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sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Economia: como guardar algum dinheiro para o futuro?

A economia mundial vem sofrendo grandes perdas devido à pandemia do coronavírus. A situação de muitos brasileiros, inclusive, não está fácil. Muitos têm se dividido entre priorizar itens mais importantes, como moradia e alimentação, em detrimento de atividades de lazer, viagens, entre outras
Sabemos que, no entanto, mesmo com o momento complicado, há a necessidade de ter algum fundo de reserva para ocasiões de emergência.
Por isso, separamos algumas dicas para que você consiga juntar algum dinheiro, mesmo que seja pouco, ou até mesmo criar novas oportunidades de ter seus rendimentos de volta. Confira.
Faça uma relação de seus gastos
Separar os gastos entre prioritários e secundários pode ser o início de assumir o controle de tudo o que você tem de proventos e o que realmente precisa gastar. Anotar separadamente todos os gastos ― desde os pequenos valores ― faz com que você possa fazer um planejamento financeiro.
Revisite suas dívidas
Se você possui dívidas com instituições financeiras, procure revisitá-las nesse período. Com a baixa rentabilidade, até essas empresas estão facilitando processos para renegociações de dívidas, diminuição de juros ou mesmo congelamento de parcelas durante um determinado período. Dessa forma, pode ser possível que você consiga ― por meio da diminuição do valor de parcelas, por exemplo, juntar o excedente.
Não faça grandes compras
Está ansioso para comprar a mobília nova de sua casa? Espere um pouco. O conselho de diversos economistas renomados é que certas compras que podem ser adiadas, devem sê-lo até a economia se restabelecer minimamente.
Escolha um dia para não gastar nada
Se você pode trabalhar, cozinhar e ficar em casa, escolha um dia da semana para não ter nenhum gasto. Além disso, tenha um dia fixo para ir ao mercado e separe seu orçamento de acordo com as reais necessidades. Buscar cupons de desconto em grandes redes (pelos aplicativos) também traz economia.
Pague as contas assim que tiver dinheiro
Da mesma forma que a necessidade do momento é juntar algum dinheiro, postergar o pagamento de contas não oferece vantagens, uma vez que elas terão de ser pagas no futuro de qualquer jeito. Exceto por boas negociações (em cartões de crédito, por exemplo, com oportunidades de parcelamento vantajosas), não vale a pena adiar o que tem que ser pago de qualquer jeito.
Invista em sua carreira
Fazer um curso de pós-graduação ou MBA pode fazer com que seu currículo destaque-se diante de
Mantenha contato com a Unopar Surubim: (81) 9 9246-6674
outros concorrentes à mesma vaga. Tudo porque, se você conseguiu ter uma reserva financeira ― mesmo neste momento menos favorável da economia, investir em si mesmo é o melhor caminho.
Além disso, a especialização abre portas e mais oportunidades para quem segue nos estudos ao considerar o aprimoramento do conhecimento adquirido na graduação, por exemplo.
Tente gastar menos do que ganha
Planejar as contas, como dito no começo do texto, é parte fundamental para que seu orçamento não fique estourado e que haja oportunidade de guardar algum dinheiro. Por isso é fundamental que você não gaste mais do que ganha mensalmente.

quinta-feira, 30 de julho de 2020

Brasileiros guardam R$ 277 bilhões em casa na pandemia

Foto: Marcos Santos/USP Imagens
Os brasileiros ampliaram o volume de dinheiro em espécie que é guardado em casa diante das incertezas causadas pela crise do novo coronavírus. O aumento já é de R$ 61 bilhões e fez o entesouramento bater recorde no Brasil, segundo o Banco Central (BC).

81 bilhões em circulação no país no fim de 2019 e a expectativa era que o meio circulante crescesse a R$ 301 bilhões neste ano. Porém, com o aumento do entesouramento, o meio circulante já chegou a R$ 342 bilhões na pandemia.

Esse fenômeno ampliou, portanto, o volume e o custo da emissão de moeda no Brasil. Por isso, o Banco Central pediu ao Conselho Monetário Nacional (CMN) R$ 113 milhões para ampliar a produção das cédulas de R$ 100 e também para lançar a nova cédula de R$ 200 no próximo mês - cédula que, segundo o BC, vem justamente para fazer frente a essa demanda maior da população por dinheiro em espécie.

"O BC observou os efeitos de entesouramento trazidos pela pandemia e não sabe por quanto tempo isso vai perdurar. [...] Por isso, entende que é um momento oportuno para a nova cédula. É o BC agindo preventivamente diante do aumento da demanda por numerário", afirmou Carolina.

