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quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Pernambuco | Ampliação de horário de serviços de alimentação e retomada de eventos mais à frente

Procon tem feito fiscalização em estabelecimentos
que não cumprem os protocolos.
(Foto: Procon/Divulgação)
Apesar do avanço para a etapa oito do plano de flexibilização das atividades econômicas na Região Metropolitana do Recife e nas Zonas da Mata Norte e Mata Sul, anunciada nesta quinta-feira pelo governo do estado, ainda não há novidades em relação à ampliação do horário dos serviços de alimentação, que permanecem com autorização para funcionar das 6h às 22h, e da liberação dos eventos em Pernambuco. Ambas decisões ficaram para etapas mais à frente.

O plano de flexibilização leva em conta a estabilidade ou queda dos números da contaminação do coronavírus e também o cumprimento dos protocolos estabelecidos para cada setor. "Algumas atividades do setor de alimentação não estão respeitando os protocolos e normas sanitárias, o comportamento inadequado tem acontecido de forma minoritária, são situações pontuais. Mas, do ponto de vista dos números, tem gerado muita denúncias a ponto de o Procon não dar conta de todas elas. É preciso o compromisso do setor para que tenha condições de avançar", disse André Longo, secretária estadual de Saúde.

Já o setor de eventos também vai ter que esperar um pouco mais para começar a ter a flexibilização. "Algumas atividades que representam um risco maior tiveram que ficar mais para as etapas finais. Eles estão agrupados na etapa 10, mas estamos conversando com vários segmentos. Temos os eventos corporativos, sociais e culturais e temos proposta de protocolo e de faseamento gradual. Estamos tentando fazer a aprovação dentro do comitê para anunciar nas próximas etapas", concluiu Bruno Schwambach, secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco.

Do Diario de PE

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Sesc PE promove debate virtual sobre Inteligência Emocional voltada para os jovens

Live será nesta terça-feira (18/08), às 16h, e conta com a participação da psicopedagoga Aniclea Leal e o terapeuta cognitivo Edcarlos Bezerra

O Sesc PE realiza nesta terça-feira (18/08), às 16h, uma live que tem como tema “Juventude - Inteligência Emocional para Tempos de Pandemia”. Os convidados são Aniclea Leal, psicopedagoga clínica, terapeuta floral e coach integral sistêmico; e Edcarlos Bezerra, terapeuta cognitivo, treinador de inteligência emocional e mentor de carreira política. A mediação será da assistente social do Sesc Amanda Roberta.

O tema tem como objetivo discutir como o distanciamento social tem afetado o emocional dos jovens, além de tratar de assuntos relevantes para a formação do comportamento juvenil como as drogas, o sexo, a alimentação, as tecnologias. Para isso, serão abordadas questões como os sentimentos, o que é importante para o jovem, como refletir sobre suas prioridades, como focar nos objetivos, entre outros.

“A live pretende despertar nos jovens a consciência de que, mesmo em um período em que a distância dos amigos, da escola, dos passeios, eles devem encontrar alternativas para evitar que surjam transtornos emocionais. Os convidados darão dicas de como podem agir para se sentirem felizes”, explica Amanda Roberta. A live será transmitida pelo canal do Sesc PE no Youtube: www.sescpe.com/sescpernambuco

Serviço: Live “Juventude – Inteligência Emocional em Tempos de Pandemia”
Data: 18 de agosto
Horário: 16h
Transmissão: canal do Sesc PE no Youtube (www.sescpe.com/sescpernambuco)
Informações: (81) 3634.5280

Da Assessoria

sábado, 18 de julho de 2020

71% dos brasileiros têm medo de perder o emprego durante a pandemia Por: Correio Braziliense

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O sentimento de que o pior da crise causada pelo novo coronavírus ficou para trás tem animado o governo e o mercado. Porém, ainda não é sentido pela maior parte dos consumidores brasileiros. Pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) explica que seis em cada dez brasileiros acreditam que a recuperação econômica ainda não começou e que essa retomada deve ser lenta. Por isso, os brasileiros seguem com medo de perder o emprego e continuam consumindo menos.

Em parceria com o Instituto FSB Pesquisa, a CNI ouviu mais de dois mil brasileiros para entender como a pandemia do novo coronavírus tem sido vista pela população. O levantamento constatou que 66% dos consumidores acreditam que a covid-19 terá grandes efeitos sobre a economia, 67% sentem que a recuperação econômica ainda não começou e 61% acham que essa retomada vai durar mais de um ano.

"A preocupação e o medo com a pandemia em si até reduziram um pouco entre maio e julho. Mas a preocupação com os seus efeitos continua presente", conta o gerente de análise macroeconômica da CNI, Marcelo Azevedo.

O que explica essa dicotomia de sentimentos é o efeito da pandemia do novo coronavírus sobre a renda dos brasileiros. De acordo com a pesquisa da CNI, até houve uma redução no número de brasileiros que admitiram ter perdido renda (de 40% para 31%) e ter ficado endividado (de 53% para 45%) na pandemia do novo coronavírus.

Porém, isso não reduziu o medo sobre a estabilidade financeira. Tanto que 71% dos trabalhadores ainda têm medo de perder o emprego. "Há uma incerteza sobre o próprio emprego e a renda. E as decisões de consumo estão sendo afetadas por isso", destaca Azevedo.

