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sexta-feira, 10 de julho de 2020

IBGE vai pesquisar impacto da pandemia nas empresas brasileiras

Foto: Agência Brasil
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) lançou nesta quinta (9) pesquisa para identificar os efeitos da pandemia do novo coronavírus sobre as empresas brasileiras. A ideia é saber impactos nas vendas, capacidade de pagamentos e número de empregados, entre outros, para ajudar na formulação de políticas para minimizar o problema.

Os primeiros resultados serão divulgados na próxima quinta (16), com um retrato das mudanças entre a quinzena anterior ao início do surto e esta semana. A amostra da pesquisa, batizada de "Pulso Empresa", é formada por cerca de duas mil empresas em todas as regiões brasileiras.

Em entrevista nesta quinta, o diretor de Pesquisas do IBGE, Eduardo Rios-Neto, disse que o objetivo é "medir a pressão, medir o pulso" das empresas brasileiras. A princípio, a pesquisa terá cinco rodadas, mas o trabalho pode ser estendido ou até modificado dependendo duração da crise.

Após o início da pandemia, o IBGE já lançou uma pesquisa específica sobre os efeitos no emprego e na saúde dos brasileiros, chamada de Pnad Covid, que usa metodologia semelhante à da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar), que investiga o mercado de trabalho no país.

O levantamento apontou, por exemplo, que em maio 19 milhões de brasileiros estavam afastados do trabalho devido à pandemia. Entre eles, 9,7 milhões de brasileiros empregados ficaram sem remuneração naquele mês. Mostrou também que os impactos são mais fortes entre pretos, pardos e trabalhadores sem instrução.

A Pnad Covid é semanal, com divulgação todas as sextas. Já a Pulso Empresas será divulgada a cada 15 dias, sempre às quintas. Rios-Neto destacou que, diferentemente de pesquisas econômicas do instituto, que ajudam a compor o PIB (Produto Interno Bruto), 50% da amostra da nova pesquisa é formada por empresas de pequeno porte.

São empresas dos setores de indústria, construção, comércio e serviços. Os dois primeiros terão resultados agregados. No comércio, que mostrou sinais de recuperação em maio após tombo recorde em abril, o resultado será aberto por atacado, varejo e comércio de veículos e autopeças.

Já nos serviços, que também tiveram recuo recorde em abril, o detalhamento será maior: serviços prestados às famílias; serviços de informação e comunicação; serviços profissionais, administrativos e complementares; serviços de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio; e outros serviços.

"É um produto experimental, ainda em fase de testes e avaliação", disse o coordenador de Pesquisas Conjunturais em Empresas, do IBGE, Flávio Magheli. O questionário é inspirado em pesquisas internacionais e em levantamento feito pela CNI (Confederação Nacional da Indústria).

Entre as perguntas feitas aos entrevistados, o IBGE quer saber quantas empresas fecharam as portas, quais os efeitos nas vendas e no acesso a insumos, se há dificuldade de realizar pagamentos de salários e fornecedores, se houve variação no quadro de pessoal e se as empresas contaram com apoio do governo.

"Queremos identificar empresas que não conseguiram sobreviver à pandemia, ter uma uma noção de taxa de mortalidade", disse o coordenador de Pesquisas Estruturais e Especiais em Empresas do IBGE, Alessandro Pinheiro. "[Entre as que sobreviveram], boa parte delas está se levantando, mais ainda está apoiada nas cordas. Então vamos estudar como estão se comportando."

Da Folha Press

quinta-feira, 2 de abril de 2020

IBGE vai passar a monitorar registros de Covid-19

IBGEFoto: Divulgação/IBGE
Estudo formará um painel representativo da população brasileira


O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vai iniciar um monitoramento nacional do novo coronavírus, que teve o primeiro paciente registrado no Brasil no dia 26 de fevereiro. Nesta quinta-feira (2) os casos chegam 6.800, com 241 mortes confirmadas em decorrência da doença no país.

Segundo o IBGE, a parceria fechada com o Ministério da Saúde vai implementar uma versão inédita da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNAD Contínua), com foco no monitoramento da Covid-19.