A diretora do BC garante, por sua vez, que o BC não pretende ampliar novamente a produção de papel-moeda prevista para este ano. E assegurou que a quantidade de dinheiro existente é suficiente para a demanda da população. Ou seja, que não vai faltar dinheiro em papel nos bancos.

"O BC entende que a quantidade de papel moeda em circulação é adequada para fazer frente às diferentes necessidades da população. O BC tem atendido a rede bancária. Não há falta de numerário", destacou.

Carolina ainda frisou que o aumento do meio circulante não é uma exclusividade brasileira na pandemia. Segundo ela, esse fenômeno também foi observado em países como os Estados Unidos, o Japão, a Itália, o Reino Unido e a China - todos duramente afetados pela pandemia do novo coronavírus. 

Por: Correio Braziliense

domingo, 12 de abril de 2020

Poupança ainda é o investimento mais escolhido pelos brasileiros, aponta levantamento CNDL/SPC Brasil

Foto: Reprodução/Pixabay
Dos 34% que costumam fazer reserva financeira, 62% apostam na caderneta de poupança e 27% ainda preferem guardar as economias em casa, motivados, principalmente, pela possibilidade de utilizar o dinheiro a qualquer momento

Uma das principais consequências da falta de educação financeira é a dificuldade em realizar e manter uma reserva financeira. Prova disso é o fato de que mais da metade dos brasileiros (52,1%) não tem o hábito de poupar, conforme indica levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Dentre os entrevistados, apenas 33,8% afirmaram ter o costume de guardar dinheiro de alguma forma, sendo que 14,9% estipulam um valor a ser poupado – 18,9% contam apenas com a quantia que sobra do orçamento.

A falta de conhecimento do brasileiro fica ainda mais clara quando se observa que seis em cada dez entrevistados (62,0%) que costumam economizar ainda têm como escolha a poupança. Além destes, também há os que preferem guardar o dinheiro em casa (27,1%) e os que mantêm o montante na conta corrente (23,1%). Fundos de investimento foram citados por apenas 6,5%, seguidos por Tesouro Direto (4,7%), ações da bolsa de valores (4,7%) e CDB (4,7%).

“Vale destacar que, em 2019, a poupança rendeu próximo a 4%, levemente abaixo do IPCA, o que significa que ela serviu somente para garantir parte do poder de compra do dinheiro investido, sem ganhos reais. A escolha dessas opções mais conservadoras evidencia a insegurança do brasileiro em explorar novas modalidades de investimento”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

A principal justificativa apontada pelos que mantêm a reserva financeira em sua residência foi a possibilidade de utilizar o dinheiro a qualquer momento (51,7%). Além destes, 29,9% acreditam que, por se tratar de uma quantia pequena, não valeria a pena aplicar o montante no banco, 28,7% querem evitar o pagamento de taxas, 24,1% acreditam ser mais seguro estar com o dinheiro em casa e 11,5% mencionaram terem receio de que aconteça um novo confisco da poupança, como o que se deu durante o governo Collor.

A necessidade de se proteger contra imprevistos (49,8%) e garantir um futuro melhor para a família (40,2%) foram as principais finalidades elencadas por aqueles que buscam construir uma reserva financeira. Além disso, também foram citados como motivadores a intenção de abrir um negócio (15,3%), a aposentadoria (14,6%), a compra ou a quitação de um imóvel (13,4%) e a aquisição de um automóvel ou motocicleta (10,0%).

Para os que ainda não têm o hábito de poupar, Marcela dá a dica: “O primeiro passo para quem quer começar a construir uma reserva financeira é organizar o orçamento. Em seguida, é importante buscar conhecimento para poder colocar o dinheiro poupado em modalidades tão seguras quanto a poupança, mas que possibilitam rendimento maior, como o tesouro direto, por exemplo”.

Do SPC Brasil

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Poupança tem maior captação líquida para novembro em dois anos

PoupançaFoto: Arquivo/Agência Brasil
Depósitos superaram saques em R$ 2,43 bi no mês

Aplicação financeira mais tradicional do país, a caderneta de poupança registrou a maior captação líquida para meses de novembro em dois anos. No mês passado, os depósitos superaram os saques em R$ 2,43 bilhões, informou nesta quinta-feira (5) o Banco Central. Este é o melhor resultado para o mês desde novembro de 2017, quando a poupança tinha registrado captação líquida de R$ 3,92 bilhões.