Corte de gastos
Segundo a CNI, 71% dos brasileiros cortaram gastos durante a pandemia e a tendência é que esse nível reduzido de consumo permaneça após o isolamento social, o que pode retardar a recuperação econômica. Prova disso é que menos de 10% dos brasileiros estão dispostos a aumentar o consumo de produtos duráveis como móveis, eletrônicos e eletrodomésticos depois da quarentena. Além disso, quase 70% dos brasileiros dizem que pretendem frequentar menos os bares e restaurantes e os shoppings.

"Os novos hábitos tendem a ser duradouros. Então, setores que registraram alta agora na pandemia, como os de produtos de limpeza, alimentos para consumo domiciliar e farmoquímicos, devem continuar com uma situação mais positiva. Já os demais podem ficar com a demanda reduzida por mais um tempo. Então, a liberação do comércio não significa que a crise chegou ao fim", alerta Azevedo.

Por: Correio Braziliense

quarta-feira, 8 de julho de 2020

Prefeitura de Surubim realiza ação de desinfecção no bairro Bela Vista

Foto: Divulgação/Reprodução
A Prefeitura de Surubim acredita que, em um momento como este, a melhor política é o trabalho. Nossas equipes continuam no combate ao coronavírus e, na última sexta (03), o bairro Bela Vista recebeu a ação de desinfecção por toda comunidade.

Lembre-se: faça sua parte, siga as recomendações de higiene, use máscara e só saia de casa se for de extremamente necessário. Essa é uma luta que vamos vencer todos juntos.

Da ASCOM Surubim

terça-feira, 30 de junho de 2020

Governo anuncia mais duas parcelas do auxílio emergencial de R$ 600

Auxílio emergencial - Foto: Divulgação
Desde que foi decretada a pandemia mundial, e o isolamento social foi recomendado para evitar o contágio pelo novo coronavírus, o governo brasileiro ofereceu um auxílio emergencial no valor de R$ 600, para 60 milhões de trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados. 

Inicialmente, o benefício foi criado para ter três parcelas, mas agora o governo decidiu prorrogar o auxílio por mais duas parcelas. Em cerimônia na tarde desta terça-feira (30) o presidente Jair Bolsonaro anunciou a prorrogação do benefício.

"Cumprindo o que o Congresso Nacional nos determinou de que poderia, por ato do Poder Executivo, prorrogar as três parcelas do auxílio emergencial. É o que o presidente está fazendo hoje para garantir por mais dois meses esse benefício", disse o ministro Onyx Lorenzoni (Cidadania), em cerimônia em Brasília.

Na semana passada, ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, Bolsonaro chegou a falar em três parcelas extras do benefício, de R$ 500, R$ 400 e R$ 300, o que não se concretizou. As duas próximas parcelas devem ser de R$ 600.
Segundo Lorenzoni, o benefício chega a 65 milhões de brasileiros, entre desempregados, trabalhadores informais, contribuintes individuais do INSS, inscritos no CadÚnico e beneficiários do Bolsa Família.

A Caixa Econômica Federal, que faz o pagamento dos valores, recebeu mais de 100 milhões; cerca de três em cada dez foram negadas, mas ainda há cidadãos aguardando para receber a primeira parcela.

Confira quem tem direito

De acordo com a lei, pode receber o auxílio quem cumprir as seguintes condições, acumuladamente:
É maior de 18 anos (exceto mães)
Não tem emprego formal
Não recebe benefício assistencial ou do INSS, não ganhe seguro-desemprego ou faça parte de qualquer outro programa de transferência de renda do governo, com exceção do Bolsa Família
Tenha renda familiar, por pessoa, de até meio salário mínimo, o que dá R$ 522,50 hoje, ou renda mensal familiar de até três salários mínimos (R$ 3.135)
No ano de 2018, recebeu renda tributável menor do que R$ 28.559,70

O futuro beneficiário deverá ainda cumprir pelo menos uma dessas condições:
Estar desempregado
Exercer atividade como MEI (microempreendedor individual
Ser contribuinte individual ou facultativo da Previdência, no plano simplificado ou no de 5%
Trabalhar como informal empregado, desempregado, autônomo ou intermitente, inscrito no CadÚnico até 20 de março deste ano ou que faça autodeclaração e entregue ao governo

Por Agência Brasil e Folhapress

segunda-feira, 29 de junho de 2020

Crise do coronavírus fecha 1,4 milhão de vagas formais, diz governo

Carteira de trabalho -: Foto: Agência Brasil
Nos dois primeiros meses do ano, a economia brasileira vinha criando postos de trabalho

O mercado de trabalho brasileiro fechou mais 331,9 mil vagas em maio. Desde o início das medidas de restrição da pandemia do coronavírus (em março), o total dos postos fechados chega a 1,4 milhão.

O número do mês foi divulgado nesta segunda-feira (29) pelo Ministério da Economia e é resultado de 703,9 mil admissões e 1,03 milhão de desligamentos. Os resultados negativos são puxados pelo setor de Serviços (que fechou 143,4 mil vagas de trabalho).

Em seguida, estão Indústria (corte de 96,9 mil postos). Comércio (fechamento de 88,7 mil vagas) e Construção (menos 18,7 mil vagas). Já a Agricultura criou 15,9 mil postos.

Nos dois primeiros meses do ano, a economia brasileira vinha criando postos de trabalho. Em janeiro e fevereiro, antes da crise de saúde pública, o país criou 338 mil vagas -quase 50% a mais do que o registrado nos dois primeiros meses de 2019.

Com o resultado negativo entre março e maio, já sob efeito de medidas restritivas nas cidades e fechamento de comércio e empresas, passou a haver saldo negativo no ano.

