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quinta-feira, 16 de maio de 2019

Taxa de desemprego cresce em 14 estados no primeiro trimestre do ano

DesempregoFoto: Allan Torres
A taxa de desemprego cresceu em 14 das 27 unidades da Federação no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o último trimestre do ano passado segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (PNAD-C), divulgada nesta quinta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  Nos outros estados, se manteve estável. 

Na comparação com o primeiro trimestre de 2018, no entanto, apenas quatro unidades da Federação tiveram aumento da taxa de desemprego. Já  Pernambuco teve queda em comparação ao mesmo período de 2018.

Na passagem do último trimestre de 2018 para o primeiro trimestre deste ano, as maiores altas da taxa de desemprego foram observadas no Acre (de 13,1% para 18%), Goiás (de 8,2% para 10,7%) e Mato Grosso do Sul (de 7% para 9,5%).

Na comparação com o primeiro trimestre de 2018, os estados que registraram alta na taxa foram Roraima (de 10,3% para 15%), Acre (de 14,4% para 18%), Amazonas (de 13,9% para 14,9%) e Santa Catarina (de 6,5% para 7,2%). Já os estados que tiveram queda na taxa nesse tipo de comparação, foram Pernambuco (de 17,7% para 16,1%), Minas Gerais (de 12,6% para 11,2%) e Ceará (de 12,8% para 11,4%).

Subutilização
A taxa de subutilização (os que estão desempregados, que trabalham menos do que poderiam e que estavam disponíveis para trabalhar mas não conseguiram procurar emprego) do primeiro trimestre foi a maior dos últimos da série histórica (iniciada em 2012) em 13 das 27 unidades da Federação.

As maiores taxas foram observadas no Piauí (41,6%), Maranhão (41,1%), Acre (35%), na Paraíba (34,3%), no Ceará (31,9%) e Amazonas (29,2%). A taxa média de subutilização no país foi de 25%, também a maior da série histórica.

Os maiores contingentes de desalentados (aqueles que desistiram de procurar emprego) no primeiro trimestre deste ano foram registrados na Bahia (768 mil pessoas) e no Maranhão (561 mil). Os menores foram observados em Roraima (8 mil) e no Amapá (15 mil).

Os maiores percentuais de trabalhadores com carteira assinada estavam em Santa Catarina (88,1%), no Rio Grande do Sul (83,2%) e Rio de Janeiro (81,8%) e os menores, no Maranhão (50,3%), Piauí (52,5%) e Pará (53,0%).

As maiores proporções de trabalhadores sem carteira foram observadas no Maranhão (49,5%), Piauí (47,8%) e Pará (46,4%), e as menores, em Santa Catarina (13,2%), no Rio Grande do Sul (18,0%) e Rio de Janeiro (18,4%).

Em relação ao tempo de procura de emprego no Brasil, 45,4% dos desocupados estavam de um mês a menos de um ano em busca de trabalho; 24,8%, há dois anos ou mais, 15,7%, há menos de um mês e 14,1% de um ano a menos de dois anos.

Da Agência Brasil

segunda-feira, 13 de maio de 2019

PIB do primeiro trimestre terá queda, assim como os índices de confiança

Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil
Se o presidente Jair Bolsonaro mostrou aborrecimento com o aumento do número de desempregados no primeiro trimestre, deve se preparar para mais uma notícia ruim. Tudo indica que que o Produto Interno Bruto (PIB) ficou negativo no período. O tombo pode ter sido de 0,2%. Os índices de confiança também recuaram, o que sinaliza incerteza em relação à economia.

Os empresários não sabem se a pauta liberal defendida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, que ajudou Bolsonaro a ser eleito, será levada adiante, afirma a economista-chefe da ARX Investimentos, Solange Srour. Ela é uma das analistas que preveem que o PIB do primeiro trimestre de 2019 será negativo. A estimativa é de que o recuo seja de 0,2%, ante o quarto trimestre do ano passado. “Acho que é fruto de uma falta de confiança nos rumos da economia”, comenta.

