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sexta-feira, 9 de março de 2018

BC abre novo sistema de registro de empréstimos externos para testes no dia 19

Foto: Reprodução/Pixabay
O Banco Central abrirá para testes o novo sistema para registro eletrônico de empréstimos externos, o chamado RDE-ROF. Segundo a instituição, usuários do sistema financeiro poderão usar a plataforma para testes entre os dias 19 e 29 de março. 

O BC diz que a nova plataforma tem como objetivo "aumentar a eficiência do processo de registro e reduzir seu custo, tanto para os declarantes quanto para o BC, mantendo o conteúdo, a qualidade e a tempestividade das informações indispensáveis às atribuições do BC".

Da Agência Estado

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Cheque especial terá juro menor

ChequeFoto: Divulgação
Responsável por boa parte das dívidas dos brasileiros, o cheque especial deve ser reformulado este ano. A ideia do Banco Central (BC) e da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) é reduzir o custo desta modalidade de crédito, cujos juros chegam a 295,48% ao ano ou 12,14% ao mês. Segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), o cheque especial pode seguir o exemplo do rotativo do cartão de crédito, que passou a ter o tempo de uso limitado no ano passado. 

As novas regras do cheque especial, porém, ainda estão sendo estudadas pelos bancos brasileiros. Afinal, desta vez, o Banco Central quer que o próprio sistema financeiro tome as medidas necessárias para a redução dos juros, diferentemente do que houve com o rotativo, quando o Conselho Monetário Nacional (CNM) instaurou as mudanças através de uma resolução. “A Febraban e os bancos estudam formas de melhorar o ambiente de crédito no País e trabalham continuamente para garantir uma redução estrutural do spread bruto - a diferença entre as taxas cobradas nas concessões de crédito e as taxas de captação das instituições financeiras. O cheque especial faz parte desse conjunto de ações do setor bancário”, anunciou a Febraban nessa quarta-feira (17).

A federação ainda disse que as propostas que estão sendo elaboradas para aperfeiçoar o sistema serão concluídas e anunciadas ainda neste ano. Por isso, a expectativa é que os juros desta modalidade de crédito sofram alguma redução ainda em 2018. De acordo com a Anefac, as taxas do cheque especial são as segundas mais caras do mercado, atrás apenas das do rotativo. Por isso, esta modalidade também responde pela segunda maior parte das dívidas dos brasileiros: 6,7%, de acordo com a Confederação Nacional do Comércio (CNC). 

“Segundo o BC, o brasileiro fica 22 dias por mês, em média, no cheque especial. Ou seja, usa o cheque especial quase o mês inteiro: recebe o salário, paga o cheque especial e uma semana depois já entra no vermelho de novo”, calculou o diretor da Anefac, Miguel Oliveira, acrescentando que as mudanças são um pleito antigo do mercado. “É bom para os bancos, que vão reduzir a inadimplência, e para os consumidores, que poderão liquidar a sua dívida”, explicou.

Oliveira disse ainda as novas regras devem ser semelhantes às do rotativo, que agora só pode ser usado por 30 dias. “Os bancos devem estipular o período que o cliente vai poder usar o cheque especial. Depois disso, a dívida não vai mais poder ficar rolando e o banco terá que oferecer um parcelamento, com juros mais baratos, para que o cliente possa liquidar a sua dívida”, opinou Oliveira, dizendo que, com isso, os juros do rotativo saíram de 500% para 400% ao ano desde abril do ano passado. A Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito (Abecs) afirmaque a redução foi ainda maior: de 466,4% para 201,1% ao ano.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Fiepe Agreste dá início ao Programa de Gestão Financeira

Imagem: Divulgação/Reprodução
A Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) dá início, neste sábado (16), ao Programa de Gestão Financeira, que será desenvolvido pela Unidade Regional Agreste, localizada em Caruaru, de abril a julho deste ano. Atenta às dificuldades que as empresas têm enfrentado devido à atual crise econômica brasileira, a Entidade elaborou quatro módulos com os temas: Análise Financeira e Econômica, Fundamentos de Custos, Planejamento Econômico Financeiro e Planejamento Tributário.

Para o gerente da Regional Agreste, Lutemberg Santana, que é economista e mestre em Administração e Desenvolvimento Rural pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), é necessário que as empresas planejem o orçamento de forma eficiente para não comprometerem seus resultados no mercado. “É importante nesse atual cenário, no qual vivemos uma retração da economia, bem como uma crise de expectativas, que as empresas se atentem para uma gestão mais eficiente de suas finanças e custos, além de fazer planejamento. Planejamento  é uma das principais ferramentas para sucesso de uma organização”, destaca.

O Programa de Gestão Financeira apresenta aos participantes uma nova metodologia com dois dias de aprendizado teórico e um de exercícios de aplicação do conhecimento proposto para cada módulo. Outra novidade é a mini oficina “Operando a Calculadora HP-12C”, que irá abordar as principais funções da HP no início da capacitação, que terá carga horária de 96 horas. Empresários, profissionais ou estudantes das áreas de Administração, Economia, Consultoria Financeira, Ciências Contábeis e afins são esperados.