Assim, se considerados os primeiros cinco meses de 2020 há um saldo negativo de 1,1 milhão mil vagas formais. No mesmo período de 2019 haviam sido criados 313,8 mil postos de trabalho formais no país.

Por Folhapress

segunda-feira, 15 de junho de 2020

Governo quer ampliar suspensão de contrato e corte de jornada para até quatro meses

Foto: Marcello Casal/Agência Brasil
A equipe econômica prepara um decreto para ampliar o prazo de suspensão de contrato e redução de salário e jornada de trabalhadores.

A proposta do Ministério da Economia prevê que o prazo máximo para a suspensão integral de contratos seja ampliado dos atuais dois meses para quatro meses. O limite para a redução proporcional de salário e jornada passaria de três meses para quatro meses.

O decreto depende da aprovação da MP (medida provisória) 936 pelo Congresso e da sanção do presidente Jair Bolsonaro. Foram os parlamentarem incluíram na MP a possibilidade de prorrogação do dispositivo enquanto durar a crise de calamidade pública causada pela pandemia do novo coronavírus.

Pela proposta, é possível combinar períodos de suspensão do contrato com redução de jornada, mas ainda está em discussão o prazo máximo que o trabalhador poderá ser submetido a essas medidas. Hoje, o teto é de 90 dias -o empregador pode, por exemplo, suspender o contrato por 60 dias e, em seguida, reduzir a jornada por mais 30 dias.

O governo espera aprovar a MP no Senado nesta semana sem alterações para que o texto siga para sanção. A votação está prevista para esta terça-feira (16).

Membros do ministério afirmam que a eficácia do programa seguirá sob avaliação, sendo possível a adoção de novas ampliações de prazo no futuro. Para isso, bastará a edição de novo decreto estabelecendo a prorrogação.

O período só não poderá extrapolar a vigência do estado de calamidade pública, instituído por conta da pandemia do novo coronavírus, que se encerra em 31 de dezembro deste ano. A medida foi editada em abril com o objetivo de evitar demissões durante a pandemia.

Pelas contas da equipe econômica, a medida deveria alcançar 24,5 milhões de trabalhadores com carteira assinada, mais de 70% de todos os empregados formais do país. Após dois meses e meio de vigência do programa, as adesões atingem 10 milhões de trabalhadores.

O custo total do programa aos cofres públicos é estimado em R$ 51,2 bilhões. Por acordo individual, o empregador pode fazer cortes de jornadas e salários em 25%, 50% ou 70%, a depender da faixa de renda do trabalhador. Nos acordos coletivos, é permitida redução em qualquer percentual.

Trabalhadores afetados pela medida têm direito a uma estabilidade provisória no emprego pelo período equivalente ao da redução do corte de salarial. Se a empresa decidir demiti-lo sem cumprir a carência, precisa pagar uma indenização maior.

O governo paga aos trabalhadores com redução de jornada e salário uma proporção do valor do seguro-desemprego. A compensação é de 25%, 50% ou 70% do seguro-desemprego, que varia de R$ 1.045 a R$ 1.813,03. No caso da suspensão de contrato, o empregado recebe valor integral do seguro-desemprego.

O governo e senadores estão sendo pressionados por empresários e até mesmo por centrais sindicais para que seja aprovada a nova versão da MP, permitindo uma suspensão de contratos por prazo estendido e ampliação do período de corte de jornada e de salário.

Na semana passada, mesmo líderes da oposição se manifestaram a favor da proposta. "É reivindicação das centrais sindicais de que isso seja votado imediatamente, dado exatamente esse hiato de que já falaram aí os companheiros, em relação aos contratos e a essas questões levantadas na medida provisória", disse o senador Paulo Rocha (PT-PA).

Mais de 1 milhão de contratos já tiveram o prazo de suspensão encerrados. Empresários de setores bastante afetados pela pandemia, como turismo e restaurantes, reclamam que os trabalhadores estão voltando aos seus postos, mas, por medidas de combate à Covid-19, os negócios não estão em pleno funcionamento.

Senadores chegaram a cogitar um mecanismo para que a prorrogação dos acordos de suspensão de contratos fosse retroativa, para aliviar o caixa dos patrões. Mas o governo descartou essa possibilidade.

A intenção da equipe econômica e de aliados do presidente Jair Bolsonaro é acelerar a análise da MP. Por isso, o relator da proposta, senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), passou a defender que o texto não seja modificado no plenário da Casa.

Em caso de alteração, o projeto teria que voltar para a Câmara. Isso atrasaria os planos do governo de prorrogar a medida de suspensão de contratos e corte de jornada e de salários.

Para o presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores), Ricardo Patah, embora a medida não seja o que entidades sindicais buscavam, ela precisa ser votada como garantia da manutenção de empregos.

"Não é o melhor texto, mas dentro do cenário é o que conseguimos. Antes a medida como está ser votada do que ela se perder e ter de voltar para a Câmara", disse.

Economistas recomendam austeridade às famílias

Wilson Dias / ABR
A queda de renda dos brasileiros em meio à crise econômica provocada pela pandemia de Covid-19, preocupa os economistas. As razões para a diminuição do poder aquisitivo estão no desemprego no mercado formal (com carteira assinada), na desocupação de trabalhadores informais (sem registro) e na redução negociada de rendimentos.

Os efeitos são sentidos na queda do poder aquisitivo e na capacidade de consumo das famílias. Conforme mostrado pela Agência Brasil, o percentual de famílias com dívidas, em atraso ou não, chegou a 66,6% em abril deste ano – recorde desde janeiro de 2010. As projeções a médio prazo também despertam atenção. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) prevê que os brasileiros possam chegar até 8% mais pobres em 2021, na comparação com 2019.

