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quarta-feira, 28 de agosto de 2019

BNDES tem lucro líquido de R$ 13,8 bilhões no primeiro semestre

BNDESFoto: Arquivo / Agência Brasil
Situação de liquidez e capital é confortável, diz presidente do banco

O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou nesta quarta-feira (28) que teve lucro líquido de R$ 13,8 bilhões no primeiro semestre deste ano, resultado que representa crescimento de 190% em comparação com o lucro de R$ 4,76 bilhões do mesmo período de 2018.

O resultado das participações societárias do banco foi o principal responsável pelo lucro, já que houve crescimento de 228,4%. O produto de intermediação financeira também teve papel destacado pelo BNDES, com aumento de 21,8% de janeiro a junho, na comparação com o mesmo período de 2018.

A reversão das despesas com provisão foi outro aspecto que contribuiu para o resultado, já que o banco teve despesa líquida de R$ 81 milhões com provisões no primeiro semestre do ano passado e apresentou reversão líquida de R$ 1,161 bilhão em 2019.

Os ativos do BNDES tiveram redução de 0,4%, apesar do pagamento de R$ 30 bilhões em antecipações ao Tesouro Nacional. Com o resultado, os ativos do banco permaneceram perto de R$ 800 bilhões, o que se deve ao resultado positivo da venda de ações, da valorização da carteira de participações societárias e de operações compromissadas de terceiros.

Outro dado divulgado é que a inadimplência superior a 30 dias recuou de 2,96% em 31 de dezembro de 2018 para 1,81% em 30 de junho de 2019. Também houve diminuição da inadimplência superior a 90 dias, de 2,95% para 1,65% nas mesmas datas. Se forem desconsideradas as operações em que as prestações atrasadas estão sendo honradas pela União, a inadimplência de mais de 30 dias cai para 0,42% e a de mais de 90 dias, para 0,25%. Continue lendo, clique Aqui!

terça-feira, 20 de agosto de 2019

FGTS vai distribuir 100% do lucro em 2018, que soma R$ 12,2 bilhões

Foto: Divulgação/Caixa
O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) vai distribuir a seus cotistas R$ 12,2 bilhões referentes ao lucro obtido no ano passado, informou o Ministério da Economia na noite desta segunda-feira (19). Os valores serão creditados de forma proporcional ao saldo de cada conta vinculada no dia 31 de dezembro de 2018.

A medida amplia a rentabilidade das contas vinculadas do FGTS para 6,18%, ficando acima da poupança.

Pela lei, o rendimento das contas é de apenas 3% mais a Taxa Referencial. O próprio Ministério da Economia reconhece que o rendimento normal do fundo fica “abaixo da inflação e de outros investimentos, como a poupança, por exemplo”.

O governo editou Medida Provisória em julho para prever a distribuição de 100% do resultado positivo do fundo. A iniciativa ampliou o porcentual de 50% de divisão fixado pelo governo Michel Temer, que inaugurou a política de distribuição do lucro do FGTS entre seus cotistas, que são os trabalhadores.

Segundo o presidente do Conselho Curador do FGTS, Igor Vilas Boas, as mudanças propostas pela MP facilitam o acesso aos saques do FGTS pelo trabalhador, ampliam o rendimento das contas e mantêm recursos do Fundo para investem em políticas sociais, como habitação, saneamento básico e infraestrutura urbana.

"A distribuição de 100% do resultado do FGTS ao trabalhador amplia os ganhos do cotista, tornando a rentabilidade do FGTS melhor que a maioria dos investimentos. A MP, além de ampliar o rendimento e sua distribuição integral às contas, criou novas formas de acesso ao recurso, como o saque imediato de R$ 500,00 e a possibilidade de saque de parte do saldo da conta vinculada a cada ano, na data do aniversário do trabalhador”, frisou Villas Boas em nota distribuída pelo Ministério da Economia.

Prestação de contas
Os conselheiros também aprovaram o Relatório de Gestão do FGTS e do Fundo de Investimento FI-FGTS, referente ao exercício de 2018 cujo resultado positivo de R$ 12,2 bilhões será distribuído aos cotistas até 31 de agosto.