Os módulos sofreram alterações de datas. O primeiro acontecerá nos dias 16 e 30 de abril e sete de maio. Nesta etapa, após obter orientações sobre a calculadora HP-12C, o participante será capacitado sobre análise da performance financeira, fluxo de caixa (base direta), indicadores de liquidez, indicadores de endividamento, ciclo operacional e ciclo financeiro, análise da performance econômica, indicadores de lucratividade, indicadores de rentabilidade, lucratividade x rentabilidade.

Fundamentos de Custos é o principal assunto da segunda fase, que acontece nos dias 14 e 21 de maio e quatro de junho. Terminologia: gasto, custo, despesa, investimento, desembolso e perda; gastos fixos e gastos variáveis, margem de contribuição, ponto de equilíbrio e alavancagem operacional serão os assuntos tratados nesta parte da capacitação. Na terceira fase, nos dias 11 e 18 de junho e 20 de julho, Planejamento Econômico Financeiro será o foco, através das abordagens: princípios do orçamento empresarial, as peças orçamentárias (orçamento de vendas, de produção e de despesas), orçamento de custeio x orçamento de investimentos, balanço patrimonial projetado, demonstração de resultados projetada, indicadores projetados e acompanhamento orçamentário (orçado x realizado).

No quarto módulo, nos dias nove, 16 e 23 de julho, o conteúdo sobre Planejamento Tributário conclui o programa. As abordagens escolhidas para tratar do tema central serão: sistema tributário nacional, planejamento tributário, tributos incidentes sobre o faturamento, tributos incidentes sobre lucro, regimes de tributação e reorganizações empresarias. O último dia de cada etapa será dedicado a exercícios práticos com o grupo com o objetivo de aproximar o conhecimento da realidade diária das empresas, incentivando a aplicação do aprendizado.


 O valor do investimento é de R$ 1.300, podendo ser dividido em até 3x nos cartões. Os interessados devem entrar em contato com a Federação através do telefone: (81) 3722-5667 ou pelo e-mail: regional.agreste@fiepe.org.br para conhecer a política de descontos da Entidade. A inscrição também pode ser feita pelo site: www.fiepe.org.br.  

Da Assessoria

quarta-feira, 23 de março de 2016

Inscrições abertas para Programa de Gestão Financeira da Fiepe Agreste

Imagem: Divulgação/Reprodução
O cenário econômico brasileiro e seus reflexos na atuação das empresas no mercado têm preocupado a Indústria. Comprometida em minimizar os efeitos da crise no ambiente de negócios, a Fiepe oferece o Programa de Gestão Financeira para a região Agreste, entre os meses de abril e julho. A ementa conta com quatro módulos com os temas: Análise Financeira e Econômica, Fundamentos de Custos, Planejamento Econômico Financeiro e Planejamento Tributário.  As vagas são limitadas e as inscrições já estão abertas.

96 horas de capacitação serão proporcionadas aos participantes. O programa é voltado para profissionais ou estudantes das áreas de Administração, Economia, Consultoria Financeira, Ciências Contábeis e afins. Os inscritos serão orientados a aperfeiçoar os resultados da gestão financeira na perspectiva de tomar decisões com excelência. Para isto, uma nova metodologia foi pensada possibilitando dois dias de aprendizado teórico e um de exercícios de aplicação do conhecimento proposto para cada módulo.

Outra novidade é a mini oficina “Operando a Calculadora HP-12C”, que irá abordar as principais funções da HP no início do programa. Após obter noções sobre a ferramenta, nos dias 9, 16 e 30 de abril, o participante obterá, no primeiro módulo, conhecimento sobre: análise da performance financeira, fluxo de caixa (base direta), indicadores de liquidez, indicadores de endividamento, ciclo operacional e ciclo financeiro, análise da performance econômica, indicadores de lucratividade, indicadores de rentabilidade, lucratividade x rentabilidade.

Fundamentos de Custos é o principal assunto da segunda fase, que acontece nos dias 07, 14 e 21 de maio. Terminologia: gasto, custo, despesa, investimento, desembolso e perda; gastos fixos e gastos variáveis, margem de contribuição, ponto de equilíbrio e alavancagem operacional serão os assuntos tratados nesta parte da capacitação. Na terceira fase, nos dias 04, 11 e 18 de junho, Planejamento Econômico Financeiro será o foco, através das abordagens: princípios do orçamento empresarial, as peças orçamentárias (orçamento de vendas, de produção e de despesas), orçamento de custeio x orçamento de investimentos, balanço patrimonial projetado, demonstração de resultados projetada, indicadores projetados e acompanhamento orçamentário (orçado x realizado).

No quarto módulo, o conteúdo sobre Planejamento Tributário conclui o programa. As abordagens escolhidas para tratar do tema central serão: sistema tributário nacional, planejamento tributário, tributos incidentes sobre o faturamento, tributos incidentes sobre lucro, regimes de tributação e reorganizações empresarias. O último dia de cada etapa será dedicado a exercícios práticos com o grupo com o objetivo de aproximar o conhecimento da realidade diária das empresas, incentivando a aplicação do aprendizado.