Em novembro do ano passado, os correntistas tinham depositado R$ 684,5 milhões a mais do que tinham sacado. De janeiro a novembro, os brasileiros retiraram R$ 3,88 bilhões a mais do que depositaram na caderneta. O desempenho está pior do que em 2018. No mesmo período do ano passado, as captações (depósitos) tinham superado as retiradas em R$ 23,65 bilhões.

Até 2014, os brasileiros depositavam mais do que retiravam da poupança. Naquele ano, as captações líquidas chegaram a R$ 24 bilhões. Com o início da recessão econômica, em 2015, os investidores passaram a retirar dinheiro da caderneta para cobrir dívidas, em um cenário de queda da renda e de aumento de desemprego.

Em 2015, R$ 53,57 bilhões foram sacados da poupança, a maior retirada líquida da história. Em 2016, os saques superaram os depósitos em R$ 40,7 bilhões. A tendência inverteu-se em 2017, quando as captações excederam as retiradas em R$ 17,12 bilhões, e em 2018 – captação líquida de R$ 38,26 bilhões.

Com rendimento de 70% da Taxa Selic (juros básicos da economia), a poupança atraiu recursos em novembro apesar de se tornar menos atrativa porque os juros básicos estão no menor nível da história. Com a redução da Selic para 5% ao ano, o investimento deixará de render mais do que a inflação.

Para 2020, o Boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada toda semana pelo Banco Central, prevê inflação oficial pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 3,6%. Com a atual fórmula de rendimento, a poupança renderá 3,5% no próximo ano, caso a Selic permaneça em 5%.

Por: Agência Brasil 

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Poupança tem retirada de R$ 1,6 bi, a maior para julho desde 2015

DinheiroFoto: Reprodução/Pixabay
Os rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 3,020 bilhões. O saldo da poupança nos bancos ficou em R$ 802,063 bilhões

Os saques da poupança superaram os depósitos em julho. A retirada líquida chegou a R$ 1,605 bilhão, informou nesta terça-feira (6) o Banco Central (BC). Esse foi o primeiro resultado negativo para meses de julho desde 2016 (R$ 1,115 bilhão) e a maior retirada líquida para o mês desde 2015 (R$ 2,453 bilhões).

No mês passado, foram aplicados R$ 213,004 bilhões, contra a retirada de R$ 214,609 bilhões. Os rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 3,020 bilhões. O saldo da poupança nos bancos ficou em R$ 802,063 bilhões.

No acumulado de sete meses do ano, a poupança apresenta retirada líquida de R$ 16,104 bilhões. Em 2019, apenas nos meses de março (R$ 1,852 bilhão) e junho (R$ 2,497 bilhões) houve captação líquida, com mais depósitos do que saques.

Pela legislação em vigor, o rendimento da poupança é calculado pela soma da Taxa Referencial (TR), definida pelo BC, mais 0,5% ao mês, sempre quando a taxa básica de juros, a Selic, está acima de 8,5% ao ano. Quando a Selic é igual ou inferior a 8,5% ao ano, como ocorre atualmente, a remuneração da poupança passa a ser a soma da TR com 70% da Selic. Atualmente a Selic está em seu menor nível histórico: 6% ao ano.

Da Agência Brasil

sábado, 6 de julho de 2019

Poupança registra menor captação para junho em três anos

Poupança voltou a atrair o interesse dos investidoresFoto: Agência Brasil
No ano, saques superam depósitos em quase R$ 15 bilhões

Depois de dois meses de retiradas, a poupança voltou a atrair o interesse dos investidores. Em junho, os depósitos superaram os saques em R$ 2,5 bilhões, informou, nesta quinta-feira, (4) o Banco Central. Esse resultado representa recuo de 55,7% em relação a junho do ano passado, quando os correntistas tinham depositado R$ 5,64 bilhões a mais do que tinham retirado. Desde junho de 2016, a aplicação não registrava captação tão baixa.

Com o resultado de junho, a caderneta de poupança acumula saques líquidos de R$ 14,5 bilhões nos seis primeiros meses de 2019. No mesmo período do ano passado, as captações (depósitos) tinham superado as retiradas em R$ 7,35 bilhões.

Até 2014, os brasileiros depositavam mais do que retiravam da poupança. Naquele ano, as captações líquidas chegaram a R$ 24 bilhões. Com o início da recessão econômica, em 2015, os investidores passaram a retirar dinheiro da caderneta para cobrir dívidas, em um cenário de queda da renda e de aumento de desemprego.

