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sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Taxa de desemprego cresce em Pernambuco em julho

(Foto: Marcello Casal Jr/Agëncia Brasil)
Pernambuco registrou crescimento na taxa de desemprego na variação mensal, passando de 12,6% em junho para 13,5% em julho. O resultado ficou acima da média nacional, que foi de 13,1% em julho, contra 12,4% em junho. Em maio, o estado havia apresentado percentual de 10,5%. Em Pernambuco, 490 mil pessoas estavam desempregadas e buscavam ativamente por um emprego no mês passado. Além disso, o número de pessoas ocupadas sofreu um recuo em 110 mil trabalhadores, saindo de 3,153 em junho para 3,264 milhões em julho. No Brasil, o total de pessoas desocupadas chegou a 123 milhões, 3,7% maior do que em junho. Os dados são da pesquisa Pnad Covid, divulgada pelo IBGE.

O percentual de pessoas ocupadas, mas afastadas do trabalho devido ao distanciamento social, foi de 9,9% em julho, apresentando queda em relação a junho, quando o percentual foi de 20,7%. Em termos absolutos, o número passou de 666 mil pessoas para 313 mil na variação mensal, recuo de 53%. Em maio, o resultado havia sido de 23,9%, um total de 940 mil pessoas. Porém, entre as pessoas ocupadas e afastadas, 169 mil pessoas deixaram de receber remuneração no mês passado, percentual de 37,3%, contra 56,9% em junho. No Brasil, julho registrou um contingente de 6,8 milhões de trabalhadores que estavam afastados do trabalho devido ao distanciamento social.

Pernambuco registrou 1,284 milhão de trabalhadores informais em julho, uma queda de 112 mil em relação ao mês anterior. Em percentual, a taxa passou de 42,8% para 40,7% na variação mensal. No Brasil, foram registradas 29 milhões de pessoas na informalidade em julho.

Em relação ao Auxílio Emergencial, Pernambuco foi o 10 estado com maior percentual de domicílios que receberam o benefício em julho, chegando a 57,9%. Em números absolutos, 1,773 milhão de lares receberam o auxílio, com valor médio de R$ 928, um aumento de R$ 2 em relação ao mês anterior. O estado ficou atrás de Amapá (68,8%), Maranhão (65,8%), Pará (64,5%), Alagoas (62,8%), Amazonas (62,6%), Piauí (61,7%), Bahia (59,8%), Ceará (58,8%) e Acre (58,5%). Na média brasileira, o percentual de domicílios que receberam auxílio relacionado à pandemia foi de 44,1%, contra 43% em junho. Já entre as regiões, a Nordeste foi a segunda com o maior percentual, com 59,6% dos domicílios, contra 58,9% em junho. O Norte teve o maior percentual, com 60,6% em julho, contra 60% no mês anterior.

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Taxa de desemprego cresce em 14 estados no primeiro trimestre do ano

DesempregoFoto: Allan Torres
A taxa de desemprego cresceu em 14 das 27 unidades da Federação no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o último trimestre do ano passado segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (PNAD-C), divulgada nesta quinta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  Nos outros estados, se manteve estável. 

Na comparação com o primeiro trimestre de 2018, no entanto, apenas quatro unidades da Federação tiveram aumento da taxa de desemprego. Já  Pernambuco teve queda em comparação ao mesmo período de 2018.

Na passagem do último trimestre de 2018 para o primeiro trimestre deste ano, as maiores altas da taxa de desemprego foram observadas no Acre (de 13,1% para 18%), Goiás (de 8,2% para 10,7%) e Mato Grosso do Sul (de 7% para 9,5%).

Na comparação com o primeiro trimestre de 2018, os estados que registraram alta na taxa foram Roraima (de 10,3% para 15%), Acre (de 14,4% para 18%), Amazonas (de 13,9% para 14,9%) e Santa Catarina (de 6,5% para 7,2%). Já os estados que tiveram queda na taxa nesse tipo de comparação, foram Pernambuco (de 17,7% para 16,1%), Minas Gerais (de 12,6% para 11,2%) e Ceará (de 12,8% para 11,4%).