O valor do investimento é de R$ 1.300, podendo ser dividido em até 3x nos cartões. Os interessados devem entrar em contato com a Federação através do telefone: (81) 3722-5667 ou pelo e-mail: regional.agreste@fiepe.org.br para conhecer a política de descontos da Entidade. A inscrição também pode ser feita pelo site: www.fiepe.org.br.  

Da Assessoria

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Gastos com conta de luz foram os mais sentidos no bolso dos consumidores com crise econômica, mostra SPC Brasil

Imagem: Divulgação/Reprodução Internet
Diminuição no consumo de roupas e alimentação fora de casa são saídas para driblar a crise. 54% dos consumidores abandonariam essas atitudes positivas caso a economia melhorasse

Reflexo da atual crise econômica, os brasileiros estão tendo que lidar diariamente com inflação elevada, produtos e serviços mais caros e altas taxas de juros. Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) investigou quais são as consequências da crise financeira na vida dos consumidores e mostra que os impactos são inegáveis no bolso: 80,4% afirmaram sentir aumento na conta de luz e 69,1% nas compras mensais de supermercado. Estas também são as despesas que tiveram os maiores aumentos, com cerca de 33,4% e 27,4% de aumento médio na conta nos últimos 6 meses, respectivamente, segundo a percepção dos entrevistados.

A pesquisa mostra ainda que os fatores externos relacionados à crise econômica são mencionados por metade da amostra da pesquisa (50,9%) para justificar o fechamento das contas no vermelho: não conseguir pagar as contas com o salário porque as coisas estão mais caras (17,5%), a diminuição da renda (15,7%) e a perda do emprego (11,0%).

Alternativas: reduzir o consumo de roupas e alimentação fora de casa

Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a crise econômica já está fazendo com que os brasileiros alterem seus hábitos de consumo. “Passar a comprar produtos similares aos que estão acostumados, mas de marcas mais baratas e frear os gastos com refeições fora de casa são algumas das mudanças que podem e devem ser realizadas para ajudar no orçamento pessoal e da família”, diz. A pesquisa comprova estas mudanças de comportamento:

- 50,8% dos entrevistados garantem ter diminuído a compra de roupas, calçados e acessórios;
- 47,9% aumentaram a aquisição de produtos de marcas similares mais baratas;
- 44,9% diminuíram as refeições fora de casa;
- 27,0% diminuíram o consumo de produtos básicos como alimentos, produtos de higiene e limpeza.

No estudo do SPC Brasil também foram identificadas mudanças relacionadas à educação financeira:

- 61,4% estão pesquisando mais antes de fazer compras;
- 42,4% estão pechinchando mais ao fazer compras;
- 27,2% aumentaram o controle do orçamento pessoal e familiar;
- 30,1% diminuíram as reservas financeiras.

53,8% abandonariam atitudes positivas caso a economia melhorasse

Também foi perguntado aos entrevistados como seriam suas atitudes se a economia brasileira se recuperasse em 2016 e, nesse caso, 53,8% abandonariam as atitudes positivas tomadas em meio à crise.

Cerca de 36,7% admitem que desistiriam de manter a disciplina no controle dos gastos pessoais e da família. 

Outras atitudes mencionadas são o abandono da redução no consumo de roupas, calçados e acessórios (32,5%) e da realização de reserva financeira (30,4%).

“Ainda que a situação seja hipotética e que muito provavelmente o Brasil enfrente sérios problemas econômicos em 2016, a pesquisa comprova que os brasileiros nem sempre pensam em medidas de controle do orçamento a longo prazo”, explica a economista.

“As medidas adotadas e que poderiam servir para manter as contas no azul acabam sendo excluídas do dia a dia assim que os consumidores têm um alívio no orçamento, e isso não é uma prática indicada.” A pesquisa comprova: para mais da metade dos entrevistados (53,8%), o principal motivo para deixar de lado tais atitudes positivas em relação ao controle dos gastos é o desejo de recuperar o tempo perdido e voltar ao tipo de vida que tinham antes de passar pelo período de privação financeira.

Metodologia

A pesquisa procurou avaliar o grau de educação financeira dos brasileiros e entender como o consumidor se relaciona com o dinheiro. Foram entrevistados 804 consumidores acima de 18 anos, de ambos os gêneros e de todas as classes sociais nas 27 capitais. A margem de erro é de no máximo 3,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.

Finanças | Quanto custariam os carros mais populares do país sem impostos?

O Chevrolet Onix, carro mais vendido no Brasil, deixaria de
custar R$ 33.739,00 para ser vendido por R$ 16.094. Imagem:
Divulgação/Reprodução
Você sabe quanto paga de impostos hora na comprar automóveis no Brasil? Segundo dados da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), os impostos sobre veículos podem chegar a representar 54,8% do preço final. O percentual inclui as taxas de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e PIS/Cofins, e outros tributos embutidos na cadeia produtiva, e pode variar de acordo com o motor e tipo de combustível do automóvel.

Em carros de motor 1.0 movidos a gasolina, a taxa é de 48,2%. Já carros de motor 1.0 a 2.0 do tipo flex, o imposto é de 52,3%. E nos carros 2.0, o percentual é de 54,8%. Abaixo, preparamos uma lista com os 10 carros mais populares do Brasil, segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), e calculamos quanto custaria cada um sem impostos.