“É um momento muito complicado, as famílias já estavam endividadas. A redução de renda é muito grave porque há pessoas passando necessidade”, diz o economista Ronalde Lins. “Quem perdeu o emprego não vai conseguir recuperar em curto prazo, mesmo que aceite salário mais baixo”, afirma Newton Marques, também economista. 

O presidente do Conselho Regional de Economia do Distrito Federal, César Bergo, avalia que o comprometimento dos orçamentos domésticos e o desemprego se agravam com os riscos à saúde, que exigem reclusão. “A pessoa não tem dinheiro, ainda vai ficar doente? O melhor é cuidar da saúde”, afirma, acrescentando que “não se esperava tanto tempo nesse período de isolamento”.

Racionalização de gastos
Nenhum economista prescreve receita mágica ou ad hoc (expressão latina cuja tradução literal é "para isto" ou "para esta finalidade") como descreve Bergo. Em meio à recessão econômica, a bula prevê mais austeridade. As famílias precisam de “mais disciplina e racionalização de gastos. É questão de fechar o caixa e direcionar recursos. A despesa tem que estar dentro do orçamento”, recomenda.

O presidente do Conselho Regional de Economia frisa, no entanto, que “o momento é de fazer foto, mas enxergar com a luneta. Tem que olhar o futuro. O importante é ganhar tempo. A gente sabe que a pandemia não vai durar para sempre”.

O economista Ronalde Lins também diz que “não existe momento eterno sem dinheiro, sem recurso financeiro.” Por ora, ele orienta as famílias a não fazerem novos compromissos, focar no atendimento às necessidades básicas, como alimentação, renegociar dívidas e prolongar pagamento. Abra o jogo: diga não tenho dinheiro”.

Lins admite, porém, que a negociação “é difícil” no momento. “Dizer que não vai pagar para quem tem a receber é outro complicador. Uma bola de neve. A não paga B, B não paga C, e assim a economia quebra”.

Ronalde Lins é consultor de empresas privadas e observa que seus clientes sofrem com percalços para obter novos empréstimos ou rever condições de antigas operações de crédito.

“Os bancos estão fazendo propaganda que não estão cumprindo, ou beneficiando poucos. Todos os bancos estão dizendo que têm recursos. Infelizmente, os bancos não têm tido esse compromisso. Diversos clientes meus, pessoas jurídicas, não conseguiram recursos com benefício de taxa mais baixa e prolongamento de prazo. Estão colocando muita dificuldade”.

Segundo ele, a situação é ruim para as empresas e para as famílias. Apesar de quedas recentes, as taxas cobradas pelos bancos estão bem acima do que o Banco Central estabelece para a Selic (3% ao ano). Entre março e abril, a taxa de juros total do rotativo do cartão de crédito desceu de 327,1% em março para 313,4% em abril. No cheque especial, a redução dos juros foi de 130% para 119,3%.

Nesse cenário, de “taxas elevadas e absurdas”, o economista Newton Marques espera novas decisões macroeconômicas e que os bancos negociem. “A sociedade tem o direito de exigir medidas concretas. É preciso abrir os cofres. Não tem outra saída em qualquer país do mundo. É momento de guerra”, define.

Além do alto custo para famílias e empresas tomarem dinheiro emprestado, Marques aponta que há exigências de garantias que não podem ser atendidas. “Os bancos não podem fazer análise de risco exigente. Quem está precisando de dinheiro vai sucumbir a critérios rigorosos”, salienta.

Da Agência Brasil

sexta-feira, 5 de junho de 2020

CDL alerta para sinalização obrigatória e adequação das medidas de segurança para reabertura do comércio de Surubim


Desde que a quarentena começou e de forma conjunta, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) está trabalhando para a retomada das atividades econômicas na cidade. Cada ação, em especial as várias reuniões realizadas com os poderes públicos, Prefeitura de Surubim, Procon, MPPE e Polícia Militar (PM), está contribuindo para a reabertura gradual do comércio local.


Possivelmente até próxima terça-feira (9), a Prefeitura irá oficializar o PLANO PARA ABERTURA RESPONSÁVEL DO COMÉRCIO EM SURUBIM-PE, o qual tem por objetivo a abertura do comércio com os protocolos de proteção à saúde dos colaboradores, consumidores e toda sociedade. Com a confirmação, aumenta a responsabilidade de todos, o engajamento de lojistas, funcionários e clientes serão primordiais na prevenção e no combate a COVID 19.

Antecipadamente, destacamos algumas das ações a serem implantadas pelos lojistas e condições para reabertura:

• Liberação de 1 pessoa a cada 10m², incluindo clientes e colaboradores.
• Estabelecimento deve sinalizar obrigatoriamente na entrada do estabelecimento, em lugar visível, a quantidade permitida conforme metragem. (modelo anexo 1)

Uso obrigatório de máscara:
• Obrigatório o uso de máscara por todos, funcionários e clientes. O estabelecimento é o responsável na fiscalização dos clientes em atendimento. (modelo anexo 2)
• Obrigatório sinalizar de forma visível, na entrada do estabelecimento comercial, a obrigatoriedade da máscara. Só é possível o atendimento a clientes com uso da máscara.



Da CDL Surubim

quarta-feira, 3 de junho de 2020

Surubim realiza blitz sanitária para combater o coronavírus

Foto: Divulgação/Reprodução

Em parceria com a Prefeitura de Surubim, SDS-DTTRANS e 22º Batalhão de Polícia Militar, nesta quarta-feira(03), a blitz sanitária reforçou as medidas de segurança e higienização, junto à população que trafega no transporte coletivo pela cidade. 