Subutilização
A taxa de subutilização (os que estão desempregados, que trabalham menos do que poderiam e que estavam disponíveis para trabalhar mas não conseguiram procurar emprego) do primeiro trimestre foi a maior dos últimos da série histórica (iniciada em 2012) em 13 das 27 unidades da Federação.

As maiores taxas foram observadas no Piauí (41,6%), Maranhão (41,1%), Acre (35%), na Paraíba (34,3%), no Ceará (31,9%) e Amazonas (29,2%). A taxa média de subutilização no país foi de 25%, também a maior da série histórica.

Os maiores contingentes de desalentados (aqueles que desistiram de procurar emprego) no primeiro trimestre deste ano foram registrados na Bahia (768 mil pessoas) e no Maranhão (561 mil). Os menores foram observados em Roraima (8 mil) e no Amapá (15 mil).

Os maiores percentuais de trabalhadores com carteira assinada estavam em Santa Catarina (88,1%), no Rio Grande do Sul (83,2%) e Rio de Janeiro (81,8%) e os menores, no Maranhão (50,3%), Piauí (52,5%) e Pará (53,0%).

As maiores proporções de trabalhadores sem carteira foram observadas no Maranhão (49,5%), Piauí (47,8%) e Pará (46,4%), e as menores, em Santa Catarina (13,2%), no Rio Grande do Sul (18,0%) e Rio de Janeiro (18,4%).

Em relação ao tempo de procura de emprego no Brasil, 45,4% dos desocupados estavam de um mês a menos de um ano em busca de trabalho; 24,8%, há dois anos ou mais, 15,7%, há menos de um mês e 14,1% de um ano a menos de dois anos.

Da Agência Brasil

domingo, 24 de fevereiro de 2019

Taxa de desemprego cai em Pernambuco

Imagem: Divulgação/Reprodução|Internet
O número do desemprego no país continua a apresentar sinais de melhora. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desocupação foi de 11,6% no quarto semestre de 2018. 

Em números absolutos, a taxa significa um contingente de 12,1 milhões de  desempregados. Seguindo o ritmo nacional de queda, Pernambuco apresentou recuo de 1,2 ponto percentual na taxa que mede o desemprego, passando de 16,7% para 15,5%, o que ainda significa uma população de 651 mil pernambucanos sem trabalho.

Enquanto no cenário nacional e estadual os resultados apresentam melhoras, o contexto municipal segue na contramão da redução. De acordo com o recorte municipal, 13 capitais brasileiras atingiram os maiores níveis de desemprego dos últimos sete anos. Neste cenário, o Recife ocupa o quarto lugar no ranking das maiores médias de desemprego do País, com 16,3%.

Segundo o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, o comportamento do desemprego nas capitais é consequência do quantitativo concentrado nos grandes centros urbanos, com desemprego bem maior do que no interior do País.  “Observamos que nenhuma capital ou região metropolitana teve redução na desocupação entre 2014 e 2018. 

Ao contrário, há aumentos expressivos”, explica Cimar. Segundo ele, outro sintoma do problema é a carteira de trabalho, que sofreu queda em todos os estados de 2017 a 2018. Na comparação mais longa, desde 2014 as quedas são ainda mais expressivas. “Isso revela a qualidade do emprego gerado nos últimos anos. Com a redução do trabalho com carteira assinada e o aumento da informalidade, a contribuição para a Previdência cai, o que cria problemas mais à frente”, diz.

Em nota, a Secretaria de Trabalho afirma que está analisando cuidadosamente todos os números da Pnad, mas que já atua com metas para ampliar as oportunidades no Estado. “A Secretaria tem a meta de qualificar 10 mil trabalhadores ao longo de 2019, o que possibilitará mais oportunidades no mercado. 

Por outro lado, estamos estudando as metas determinadas pelo governador Paulo Câmara para a geração de emprego e analisando todas as potencialidades das regiões de desenvolvimento para reforçar a qualificação do trabalhador". 

Da Folha de PE

sábado, 12 de janeiro de 2019

Brasileiros com menos medo do desemprego

Miriam está procurando emprego desde o
ano passado e se mostra otimista com 2019
Foto: Ed Machado
Entre setembro e dezembro do ano passado, o medo do desemprego entre os brasileiros caiu 10,7 pontos percentuais, maior recuo desde maio de 1996, quando teve início a série histórica da pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Nordeste foi a terceira região com queda mais significativa, com uma diferença de 9,8 pontos entre os meses. No Norte/Centro-Oeste, a variação foi de 12,9 pontos, ficando atrás apenas do Sul, onde o delta foi de 16,9 pontos.