Os preços foram calculados de acordo com a tabela da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), considerando o modelo de entrada dos automóveis, mas os valores podem variar de acordo com concessionárias e características dos veículos (como ar condicionado ou travas elétricas). Confira:

1. Chevrolet Onix - o mais vendido do país sairia de R$ 33.739,00 para R$ 16.094. 

2. Fiat Palio - o veículo de R$ 24.623,00 passaria para R$ 11.746.

3. Hyundai HB20 - de R$ 36.614,00 para R$ 17.465.

4. Fiat Strada - sem impostos, o fiat sairia de R$ 45.556,00 para R$ 21.731.

5. Ford Ka - o carro teria seu preço de R$ 39.170,00 reduzido para R$ 18.685.

6. Volkswagen Gol - de R$ 46.541,00 para R$ 22.201.

7. Fiat Uno - o uno deixaria de custar R$ 31.467,00 para ser vendido a R$ 15.010.

8. Volkswagen Fox - o Fox de R$ 39.936,00 custaria R$ 19.050.

9. Renault Sandero - de R$ 33.175,00 para R$ 17.185.

10. Chevrolet Prisma - o carro sairia de R$ 39.686,00 para R$ 18.931.

Do Administradores.Com

domingo, 15 de novembro de 2015

Educação Financeira | 6 dicas para usar seu 13º da melhor maneira!

Quando o fim do ano se aproxima, junto com as festas vem, também, os planos com o 13º salário, dinheiro extra que, segundo o Ministério do Trabalho, todo trabalhador que estiver  submetido a contrato de trabalho em regime CLT, além de trabalhadores rurais e empregados doméstico e aposentados, tem direito.
Imagem: Divulgação/Meu Bolso Feliz
Mas, antes de fazer planos com esse dinheiro, que tal organizar suas finanças e definir exatamente o que fazer com esse salário extra? “Reúna a família e tentem decidir juntos como utilizar o 13º. “Não é época de grandes “aventuras”, ou seja, como a economia ainda está muito parada e não há uma previsão de retomada, o ideal é poupar para encarar um ano de 2016 difícil ou pagar dívidas em atraso”, aconselha José Vignoli, educador financeiro do Portal Meu Bolso Feliz. E, apesar da imensa vontade de usar o salário extra para curtir, viajar e comprar roupas e eletrônicos novos, o ideal é planejar muito bem o que fazer com esse dinheiro. “Em janeiro despesas começam a pipocar e, além disso, prioridades como a quitação de uma dívida devem ser levadas em consideração”, finaliza Vignoli. Abaixo, 6 ideias para você utilizar seu 13º de maneira inteligente:

1- Comece definindo prioridades

Para decidir o que fazer com seu 13º é necessário avaliar sua situação financeira atual.  “Se você está com uma dívida em atraso, por exemplo, o melhor que você faz com seu salário extra é quitá-la ou, pelo menos,  diminui-la”, diz Vignoli. Afinal, não adianta utilizar esse dinheiro para algumas regalias de fim de ano e continuar pagando juros abusivos. Por outro lado, se não tem dívidas, a melhor alternativa é usar esse dinheiro para pagar impostos e despesas de começo do ano como IPTU, IPVA, matrícula escolar, entre outros. Então, faça uma lista de todos esses gastos e anote exatamente o valor que precisa ser destinado a eles. Com organização, sabendo exatamente quais são seus gastos, é possível otimizar esse dinheiro e traçar um plano para usar seu salário com prudência e sabedoria.

2 – Quite sua dívida de forma inteligente

Se possui apenas uma dívida em aberto, é fácil resolver seu problema. Caso exista mais de uma, escolha aquela que está atrasada ou opte pelo valor com juros mais altos como, por exemplo, cheque especial e cartão de crédito. Com mais dinheiro na mão é possível negociar e reduzir bastante os juros, começando 2016 livre de dor de cabeça.

3 – Lembre-se das festas e dos presentes

Claro que não tem como esquecer alguns dos momentos mais esperados do ano: Natal e Réveillon, mas é importante lembrar que junto com as festas vem as despesas com a ceia e presentes. “Se educar financeiramente não é deixar de comprar presentes e fazer uma ceia, mas sim se organizar, pesquisar preços e escolher lembranças criativas e que estejam dentro do seu orçamento”, diz Vignoli. Por isso, se organize. Primeiro, faça uma lista de pessoas que deseja presentear e comece a pesquisar valores das lembrancinhas de Natal. Depois, defina um limite de gastos e respeite-o. Neste caso, trocar os presentes para a família toda pelo amigo secreto pode ser uma boa forma de economizar dinheiro. Nada de comprar presentes fora do seu orçamento ou parcelar.