É importante reforçar que só pode trafegar, nove passageiros por transporte coletivo. É de extrema necessidade que todos colaborem.

Da Redação (Com ASCOM Surubim)

Casinhas implanta barreira sanitária para combater o coronavírus

Foto: Divulgação/Reprodução
Dentro das medidas de prevenção do Coronavírus, o município de Casinhas implantou uma barreira sanitária de conscientização e higienização. Na manhã desta terça-feira (2), servidores da Secretaria Municipal de Saúde atuaram na comunidade do Diogo, “porta de entrada” da cidade, entre outras localidades. A ação tem o objetivo de fortalecer o isolamento social e as medidas de prevenção ao novo coronavírus, a instalação de barreira sanitária em pontos estratégicos do município. 

A secretária de Saúde, Gilsamary Interaminense, reforça a proposta da ação “o objetivo da barreira é monitorar e orientar a população em trânsito, assim como higienizar externamente os veículos que estão entrando no nosso município e recomendar o uso de máscara. As pessoas abordadas são orientadas a permanecer em casa e se apresentarem algum sintoma da doença que permaneça por 14 dias, em total isolamento domiciliar, procurando a Unidade de Saúde caso os sintomas se agrave."

terça-feira, 2 de junho de 2020

Central de Doações de Pernambuco contabiliza 950 mil itens arrecadados por empresas do Estado

Foto: Divulgação / Governo de Pernambuco

A Central de Doações Remota do Governo de Pernambuco já contabiliza, em dois meses de operação, 950 mil itens arrecadados, número expressivo alcançado graças ao engajamento de instituições e de empresas privadas de pequeno, médio e grande porte do estado. A ação é coordenada, remotamente, por colaboradores da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), estatal ligada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (SDEC). As doações estão ajudando no combate à pandemia da Covid-19 e chegam até o grande público por meio do trabalho de logística realizado pelas Secretarias de Saúde e de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude.

Do total arrecadado, 250 mil itens são de produtos hospitalares; 96 mil mercadorias de gêneros alimentícios; 426 mil itens de higiene e limpeza, além de outros 178 mil itens diversos. “Sem a ajuda dessas empresas, o cotidiano dos trabalhadores das categorias que prestam serviços fundamentais no Governo e dos profissionais que estão no combate direto a Covid-19, seria ainda mais difícil. Quero deixar registrado nosso agradecimento à todas as empresas que doaram parte do seu estoque para uma ação tão importante”, ressalta, Roberto Abreu e Lima, presidente da AD Diper.

A Unilever, uma das maiores empresas doadoras da central, já repassou mais de 387 mil itens entre produtos de higiene pessoal e limpeza e 62 mil itens alimentícios, que tiveram como destinos ações sob comando da Secretaria de Saúde, Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude, ONG Novo Jeito e o Hospital do Câncer de Pernambuco. Em 20 de maio, a Central recebeu 39 ventiladores mecânicos BIPAP, utilizados na ventilação não invasiva de pacientes. Os itens foram distribuídos para hospitais estaduais.

O Aché Laboratórios Farmacêuticos também contribuiu para a causa. A empresa entregou 112 mil unidades de medicamentos. Já a Solar Coca-Cola destinou 126 mil unidades de garrafas pet para envasar álcool 70% em gel e líquido e 24 mil garrafas com água mineral. A Alpargatas doou 80 mil máscaras (entre cirúrgicas e N95). A Ambev repassou 10 toneladas de mandioca.

Um total de 10,8 mil unidades de máscaras (entre cirúrgicas e N95) e 16,4 mil unidades de luvas de procedimento foram disponibilizadas pela Associação dos Procuradores do Estado de Pernambuco e pelo Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (Cetene). O Cetene também contribuiu com cinco mil toucas descartáveis e cinco mil sapatilhas Propé.

O Grupo Moura doou 20 mil máscaras de proteção facial (Face Shield). A Esposende Calçados repassou 48 mil pares de meia. Da Ondunorte, vieram 19,2 mil unidades de papel higiênico. Da Asa Indústria e Comércio chegaram 20 mil unidades de sabão em barra bactericida.

Além dos produtos de limpeza, a Central contabilizou o repasse de 63,2 mil litros de produtos sanitizantes. Entre as contribuições estão 21,4 mil litros de álcool 70% (gel e líquido) repassados por empresas como Ambev, Benzoquímica, Aquaflex, Guararapes, Infa Cosméticos, Total Clean, Hebron, Cervejaria Capunga, Cervejaria Ekaut, Conselho Regional de Química, Quimilab e Audace. Já o grupo Raymundo da Fonte doou 36 mil litros de água sanitária. Outros 5,8 mil litros de itens sanitizantes foram doados pela Unilever.

Para participar da corrente de doações, as empresas interessadas em enviar contribuições podem contatar a AD Diper pelo e-mail doacoescovid19@addiper.pe.gov.br ou pelos telefones 81 99488 2149 ou 81 99488 3777. As doações são diversas e os entre os produtos de mais necessidades estão os insumos e EPIs (máscaras, álcool 70% gel e líquido), além de produtos de limpeza.