O mesmo estudo também revelou que a satisfação com a vida registrou aumento de 2,7 pontos percentuais no Brasil, maior alta da série iniciada em maio de 1999. O Nordeste teve o segundo melhor desempenho do País na avaliação, com um salto de 3 pontos, acima da média nacional.

A CNI associa o resultado positivo ao otimismo e confiança da população com o novo governo e à percepção de superação da recessão econômica que o País vem atravessando desde 2016. Segundo a entidade, esses fatores trazem aos brasileiros a “perspectiva de aumento do crescimento econômico e queda do desemprego”. De acordo com pesquisa da CNDL/SPC, 59% dos brasileiros acreditam que mais oportunidades de emprego vão surgir com o novo governo.


Para o economista Rafael Ramos, da Fecomércio-PE, esse período de virada de ano é outro elemento que contribui para o otimismo. “Geralmente no início do ano as pessoas costumam criar metas, tentar realizar sonhos e ter sentimentos mais positivo”, disse. “Não só a população, mas também quem contrata. Os empresários estão muito otimistas com o novo Governo, com o ano de 2019 e os seguintes”. Ainda assim, a taxa de desemprego segue alta no País, sobretudo em Pernambuco, que fechou o último trimestre com 703 mil pessoas fora da força de trabalho, segundo o IBGE. É a quarta maior taxa de desocupação (16,7%), maior que a média brasileira (11,9%).

Entre aqueles que buscam se colocar no mercado de trabalho, há quem siga sem maiores esperanças. Everson Marcos, 21, está procurando emprego desde os 18. “Não acho que as coisas serão mais fáceis”. O jovem relatou que vai à Agência do Trabalho quase todos os dias para procurar vagas. “Mas não estou otimista”, contou. O temor atinge quem está empregado. "Estou de férias e tenho medo de quando voltar não ter mais trabalho", revelou o designer de interiores Rodrigo Nascimento, 37. Em busca de emprego desde julho, Miriam Raimunda, 48, diz que o novo ano trouxe otimismo. “Até dezembro, dos currículos que mandei, não fui chamada. Minha esperança está agora, a partir de janeiro”, contou.

Da Folha de PE

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Taxa de desemprego fica em 11,7% no trimestre até outubro, revela IBGE

Foto: Arquivo/Agência Brasil
A taxa de desocupação no Brasil ficou em 11,7% no trimestre encerrado em outubro, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta quinta-feira, 29, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado veio igual à mediana das estimativas (11,7%), calculada a partir das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que estimavam uma taxa de desemprego entre 11,60% e 12,00%.

Em igual período de 2017, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 12,20%. No trimestre encerrado em setembro, a taxa era de 11,90%.

A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.230 no trimestre terminado em outubro. O resultado representa alta de 0,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 201, 964 bilhões no trimestre encerrado em outubro, alta de 1,9% ante igual período do ano anterior.

Da Agência Estado

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Desemprego ultrapassa média do país em 14 estados

Foto: Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas
Quatorze estados brasileiros registraram taxa de desemprego acima da média nacional de 11,9% no terceiro trimestre deste ano, divulgou o IBGE na manhã desta quarta-feria (14).

Segundo dados da Pnad Contínua Trimestral, pesquisa de emprego de abrangência nacional do instituto, estados como São Paulo (13,1%), Rio (14,6%), Bahia (16,2%) e Pernambuco (16,7%) tiveram taxas que superaram a média do país.

O Amapá, com desemprego de 18,3% no terceiro trimestre, foi o estado cuja desocupação foi a mais alta, seguido de Sergipe (17,5%) e Alagoas (17,1%). Apesar de a taxa acima da média em 14 das 27 unidades da federação no terceiro trimestre, o desemprego ficou estável em 21 estados.

O desemprego fechou o trimestre encerrado em setembro em 11,9%, queda frente ao trimestre imediatamente anterior, terminado em julho (12,3%), e também um ano antes, no trimestre encerrado em setembro de 2017, quando a taxa esteve em 12,4%. O desemprego atingia em setembro deste ano 12,5 milhões de pessoas.