4 – Aplique e poupe

Se você é uma pessoa organizada, já separou dinheiro para as despesas extras e está sem dívidas, que tal poupar uma parte do seu 13º? Afinal, se você encarar esse dinheiro como extra, pode guardá-lo para realizar um sonho ou garantir uma estabilidade e tranquilidade financeira na hora de um imprevisto. E para fazer com que seu dinheiro renda ainda mais, uma boa opção é buscar um investimento com rendimento um pouco mais alto do que o da poupança. O Simulador de Investimento do Meu Bolso Feliz pode te ajudar a encontrar a melhor alternativa! 

5 – Posso me fazer um agrado?

Se tem algo que queira muito como, por exemplo, uma roupa nova, um utensílio de decoração para casa ou até um fim de semana para relaxar, reserve uma parte do dinheiro para comprar, mas não exagere. E atenção: é importante guardar parte do dinheiro que recebeu.

6 – Compre à vista

Use seu dinheiro para fazer as compras à vista. Afinal, no fim do ano sempre surgem necessidades suas ou da família. Com o dinheiro na mão, fuja dos parcelamentos e negocie descontos atrativos nas lojas. 

Com informações do Meu Bolso Feliz

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Amcham reúne quatro CEOs das maiores empresas do país para discutir soluções para a crise econômica

No atual momento de crise, é imprescindível para os gestores inovarem e se manterem abertos a novas ideias e soluções. Por isso no mês de agosto a Câmara Americana de Comércio (Amcham) do Recife está trazendo CEOs de algumas das maiores companhias do país para participar da 10ª edição do CEO Fórum Recife, com o tema "A crise traz novos ventos: é hora de ajustar as velas". O evento acontece nesta quinta, dia 20, das 14h às 20h, no hotel Sheraton Reserva do Paiva e conta com a presença de executivos como Roberto Chade (da Dotz), Marcos Scaldelai (da Bombril), Marco Stefanini (da Stefanini IT Solutions) e Marcelo Miranda (da Precon Engenharia), que vão discutir as estratégias usadas por suas empresas para driblar a crise, tanto em palestras como em painéis de discussão. A mediação do evento ficará por conta do CEO da Amcham Brasil, Gabriel Rico.
Imagem: Divulgação/Reprodução
Cada CEO convidado irá discutir formas de encarar a crise sob um ponto de vista diferente. O presidente da Bombril, Marcos Scaldelai, falará sobre como manter o crescimento do negócio mesmo em momentos de contingenciamento. Ele apresentará palestra com o tema “Mais por menos – como a Bombril conseguiu ser a 3ª marca de maior visibilidade no país investindo 6 vezes menos que os concorrentes.”

O CEO da Dotz, Roberto Chade, segue a mesma linha, com a apresentação “Como a Dotz está transformando a crise em oportunidades efetivas”.

Já o CEO da Stefanini IT Solutions, Marco Stefanini, discutirá as perspectivas para o setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) para os próximos anos, além de traçar um panorama do atual mercado brasileiro de TI e quais os principais entraves para o setor.   Sua palestra é intitulada “Empreendedorismo e o futuro da TI”. Stefanini também dará dicas de empreendedorismo no setor de TI, contando o case de sucesso de sua empresa – que começou pequena no final dos anos 1980 e hoje em dia está presente em 35 países, com faturamento de U$ 1,2 bilhão em 2014. O CEO abordará como sua companhia tem feito para se adaptar às diversas crises econômicas pelas quais o Brasil e o mundo vem passando ao longo dos últimos anos (inclusive a atual).

O presidente da Precon Engenharia, Marcelo Miranda, é outro participante do evento. Ele fará palestra com o tema “Inovação em tempos de crise”. O CEO contará o case da Precon, que optou pela sustentabilidade como caminho para se impulsionar no mercado, reduzindo custos e, de quebra, reduzindo consideravelmente o impacto ambiental. A estratégia da sua empresa foi o desenvolvimento do sistema industrializado de montagem de prédios denominado SHP, que gera 80% menos resíduos que o método artesanal de construção, além de tornar o processo mais rápido e barato, agregando valor à marca e aumentando a margem de lucro.

A 10ª edição do CEO Fórum trará inovações de alta tecnologia, como a projeção mapeada, isto é, animações gráficas projetadas na superfície do palco. Inscrições podem ser feitas pelo site ou pelo 3205-1854 e custam R$ 280 para sócios da entidade e R$ 500 para não-sócios.

Programação
Marcos Scaldelai, CEO da Bombril: “Mais por Menos – Como a Bombril conseguiu ser a 3º marca de maior visibilidade no país, investindo 6 vezes menos que os concorrentes”.

Marco Stefanini, CEO da Stefanini: “Empreendedorismo e o futuro da TI”.
Roberto Chade, CEO da Dotz: “Como a Dotz está transformando a crise em oportunidades efetivas”.
Marcelo Miranda, CEO da Precon Engenharia: “Inovação em tempos de crise”.

