, 74,5% têm a intenção de comprar presentes, enquanto 26,6% vão optar por comemorar em casa, e 29,5% planejam fazer passeios ou viagens. 



Em relação às compras para a data comemorativa, cerca de 61,7% dos consumidores planejam fazer suas compras na mesma semana do feriado. O ticket médio é de aproximadamente R$ 123 em presentes, com homens desembolsando em média R$ 131 e mulheres, R$ 116. 


Além das compras, o levantamento também investigou as preferências por atividades recreativas, sendo praias, parques e praças a escolha mais comum, seguida por parques de diversão e locais de entretenimento com jogos eletrônicos, como o Gamestation. A gratuidade de acesso a esses locais reflete uma tendência de controlar os gastos.


Quanto aos locais de compra, a maioria dos consumidores planeja adquirir presentes no comércio tradicional (55,8%), seguido por shoppings centers (42,4%) e comércio eletrônico (13,2%). Essas escolhas não são exclusivas, e os consumidores podem pesquisar em um canal e efetuar a compra em outro, influenciados por ofertas ou preços atrativos.


No que diz respeito aos métodos de pagamento, 56% dos consumidores preferem pagar à vista, seja com dinheiro, Pix ou cartão de débito, enquanto 57% optarão pelo cartão de crédito. A possibilidade de escolher mais de uma opção de pagamento indica uma tendência de utilizar uma combinação de modalidades.


Os produtos mais procurados serão brinquedos ou jogos não eletrônicos (65,2%), seguidos de roupas ou acessórios de vestuário (24,5%) e calçados (10,9%). A variação de preços nos últimos 12 meses, com inflação leve em brinquedos e roupas infantis, e deflação em consoles de videogames, pode influenciar as escolhas dos consumidores na hora de comprar.


Os resultados mostram que os varejistas têm baixa intenção de contratar mão de obra temporária para o Dia das Crianças, com apenas 3,3% dos estabelecimentos no comércio tradicional planejando aumentar sua equipe. O uso da internet e das redes sociais será prevalente para impulsionar as vendas 


Varejistas otimistas 


A pesquisa aponta que os empresários do varejo estão com expectativas elevadas para as vendas no Dia das Crianças, com 58,6% acreditando que as vendas serão maiores do que em 2022 no varejo tradicional e 67,2% nos shoppings centers. No segmento de alimentação do comércio tradicional, 42,7% esperam vender mais em comparação ao ano passado, e 63,1% dos empresários de alimentação em shoppings seguem a mesma expectativa. 



O presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac Pernambuco, Bernardo Peixoto, em referência aos resultados da pesquisa, observou que “os consumidores planejam adotar uma abordagem mais econômica para o Dia das Crianças em comparação com outras celebrações".


Da Folha de Pernambuco | Foto: Arthur de Souza/Folha de Pernambuco

segunda-feira, 1 de novembro de 2021

Brasil sentirá impactos econômicos da pandemia até 2050, diz pesquisa

Os impactos sociais e emocionais da pandemia de Covid-19 são amplamente conhecidos, divulgados e podem ser sentidos mais corriqueiramente. Mas qual a repercussão na economia das milhares de vidas perdidas? Pesquisadores da Rede Clima integraram dados epidemiológicos a um modelo econômico e identificaram que os impactos econômicos das mortes na pandemia no Brasil poderão ser observados até 2050.


“Uma pessoa que faleceu aos 50 anos teria pelo menos mais 25 anos, provavelmente, de idade econômica ativa, mais um período de aposentadoria. Toda essa renda futura foi perdida”, aponta o coordenador do grupo, Edson Domingues, da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Nesse sentido, ele acrescenta que também há perdas em domicílios com morte de aposentados. “No Brasil, há vários grupos familiares que dependem dessa renda”.


Na modelagem econômica utilizada, o total de mortes causadas pela Covid-19 foram determinantes para entender os efeitos sobre a economia. Quando o modelo foi rodado, o Brasil tinha cerca de 400 mil mortes. Hoje, o total ultrapassa 607 mil. Foram utilizados ainda dados sobre rendimento médio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). A análise envolveu ainda parâmetros médios de expectativa de vida, por região e grupos etários.


 

Em 2050, segundo as projeções da pesquisa, os impactos mais expressivos sobre o Produto Interno Bruto (PIB) no longo prazo poderão ser percebidos no Amazonas (-1,38%) e no Acre (-1,35%). Em seguida estão Rondônia (-1,2%) e Roraima (-1,1%). Por outro lado, alguns estados conseguirão se recuperar mais rapidamente no longo prazo: Pará (0,34%), Tocantins (0,28%), Piauí (0,14%), Maranhão (0,12%), Minas Gerais (0,09%) e Espírito Santo (0,03%).