Em 2015, R$ 53,57 bilhões foram sacados da poupança, a maior retirada líquida da história. Em 2016, os saques superaram os depósitos em R$ 40,7 bilhões. A tendência inverteu-se em 2017, quando as captações excederam as retiradas em R$ 17,12 bilhões, e em 2018 (captação líquida de R$ 38,26 bilhões.

Com rendimento de 70% da Taxa Selic (juros básicos da economia), a poupança está se tornando menos atrativa porque os juros básicos estão no menor nível da história, em 6,5% ao ano. Nos últimos meses, o investimento não tinha conseguido garantir rendimentos acima da inflação, mas a aplicação voltou a atrair o interesse dos investidores porque a inflação está em queda.

Nos 12 meses terminados em junho, a poupança rendeu 4,16%. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)-15, que funciona como uma prévia da inflação oficial, acumula 3,84% no mesmo período. No próximo dia 10, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga o IPCA cheio de junho.

Da Agência Brasil

sábado, 9 de março de 2019

Saques da poupança superam depósitos em R$ 4,02 bilhões em fevereiro

Foto: Arquivo/Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Os saques da caderneta de poupança superaram os depósitos em fevereiro. A retirada líquida (descontados os depósitos) ficou em R$ 4,020 bilhões, informou nesta sexta-feira (8) o Banco Central (BC). Foi o segundo mês seguido de retirada líquida – em janeiro chegou a R$ 11,232 bilhões.

Em fevereiro do ano passado, também houve retirada líquida, no total de R$ 708,116 milhões. O resultado negativo do mês passado foi o maior para o mês desde de 2016, quando houve retirada líquida de R$ 6,638 bilhões.

No mês passado, foram depositados na caderneta de poupança R$ 181,996 bilhões. Os saques durante o segundo mês do ano somaram R$ 186,017 bilhões. Em fevereiro deste ano, os rendimentos da aplicação mais popular do país chegaram a R$ 2,965 bilhões. O saldo atualmente depositado na poupança está em R$ 787,933 bilhões.

Pela legislação em vigor, o rendimento da poupança é calculado pela soma da Taxa Referencial (TR), definida pelo BC, mais 0,5% ao mês, sempre que a taxa básica de juros (Selic) estiver acima de 8,5% ao ano.

Quando a Selic é igual ou inferior a 8,5% ao ano, como ocorre atualmente, a remuneração da poupança passa a ser a soma da TR com 70% da Selic. Hoje, a taxa Selic está em 6,5% ao ano.

Da Agência Brasil

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Saques na poupança superam depósitos em R$ 11,23 bilhões em janeiro

Foto: Reprodução/ Pixabay
A população brasileira sacou mais dinheiro do que depositou na poupança ao longo de janeiro deste ano. O saldo de saques menos depósitos para o mês ficou em R$ 11,232 bilhões, informou hoje (6) o Banco Central (BC). Ao todo, foram depositados na caderneta de poupança R$ 194,672 bilhões. As retiradas durante o primeiro mês do ano somaram R$ 205,905 bilhões.

Esse resultado representa a maior retirada de recursos da poupança para o mês de janeiro desde 2016, quando a diferença entre saques e depósitos foi de R$ 12,032 bilhões. A série histórica registra as movimentações da caderneta desde 1995.

Em janeiro, os rendimentos da aplicação mais popular do país resultaram em crédito de R$ 2,939 bilhões. O saldo atualmente depositado na poupança está em R$ 788,988 bilhões, segundo o BC.

Pela legislação em vigor, o rendimento da poupança é calculado pela soma da Taxa Referencial (TR), definida pelo BC, mais 0,5% ao mês, sempre que a taxa básica de juros (Selic) estiver acima de 8,5% ao ano.

Quando a Selic é igual ou inferior a 8,5% ao ano, como ocorre atualmente, a remuneração da poupança passa a ser a soma da TR com 70% da Selic. Hoje, a taxa Selic está em 6,5% ao ano.

Da Agência Estado

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Saques em poupança superam depósitos em R$ 2,5 bilhões em outubro

Poupança / Foto: internet
Depois de sete meses seguidos de resultado positivo, os saques na caderneta de poupança superaram os depósitos, gerando retirada líquida de R$ 2,532 bilhões em outubro. Segundo relatório divulgado nesta quarta-feira (7) pelo Banco Central (BC), foram depositados, ao longo do mês passado, R$ 194,435 bilhões e sacados R$ 196,968 bilhões.

No acumulado dos 10 meses deste ano, os depósitos na poupança superaram as retiradas em R$ 22,968 bilhões. Em outubro, os rendimentos chegaram a R$ 2,950 bilhões. O saldo atualmente depositado em cadernetas ficou em R$ 776,192 bilhões.