Com informações da Assessoria de Imprensa


sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Entenda a importância de guardar seu troco - Educação Financeira

Criar o hábito de juntar pequenos valores pode contar como um extra no final do mês
Você já parou para pensar em quanto dinheiro teria depois de 30 dias caso guardasse todas as moedas e pequenos valores que recebe diariamente? O troco do ônibus, as moedas devolvidas pelo padeiro ou aquele R$1 que sobra do café que você toma depois do almoço são valores normalmente desprezados porque pesam na bolsa, fazem barulho ou, simplesmente, são baixos, mas que podem fazer a diferença depois de um tempo.
Por isso, o Portal Meu Bolso Feliz aconselha: não despreze os pequenos valores. “Guardar o troco em cofrinho é um hábito financeiro saudável e que pode ajudar a pagar algumas despesas extras, além de fazer você passar a valorizar seu dinheiro”, aconselha José Vignoli, educador financeiro. Quer saber como?

Entenda a importância de guardar seu troco - Dicas Financeiras. Foto: Meu Bolso Feliz


EXIJA SEMPRE SEU TROCO
Muitos estabelecimentos têm o costume de oferecer o troco em bala e é dever do consumidor exigir, mesmo que seja uma quantia mínima, o troco em moeda. Afinal, cada bala ou chocolate que você recebe, se fosse dinheiro, poderia ser usado para o lazer no fim do mês.
O programador Roberto Vogel sabe que essa experiência dá bons resultados. Pai de uma menina de dois anos, ele conta que usa todo o dinheiro que guarda no cofrinho para comprar as fraudas da filha: “Quando ela nasceu, resolvi comprar um cofre e colocar cada centavo dentro dele. No Natal, meu sogro me deu uma caixa cheia de moedas para colocar no porquinho dela.” Esse incentivo resultou numa soma de R$300 em pouco tempo e Roberto viu a oportunidade de comprar as fraudas de sua filha: “É um dinheiro que faz a diferença no final do mês porque a despesa com esse tipo de produto é muito alta.”

JUNTE MOEDAS POR UM TEMPO DETERMINADO
A curto e médio prazo a prática de juntar moedas e pequenos valores em casa é bem-vinda, mas lembre-se: dinheiro parado por muito tempo não rende e seu poder de compra acaba diminuído pela inflação. Além disso, segurar esse dinheiro em casa, sem fazê-lo circular no comércio, pode atrapalhar os comerciantes que lindam com vendas de baixo valor (esta é uma das razões pela qual eles tentam te dar a bala no lugar do dinheiro). “Quando falta troco no comércio é porque faltam moedas em circulação, pois parte delas está parada em cofrinhos ou até pelos bolsos das pessoas”, explica Vignoli.

MANTENHA O HÁBITO DE FORMA INTELIGENTE
Prefira cofrinhos de pequeno a médio porte, pois assim você evitará o acúmulo moedas por muito tempo.
Não largue suas moedas em diversos locais. Aprendendo a organizar seu dinheiro, você não corre o risco de perdê-lo.
- Para evitar o esquecimento das moedas em qualquer canto, crie o hábito de chegar em casa e já colocar todos os trocos dentro do cofrinho ou em uma caixinha.
- Mobilize sua família e una forças. Se mais de uma pessoa guardar seus trocos, mais dinheiro você terá no fim do mês. E foi isso que fez o administrador José Paulo Cintra. “Depois de uma limpeza no meu carro, encontrei quase R$10 em moedas e, por isso, tive essa ideia. Cheguei em casa, reservei uma caixinha e avisei a família toda que aquela seria nossa  agregadora de moedas. O pessoal gostou e, em 1 ano, compramos uma TV nova”.
Se você não sabe quando é o momento certo para trocar seu dinheiro, espere até que seu cofrinho fique cheio. Neste momento, troque suas moedas por algum produto ou deposite o valor na poupança para sua reserva começar a render. 

Entenda a importância de guardar seu troco - Dicas Financeiras. Foto: Meu Bolso Feliz
Fonte: Portal Meu Bolso feliz



quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Caixa Econômica oferece linha de crédito para 13º salário

A Caixa Econômica Federal abriu, nesta segunda-feira (22), a linha de crédito para as empresas financiarem o pagamento do 13º salário de seus funcionários. Os empréstimos são destinados às Micro e Pequenas Empresas (MPE) com faturamento fiscal anual de até R$ 15 milhões e poderão ser contratados até 27 de fevereiro de 2015. A expectativa é financiar R$ 5 bilhões no período.

Caixa Econômica oferece linha de crédito para 13º salário.
Foto: Eduardo Knapp/Folha Imagem.

A CAIXA mantém a estratégia de oferecer as melhores taxa de juros, a partir de 0,83% ao mês + TR, e oferece como diferencial o prazo de até 36 meses para pagamento do empréstimo, além de carência para que a primeira prestação de amortização seja somente a partir de janeiro de 2015.

Segundo o vice-presidente de Varejo e Atendimento da CAIXA, José Henrique Marques da Cruz, o empréstimo de capital de giro poderá ser utilizado pelas empresas não só para pagamento do 13º salário dos funcionários, como também para pagamento de férias, impostos e outras despesas comuns nesse período e, ainda, para equilibrar o fluxo de caixa e formar estoque para o aumento das vendas de final de ano.

“Oferecer linhas de crédito alinhadas às necessidades das empresas, em especial neste momento onde se acumulam as despesas das MPE, é uma das estratégias para demonstrar a este importante setor da economia o apoio e parceria da CAIXA, contribuindo para a sustentabilidade dos seus negócios, a geração e a manutenção do emprego e da renda”, comentou o vice-presidente.