“A pandemia teve impacto, obviamente, de curto prazo, com o fechamento do comércio, da indústria, de serviços, a perda dos deslocamentos, perdeu-se produção e emprego nos anos de 2020 e 2021. Isso é notório. Mas esse impacto de longo prazo, das fatalidades, é uma coisa pouco falada e muito pouco estudada”, explica o professor da UFMG.


Ele destaca que a análise permite entender que, se mortes tivessem sido evitadas, os impactos econômicos de longo prazo seriam reduzidos.


Domingues aponta ações que poderiam amenizar os efeitos econômicos a longo prazo.


“Diversos infectologista já mostraram que se você tivesse uma coordenação efetiva, a nível federal, das políticas de restrição à atividade econômica de combate à pandemia, por exemplo, distribuição de máscaras, apoio aos estados na área hospitalar, um enfrentamento mais efetivo e coordenado nacionalmente das políticas de combate à pandemia teríamos menos mortes e menor impacto de longo prazo”, analisa o pesquisador.


Os pesquisadores se preparam para rodar novamente o modelo econômico, considerando o maior volume de mortes que, hoje, ultrapassam 607 mil. “É quase 50% a mais do que a gente estimou de fatalidades. Esse impacto em longo prazo vai ser efetivamente bastante maior”, aponta Domingues.


Ele destaca que também será feita a análise por unidade da Federação. “Tivemos estados muito mais impactados do que outros, então a gente espera que esses números revelem uma figura mais adequada do longo prazo.”


Os trabalhos da Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede Clima) foram coordenados por pesquisadores da UFMG e da Universidade de São Paulo (USP) e foram financiados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).


A Agência Brasil solicitou posicionamento do Ministério da Saúde, mas não houve retorno até a publicação da reportagem.


Por: Camila Maciel Por: Agência Brasil / Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

terça-feira, 28 de setembro de 2021

Consumidor está cauteloso na hora de gastar, diz pesquisa

A confiança do consumidor brasileiro para as compras no comércio ficou estagnada em setembro. É o que revela o Índice Nacional de Confiança (INC), divulgado hoje (27) pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP).


Este mês, o índice registrou 74 pontos, mesmo valor de agosto. Considerando-se apenas o estado de São Paulo, o índice chegou a 75 pontos, dois pontos acima do registrado em agosto.


Segundo a ACSP, esse resultado interrompe a tendência que apontava para uma melhora do humor do consumidor brasileiro.


"As pessoas têm menos dinheiro por conta da crise causada pela pandemia, mas o consumo, que estava reprimido graças à falta de mobilidade urbana, está acontecendo normalmente", disse Ulisses Ruiz de Gamboa, economista da ACSP. "Entendemos que existe a cautela neste momento porque os reflexos da crise da Covid-19 ainda são muito sentidos", explicou.


Comportamento

O Índice Nacional de Confiança vai de zero a 200 pontos e mede a visão e a segurança da população em relação ao país e às finanças e prevê, também, o comportamento dessas pessoas na hora da compra. Quando o índice soma abaixo de 100 pontos, indica pessimismo. Acima de 100 pontos significa otimismo.


Segundo a ACSP, o último registro otimista, marcando 100 pontos, ocorreu em janeiro de 2020, antes da pandemia do novo coronavírus.


A pesquisa ouviu 1.597 pessoas de todas as regiões do Brasil. A margem de erro é de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.


Por: Agência Brasil / Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

terça-feira, 17 de novembro de 2020

A cada 3 brasileiros, 2 acham que desemprego vai aumentar, diz pesquisa

A pandemia aumentou o pessimismo do brasileiro em relação à economia do país e elevou o temor em relação ao mercado de trabalho. Hoje, 2 em cada 3 brasileiros têm expectativa de aumento do desemprego para os próximos meses.


Os dados são da pesquisa "Perspectivas 2020: Expectativa dos Brasileiros com o Cenário Político & Social", realizada pela Acrefi (Associação nacional das instituições de crédito, financiamento e investimento) e pela Kantar. Segundo o levantamento, 67% dos entrevistados afirmam temer uma alta do desemprego. Em outubro de 2019, esse percentual era de 55%.