Pela legislação em vigor, o rendimento da poupança é calculado pela soma da Taxa Referencial (TR), definida pelo BC, mais 0,5% ao mês, sempre que a taxa básica de juros (Selic) está acima de 8,5% ao ano. Quando a Selic é igual ou inferior a 8,5% ao ano, como ocorre atualmente, a remuneração da poupança passa a ser a soma da TR com 70% da Selic. Atualmente a Selic está em 6,5% ao ano.

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Depósitos em poupança superam saques em R$ 5,862 bi em agosto

Foto: Reprodução / USP Imagens
A caderneta de poupança fechou agosto com captação líquida de R$ 5,862 bilhões, informou nesta quinta-feira (6) o Banco Central. 

O valor reflete o montante de recursos que os brasileiros depositaram na caderneta, já descontados os saques no período. Foi o sexto mês consecutivo de captação líquida na poupança e o melhor resultado para agosto da série histórica, iniciada em 1995.

No mês passado, conforme o BC, os aportes na caderneta somaram R$ 198,600 bilhões, enquanto os saques atingiram R$ 192,737 bilhões. Apenas no último dia do mês (31), a captação líquida foi de R$ 3,527 bilhões.

Considerando os rendimentos de R$ 2,862 bilhões em agosto, o total de recursos depositados na poupança chega hoje a R$ 764 408 bilhões.

No acumulado do ano até agosto a captação da poupança está positiva em R$ 16,960 bilhões. Isso é resultado de aportes de R$ 1,458 trilhão e retiradas de R$ 1,441 trilhão.

Atualmente, a remuneração da caderneta de poupança é formada pela taxa referencial (TR) mais 70% da Selic (a taxa básica de juros). A Selic, por sua vez, está hoje em 6,50% ao ano. 

Esta regra de remuneração vale sempre que a taxa básica estiver abaixo dos 8,50% ao ano. Quando estiver acima disso, a poupança será atualizada pela TR mais uma taxa fixa de 0,5% ao mês (6,17% ao ano).

Da Agência Estado

quinta-feira, 7 de junho de 2018

Depósitos na poupança em maio superaram saques em R$ 2,4 bilhões

Poupança / Foto: internet
No mês passado, foram aplicados R$ 181,731 bilhões, contra a retirada de R$ 179,326 bilhões. Os rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 2,801 bilhões. Com captação líquida pelo terceiro mês seguido em maio, o resultado acumulado do ano voltou a ficar positivo

Os depósitos na caderneta de poupança superaram os saques em R$ 2,405 bilhões em maio, de acordo com relatório divulgado nesta quarta-feira (6) pelo Banco Central. Esse foi o maior resultado para o mês desde maio de 2013, quando a captação líquida, ou seja mais depósitos do que saques, ficou em R$ 5,625 bilhões. Em maio de 2017, também houve captação líquida, mas o resultado foi menor: R$ 292,6 milhões. 

No mês passado, foram aplicados R$ 181,731 bilhões, contra a retirada de R$ 179,326 bilhões. Os rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 2,801 bilhões. Com captação líquida pelo terceiro mês seguido em maio, o resultado acumulado do ano voltou a ficar positivo. 

De janeiro a maio, o resultado positivo chegou a R$ 1,710 bilhão. Em janeiro e fevereiro houve retirada líquida (mais saques que depósitos) de R$ 5,201 bilhões e R$ 708,1 milhões, respectivamente. Nos meses seguintes, o resultado ficou positivo: R$ 3,977 bilhões em março e R$ 1,237 bilhão, em abril. Em maio, o saldo de todas as cadernetas de poupança ficou em R$ 740,639 bilhões.

Rendimento

Pela legislação em vigor, o rendimento da poupança é calculado pela soma da TR (Taxa Referencial), definida pelo BC, mais 0,5% ao mês, sempre quando a taxa básica de juros, a Selic, está acima de 8,5% ao ano. Quando a Selic é igual ou inferior a 8,5% ao ano, como ocorre atualmente, a remuneração da poupança passa a ser a soma da TR com 70% da Selic. Atualmente a Selic está em 6,5% ao ano.

Da Folha de PE

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Brasileiros de todas as classes têm dificuldade para poupar, diz SPC Brasil

PoupançaFoto: internet
Poupar dinheiro não é um hábito do consumidor brasileiro, mem mesmo entre aqueles que têm renda maior. É o que diz o Indicador Mensal de Reserva Financeira. Os dados mostram que, em cada 10 brasileiros com renda superior a cinco salários mínimos (R$ 4.690), apenas três (30%) conseguiram encerrar o último mês de novembro com sobras de dinheiro.