A CAIXA oferece três modalidades de produtos de crédito: o Giro CAIXA com recursos do Fundo de Garantia de Operações (FGO), o Crédito Especial Empresa e o Giro CAIXA com recursos do Programa de Integração Social (PIS). As vantagens dos produtos, que variam conforme a modalidade contratada, englobam prazos de até 36 meses, carência de até 3 meses, taxas a partir de 0,83% a.m. + TR, isenção de IOF e até uma pausa de um mês sem pagamento da prestação.

Fonte: JC Online

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Poupança! Maioria dos poupadores brasileiros guarda até 10% do salário, segundo Fenaprevi

Tenho duas perguntas para você. A primeira é: você poupa? Se respondeu que sim, diga quanto. Até 10% do seu orçamento mensal? Se você também respondeu sim, então está entre a maioria dos poupadores brasileiros.

Porquinho. Crédito: Imeltron/Divulgação.

Segundo uma pesquisa divulgada pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) – entidade que reúne 75 seguradoras e entidades de previdência privada no país – 52% dos poupadores brazucas guardam até 10% do orçamento mensal.

Já 26% guardam entre 10% e 20%. E 2% conseguem a façanha de entocar 40% ou mais por mês. Tem ainda os 12% que guardam, mas não sabem quanto. Ainda segundo a pesquisa, a média de recursos poupados pelos brasileiros é de R$ 626,15 ao mês.

A pesquisa foi realizada pelo instituto Ipsos, que entrevistou 1,5 mil brasileiros com idade entre 20 e mais de 60 anos, pertencentes a todas as classes sociais.

Entre todos os entrevistados, só 30% disseram que têm o hábito de poupar parte da renda mensal. E a caderneta de poupança é o destino dos recursos para 85% dos poupadores. Depois vêm os fundos de investimento (5%) e planos de aposentadoria (3%).

Fonte: Diário de PE / Tatiane Nscimento

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Vida de empresário - Fundo de reserva é arma para planejar o pagamento do 13º

O ano está entrando em sua parte final, e com isso se aproxima a data em que as empresas precisam pagar o 13º salário dos seus funcionários. O ideal é que os empresários já tenham se planejado desde o início do ano para cumprir com esta obrigação, mas, como nem todos fazem isso, algumas dicas podem ajudar a evitar um rombo natalino nas finanças.

Foto: Denis Vrublevski / Shutterstock.
A melhor maneira de lidar com esta obrigação é criar um fundo de reserva logo no início do ano, um recurso que pode ser usado também para arcar com outras despesas trabalhistas, como férias, explica Sandra Fiorentini, consultora jurídica do Sebrae-SP. “Este custo pode ser incluído no cálculo do preço de venda dos produtos e serviços. Assim, se um funcionário recebe R$ 1 mil, e a empresa conta com cinco trabalhadores, deve guardar todo mês 1/12 da folha de pagamento da empresa, que seriam R$ 400”, afirma.

Com isso, quando chegarem as datas de pagamento das duas parcelas do benefício (que são até 30 de novembro e 20 de dezembro, respectivamente), a empresa já terá juntado o valor necessário e, assim, sentirá menos a retirada do dinheiro. Para completar, é possível também criar uma poupança para administrar este montante, gerando uma renda extra.

Caso sua empresa não tenha adotado até agora qualquer medida em relação ao 13º, ainda é tempo de criar este fundo. Porém, os depósitos mensais terão de ser proporcionalmente maiores, o que ajudará a pagar a primeira parcela. “Feito isso, as próprias vendas, que aumentam significativamente no fim do ano, auxiliarão no pagamento da segunda parte”, acrescenta Sandra.

Empréstimos
A importância de se planejar para pagar benefícios trabalhistas em dia é que as micro e pequenas empresas devem evitar a todo custo contrair empréstimos ou antecipar a fatura de cartões de crédito para fazer estes pagamentos. “O empréstimo é bom para melhorar o capital de giro, aumentar estoques, entre outras coisas. Mas no caso do 13º, não é um bom negócio, pois ele não entra no cálculo do preço de venda de produtos e serviços e impacta diretamente o lucro da empresa”, afirma Sandra.

Apesar do alerta, ela afirma que, em uma situação extrema, é melhor fazer um empréstimo do que atrasar o pagamento do 13º ou deixar de quitar contas e fornecedores. “Se a empresa atrasar esta obrigação, ela pode ser autuada e até receber uma multa. Já se ela deixar de honrar o compromisso com o fornecedor, haverá uma quebra de confiança que prejudicará ainda mais os negócios”, finaliza a consultora.

Fonte: SEBRAE

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Dicas de Economia! | Faça a festa do seu filho gastando pouco

Quer fazer o aniversário do seu pequeno, mas o orçamento está apertado? Separamos algumas dicas criativas e baratas para você
Seu filho está prestes a completar mais um ano e você quer preparar uma festa inesquecível para ele. O problema é que esse tipo de evento sai caro, certo? Errado. “Com uma boa pesquisa é possível fazer uma ótima festa, sem gastar muito”, explica Rosana Santos, consultora de festas infantis e sócia-proprietária das lojas ‘Brigadelover’ e ‘O Gato Comeu’.