O Planalto tenta melhorar a situação financeira das pessoas e fomentar o consumo com a liberação dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do PIS/Pasep, por exemplo. As medidas já haviam sido adotadas pelo ex-presidente Michel Temer, o que contribuiu para aumentar as vendas do comércio em 2017 e 2018, mesmo que de forma modesta. Mas a situação este ano é tão desanimadora que, mesmo assim, o PIB de 2019 pode ter um índice mais fraco do que o registrado em 2018, quando subiu 1,1%.

Urgência
Fora a falta de confiança, há incerteza sobre a sustentabilidade fiscal, “pois não sabemos qual e quando a reforma da Previdência será aprovada”, contextualiza Solange. A força do governo e da base aliada está sendo testada na Comissão Especial da Câmara, onde a proposta será alterada. O Planalto terá que mostrar força no Congresso e evitar um enxugamento maior da proposta, que prevê a economia de pelo menos R$ 1 trilhão em 10 anos.

Mas, além dos problemas de confiança e políticos, a economia sofre de problemas crônicos, de baixa produtividade, ineficiência no sistema tributário, carência de infraestrutura, insegurança jurídica e pouca abertura. “Estamos num quadro em que ficamos muito vulneráveis. Qualquer coisinha já nos dá um PIB negativo. O governo parece sem foco na agenda, gasta energia com temas menores e torna o empresário mais receoso. É um balde de água fria”, explica a economista-chefe da XP Investimentos, Zeina Latif.

A indústria tombou 2,2% no primeiro trimestre. No mesmo período, as vendas do comércio avançaram apenas 0,3%. Por enquanto, as projeções dos economistas apontam que o crescimento da economia será de 1,49% neste ano, mas tudo dependerá dos próximos resultados. “Uma retomada mais forte do emprego pode ser possível em 2020, mas dependerá muito de como a economia reagirá pós-Previdência”, avalia Solange Srour. 

Do Correio Brasiliense

quarta-feira, 8 de maio de 2019

Indústria de máquinas e equipamentos cresceu 6% no último trimestre

Foto: Arquivo / Agência Brasil
A indústria de máquinas e equipamentos encerrou março com um faturamento de R$ 6.527,19 milhões, mantendo a estabilidade em comparação com fevereiro. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve queda de 2,1%. No trimestre, o desempenho foi positivo (6%), sendo puxado predominantemente pelas vendas no mercado doméstico (18%).

Os dados foram divulgados hoje (7) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), na abertura da EXPOMAFE - Feira Internacional de Máquinas, Ferramentas e Automação Industrial, realizada em São Paulo. O encontro segue até o dia 11 no São Paulo Expo apresenta as últimas inovações tecnológicas de mais de 750 marcas nacionais e internacionais.

A entidade destaca que em março de 2019 a exportação do setor registrou o primeiro resultado positivo do ano, tanto em relação ao mês anterior (27,2%), como ao mesmo mês do ano anterior (0,6%). Com isso, diminuiu a taxa de queda e o resultado do trimestre passou de -17,7% para -11,7%. Segundo a Abimaq, a recessão na economia na Argentina teve papel importante neste resultado, mas houve queda para outros países como América do Sul e China.

Os negócios no Mercosul recuaram 48,5% neste trimestre com relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto para aos Estados Unidos as vendas aumentaram 17%. Para a Europa houve queda de 10,9%. Entre os itens mais vendidos ao exterior estão máquinas para Logística e Construção Civil (57,2%) e componentes para a indústria de bens de capital (42,8%).

Apesar do desempenho positivo no trimestre, o presidente da Abimaq, João Carlos Marchesan, espera a aprovação das reformas da Previdência e Tributária para a retomada do setor. “Apoiamos as reformas da Previdência e Tributária, mas tudo isso para fazer efeito na economia leva tempo, então precisa haver medidas de transição para que a economia comece a andar novamente e ainda destravar investimentos o mais rápido possível”.