O estudo formará um “painel longitudinal representativo da população brasileira”, de acordo com o instituto, aplicando o questionário para o mesmo grupo de pessoas, para apresentar os resultados dos casos de síndrome gripal em dados agrupados para Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação.

Chamada de PNAD-Covid, o levantamento será feito pelo IBGE de forma remota, com pesquisa por meio do telefone com as mesmas pessoas por pelo menos três meses. As estatísticas oficiais obtidas serão divulgadas semanalmente.

Por: Agência Brasil

quinta-feira, 5 de março de 2020

Censo 2020 abre 200 mil vagas em todos os municípios do país

Concurso do IBGEFoto: Divulgação/IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) abriu nesta quinta-feira (5) as inscrições para o processo seletivo do Censo 2020. São 200 mil vagas temporárias para os cargos de agentes censitários municipais e agentes censitários supervisores, ambos de nível médio, e para recenseadores, que exige nível fundamental.

As vagas são para todos os municípios do Brasil e as inscrições vão até 24 de março, somente pela internet, pelo site da organizadora do Processo Seletivo, Cebraspe. CLIQUE AQUI.

A taxa, no valor de R$ 35,80 para as funções de nível médio e de R$ 23,61 para recenseador, pode ser paga em qualquer banco, casa lotérica ou pela internet. O trabalho será na coleta de informações do Censo 2020, com entrevistas aos moradores de todos os domicílios do país.

A duração prevista dos contratos será de três meses, com possibilidade de renovação em caso de necessidades do IBGE e de acordo com a disponibilidade orçamentária. Os profissionais terão direito a férias e 13º salários proporcionais. Não há restrição para quem já prestou serviço temporário para o IBGE ou outros órgãos públicos.

Vagas
No total, são 5.462 vagas para agente censitário municipal, com salário de R$ 2.100, e 22.676 vagas para agente censitário supervisor, que vai receber R$ 1.700 por mês. Segundo o IBGE, a vaga de agente censitário municipal de cada cidade será ocupada pelos melhores colocados no concurso em cada município. Eles serão os responsáveis pela coordenação da coleta do Censo 2020 naquela cidade, enquanto os demais agentes irão supervisionar as equipes de recenseadores.

Os recenseadores serão remunerados por produtividade, de acordo com o número de domicílios visitados e entrevistas feitas com os moradores. O cálculo leva em conta também as características do município, o tempo médio de duração das entrevistas e o deslocamento para o trabalho de coleta.

O IBGE disponibilizou um simulador para calcular o valor que o trabalhador pode receber. Por exemplo, um recenseador na cidade do Rio de Janeiro que trabalhe 30 horas semanais pode chegar a uma remuneração de R$ 2.092,56 ao mês. Já em São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, a mesma carga horária pode render R$ 4.399,48.

As vagas serão distribuídas por áreas de trabalho específicas e o IBGE recomenda que os candidatos morem nas localidades em que irão atuar. As provas, marcadas para maio, serão feitas em todos os municípios onde houver vagas.

Para os cargos de agente censitário a prova objetiva de caráter eliminatório e classificatório será no dia 17/05, com dez questões de língua portuguesa, dez de raciocínio lógico quantitativo, cinco de ética no serviço público, 15 de noções de administração em situações gerenciais e 20 questões de conhecimentos técnicos.

Os candidatos a recenseadores farão a prova no dia 24 de maio, também de objetiva e de caráter eliminatório e classificatório, com 10 questões de língua portuguesa, 10 de matemática, cinco sobre ética no serviço público e 25 questões de conhecimentos técnicos.

Da Folha de PE

domingo, 29 de setembro de 2019

Informalidade no país atinge quase 40 milhões de pessoas, diz IBGE

Foto: Arquivo/Agência Brasil
A informalidade no mercado de trabalho brasileiro bateu recorde no trimestre encerrado em agosto.

Ao todo, foram 38,8 milhões de pessoas nessas condições, informou nesta sexta-feira (27) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O número considera empregados do setor privado e trabalhadores domésticos sem carteira assinada, trabalhadores por conta própria e empregadores sem CNPJ e trabalhadores familiares auxiliares.

