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terça-feira, 30 de junho de 2020

Número de desempregados em Pernambuco é o segundo maior do NE

(Foto: Marcello Casal Jr /Agência Brasil)
Uma consequência direta do isolamento social decorrente da pandemia da Covid-19 foi o aumento do desemprego. Dados recentes de maio do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) mostram que neste mês houve uma retração de 331.901 no saldo de empregos com carteira assinada no Brasil. Foram, em todo o país, 703.921 admissões e de 1.035.822 desligamentos. Em Pernambuco, o número de demissões chegou a 23.839, o segundo maior do Nordeste, enquanto 16.887 pessoas foram empregadas. Uma variação negativa de 0,59% (-6.952 postos formais). Menos negativo, entretanto, do que o do mês de abril (- 24.965). Na região, quanto ao saldo, Pernambuco só fica atrás da Bahia (-17.033 ) e do Ceará (-9.476). 

As cinco regiões do país tiveram saldo negativo em maio. De forma proporcional, o Sul apresentou o pior resultado com redução de -1,10%, equivalente a -78.667 postos. No Sudeste, foram -180.466 vagas com carteira assinada (-0,92%). A sequência traz o Nordeste (-50.272 postos, -0,82%); Norte (-10.151 postos, -0,58%) e Centro-Oeste (-12.580 postos, -0,39%). No Nordeste, o total de admitidos em maio foi de 85.853 enquanto o de desligados chegou a 136.125. Dentre os estados, a Bahia traz o maior volume de desligamentos (41.697) e o Sergipe o menor (5.974). O saldo menos negativo entre admissões e demissões é o do Maranhão: -1.238.

A pesquisa também traz outros dados estaduais e municipais. Em Pernambuco, o acumulado de 2020 de admissões foi de 127.009 enquanto o total de desligamento foi de 190.567. O saldo negativo, portanto, até agora, foi de -63.558. Em maio de 2019, o estado havia gerado 1.701 empregos, o melhor saldo desde 2013.  O setor mais gerador de empregos foi o da administração pública, com destaque para saúde e serviços sociais, tendo um saldo positivo de 1.236 contratações. Já o comércio teve saldo de 2.404 demissões, enquanto serviços ficou com menos 2.023 postos de trabalho, sendo as maiores perdas nas áreas de alojamento e alimentação, que incluem hotéis, bares e restaurantes. O impacto da construção foi inferior a 1.740 postos de trabalho. 

Quanto aos municípios pernambucanos, Recife foi a cidade com maior número de desligamentos (10.395), seguida por Jaboatão (1.764), Petrolina (1.713) e Olinda (1.166). Caruaru (1.138), Ipojuca (893) e Cabo de Santo Agostinho (812) seguem na lista dos mais altos percentuais. Continue lendo, clique aqui.

quinta-feira, 28 de maio de 2020

País fecha 763 mil vagas de trabalho

Foto: Divulgação
Caged mostra que na só na pandemia, em março e abril, o saldo de empregos foi negativo em 1,1 milhão

Impactado pela crise do novo coronavírus, o mercado de trabalho brasileiro perdeu 763 mil vagas com carteira assinada entre janeiro e abril deste ano. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que foram divulgados nesta quarta-feira e retratam perdas de empregos muito por conta da pandemia provocada pelo novo coronavírus.

No mês de abril, as demissões superaram as contratações com carteira assinada em 860.503 postos de trabalho. Foram 1.459.099 desligamentos e 598.596 contratações. O saldo do mês passado foi o pior da série histórica iniciada em 1992.

Enquanto as demissões tiveram um incremento de 17,2%, as admissões caíram 56,5% na comparação com abril de 2019. Em valores nominais, São Paulo teve o pior desempenho, com saldo negativo (mais demissões do que contratações) de 260.902. O estado é seguido por Minas Gerais com 88.298 demissões (descontadas as contratações); Rio de Janeiro, 83.626, e Rio Grande do Sul, 74.686.

Em Pernambuco, nos quatro primeiros meses deste ano foram registradas 105.763 admissões e 159.313 desligamentos - um saldo negativo de 53.550 vagas. Só em abril foram 13.247 admissões, 38.212 desligamentos e um saldo negativo de 24.965 vagas.

Entre as regiões brasileiras, o Nordeste apresentou 592.704 admissões, 782.785 demissões e saldo de -90.081 vagas de janeiro a abril. Já o Sudeste, apresentou o maior número de vagas fechadas: 448.603, com 2.630.912 admissões e 3.079.515 demissões.