No total, 66% das pessoas que fazem parte das classes A e B não foram capazes de guardar nenhuma parte dos rendimentos e 4% não sabem ou não responderam. Apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), os dados foram divulgados nesta sexta-feira (19) em São Paulo.

Considerando a população de todas as classes sociais, a proporção dos que conseguem guardar dinheiro é ainda menor. Somente 20% conseguiram fechar novembro com sobras contra 70% de não poupadores. Entre aqueles que conseguiram guardar dinheiro em novembrom e que sabem o valor guardado, a média é de R$ 400,57.

“A conjuntura econômica é um fator que contribui fortemente para que as pessoas terminem o mês sem dinheiro para investir, mas a falta de disciplina e de controle das finanças também é um grande entrave. O consumidor deve ter em mente que um orçamento controlado pode fazer toda a diferença no fim do mês. O ideal não é poupar somente o que sobra no fim do mês, mas sempre reservar uma quantia fixa”, afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Exemplo desse comportamento é que apenas 5% dos poupadores reconhecem guardar sempre a mesma quantia todos os meses. Um quarto (25%) guarda apenas o que sobra no orçamento quando termina de pagar todas as contas. “Se o consumidor deixar para poupar o que sobra, é mais difícil ceder aos apelos de consumo. O mais indicado é dividir o orçamento em gastos obrigatórios, gastos com lazer e com daquilo de que se gosta e uma parte para investimentos, que precisa ser sagrada e ter objetivos distintos”, explica o educador financeiro do portal Meu Bolso Feliz, José Vignoli.

Leia a matéria completa, clique AQUI.

sábado, 5 de agosto de 2017

Poupança tem melhor resultado para julho em três anos, diz Banco Central

Imagem: Divulgação/Reprodução-Internet
Pelo terceiro mês seguido, os brasileiros depositaram mais do que sacaram na poupança. Em julho, a captação líquida (depósitos menos retiradas) somou R$ 2,3 bilhões, informou nesta sexta-feira (4) o Banco Central. O valor é menor que a captação líquida registrada em junho (R$ 6,1 bilhões), mas foi o melhor resultado para meses de julho desde 2014, quando os depósitos tinham superado as retiradas em R$ 4 bilhões.

Apesar do desempenho positivo nos três últimos meses, as retiradas continuam maiores que os depósitos em 2017. Nos sete primeiros meses do ano, a caderneta de poupança registrou saques líquidos de R$ 9,96 bilhões. Mesmo assim, esse foi o melhor resultado para o período de janeiro a julho desde 2014, quando a aplicação tinha registrado captações líquidas de R$ 13,6 bilhões.

Até 2014, os brasileiros depositavam mais do que retiravam da poupança. Naquele ano, as captações líquidas chegaram a R$ 24 bilhões. Com o início da recessão econômica, em 2015, os investidores passaram a retirar dinheiro da caderneta para cobrirem dívidas, num cenário de queda da renda e de aumento de desemprego. Em 2015, R$ 53,5 bilhões foram sacados da poupança, a maior retirada líquida da história. Em 2016, os saques superaram os depósitos em R$ 40,7 bilhões.

A poupança voltou a atrair recursos mesmo com a queda de juros. Isso porque o investimento voltou a garantir rendimentos acima da inflação, que está em queda. Nos 12 meses terminados em julho, a poupança rendeu 7,11%. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)-15, que funciona como uma prévia da inflação oficial, acumula 2,78% no mesmo período, no menor nível para o período desde 1999. Na segunda-feira (6), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga o IPCA cheio de julho.

Da Agência Brasil

sábado, 6 de maio de 2017

Saques da poupança superam depósitos pelo quarto mês seguido

Imagem: Divulgação/Reprodução-Internet
Os saques superaram os depósitos em poupança pelo quarto mês seguido. De acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados nesta sexta-feira (5), a retirada líquida chegou a R$ 1,270 bilhão em abril, resultado menor do que o registrado em igual período de 2016 (R$ 8,246 bilhões).

No mês passado, os depósitos ficaram em R$ 153,346 bilhões e os saques, em R$ 154,617 bilhões. Foram creditados R$ 3,777 bilhões de rendimentos e o saldo dos depósitos em poupança alcançou R$ 661,912 bilhões.

De janeiro a abril deste ano, a retirada líquida chegou a R$ 18,672 bilhões, contra R$ 32,296 bilhões em igual período do ano passado.