Um grupo de trabalho, com participação de três representantes do FGTS e três do Comitê de Investimento do FI-FGTS, foi instituído na reunião para acompanhar e propor mudanças nas aplicações do fundo, inclusive a execução das recomendações dos órgãos de controle, junto com o Grupo de Apoio Permanente (GAP), formado por consultores técnicos vinculados às 12 entidades que compõem o colegiado.

Da Agência Estado

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Caixa tem lucro recorde no semestre de R$ 6,7 bi, mas crédito recua

A Caixa Econômica Federal (CEF) reportou nesta segunda-feira (20) lucro líquido de R$ 3,63 bilhões no segundo trimestre, alta de 8,6% em relação aos três primeiros meses do ano e de 34% ante igual período de 2017. No primeiro semestre, o lucro do banco soma R$ 6,65 bilhões, 63,3% superior ao de 12 meses atrás e o maior montante já alcançado pela Caixa em um semestre. O resultado operacional atingiu R$ 9,1 bilhões no primeiro semestre, crescimento de 127% sobre 2017, calcado no controle das despesas administrativas (-5,8%) com planos de demissão voluntária, aumento das receitas com serviços (+6,5%) e melhoria da qualidade da carteira de crédito, o que influenciou a alta de 21,5% no resultado bruto da intermediação financeira. A carteira de crédito ampla da Caixa totalizou R$ 695,3 bilhões no primeiro semestre de 2018, um recuo de 2,9% na comparação anual, apesar do aumento de 3,6% no crédito habitacional -o banco detém 62,8% de participação no mercado neste segmento. A carteira mobiliária chegou a R$ 436,4 bilhões, sendo R$ 250,9 bilhões concedidos com recursos do FGTS, um aumento de 13%, e R$ 185,6 bilhões com recursos da poupança, que recuaram 7%. 

Segundo o banco, houve redução também na exposição de carteiras consideradas de maior risco -como à pessoa jurídica, que despencou 25,7%-, num esforço para adequar a instituição a Basileia 3 (sistema de regras financeiras internacionais criado para garantir solidez a bancos). "Mesmo diante do recuo do crédito, a Caixa manteve sua participação no mercado superior a 20%, em linha com o planejado pela empresa", disse o banco. A mudança na composição da carteira acabou gerando uma redução de 30,9% na despesa de provisão para devedores duvidosos, que foi de R$ 7,1 bilhões. "Essa redução é reflexo do recuo de R$ 20,6 bilhões na carteira de crédito, na mudança de sua composição com a migração para um crédito de baixo risco, além do aperfeiçoamento das ações de cobrança e renegociação", disse o banco.

O índice de inadimplência acima de 90 dias de 2,50% recuou 0,4 ponto percentual em comparação ao primeiro trimestre de 2018 e permaneceu estável em relação ao primeiro semestre de 2017. A inadimplência na habitação, no entanto, avançou de 1,64% no segundo trimestre de 2017 para 1,80% neste ano, enquanto a inadimplência no segmento comercial passou de 5,15% para 5,46%. Ao final de junho, a Caixa tinha 90,8 milhões de correntistas e poupadores -88,1 milhões deles de pessoas físicas- e 4,2 mil agências e postos de atendimento.

Da Folha de PE

domingo, 12 de novembro de 2017

Ganhos de bancos privados crescem 14%

Juntos, Bradesco, Itaú e Santander tiveram lucro
 líquido de R$ 13,65 bilhões no terceiro trimestre.
Imagem: Divulgação/Reprodução
O crédito decepcionou novamente nos grandes bancos privados, que tiveram de se apoiar nos menores gastos com calotes e nas receitas de serviços para elevar seus resultados no terceiro trimestre. Ficou claro que a retomada dos empréstimos virá primeiro nas pessoas físicas, com a recuperação entre empresas ficando para 2018.

Juntos, Bradesco, Itaú e Santander tiveram lucro líquido de R$ 13,65 bilhões no terceiro trimestre, cifra 14,3% maior que a vista um ano antes, de R$ 11,94 bilhões. Considerando eventos não recorrentes, o total foi de R$ 10,756 bilhões, alta de 2,35% na mesma comparação. As receitas consolidadas subiram 7,5% em relação ao mesmo período de 2016, para R$ 21,5 bilhões.

