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quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Empresários aprovam reforma tributária, mas não querem nova CPMF

Arquivo/Agência Brasil
Nas últimas duas semanas, o empresário Marcelo Campos Ometto, presidente do conselho de administração do Grupo São Martinho, um dos maiores produtores de açúcar e etanol do mundo, esteve reunido com investidores internacionais para, basicamente, vender o Brasil no exterior. Com foco em seduzir capital estrangeiro para o setor sucroalcooleiro, ele tentou transmitir confiança em relação aos rumos da economia, especialmente com vistas à aprovação das reformas da Previdência e tributária.

“O Brasil está caminhando para vencer seus entraves crônicos, que são as contas públicas deficitárias e a carga tributária desproporcional”, disse Ometto a empresários brasileiros e asiáticos. Mas o otimismo do empresário escondia uma preocupação: a possível volta de um imposto sobre movimentações financeiras, nos moldes da antiga CPMF. “Não é algo que agrada nem aos empresários nem às famílias, que terão de conviver com o peso de mais um imposto”, completou.

Assim como Ometto, o executivo José Velloso Dias Cardoso, presidente da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), enxerga a reforma tributária com um otimismo cauteloso. A necessidade de simplificação dos impostos e uma gradativa redução da carga tributária é, em sua avaliação, algo essencial para o país, mas a inclusão de novos impostos, principalmente sobre setores da economia já fragilizados pela crise dos últimos anos, pode mais atrapalhar do que ajudar. “Cada setor precisa ser ouvido para que a reforma não crie mais distorções e injustiças”, afirmou. “Estamos confiantes de que a equipe econômica e o Congresso saberão enxergar eventuais problemas escondidos na reforma”.

Existem, de fato, doses de veneno na tão sonhada reforma tributária. A proposta de emenda constitucional, a ser apresentada pelo governo federal ao Congresso nas próximas semanas ainda não está com seu texto final definido, mas deve ter três pilares. O primeiro, que afeta diretamente o Imposto de Renda de empresas e cidadãos, é a criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) ou Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) em escala federal — algo comemorado pelo empresariado pelos benefícios de simplificação do sistema de recolhimento de impostos, taxas e tributos, mas temido pelos governadores, principalmente dos estados que se encontram em situação fiscal dramática. O chamado IBS substituiria PIS, Cofins, IPI, uma parte do IOF e possivelmente o CSLL, além de ICMS (estados) e ISS (municípios). Continue lendo, clique AQUI!

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Dia da Liberdade de Impostos: comércio venderá produtos com até 80% de desconto

Imagem: Divulgação/Reprodução
Nesta quinta-feira, dia 1º de junho, o comércio varejista terá grandes descontos em estabelecimentos de 12 estados do país e no Distrito Federal. Parece uma grande promoção, mas trata-se da 9ª edição do Dia da Liberdade de Impostos (DLI), ação comandada pela Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem (CDL Jovem) para conscientização da alta carga de impostos no Brasil e apoiar a simplificação tributária.

Para marcar a data, mil lojas e 10 shoppings em todo território nacional vão oferecer produtos com até 80% de desconto. Postos de gasolina também vão aderir a ação da CDL Jovem com a venda de 100 mil litros de combustível com cerca de 40% de desconto. Os preços, bem abaixo dos praticados normalmente, equivalem ao valor dos impostos embutidos nos produtos.

“A CDL Jovem resolveu criar esse movimento com uma forma de mostrar a alta carga de impostos que pagamos e fazer um alerta para que essa carga tributária seja revertida para a população. É complicado viver em um país onde 40% do salário do trabalhador se destina ao pagamento de impostos, ou seja, o consumidor trabalha cinco meses para pagar impostos e não tem o retorno nas estradas, nas ruas, na saúde e na educação. Isso precisa mudar”, ressaltou a coordenadora da CDL Jovem /CE, Fabiana Lucas.

O Brasil figura na lista dos países que possuem uma das maiores cargas tributárias do mundo. Para se ter uma ideia, até o dia 31 de maio já havia sido arrecadado R$1 trilhão em impostos no Brasil.

Estimativa feita pela CDL Jovem, com base em estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) mostra que em 2017, os brasileiros vão trabalhar aproximadamente 5 meses apenas para pagar impostos. Atualmente, trabalha-se o dobro do que na década de 1970 para pagar a tributação. “Mais de 40% do salário do trabalhador vai para o pagamento de impostos. Para o varejo, a situação inibe cada vez mais o consumo do cidadão”, acrescenta Guterres.

Visão dos empresários

A alta carga tributária inibe também o investimento dos empresários em seus negócios e na geração de empregos. Pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), este ano, mostrou que oito em cada dez empresários de varejo e serviços consideram importante a reforma tributária. O estudo mostra que 77% dos entrevistados acreditam que a reforma melhoraria a economia do país de alguma forma, sendo que, para estes, os principais resultados positivos seriam a geração de empregos (60%), o aumento na capacidade de investimento nos negócios (41%) e incentivo na criação de novos negócios (38%).

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