Mas antes de começar a se planejar, avalie sua situação financeira. José Vignoli, educador financeiro do Portal Meu Bolso Feliz, pondera: “você está com seu orçamento em ordem, com suas contas quitadas, ou está com alguma conta atrasada?”. Se tiver dívidas, talvez valha a pena fazer algo mais simples e deixar a festa para o próximo ano. Mas se está tudo em ordem, é hora de começar a se organizar. “Comece traçando um cronograma com a data, horário, quantidade de convidados e divisão de tarefas porque isso ajuda muito na redução de custos”, aconselha Rosana.

Dicas de Economia! | Faça a festa do seu filho gastando pouco. Foto: Portal Meu Bolso Feliz

O Meu Bolso Feliz organizou um check-list para você garantir uma festa boa e barata para seu filho.

 PLANEJE-SE

  • horário e dia da festa influenciam muito no número de convidados e na quantidade do cardápio. Por exemplo: sábado é diferente de domingo. Aos domingos as pessoas geralmente almoçam bem e não consomem tanto na festa. Escolher um dia da semana também é uma boa opção, pois facilita a vida dos convidados. A probabilidade dos pais levarem seu filho ao aniversário de um colega é maior do que aos fins de semana, que costumam ter uma programação mais ativa.

  • Selecione bem os convidados e dê preferência aos que fazem parte do seu círculo de amigos mais íntimos.
  • Lembre-se que nem todos  comparecem. Planeje a festa com 10% a menos do total de convidados.
  • Liste momentos importantes da festa como o recebimento de presentes e o momento dos Parabéns e designe alguém para te ajudar a organizar esses horários.

  • Não parcele a festa em muitas vezes e não entre no cheque especial ou pegue dinheiro emprestado para alcançar seu objetivo. Isso são sintomas de que você não está em condições de preparar uma festa”, diz Vignoli.

O QUE SERVIR

  • Sempre priorize a bebida, que não pode faltar e costumam ter bastante saída. Refrigerante e água são opções simples, mais baratas e combinam com uma festa infantil.

  • Comece servindo lanches, que saem mais em conta do que salgadinhos, são fáceis de fazer e agradam a maioria. Boas opções: carne louca, cachorro quente, batata frita, pipoca.

  • Compre os doces em menor quantidade. Eles têm menos saída, pois são ingeridos mais para o final da festa, quando as pessoas já se alimentaram. Dica: opte por doces prontos e compre em grandes quantidades, em lojas que vendem por atacado, para baratear o custo.

DECORAÇÃO E LEMBRANCINHAS:


Dicas de Economia! | Faça a festa do seu filho gastando pouco. Foto: Portal Meu Bolso Feliz


  • Invista em decorações personalizadas, que reduzem o custo e estão na moda. “Mesas temáticas, com balas chocolates e pirulitos, são uma boa opção e ainda podem se transformar em lembrancinha no fim da festa”, diz Rosana.
  • Abuse de balões, cartolinas coloridas e objetos pessoais do aniversariante. Além de serem criativos, saem mais em conta e personalizam sua festa.

FESTA PARA TODAS AS IDADES!

“Lembre-se que o foco da comemoração muda de acordo com os interesses das crianças”, comenta Rosana. Por isso, fique atenta às idades:

- Festa para crianças de 1 ou 2 anos – vale pensar mais nos adultos que acompanharão as crianças. Neste caso, o cardápio é fundamental.

- Festa para crianças 4,5 ou 6 anos – pense nelas. O foco, neste caso, é investir  na recreação.

- Festa para crianças 7,8 ou 9 anos – os pequenos já não são tão pequenos assim. Invista em uma pista de dança e monte uma playlist com boas músicas.

Agora é hora de ponderar entre o que deixará as crianças realmente felizes e o que pode ficar de fora da comemoração. Uma festa para 50 pessoas em um buffet infantil custa, em média, R$3.500. Enquanto uma festa em casa – com recreação, decoração, comidinhas, doces e bolo – custa, em média, R$700.

Com esse valor em mente, coloque no Simulador dos Sonhos quanto pode guardar por mês e descubra quanto tempo precisa para fazer uma festa incrível para seus filhos.

Fonte: Portal Meu Bolso Feliz

sexta-feira, 18 de abril de 2014

domingo, 13 de abril de 2014

Oportunidade para Consultor em Gestão de Finanças

Honorários + Comissões

Graduação em Contábeis e/ou Administração, com desejável Especialização em Controladoria e Finanças e/ou Marketing; Sólida Experiência em Operação de Varejo e/ou Controladoria.

Fã / Praticante de Esportes Radicais; Espírito de Aventura e Disponibilidade para viagens de média duração no Norte / Nordeste são diferenciais que completam o Perfil dos Profissionais que buscamos.

Interessados deverão enviar Currículo para
pessoas@integrum.srv.br e destacar no assunto a área de atuação: GESTÃO DE FINANÇAS


Fonte: Portal SOU varejista

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