Na Pnad Contínua Trimestral, o IBGE divulga dados mais detalhados a respeito das taxas de desemprego divulgadas mensalmente pelo instituto. De julho a setembro deste ano, 27,3 milhões de pessoas integravam o contingente na chamada subutilização da força de trabalho, indicador que agrega os desocupados, pessoas que trabalham menos de 40 horas semanais e os que tinham idade e desejo para trabalhar, mas que não podiam, por algum motivo, assumir um posto de trabalho.

Esse contingente se manteve estável em relação ao apurado no trimestre imediatamente anterior, quando faltou trabalho para 27,6 milhões de pessoas. Também ficou estável o número de pessoas desalentadas no país. O desalento é quando a pessoa desiste de procurar emprego depois de tentar sem sucesso.

O país tinha 4,78 milhões de desalentados no terceiro trimestre, volume estável em relação ao segundo trimestre, quando 4,83 milhões de pessoas estavam nessa situação, número recorde na série histórica iniciada pela Pnad Contínua em janeiro de 2012.

Há um ano, o contingente de desalentados era de 4,24 milhões de pessoas. 
A manutenção em patamar baixo na atividade do mercado de trabalho e a paralisação das contratações em meio a incerteza eleitoral deste ano fizeram com que o país registrasse índices altos de desalento.

Na Bahia, por exemplo, o desalento atingiu 794 mil pessoas em setembro, enquanto no Maranhão o contingente esteve em 523 mil pessoas. Apesar de por motivos ruins, a taxa de desemprego vem desacelerando no último ano no país em razão principalmente do trabalho informal que vem ocupando espaço do que antes eram trabalhos formais, que são aqueles com carteira assinada e que são protegidos pela legislação trabalhista, que garante mais estabilidade para o empregado.

A geração de vagas informais e o fato de muitas pessoas deixarem a fila do desemprego, seja por desalento ou por algum outro motivo, tem feito cair a taxa oficial de desocupação.

No terceiro trimestre, 74,1% dos trabalhadores no setor privado tinham carteira de trabalho assinada. Os menores percentuais de formalização estiveram nas regiões Nordeste (58,7% dos trabalhadores no setor privado) e Norte (60,7%).

Maranhão (51,1%), Piauí (54,1%) e Paraíba (54,9%) apresentaram os menores percentuais de formalização, contra Santa Catarina (88,4%), Rio Grande do Sul (82,8%) e São Paulo (81,1%), que tiveram os maiores percentuais de trabalhadores com carteira assinada.

Enquanto o trabalho de carteira assinada ficou estável no terceiro trimestre, o trabalho sem carteira aumentou 4,7% frente ao trimestre imediatamente anterior, com 522 mil pessoas a mais nessa condição no período.

Maranhão (48,9%), Piauí (45,9%) e Paraíba (45,1%), portanto, apresentaram os maiores índices de trabalhadores sem carteira assinada. A Pnad mostrou ainda que o indicador de desemprego foi maior entre mulheres do que entre homens, apesar de elas serem maioria entre a população em idade para trabalhar (52,3% da força de trabalho).

Os homens representavam 56,3% da população ocupada no período. O nível de ocupação entre homens foi de 64,3%, enquanto o das mulheres foi de 45,4%. Considerando a população desocupada– pessoas sem emprego, mas em busca de colocação–, mulheres eram maioria. No terceiro trimestre, 51,1% dos desocupados no país eram mulheres.

Da Folha de PE

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Taxa de desemprego fica em 12,1% no trimestre até agosto, revela IBGE

Foto: Reprodução/Internet
A taxa de desocupação no Brasil ficou em 12,1% no trimestre encerrado em agosto, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados na manhã desta sexta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado ficou dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que estimavam uma taxa de desemprego entre 12,0% e 12,5%, com mediana de 12,2%.

Em igual período de 2017, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 12,6%. No trimestre encerrado em julho, o resultado ficou em 12,3%. No trimestre encerrado em maio, a taxa era de 12,7%.

A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.225,00 no trimestre terminado em agosto. O resultado representa alta de 1,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 199,852 bilhões no trimestre encerrado em agosto, uma elevação de 2 6% ante igual período do ano anterior.

Da Agência Estado

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