O presidente-executivo da Abimaq, José Velloso, informou que as conversas com o presidente da República, Jair Bolsonaro, foram positivas, embora não haja uma política definida para o setor. “Tem uma pauta microeconômica em andamento, mas não tem uma pauta específica para o setor de máquinas. Mas a Abimaq mostrou para a Frente Parlamentar Mista da Indústria de Máquinas e Equipamentos o que é melhor para a indústria. Nessa semana vamos ter a discussão da Medida Provisória 868 que é aquela que abre para investimentos privados para setor de saneamento e a Abimaq aprova e apoia o texto do governo. Acreditamos que o Ministério da Infraestrutura está correto quando opta pelo modelo de concessão pública através de leilões”. Confira a matéria completa clicando aqui!

terça-feira, 23 de outubro de 2018

PIB cresce 1,6% no trimestre encerrado em agosto

Foto: Arquivo/Tânia Rêgo/Agência Brasil
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, teve um crescimento de 1,6% no trimestre encerrado em agosto deste ano, na comparação com o trimestre finalizado em maio.

O dado é do Monitor do PIB, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Na comparação com o trimestre que terminou em agosto de 2017, o crescimento foi de 1,9%, segundo a FGV. Considerando-se apenas agosto, houve altas de 0,2% na comparação com julho deste ano e de 1,9% em relação a agosto do ano passado.

A alta de 1,6% do trimestre fechado em agosto em relação a maio foi acompanhada pelos três grandes setores produtivos: serviços (1,1%), indústria (2%) e agropecuária (2,5%).

Expansão por  setor

Entre os segmentos da indústria, foi observada expansão na indústria da transformação (3,1%) e na construção (1,2%). O setor de eletricidade manteve-se estável e a indústria extrativa mineral recuou 1,2%.

Entre os serviços, todos os segmentos tiveram alta, com destaque para os transportes (5,4%) e o comércio (2,9%).

Sob a ótica da demanda, foram registradas altas de 1,2% no consumo das famílias, 1,1% na formação bruta de capital fixo (investimentos) e de 0,6% no consumo do governo.

No setor externo, as exportações cresceram 1,3% e as importações, 3,7%.

Da Agência Brasil

segunda-feira, 21 de maio de 2018

PIB brasileiro cresce 0,9% no primeiro trimestre, mostra FGV

PIBFoto: Marcelo Casal/Agência Brasil
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, teve crescimento de 0,9% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. O dado, do Monitor do PIB, foi divulgado nesta segunda-feira (21) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). As informações são da Agência Brasil.

O crescimento de 0,9%, no entanto, foi o menor desde o segundo trimestre de 2017 (0,4%), já que no terceiro trimestre daquele ano a alta chegou a 1,4% e, no último trimestre, a 2,1%.

De acordo com a FGV, o PIB do primeiro trimestre também registrou crescimento de 0,3% em relação ao trimestre imediatamente anterior. Em 12 meses, o PIB acumula taxa de crescimento de 1,2%. Na comparação com março de 2017, o PIB recuou 0,4% no mês de março deste ano.

Setores
Na comparação do primeiro trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, sob a ótica da produção houve alta de 1,8% na indústria e de 1,3% nos serviços. Por outro lado, a agropecuária registrou queda de 5,2%. Os segmentos industriais que puxaram a alta do PIB foram a indústria da transformação (com avanço de 4,6%) e eletricidade (0,4%). A indústria extrativa mineral teve queda de 1,6% e a construção recuou 2,5%.

No setor de serviços, a alta foi influenciada pelos segmentos de comércio (4,8%), transporte (1,3%), serviços imobiliários (2,9%), intermediação financeira (0,4%), outros serviços (0,3%) e administração pública (0,1%). A única queda foi observada nos serviços de informação (-3,3%).

Sob a ótica da demanda, as principais altas ficaram com os investimentos (3,7%) e o consumo das famílias (1,5%). O consumo do governo cresceu apenas 0,1%. No setor externo, a queda de 4,4% das exportações freou o PIB no trimestre. As importações também caíram: -0,4%.

Da Folha de PE

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