Da Assessoria

Empresários nordestinos são os mais impactados pela crise

83% deles afirmaram ter sofrido impacto em seus negócios,
enquanto a média nacional é de 74%.
(Foto: Marcelo Sant'Anna)
Os impactos da crise causada pela pandemia da Covid-19 abalaram e chegam a ameaçar a existência de várias empresas em todo o país. De acordo com recente pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 67% de representantes da indústria nacional podem deixar de existir nos próximos três meses. Ainda de acordo com o estudo, os empresários do Nordeste são os mais afetados do país: 83% deles afirmaram ter sofrido impacto em seus negócios, enquanto a média nacional é de 74%. As regiões Norte e Centro-Oeste foram as menos impactadas (69%). A pesquisa, realizada entre os dias 15 e 25 de maio por meio do Instituto FSB Pesquisas, ouviu 1.017 donos de empresas em todo o Brasil, distribuídos conforme a participação de cada região no PIB e em todos os segmentos, por porte e setor de atividades.

Além de mais impactados, os nordestinos também são os mais pessimistas quanto ao futuro a curto prazo. Para 87% deles, o cenário para os próximos seis meses é de forte retração. A média nacional dos que acham o mesmo é de 79%. Considerando os próximos dois anos, a avaliação, entretanto, já é mais equânime entre todas as regiões. (52% no Nordeste, 51% no Sul e 49% no Sudeste, por exemplo).  O economista João Rogério Alves Filho, sócio-diretor da PPK Consultoria, ressalta o fato de a pesquisa retratar não dados estatísticos, de faturamento ou arrecadação. “É de expectativas e estas não são realmente boas. No mais longo prazo, entretanto, 76% do empresariado acredita que haverá manutenção e expansão do segmento. Se olharmos em um contexto de absoluta pressão não me parece que para este médio prazo seja algo pessimista pois o Nordeste acompanha a média nacional com a diferença de um ou dois pontos, com margem de erro”, explica.  

João acredita que, no Nordeste, há uma preocupação maior quanto à sobrevivência a curto prazo pois trata-se de um perfil de participação menos representativo no Brasil em relação às outras regiões. “Isto implica na existência de um número menor de arranjos produtivos, de associações e, em um momento como este, estes são fatores muito importantes”, afirma complementando que o próprio porte das indústrias instaladas na região não as coloca na primeira linha de visão dos agentes do governo federal, BNDES, dentre outros. “Uma indústria de médio ou grande porte no Nordeste é equivalente a uma de pequeno médio porte do Centro Sul. Isto traz dificuldade de acesso a programas, a crédito, enfim. A relação destas empresas com o sistema financeiro é de menor representatividade e o menor em todo o segmento tende a sentir-se mais ameaçado”, afirma.

Regionalmente, o economista analisa que o segmento relacionado à agroindústria é o menos pessimista e que, exatamente por isso, as regiões onde ele é mais representativo no país, como Centro Oeste e Sul, estão liderando no otimismo. Da mesma forma, a indústria frigorífica, mais voltada à exportação, também tem se mostrado assim. “Lembrando que é um nível de otimismo não fantasioso, que tem se mostrado aderente à realidade quando cruzado com dados de março a abril, já lançados”, afirma. A indústria de bens de capital, por outro lado, possui maior pessimismo por ser mais dependente de um rápido aquecimento da economia. 

Para ele, circula entre estes dois polos a construção civil, que aguarda manifestações mais claras do governo federal quanto a possíveis medidas anticíclicas.  Sobre a situação de Pernambuco deste segmento, que tem se manifestado de forma expressiva, João acredita que a preocupação tem suas razões. “No segundo semestre do ano passado, houve a retomada de crescimento em São Paulo. Quando iria chegar aqui, veio março de 2020. E foi uma grande ducha de agua fria, de modo que o setor não conseguiu sequer provar o gostinho desta retomada”, explica. 

De acordo com a pesquisa nacional da CNI, 22% das empresas acreditam que só conseguirão continuar a funcionar por mais um mês e 45% por mais três meses. A advogada Paula Lôbo Naslavsky, especialista na área de reestruturação de empresas e recuperação judicial do escritório Da Fonte, Advogados, afirma que, independente do grau de comprometimento das empresas, o responsável por ela não deve esperar passar a pandemia para fazer seus planejamentos, analisar os impactos que sofreu e quais medidas adotar. “Como a crise é geral, todos têm que tentar negociar com quem têm relação comercial. Os bancos, por exemplo, já estão começando a não judicializar tanto. O que não se deve é esperar que a situação se agrave. Há muitas ferramentas para minimizar danos e retirar a onerosidade excessiva dos contratos”, explica. Em situações mais críticas, em que é necessária a recuperação judicial, há também ferramentas mais úteis e adequadas ao momento. Ela afirma que, por enquanto, ainda não foi verificado um crescimento no número destes casos, o que acontecerá daqui a dois ou três meses. “É normal que isto aconteça. As mais afetadas, buscarão”, explica. Continue lendo, clique AQUI.

domingo, 31 de maio de 2020

Coronavírus leva dívida bruta do Brasil ao maior patamar da história

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Com os efeitos da crise gerada pela pandemia de Covid-19, a dívida bruta do governo atingiu em abril o maior patamar da história: 79,7% do PIB (Produto Interno Bruto).

Em razão do aumento de gastos públicos para ações de enfrentamento ao vírus, a dívida aumentou 1,3 ponto percentual em relação ao mês anterior. Os dados foram divulgados pelo Banco Central nesta sexta-feira (29).

A dívida bruta é o conjunto de passivos (débitos) que o governo tem a pagar junto aos setores privado e público, além do resto do mundo.

"O BC não faz estimativas de variáveis fiscais, cabe ao Tesouro, mas a tendência da dívida bruta é de aumento com o aumento significativo do déficit primário e elevação das despesas. A trajetória deve ser de crescimento", pontuou Fernando Rocha, chefe do Departamento de Estatísticas da autoridade monetária.