Esse contingente representa 41,4% da população empregada no país, a maior taxa desde que o IBGE passou a calcular esse indicador, em 2016.

O número de trabalhadores por conta própria chegou a 24,3 milhões, novo recorde na série histórica da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar) Contínua, iniciada em 2016.

Também houve recorde no número de empregados da iniciativa privada sem carteira assinada: 11,8 milhões.

A analista do IBGE Adriana Beringuy diz que o aumento da informalidade ocorre até em setores em tradicionalmente se contrata com carteira assinada, como a indústria e a as atividades de informação.

"Temos um mercado de trabalho que absorve pessoas, mas essa inserção não se dá pelos vínculos tradicionais da carteira", diz.

O recorde na informalidade ajudou a baixar a taxa de desemprego do país para 11,8% no trimestre encerrado em agosto, contra 12,3% no trimestre encerrado maio. No mesmo trimestre do ano anterior, a taxa era de 12,1%.

Aplicativos e construção
Em relação ao trimestre anterior, houve aumento do emprego na indústria e na construção. Segundo Beringuy, nos dois casos, o crescimento está ligado a trabalhadores por conta própria - com confecções, beneficiamento de alimentos e construção de imóveis.

Já comparação com o ano anterior, os setores que se destacam são transporte, armazenagem e correio, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias profissionais e administrativas e outros serviços.

No caso do transporte, a alta foi provocada pela busca pela renda como motorista de aplicativos, diz a analista do IBGE. Foram 226 mil novos trabalhadores nesse setor em um ano.

Com o aumento do emprego informal, a população ocupada bateu recorde no país, chegando a 93,6 milhões de pessoas. São 604 mil pessoas a mais do que no trimestre anterior.

Deste total, 596 mil (ou 87,1%) são trabalhadores considerados informais. Dentre eles, 411 mil começaram a trabalhar sem carteira assinada para o setor privado.

Na comparação anual, o número de brasileiros que conseguiu ocupação informal chegou a 1,8 milhão. Neste caso, houve grande influência também de empregadores sem CNPJ (749 mil pessoas a mais).

"Do ponto de vista quantitativo, temos a expansão, sim, da ocupação. No entanto, do ponto de vista qualitativo, o processo de inserção desses trabalhadores tem sido em função da informalidade", disse Beringuy.

De acordo com ela, a maior informalidade pode explicar também por que o aumento da população empregada não se reflete em crescimento no contingente de contribuintes ao INSS, que está perto do piso histórico, em 62,4% do total.

"Normalmente, com mais trabalhadores [ocupados], seria de se esperar aumento no contingente que contribui", comentou a analista, ressaltando que os novos empregos são sem carteira ou de empregadores sem CNPJ, grupos que não costumam contribuir.

O maior número de informais pressiona ainda o rendimento médio do trabalhador, que fechou o trimestre em R$ 2.298, que vem se mantendo estável apesar da queda do desemprego.

Nesta semana, o governo Jair Bolsonaro comemorou a retomada do emprego com base em dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que mostrou saldo positivo de 121 mil vagas formais em agosto. Foi o quinto mês seguido de alta.

De acordo com o IBGE, o número de trabalhadores com carteira ficou estável, em 33 milhões de pessoas.

A taxa de subutilização da força de trabalho ficou em 24,3%, estável em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. No trimestre, houve recorde no número de pessoas subutilizadas por insuficiência de horas -isto é, trabalham menos do que gostariam. São 7,2 milhões de pessoas.

Da FolhaPress

quinta-feira, 9 de maio de 2019

Pernambuco tem recuo de 6% no setor industrial

Queda mais expressiva da indústria ocorreu no Pará
 (-11,3%) e na Bahia (-10,1%)
Foto: Arquivo/Amanda Oliveira/GovBA
Dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Pernambuco está entre os estados que apresentaram queda na produção industrial

Dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Pernambuco está entre os estados que apresentaram queda na produção industrial. Segundo a Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgada nesta quarta-feira (8), no Rio de Janeiro, os recuos mais intensos ocorreram no Pará (-11,3%) e na Bahia (-10,1%).