O fechamento de postos neste ano foi intensificado após a pandemia. Em janeiro e fevereiro, antes da crise de saúde pública, o País criou 338 mil vagas. Em março e abril, já sob efeito de medidas restritivas nas cidades, com fechamento de comércio e empresas, o saldo de empregos foi negativo em 1,1 milhão.

De janeiro a abril de 2020, as admissões caíram 9,6% e as demissões subiram 10,5% no período, comparado ao primeiro quadrimestre do ano passado. O salário médio real de admissão no Brasil passou de R$ 1.496,92 em abril de 2019 para R$ 1.814,62 no mês passado.

A estatística do Caged, que era feita de forma mensal, estava suspensa desde o início do ano, após mudanças de metodologia e dificuldades do Governo Federal em receber dados das empresas por conta da pandemia do coronavírus. Até então, o Brasil não tinha informações sobre o emprego formal. O último dado do Cadastro que foi disponibilizado era relativo ao mês de dezembro de 2019.

Da Folha de PE

domingo, 30 de junho de 2019

Pernambuco tem saldo positivo no Caged

Carteira de TrabalhoFoto: Marcelo Casal J.r/Ag. Brasil /arquivo
Dados de maio do cadastro geral de empregados e desempregados do País revelam que o estado abriu 1,701 postos formais de trabalho

Após um mês de abril com discreto crescimento na criação de postos formais de trabalho, com criação de 427 empregos com carteira assinada, Pernambuco retoma o ritmo de crescimento do trabalho em maio. Segundo dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged), divulgados ontem pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, no mês passado, as contratações superaram as demissões em 1.701 postos. Em todo o País, o resultado também foi positivo, com a criação de 32,1 mil vagas de trabalho no período.

Se no nacional o impulso na geração de vagas foi puxado pelo setor agropecuário, com o cultivo de café e laranja, em Pernambuco, o setor da indústria da transformação impulsionou o crescimento. A alta vem da criação de postos formais no subgrupo que corresponde às indústrias de produção de alimentos, bebidas e álcool etílico. Afinal, apenas esse subgrupo foi responsável gerou 1.597 postos formais de trabalho. “Esse saldo positivo era esperado pelo setor industrial em Pernambuco quando saiu a última pesquisa sobre a produção industrial, que mostrou que teve uma recuperação. Como a produção cresceu, iria interferir no saldo de emprego do Caged”, comenta o coordenador do Núcleo de Economia da Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe), Cezar Andrade. Ele explica que o aumento da produção é fruto da demanda de consumo ocasionada pelos festejos juninos no Estado. 

Com uma capacidade ociosa em Pernambuco de mais de cem mil empregos, de acordo com dados do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (Sinduscon-PE), o setor da construção civil manteve a tendência de abertura de vagas. Porém, ao contrário do mês de março, quando o saldo positivo foi de 698 postos, em maio, apenas 332 vagas formais foram criadas.

Da Folha de PE

segunda-feira, 25 de março de 2019

País cria 173 mil empregos, maior resultado para fevereiro desde 2014

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O país registrou, pelo terceiro mês seguido, a criação de empregos com carteira assinada. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, o saldo positivo de emprego formal chegou a 173.139 no último mês. Esse foi o maior saldo positivo para fevereiro desde 2014 (260.823).

O resultado decorreu de 1.453.284 admissões e 1.280.145 demissões. O estoque do emprego formal alcançou 38,6 milhões de postos de trabalho. Nos dois meses do ano, o saldo de geração de empregos formais chegou a 211.474. Nos 12 meses terminados em fevereiro, foram criados 575.226 postos de trabalho.

Segundo o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, há sinalização de “retomada consistente” do emprego no país. “Nossa expectativa é de que essa retomada se mantenha nos próximos meses principalmente porque a economia vai bem. Esse número de empregos gerados no mês de fevereiro é uma demonstração de que as mudanças propostas – como flexibilidade, desburocratização, uma visão mais liberal da economia – passam confiança à economia real no processo de retomar as contrações.”

Da Agência Brasil

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

País fecha 2018 com saldo positivo de empregos formais

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O Brasil encerrou 2018 com saldo positivo de 529,5 mil empregos formais, segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira (23) pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia. Esse foi o primeiro saldo positivo desde 2014, quando houve geração de 420,6 mil empregos formais.

De acordo com a secretaria, em dezembro, devido às características habituais do período para alguns setores, houve retração no mercado formal. A queda no mês ficou em 334,4 mil postos, resultado de 961,1 mil admissões e 1,2 milhão de desligamentos.