A estimativa do Tesouro é que a dívida bruta ultrapasse 90% do PIB até o fim de 2020. Com aumento das despesas e diminuição das receitas, o déficit primário do setor público consolidado (União, estados e municípios) alcançou em abril o maior patamar da série histórica, com R,3 bilhões. É a primeira vez que há resultado negativo para o mês de abril.

"O déficit primário bateu recorde em função das ações extraordinárias tomadas para combater a conjuntura econômica atual e compensar as medidas de distanciamento social que foram tomadas por conta da pandemia", analisou Rocha.

Segundo ele, em abril o governo costuma arrecadar mais com o recebimento de imposto de renda. "O mês tem esse fator sazonal. Além dos gastos extraordinários, o governo não teve esse efeito porque a entrega das declarações foi prorrogada", explicou.

Em março, o rombo foi de R$ 23,7 bilhões. Em abril do ano passado, o resultado tinha sido positivo em R$ 6,6 bilhões. No acumulado do ano, o resultado primário foi negativo em R,6 bilhões, ante superávit de R bilhões no mesmo período do ano anterior.

Neste ano, apenas janeiro registrou superávit, de R$ 56,2 bilhões. O resultado primário indica a capacidade do governo de pagar as contas, exceto os encargos da dívida pública. Se as receitas são maiores que as despesas, há superávit. Caso contrário, há déficit.

A meta fixada em lei era de déficit de R$ 118,9 bilhões para 2020. Mas, com o decreto de calamidade pública por conta da pandemia da Covid-19, esse valor poderá ser maior.

O resultado nominal, que inclui os juros da dívida pública, foi deficitário em R$ 115,8 bilhões em abril, também o pior da série.

Nesta quinta-feira (28), durante a divulgação dos dados fiscais do Tesouro Nacional, o governo afirmou que o déficit deve ficar acima de R$ 700 bilhões neste ano, devido ao aumento de gastos públicos entre abril e junho por conta da pandemia.

Os números divulgados pelo Tesouro e pelo Banco Central têm metodologias diferentes. A autoridade monetária utiliza o cálculo "abaixo da linha", que leva em conta a necessidade de financiamento do setor público descontando os juros da dívida.

O Tesouro calcula os dados fiscais "acima da linha", que são receitas menos despesas, exclusive juros.

Segundo os números do BC, a dívida líquida -que desconta os ativos- do setor público aumentou em 1 ponto percentual, alcançando 52,7% do PIB (Produto Interno Bruto), ou R,84 trilhões. Esse resultado refletiu, em especial, o impacto do déficit primário no mês.

"A dívida líquida havia recuado em março em razão da depreciação cambial. Em abril também houve, mas em intensidade menor, de 4,4%. A alta do dólar continuou contribuindo para baixo, mas com cenário de aumento do déficit, esse impacto foi maior", ponderou o técnico do BC.

Quando há valorização da moeda americana, há também redução do valor da dívida líquida em reais por conta das reservas internacionais.

Da FolhaPress

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Prefeitura entrega protetores faciais para profissionais da saúde de Casinhas

Foto: Divulgação/Reprodução

A Prefeitura de Casinhas, através da Secretaria de Saúde, entrega protetores faciais para os profissionais de saúde do município.

Ampliando as medidas preventivas e de segurança contra o novo coronavírus (Covid-19), a Prefeitura de Casinhas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, fez a distribuição de 150 protetores faciais, destinados aos profissionais da saúde, em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) do município.

Os equipamentos de proteção foram doados pelo Projeto Higia PE, a partir da indicação do município pelo COMANAS, com o intuito de aumentar a proteção dos profissionais e pacientes, evitando a contaminação pelo vírus.

A secretária Gilsamary Interaminsense agradeceu ao Higia PE e ao COMANAS, onde destaca “gostaríamos de agradecer o Consórcio dos Municípios da Mata Norte e Agreste Setentrional de Pernambuco - COMANAS, que indicaram nosso município para receber as doações, através do Projeto Higia PE. É importante frisar que esses protetores faciais são de acetato, que é um transparente, utilizado na indústria gráfica e que se destina a fabricação de películas fotográficas) e oferecem mais proteção por cobrirem todo o rosto do profissional de saúde.”, explicou a secretária.

Da ASCOM Casinhas

Surubim passa a contar com o aplicativo Atende em Casa

A partir de agora, os surubinenses poderão ter orientações virtuais sobre o coronavírus através da plataforma lançada pelo Governo do Estado "Atende em Casa - COVID 19". Esse serviço permite uma classificação de risco do paciente e, se necessário, uma chamada de vídeo com enfermeiros ou médicos.

A ferramenta pode ser acessada por celular (smarthphone) ou computador, através do endereço www.atendeemcasa.pe.gov.br, e é indicada para os pacientes que apresentem sintomas gripais, evitando assim aglomerações nas unidades de saúde, durante a situação de emergência causada pela pandemia.


Da ASCOM Surubim

quinta-feira, 28 de maio de 2020

País fecha 763 mil vagas de trabalho

Foto: Divulgação
Caged mostra que na só na pandemia, em março e abril, o saldo de empregos foi negativo em 1,1 milhão

Impactado pela crise do novo coronavírus, o mercado de trabalho brasileiro perdeu 763 mil vagas com carteira assinada entre janeiro e abril deste ano. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que foram divulgados nesta quarta-feira e retratam perdas de empregos muito por conta da pandemia provocada pelo novo coronavírus.