Também tiveram queda na produção Mato Grosso (-6,6%), Minas Gerais (-2,2%), Ceará (-1,7%), São Paulo (-1,3%) e Amazonas (-0,5%).

A Região Nordeste, única pesquisada de forma conjunta, teve redução de 7,5%. Com isso, a produção nacional fechou com redução de 1,3%, conforme divulgado na semana passada.

Leia também:
Indústria intensifica pressão por reforma tributária
Industriais defendem reforma da Previdência em nome de juros baixos
Confiança da indústria aumenta 0,7 ponto de março para abril, diz FGV

Por outro lado, seis locais tiveram alta na produção: Espírito Santo (3,6%), Rio de Janeiro (2,9%), Goiás (2,3%), Paraná (1,5%), Santa Catarina (1,2%) e Rio Grande do Sul (1%).

Na comparação com março do ano passado, 12 locais apresentaram queda, com destaque para Pará (-12,5%) e Mato Grosso (-12,3%). Dos três locais com alta, o melhor resultado foi obtido pelo Rio Grande do Sul (3,4%).

No acumulado do ano, dez locais tiveram queda na produção. A maior delas foi no Espírito Santo (-8,5%). Dos cinco locais com alta, o principal crescimento deu-se no Paraná (7,8%).

Já no acumulado de 12 meses, foram nove locais em queda, com destaque para Goiás (-4,1%) e seis com alta, sendo a maior no Pará (7,2%).

Da Folha de PE com Agência Brasil

terça-feira, 2 de abril de 2019

Produção industrial sobe 0,7% em fevereiro ante janeiro, revela IBGE

Foto: Agência Brasil
A produção industrial subiu 0,7% em fevereiro ante janeiro, na série com ajuste sazonal, divulgou na manhã desta terça-feira, 2 o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio abaixo da mediana (1,0%) das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde queda de 1,1% a alta de 2,7%. 


Em relação a fevereiro de 2018, a produção subiu 2,0%. Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas dos economistas ouvidos variavam de avanço de 1,5% a 3,6%, com mediana positiva de 2,4%. No acumulado do ano de 2019, a indústria teve queda de 0,2%, segundo o IBGE. Já em 12 meses, a produção da indústria avançou 0,5%.

Da Agência Estado

sábado, 29 de setembro de 2018

Agricultura contrata 40 mil empregados em um ano, diz IBGE

Foto: Reprodução / Pixabay
O setor de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura contratou 40 mil empregados no período de um ano, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

A indústria abriu 19 mil vagas. A atividade de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas - que inclui alguns serviços prestados à indústria - registrou um crescimento de 121 mil vagas em um ano. 

Também houve aumento no contingente de trabalhadores do comércio (+42 mil), alojamento e alimentação ( 96 mil empregados), outros serviços ( 260 mil pessoas), administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais ( 473 mil vagas) e serviços domésticos ( 156 mil).

Na direção oposta, a construção cortou 195 mil postos de trabalho. O total de ocupados na atividade encolheu 2,8% no trimestre encerrado em agosto de 2018 ante o mesmo período de 2017. Também houve corte de vagas em transporte, armazenagem e correio, com 19 mil demissões, uma queda de 0,4% na ocupação no setor.

Da Agência Estado

domingo, 13 de maio de 2018

Comércio varejista cresce 0,3% de fevereiro para março

Foto: Arquivo / Blog Negócios e Informes
O comércio varejista brasileiro teve uma alta de 0,3% no volume de vendas na passagem de fevereiro para março. O resultado veio depois da queda de 0,2% de janeiro para fevereiro. O dado, da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), foi divulgado nesta sexta-feira (11), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o estudo, também foram registradas altas nos outros quatro tipos de comparação temporal: média móvel trimestral (0,3%) em relação a março de 2017 (6,5%), acumulado do ano (3,8%) e acumulado de 12 meses (3,7%).

De fevereiro para março, cinco dos oito segmentos do varejo pesquisados pelo IBGE tiveram crescimento no volume de vendas. A maior alta ocorreu no setor de combustíveis e lubrificantes (1,4%).

Da Agência Brasil

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