De julho a setembro, as despesas com provisões para devedores duvidosos, as chamadas PDDs, encolheram quase 28% em um ano, para pouco mais de R$ 11 bilhões. No comparativo trimestral, a queda foi de mais de 13%. Tanto Bradesco quanto Itaú viram seus gastos com calotes encolher em mais de 30% e esperam que essa tendência permaneça no próximo trimestre e também em 2018. 

Da Agência Estado

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Caixa tem lucro líquido de R$ 4,1 bilhões no primeiro semestre

A Caixa Econômica Federal registrou lucro líquido de R$ 4,1 bilhões no primeiro semestre de 2017, com crescimento de 69,2% em relação ao mesmo período do ano passado. No segundo trimestre, o lucro líquido totalizou R$ 2,6 bilhões, com avanços de 62,8% em 12 meses e de 73,9% na comparação com o primeiro trimestre deste ano.

Segundo o banco, o aumento no resultado foi gerado pelo crescimento da margem financeira, pela redução nas despesas com provisão para devedores duvidosos, por avanço nas receitas com prestação de serviços e no controle das despesas administrativas e de pessoal.

Em junho, a carteira de crédito da Caixa alcançou saldo de R$ 715,9 bilhões, um avanço de 3,5% em 12 meses e participação de 22,8% no mercado. O crescimento das operações de habitação, saneamento e infraestrutura e crédito consignado foram os principais responsáveis pela evolução da carteira no período, disse o banco.

O índice de inadimplência encerrou o semestre com redução de 0,7 ponto percentual em 12 meses, alcançando 2,51%, permanecendo abaixo da média de mercado de 3,74%.

As receitas com prestação de serviços totalizaram R$ 6,2 bilhões no trimestre, um avanço de 11,3% em relação ao segundo trimestre de 2016. No semestre, as receitas com serviços cresceram 12,5%, totalizando R$12,2 bilhões. Os principais destaques foram as receitas de crédito, administração de fundos de investimento e convênios e cobrança que cresceram, respectivamente, 13,3%, 16,9% e 21,5% em 12 meses.

De acordo com o banco, as despesas de pessoal alcançaram R$10,7 bilhões no semestre, com aumento de 6,4% em 12 meses, desconsiderando o impacto do Plano de Demissão Voluntária Extraordinária (PDVE) feito no primeiro trimestre.

Da Agência Brasil

sábado, 6 de maio de 2017

Saques da poupança superam depósitos pelo quarto mês seguido

Imagem: Divulgação/Reprodução-Internet
Os saques superaram os depósitos em poupança pelo quarto mês seguido. De acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados nesta sexta-feira (5), a retirada líquida chegou a R$ 1,270 bilhão em abril, resultado menor do que o registrado em igual período de 2016 (R$ 8,246 bilhões).

No mês passado, os depósitos ficaram em R$ 153,346 bilhões e os saques, em R$ 154,617 bilhões. Foram creditados R$ 3,777 bilhões de rendimentos e o saldo dos depósitos em poupança alcançou R$ 661,912 bilhões.

De janeiro a abril deste ano, a retirada líquida chegou a R$ 18,672 bilhões, contra R$ 32,296 bilhões em igual período do ano passado.

Desde o início da recessão econômica, em 2015, os investidores têm retirado dinheiro da caderneta para cobrir dívidas num cenário de queda da renda e de aumento de desemprego. Outro fator que contribuiu para os saques foi a perda de rentabilidade da caderneta em relação a outras aplicações.

Da Agência Brasil

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Banco Central tem lucro de R$ 72,56 bi com operações no mercado de câmbio

Imagem; Divulgação: Reprodução/Banco Central
O Banco Central (BC) lucrou R$ 72,568 bilhões com operações de câmbio chamadas de swap cambial, equivalentes à compra ou venda de dólares no mercado futuro, de janeiro a 2 de setembro deste ano. Em todo o ano passado, o BC teve prejuízo de R$ 89,657 bilhões.

Somente nos dois primeiros dias de setembro, os ganhos ficaram em R$ 432 milhões. Em agosto deste ano, o resultado positivo ficou em R$ 4,250 bilhões.

O BC faz dois tipos de operação: swap cambial tradicional e swap cambial reverso. O nome da operação é swap (troca, em inglês) porque o BC negocia contratos de troca de rendimentos no mercado futuro, envolvendo taxas de câmbio e de juros. Quando o dólar cai, o BC registra lucro.