Desde o início da recessão econômica, em 2015, os investidores têm retirado dinheiro da caderneta para cobrir dívidas num cenário de queda da renda e de aumento de desemprego. Outro fator que contribuiu para os saques foi a perda de rentabilidade da caderneta em relação a outras aplicações.

Da Agência Brasil

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Novidade | Bancos agora podem abrir e fechar contas pela internet

Foto: Guia Limeira
Os clientes bancários agora podem abrir ou fechar contas bancárias, como conta-corrente e de poupança, usando a internet. O Conselho Monetário Nacional (CMN) regulamentou as regras para abertura e fechamento de contas de depósitos por meio eletrônicos.

Segundo o Banco Central (BC), os bancos terão que adotar procedimentos e controles que permitam confirmar a autenticidade dos documentos eletrônicos e podem usar tecnologias como contato por vídeo, de reconhecimento de voz e assinaturas com certificação eletrônica.

As regras já estão valendo. "O objetivo é permitir que haja facilidade maior para abertura e encerramento de contas e incorpore nesse processo toda a inovação tecnológica", disse nesta segunda-feira a chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do BC, Silvia Marques.

As mesmas regras das contas convencionais são válidas para as abertas por meio eletrônico, como as relativas à situação cadastral, tarifas, prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento ao terrorismo.

O CMN também aprovou resolução que proíbe a recusa de atendimento em caixas convencionais de clientes de outro banco. Ou seja, se um cliente de um banco for a um caixa pagar um boleto, por exemplo, em outra instituição financeira, terá que ser atendido. A exceção é para os casos de pagamento de cheques, boletos vencidos e convênios que prevêem o pagamento específico em um banco. Segundo Silvia Marques, a resolução esclarece as regras é resultado de reclamações de clientes que não foram atendidos no caixa.

Crédito

Outra medida aprovada pelo CMN é a que facilita a captação de recursos pelo banco para oferecer crédito imobiliário e para o agronegócio. Agora, os bancos podem comprar Certificados de Recebíveis imobiliários e de Recebíveis do Agronegócios, oferecidos por companhias securitizadoras ligadas à instituição compradora.

A reunião do CMN foi realizada na última sexta-feira, mas o BC divulgou as novas normas nesta segunda-feira.

Do Diario de Pernambuco

quarta-feira, 9 de março de 2016

Poupança ainda é o investimento mais utilizado pelos brasileiros, mostra SPC Brasil

Imagem: Divulgação/Reprodução-Internet
Se normalmente os brasileiros já consideram difícil poupar dinheiro e investir, em meio à atual crise econômica a situação fica ainda pior e é preciso ter ainda mais cuidado ao escolher onde colocar a reserva financeira. Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) investigou quais são os produtos, serviços financeiros e investimentos que os brasileiros possuem e mostra que a poupança é a modalidade de investimento mais popular, citada por 69,5% dos entrevistados em todo o Brasil.

O estudo mostra que a maior motivação por trás do investimento na poupança é a busca pela estabilidade, de modo a evitar ao máximo os riscos envolvidos. A segurança e o desejo de evitar a possibilidade de perda financeira, portanto, são as razões mais citada para a opção pela poupança (56,1%), e também para outros investimentos, como os imóveis (59,8%) e a previdência privada (39,2%).

Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, devido a sua liquidez a poupança pode ser uma boa opção para quem tem valores baixos a serem investidos ou querem ter ganhos a curto prazo. Mas há ressalvas: 

“Apesar de tratar-se de uma modalidade de baixo risco, é preciso ponderar que a poupança oferece um retorno menor. No último ano, o rendimento ficou muito abaixo da inflação. Mesmo que a poupança ofereça maior liquidez e mais segurança, perde-se na comparação com outras opções de investimentos”, explica Kawauti.

De acordo com a pesquisa, os consumidores investem pensando em proteger-se contra imprevistos, realizar um sonho ou planejar-se para o futuro. A principal finalidade mencionada corresponde aos imprevistos como doenças ou morte (28,6%), seguida pelo desejo de garantir um futuro melhor para a família (28,0%). Também são citadas a aposentadoria (21,5%), a compra da casa (21,2%) e a reserva para o caso de ficar desempregado (19,5%).

Fundos de investimento e dólar também aparecem na lista

Além da poupança, outras opções de investimento foram pesquisadas pelo SPC Brasil. Cerca de 28,8% dos brasileiros possuem imóveis e 8,9% possuem previdência privada. Em ambos os casos, a segurança é a principal justificativa para a escolha – assim como acontece com a poupança.