No mês de abril, as demissões superaram as contratações com carteira assinada em 860.503 postos de trabalho. Foram 1.459.099 desligamentos e 598.596 contratações. O saldo do mês passado foi o pior da série histórica iniciada em 1992.

Enquanto as demissões tiveram um incremento de 17,2%, as admissões caíram 56,5% na comparação com abril de 2019. Em valores nominais, São Paulo teve o pior desempenho, com saldo negativo (mais demissões do que contratações) de 260.902. O estado é seguido por Minas Gerais com 88.298 demissões (descontadas as contratações); Rio de Janeiro, 83.626, e Rio Grande do Sul, 74.686.

Em Pernambuco, nos quatro primeiros meses deste ano foram registradas 105.763 admissões e 159.313 desligamentos - um saldo negativo de 53.550 vagas. Só em abril foram 13.247 admissões, 38.212 desligamentos e um saldo negativo de 24.965 vagas.

Entre as regiões brasileiras, o Nordeste apresentou 592.704 admissões, 782.785 demissões e saldo de -90.081 vagas de janeiro a abril. Já o Sudeste, apresentou o maior número de vagas fechadas: 448.603, com 2.630.912 admissões e 3.079.515 demissões.

O fechamento de postos neste ano foi intensificado após a pandemia. Em janeiro e fevereiro, antes da crise de saúde pública, o País criou 338 mil vagas. Em março e abril, já sob efeito de medidas restritivas nas cidades, com fechamento de comércio e empresas, o saldo de empregos foi negativo em 1,1 milhão.

De janeiro a abril de 2020, as admissões caíram 9,6% e as demissões subiram 10,5% no período, comparado ao primeiro quadrimestre do ano passado. O salário médio real de admissão no Brasil passou de R$ 1.496,92 em abril de 2019 para R$ 1.814,62 no mês passado.

A estatística do Caged, que era feita de forma mensal, estava suspensa desde o início do ano, após mudanças de metodologia e dificuldades do Governo Federal em receber dados das empresas por conta da pandemia do coronavírus. Até então, o Brasil não tinha informações sobre o emprego formal. O último dado do Cadastro que foi disponibilizado era relativo ao mês de dezembro de 2019.

Da Folha de PE

quarta-feira, 27 de maio de 2020

Atendimento remoto: Casinhas oferece apoio psicológico para moradores durante pandemia do coronavírus

Imagem: Divulgação/Reprodução

A Prefeitura Municipal de Casinhas, por meio de ação conjunta das secretarias de Saúde e Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, pensando no bem estar e na saúde mental da população, cria uma REDE DE APOIO PSICOLÓGICO, composta por psicólogos, que estarão atendendo remotamente os pacientes diagnosticados com COVID-19, que estão em isolamento domiciliar e também a população que necessitar deste apoio. Para este serviço, as pessoas deverão ligar para o serviço social da saúde no número 81 36349119. As ligações para agendamento deverão ser feitas excepcionalmente nas quartas-feiras e sextas-feiras das 8h às 12h. Após o agendamento a demanda será encaminhada para um dos profissionais da Rede, que irar entrar em contato com o solicitante.

Além dos serviços de apoio psicológico, também está sendo disponibilizado agendamento para teleatendimento a pacientes que precisem de FISIOTERAPIA.

Mais um conjunto de importantes serviços da gestão municipal neste período de pandemia e isolamento social.

Lembramos da importância de FICAR EM CASA e dos cuidados básicos que precisam ser tomados por todos, como: lavar sempre as mãos com água e sabão ou álcool em gel ou álcool 70%, usar máscaras se precisar sair de casa, evitar tocar olhos e boca.

Faça a sua parte! Pense coletivamente! Juntos venceremos esse coronavírus.

Da ASCOM Casinhas

terça-feira, 26 de maio de 2020

Coronavírus: CDL Surubim divulga orientações sobre o funcionamento dos estabelecimentos comerciais

Imagem: Divulgação Reprodução - Internet
A Câmara de Dirigentes Lojistas de Surubim conforme combinado na última reunião no dia 19 de maio, com a Prefeitura Municipal, Polícia Militar (PM), Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e PROCON, preparou um documento, onde foi analisado, revisado e aprovado em conjunto com todas as entidades citadas anteriormente.

O documento esclarece de forma simples sobre as recomendações para o funcionamento dos estabelecimentos comerciais de Surubim, conforme Decretos em vigor (Atividades Essenciais e Não Essenciais) em meio a pandemia do novo coronavírus, com restrições, e dispõe sobre medidas para o enfrentamento da doença.

A CDL ressalta a importância que todos devem seguir as orientações para a retomada das atividades econômicas, em breve. Além de reforçar que estamos estudando o plano de ação para volta gradativa do comércio. Confira abaixo, o documento na íntegra:
Da ASCOM CDL Surubim


Coronavírus: Policlínica Estefânia Farias registra primeira alta médica de paciente internado, em Surubim

O município de Surubim registrou a primeira alta médica de paciente que estava internado em um dos Leitos de Retaguarda do COVID-19, na Policlínica Estefânia Farias. A informação foi divulgada pela Secretaria Municipal de Saúde, nesta segunda-feira (25).  Confira no vídeo, abaixo : 

"Esse é o tipo do vídeo que a gente ama e faz questão de compartilhar.💛 Tivemos a primeira alta médica do paciente que estava internado em um dos Leitos de Retaguarda do COVID-19, na Policlínica Estefânia Farias. Ele venceu o coronavírus. Desejamos muita saúde e muitos anos de vida.🙏"



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