Os resultados do BC com essas operações são transferidos para os juros da dívida pública, aliviando as contas públicas quando os contratos de swap são favoráveis à autoridade monetária e precisando ser cobertos com as emissões de títulos públicos pelo Tesouro Nacional quando acontece o oposto.

Por outro lado, quando o dólar cai há desvalorização das reservas internacionais, convertidas em reais. De janeiro a 2 de setembro, essa desvalorização ficou em R$ 273,713 bilhões. Esse resultado corresponde à rentabilidade menos o custo de captação.

Da Agência Brasil

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Marketing digital é oportunidade de negócio na crise

Imagem: Divulgação/Reprodução
“Uma opinião positiva de um consumidor (em relação a um produto ou serviço) pode alcançar mais cinco pessoas. Uma negativa, por outro lado, tem potência para impactar até dez clientes e, a partir de cada um deles, outros cinco.” A declaração de Philip Kotler, consultor digital e professor da Universidade de Northwestern, nos Estados Unidos, é um retrato fiel de como se comporta grande parte das relações de consumo e fidelização de marca entre empresas e clientes na atualidade.

Mais do que nunca, a internet tem sido responsável por fornecer para as pessoas parâmetros sobre os valores de uma companhia, permitindo, inclusive, interações profundas com o consumidor, o que não acontece nas mídias tradicionais, como a televisão.

No Brasil, com o crescimento da crise econômica e o comprador mais criterioso na hora de investir seu suado dinheiro, investir em marketing digital tem se tornado cada vez mais necessário e aponta para a revalorização de um profissional da área, o analista de marketing digital, que realiza planejamentos de comunicação e produz conteúdo principalmente para redes como Facebook, Twitter, Instagram, Whatsapp, entre outros.

“Foi uma carreira que viveu um boom no início de 2010, por causa da expansão das redes sociais, e acabou perdendo importância, porque era algo muito novo, e ninguém entendia bem como funcionava”, revela o gestor de Marketing e Comunicação e administrador do portal Planeta Y, Marcus Aquenatom.

Ainda de acordo com ele, a onda de bonança vivida pelo mercado brasileiro anteriormente à crise fez com que as empresas dispensassem profissionais da área em seus quadros, já que era mais fácil vender produtos e serviços. “Agora, na crise econômica, o trabalho do marketing se torna ainda mais necessário.

Hoje, as pessoas, principalmente as mais jovens, que estão passando por sua primeira crise econômica, dão mais importância para opiniões das outras pessoas, antes de optar por um serviço ou produto. Olham mídias sociais para ver o que os outros estão falando e os depoimentos a respeito da experiência de relacionamento com aquela marca”, opina Aquenatom. O consultor também acredita que a maioria dos consumidores toma a decisão final de adquirir ou não um produto na internet. 

Quem aproveitou o reaquecimento da profissão para se qualificar foi a jornalista Amanda Souza, 23. “Tenho notado o aumento da demanda nas empresas e o surgimento de novas vagas na área de analista de marketing digitais. Estou abrindo minha própria agência para atuar na área, porque acredito que é uma ótima oportunidade”, comenta. O endereço da empresa é o www.agenciadigitalrecife.com.br.

Sobre a remuneração dos profissionais, a Associação Brasileira dos Agentes Digitais (Abradi) lança a cada dois anos uma pesquisa salarial em todas as regiões do Brasil. No Nordeste, a média é a partir de R$ 1.638 para um analista júnior, e pode chegar a quase R$ 10 mil quando se trata de um diretor de mídia. 

Do JC Online

sábado, 14 de maio de 2016

BNDES registra lucro de R$ 1,6 bilhão no 1º trimestre de 2016

Imagem: Divulgação/Internet
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) registrou lucro líquido de R$ 1,598 bilhão no primeiro trimestre de 2016, informou nesta sexta-feira a instituição de fomento, em nota. O resultado foi em linha com o registrado no primeiro trimestre do ano passado, quando o lucro foi de R$ 1,585 bilhão.

"O principal fator positivo foi o aumento do resultado bruto de intermediação financeira, que alcançou R$ 5,661 bilhões, 31,5% superior ao registrado em 2014", diz a nota distribuída pelo BNDES.