A pesquisa ouviu 2.000 pessoas das classes A, B, C e D em todo o país entre os dias 2 e 16 de outubro pela internet. De acordo com o estudo, apenas 18% dos brasileiros afirmam estar tranquilos em relação ao atual emprego ou fonte de renda. Para 59%, o cenário é de atenção ou preocupação, enquanto 23% afirmam estar Segundo o IBGE, a taxa de desemprego chegou a 14,4% no trimestre encerrado em agosto. O IBGE só considera desempregados aqueles que procuraram emprego no período do levantamento. Se uma pessoa está sem trabalho, mas não procurou uma vaga por receio da Covid-19, por exemplo, não é computado como desempregado.


O resultado da Acrefi-Kantar está em linha com o que alguns analistas avaliam, considerando como desempregados também aqueles que não procuraram uma vaga, mas que gostariam de trabalhar.


O pessimismo com a economia também aumentou, segundo a pesquisa. O percentual de entrevistados que consideram a situação econômica do Brasil boa hoje caiu de 14%, em outubro de 2019, para 9%, enquanto a fatia dos que consideram a situação péssima aumentou de 15% para 19%. Outros 32% consideram a situação ruim (contra 31% no ano passado), e 37%, regular (contra 38%). O percentual dos que dizem que a situação é ótima caiu de 3% para 2%.


Para um terço dos entrevistados, o crescimento do país vai piorar, contra 32% que acham que vai melhorar. É a primeira vez desde 2017 que há mais pessimistas que otimistas nesse critério. Eram 30% e 43% há um ano, respectivamente.


Mudança de hábitos A incerteza em relação ao emprego e o cenário predominantemente pessimista em relação à economia têm levado brasileiros a reverem hábitos de consumo. A despesa com turismo foi a mais impactada. O percentual de pessoas que relataram ter gasto com viagens nos últimos seis meses caiu de 33% para 13% em um ano.


Os gastos com lazer caíram 81% entre 2019 e 2020, segundo o levantamento, e os com transporte, 67%. Os gastos com vestuário também despencaram na comparação com a pesquisa anterior (queda de 63%).


Na outra ponta, a pesquisa identificou que cresceram os gastos com alimentação (47%) e saúde (29%). A redução no consumo também foi registrada na compra de itens como smartphones, eletrodomésticos e móveis, apesar do auxílio emergencial e programas de concessão de crédito para empresas promovidos pelo governo. Só o percentual de entrevistados que afirmam ter comprado smartphones caiu de 57% para 40%.


A despesa com educação se manteve estável.


A busca por material de construção durante a pandemia -muitas famílias aproveitaram para reformar a casa ou mesmo comprar uma nova residência, além da procura de investidores por negócios imobiliários- fez com que a consultoria passasse a acompanhar a categoria, até então fora do levantamento.

Segundo o estudo, 27% dos entrevistados relataram ter comprado esse tipo de produto nos últimos seis meses.


Entre os que estão dispostos a se endividar, 41% dizem pretender financiar imóveis. No entanto, 37% acreditam que a capacidade de adquirir um imóvel irá piorar -aumento de 7 pontos percentuais em relação à pesquisa anterior.


Apesar do interesse por imóveis, na média geral o brasileiro também está menos disposto a assumir novas dívidas. Segundo a pesquisa, o percentual de entrevistados que pretendem fazer um financiamento em 2021 caiu de 45% para 37% em um ano.


O interesse em financiamento de automóveis, que costuma ser mais alto do que o em imóveis, caiu de 56% para 43%.


"Historicamente, o carro sempre teve 50% ou mais de interesse, agora o carro se iguala a imóveis", afirma Silvia Quintanilha, vice-presidente de atendimento e insights da Kantar.


A pesquisa mostra que, em 2019, 38% dos entrevistados acreditavam que a oferta de crédito para a população iria melhorar no ano seguinte, e 24%, piorar. Os números praticamente se inverteram. Agora, 37% acreditam que a oferta irá piorar, e 29% acham que vai melhorar.


A pesquisa perguntou de que forma o entrevistado irá se comportar com a vida financeira daqui para frente. Dois terços (66%) responderam que irão poupar mais, e 40% afirmam que buscarão novas alternativas de investimentos para economias pessoais.


A maioria dos entrevistados (58%) afirmou que não tem contas em atraso, percentual praticamente estável ao do ano passado. Para Luís Eduardo da Costa Carvalho, presidente da Acrefi, o dado surpreende, porque havia no mercado a perspectiva de retomada mais demorada.


"Todos acreditavam que o cenário de retomada se alongaria, mas começou a acontecer um movimento de reversão, de tração. Isso até surpreendeu, positivamente, o mercado financeiro", afirma Carvalho. Para continuar lendo, clique AQUI! (Foto: Paullo Allmeida/Folha de Pernambuco)


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