Já o fundo de investimento é escolhido principalmente pela indicação do gerente do banco (33,8%), sendo que 5,9% dos entrevistados possuem essa opção.

Entre os brasileiros que possuem dólar (5,5%), o objetivo principal é ter maior rentabilidade sem correr riscos (para 22,9% desses entrevistados). “Vale destacar que a valorização do dólar ao longo de 2015 surpreendeu, ficando acima das expectativas do mercado. De R$ 2,66 no final de 2014, a moeda americana terminou o ano passado sendo cotada a R$ 3,95, uma valorização de 48,5% em um ano, como um dos desdobramentos do conturbado contexto político e econômico vivido no Brasil ao longo do ano. Ainda assim, por conta de sua volatilidade, o dólar não pode ser considerado um ativo livre de risco”, analisa a economista-chefe do SPC Brasil.

33% usariam dinheiro extra para pagar dívidas

Em relação à frequência com que os brasileiros que têm poupança e outros investimentos realizam depósitos, 32,2% o fazem mensalmente e 36,6% não têm frequência certa para fazê-lo. Na média, são cinco aplicações realizadas ao ano. Considerando o último mês anterior à pesquisa, a média do valor do depósito feito foi de R$ 418,00 e 60% dos entrevistados não souberam ou preferiram não responder a esta questão.

Quando recebem uma quantia extra significativa de dinheiro, como o 13º, PLR, entre outros, menos da metade (41,3%) costuma economizar, poupar ou investir este dinheiro e 32,8% usam para pagardívidas e organizar a vida financeira. Sete em cada dez entrevistados (68,6%) que têm investimentos afirmam ter usado ao menos parte nos últimos 12 meses, principalmente para cobrir gastos mensais e pagar contas em atraso, sobretudo entre as classes C, D e E.

62% não poupam por não sobrar dinheiro no fim do mês

Para o educador financeiro do SPC Brasil e do portal Meu Bolso Feliz, José Vignoli, o brasileiro ainda não incorporou a ação de poupar como um hábito. “Mesmo nos meses em que o orçamento estiver mais apertado, o ideal é poupar algum valor, ainda que pequeno. Com o passar do tempo e a disciplina dos depósitos frequentes, a tendência é que a reserva cresça e se torne cada vez mais relevante”, avalia Vignoli.

Entre os brasileiros que não possuem qualquer tipo de poupança ou investimento, para 61,9% o principal motivo é o fato de nunca sobrar dinheiro para guardar, 20,7% não têm esperança que com pouco dinheiro juntará um bom valor a longo prazo e 9,9% afirmam não ter disciplina.

“Poupar é uma questão de foco. É preciso repensar as práticas de consumo, a fim de identificar e eliminar, sempre que possível, as compras não planejadas e o gasto excessivo. Quando deixa de comprar de forma exagerada o consumidor passa a enxergar novas possibilidades, pois se vê diante de recursos que estavam sendo desperdiçados sem que ele percebesse” indica o educador financeiro. “A partir daí, o consumidor descobre que é possível reservar parte do orçamento para constituir a reserva financeira sem abrir mão da quantia necessária às despesas fundamentais.”

Da Assessoria

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Poupança! Maioria dos poupadores brasileiros guarda até 10% do salário, segundo Fenaprevi

Tenho duas perguntas para você. A primeira é: você poupa? Se respondeu que sim, diga quanto. Até 10% do seu orçamento mensal? Se você também respondeu sim, então está entre a maioria dos poupadores brasileiros.

Porquinho. Crédito: Imeltron/Divulgação.

Segundo uma pesquisa divulgada pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) – entidade que reúne 75 seguradoras e entidades de previdência privada no país – 52% dos poupadores brazucas guardam até 10% do orçamento mensal.

Já 26% guardam entre 10% e 20%. E 2% conseguem a façanha de entocar 40% ou mais por mês. Tem ainda os 12% que guardam, mas não sabem quanto. Ainda segundo a pesquisa, a média de recursos poupados pelos brasileiros é de R$ 626,15 ao mês.

A pesquisa foi realizada pelo instituto Ipsos, que entrevistou 1,5 mil brasileiros com idade entre 20 e mais de 60 anos, pertencentes a todas as classes sociais.

Entre todos os entrevistados, só 30% disseram que têm o hábito de poupar parte da renda mensal. E a caderneta de poupança é o destino dos recursos para 85% dos poupadores. Depois vêm os fundos de investimento (5%) e planos de aposentadoria (3%).

Fonte: Diário de PE / Tatiane Nscimento

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