Pelo lado negativo, mais uma vez, o BNDES teve prejuízo com suas participações acionárias. No primeiro trimestre, o prejuízo com participações acionárias foi de R$ 22 milhões no balanço consolidado do banco. A BNDESPar, empresa de participações do banco, apurou prejuízo de R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre de 2016, ante perdas de R$ 900 milhões em igual período de 2015.

Segundo a nota distribuída do BNDES, o desempenho da BNDESPar no trimestre foi efeito direto do resultado de uma baixa contábil (impairment) por causa da Petrobras. Foi R$ 1,7 bilhão, líquido de tributos.

Ressalvas
Por causa da forma como o BNDES contabiliza no balanço consolidado parte dessas perdas contábeis, a consultoria KPMG, responsável pela auditoria independente dos dados, aprovou as informações "com ressalvas". Para a KPMG, o lucro líquido do primeiro trimestre deveria ser R$ 127,4 milhões menor.

Também tiveram efeito negativo no resultado do primeiro trimestre as despesas com provisão para risco de crédito. O BNDES registrou despesas de R$ 871 milhões em 2016, ante R$ 393 milhões no primeiro trimestre do ano passado.

"O aumento da despesa refletiu o ciclo econômico atual, que resultou na revisão da classificação de risco das empresas em geral, sem concentrações em companhias ou setores específicos", diz a nota do BNDES, ressaltando que a inadimplência, considerando apenas os créditos vencidos há mais de 90 dias, está em 0,11%.

Em termos de indicadores bancários, o índice de Basileia ficou em 15,5% no primeiro trimestre de 2016, ante 14,7% no encerramento de 2015.

Por Agência Estado

terça-feira, 8 de março de 2016

Balanço 2015 | Lucro da Caixa Econômica chega a R$ 7,2 bilhões

Imagem: Divulgação/Reprodução-Internet
A Caixa Econômica Federal (CEF) alcançou em 2015 lucro líquido de R$ 7,2 bilhões, valor 0,9% acima de 2014. O retorno sobre o patrimônio líquido médio nos últimos 12 meses foi de 11,4%.

Com um aumento de 30,5% nas receitas de crédito e de 44,9% no resultado com títulos e valores mobiliários e derivativos, a margem financeira (valor das receitas menos despesas de captações) atingiu R$ 41 bilhões, uma alta de 18,9%.

Os dados foram anunciados pela presidente da CEF, Miriam Belchior. Destacou que o banco conseguiu uma economia de R$ 2,8 bilhões nos gastos administrativos, o que representa um aumento de 5,6%, abaixo da inflação. Segundo ela, o maior desafio em economia em desaquecimento tem sido reduzir o custo e manter a manter a qualidade do crédito.

O total de crédito chegou a R$ 679,5 bilhões com alta de 11,9% e uma participação de 20,9% no mercado. Somente para a habitação, os empréstimos somaram R$ 384,2 bilhões, com um crescimento de 13%.

Da Agência Brasil

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

PIB de Pernambuco cresceu 2,7% no terceiro trimestre, enquanto o Brasil recua 0,2%

O Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco teve um aumento de 2,7% no terceiro trimestre deste ano, segundo informações da Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco - CONDEPE/FIDEM.  Já o PIB do Brasil caminhou na contramão do crescimento do Estado, apresentando queda de 0,2% no mesmo período. Em termos correntes, Pernambuco aumentou suas riquezas, passando de 33 bilhões, no segundo trimestre, para os atuais 35,5 bilhões. Nos últimos nove meses, a soma das riquezas de Pernambuco cresceu 2,8%, enquanto o Brasil ficou com saldo positivo de 0,2%. Pernambuco está em 10° lugar no ranking das maiores economias do Brasil. A expectativa da CONDEPE/FIDEM é fechar 2014 com o PIB estadual em torno de 3% de crescimento.
PIB de Pernambuco cresceu 2,7% no terceiro trimestre, enquanto o Brasil recua 0,2%. Foto: SGC
Segundo os componentes que constituem o PIB pernambucano, destaque para a Agropecuária que cresceu, no trimestre, 8,7% impulsionada pelas lavouras temporárias, principalmente no cultivo do milho que, em parte, se recuperou dos efeitos da seca no Estado e cresceu 192,5%. Os cultivos do feijão e da mandioca também contribuíram para o segmento com, respectivamente, crescimentos de 80,2% e 15,3%.  Na Pecuária, os destaques ficaram com a produção de leite e criação de aves e suínos que cresceram, respectivamente, 5,9%, 2,8% e 2,6%. No acumulado dos últimos nove meses deste ano, a taxa de crescimento total da Agropecuária chegou a 18,4%.