Da Agência Brasil

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Pernambuco perde 1.330 vagas formais

Foto: Arthur de Souza/Folha de Pernambuco
O desemprego foi maior nos setores de construção civil e de serviços, segundo os dados do Caged do mês de outubro. No País, foram criados 57,7 mil postos

Após dois meses consecutivos de abertura de postos de trabalho, Pernambuco encerrou outubro com o fechamento de 1.330 vagas de empregos com carteira assinada. A informação foi dada ontem, quando o Ministério do Trabalho divulgou, por meio dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que o Estado tinha ficado entre as quatro unidades da federação com o maior saldo negativo no emprego - queda de 0,11% em relação ao mês anterior. 

No quadro nacional, o desempenho foi positivo, com criação de 57.733 postos de trabalhos formais, acréscimo de 0,15% em relação a setembro. No entanto, o número revela que o ritmo da criação de vagas formais diminuiu. Em setembro, o País havia registrado a criação de 144 mil postos. No mês de agosto, o saldo foi positivo em 119 mil.

Entre os setores que provocaram o saldo negativo de Pernambuco no mês de outubro listam-se a construção civil e o de serviços. O primeiro, com fechamento de 250 postos e o segundo com menos 1.680. Destes, 1.311 vagas foram encerradas na área de administração de imóveis, refletindo a baixa movimentação no setor imobiliário do Estado.

Na avaliação do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (Sinduscon-PE), José Antônio de Lucas Simón, o resultado do Caged deve continuar negativo por um bom tempo por conta dos problemas que o setor vem enfrentando. “Com as obras públicas praticamente paradas com o advento das eleições e ainda com o mercado da construção civil no compasso de uma definição do Plano Diretor do Recife, a trajetória de desemprego no setor deve ser ainda maior nos próximos meses”, sentencia Simón.

Para ele, só a partir dos rumos que o Governo Federal venha tomar a partir do próximo ano, será possível avaliar um cenário mais otimista para o segmento no que se refere à geração de empregos na área.

Positivo

Embora com números positivos, chama atenção nos resultados de outubro a discreta abertura de postos de trabalho no comércio, conhecido como o setor que mais contrata com foco no fim do ano. Porém, no mês em questão, apenas 418 vagas foram criadas no período, no Estado. “As contratações de fato no comércio têm um resultado mais positivo a partir do mês de novembro. Neste sentido, podemos prever números mais expressivo no próximo Caged”, avalia o economista da Fecomércio-PE, Rafael Ramos.

Além do comércio, entre os setores que criaram vagas no período foram agropecuária (94), utilidade pública (17), indústria da transformação(75) e extrativa mineral (3). 

Da Folha de PE

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Vagas com carteira têm melhor setembro desde 2013, segundo Caged

Foto: Divulgação
Em setembro foram criadas 137,3 mil vagas com carteira assinada, o melhor resultado para o mês desde 2013, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.

Os números foram divulgados nesta segunda-feira (22), e mostram que a criação de vagas formais foi superior também à de agosto, quando foram gerados 117,1 mil empregos com carteira. O presidente Michel Temer comemorou o resultado em vídeo em rede social ao lado do ministro do Trabalho, Caio Vieira de Mello.

Com o resultado de setembro, o saldo nos primeiros nove meses do ano é positivo em 719 mil vagas, uma alta de 1,9% na comparação com o mesmo período do ano passado.

O melhor desempenho foi o do setor de serviços, que criou 60,9 mil vagas no mês passado. Em seguida, aparecem indústria de transformação (+37,4 mil vagas), comércio (+26,6 mil vagas), construção civil (+12,4 mil), serviços industriais de utilidade pública (+ 1 mil), administração pública (+954 vagas) e extrativa mineral (+403 vagas). O único setor que eliminou vagas foi a agropecuária, com 2,6 mil vagas a menos no mês.

Por região
Todas as cinco regiões registraram crescimento no emprego formal. O melhor resultado foi registrado no Nordeste (+62,1 mil), seguido pelo Sudeste (+38,9 mil), Sul (+18 mil), Norte (+10,2 mil) e Centro-Oeste (+7,9 mil).

Novas modalidades
Segundo dados da pasta, os desligamentos por acordo entre empregador e empregado somaram 13 mil casos em setembro, queda em relação a agosto, quando o número foi de 15,3 mil.

O Caged ainda registrou um saldo positivo de 4,2 mil vagas geradas na categoria trabalho intermitente, número estável em relação a agosto.

No caso do trabalho em regime de tempo parcial, foi registrado um saldo positivo de 1,9 mil vagas no mês passado, abaixo dos 3,2 mil empregos gerados nessa modalidade em agosto.

Da Folha de PE

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