A Indústria estadual também apresentou saldo positivo no trimestre. O setor cresceu 4,7%, enquanto, no Brasil, o PIB trimestral da Indústria ficou em -1,5%. O destaque foi para os 25% de crescimento dos Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP), devido, principalmente, a geração de energia produzida pelas termoelétricas. A Indústria de Transformação teve aumento de 1,4% e a Construção Civil caiu 4,5%. Segundo o presidente da Agência CONDEPE/FIDEM, Maurílio Lima, a retração da Construção Civil, registrada pela primeira vez neste ano, explica-se pelo estágio atual de conclusão de vários investimentos estruturadores, pelo arrefecimento na construção imobiliária e pelo andamento mais lento das obras de infraestrutura. "Essa situação vem sendo observada ao longo de 2014, refletindo em flutuações no mercado de trabalho do setor", destaca.

As atividades mais vinculadas à demanda do segmento empresarial, como os setores de Serviços Prestados às Empresas e Intermediação Financeira e Aluguel foram as responsáveis pelo crescimento de 1,9% dos Serviços no PIB. No cenário nacional o crescimento do setor foi de 0,5% no terceiro trimestre deste ano. Em Pernambuco, o setor de Serviços representa mais de 70% da economia do Estado.

Fonte: Governo de Pernambuco

domingo, 5 de outubro de 2014

Vendas! 5 maneiras de fazer o cliente dizer "sim!"

Vender um produto ou serviço não é uma tarefa simples. Afinal, é preciso conquistar o consumidor. A maioria das pessoas é apaixonada por fazer compras. Mas, na hora em que os clientes descobrem o preço do produto ou serviço, muitos pensam se aquilo é mesmo necessário.

Vendas! 5 maneiras de fazer o cliente dizer "sim!". Foto: PEGN


Para evitar objeções do tipo, o site da revista "Inc." listou cinco técnicas para que seus clientes sempre digam "sim!" para suas ofertas:


1) Demonstre simpatia
Os clientes são mais propensos a dizer “sim” se eles conhecem a pessoa que está tentando vender algo e gostam dela. É por isso que tantos comerciais de TV usar celebridades para participar de suas propagandas. Uma maneira de ser um vendedor simpático é mostrar um verdadeiro interesse nos seus clientes. Eles devem se sentir únicos e especiais. Uma dica é conhecer as características do freguês, mas sem parecer intransigente.

2) Conheça bem o que vende
As pessoas estarão mais dispostas a comprar se o atendente demonstrar conhecimento especializado no assunto. Isso dará credibilidade ao vendedor. Há muitas maneiras de criar essa impressão. Uma delas é realmente se tornar um especialista no seu ramo de atuação. Pesquise o assunto, teste os produtos e tente sentir as reais sensações de um consumidor.

3) Faça favores ao cliente
As pessoas se sentem obrigadas a dizer “sim” para aqueles que um dia já lhe fizeram algum favor. No mundo dos negócios, uma maneira de retribuir é conseguir um novo cliente para o seu consumidor ou mesmo conceder-lhe tratamentos especiais como formas de pagamento e descontos. Mas é importante ressaltar que a criação de um senso de obrigação em devolver um favor não deve ser explícita. O desejo sincero de ajudar (em vez de ser ajudado) é percebido pelos clientes, que, como consequência, respondem positivamente e se tornam fiéis ao negócio e ao vendedor.

4) Mostre que outros clientes estão felizes ao comprar produtos da sua empresa
Os clientes são mais propensos a comprar quando sabem que outras pessoas – assim como eles – compraram determinado produto ou serviço e estão felizes com a aquisição do item. Por isso, é importante que o vendedor dê exemplos de clientes satisfeitos para que a compra seja realizada com maior rapidez.

5) Faça ofertas raras
A maioria dos clientes valoriza ofertas raras e únicas. Uma maneira de fazer isso é proporcionar ofertas por tempo limitado e ressaltar a data do término. Isso faz com que os clientes entendam que essa pode ser a sua última chance de realizar a compra de determinado produto ou serviço.

Fonte: PEGN

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