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quarta-feira, 15 de maio de 2019

Tesouro Direto terá vencimento recorde nesta quarta-feira

Recorde de investimentos no Tesouro DiretoFoto: Marcello Casal jr/Agência Brasil
Serão R$ 9 bilhões, que foram aplicados através do título público Tesouro IPCA+ 2019

Investidores do Tesouro Nacional poderão ter acesso, a partir desta quarta-feira (15), a um valor recorde no vencimento: serão R$ 9 bilhões, que foram aplicados através do título público Tesouro IPCA+ 2019. Ao todo, serão pagos cerca de R$ 80 bilhões na data do vencimento, considerando pessoas físicas e jurídicas. A maior parte, cerca de 58% deles têm entre 26 e 45 e representa os investidores até R$ 10 mil, de acordo com dados do Ministério da Economia.

O Tesouro IPCA+ 2019 começou a ser negociado em 2013, com taxa de retorno de 2,88% ano, mais inflação. As negociações continuaram até 2017. O momento de maior valorização dos títulos foi em 2015, quando a taxa básica de juros, Selic, chegou a 14,25% ao ano. Estrategista da RB Investimentos, Daniel Linger, fala sobre o que impulsionou os menores investidores a escolherem o Tesouro Direto. “É uma opção de investimentos mais segura, rende mais que a poupança e onde é o próprio governo que garante aquele papel. É quase impossível de não acontecer o pagamento no vencimento. Esse papel, inclusive, tem uma característica boa para investidores mais conservadores”, explica.

Concebido em 2002, o Tesouro Direto surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos, ao permitir aplicações com apenas R$ 30,00. Antes do programa, o investimento por pessoas físicas era possível somente indiretamente, por meio de fundos de renda fixa que, por cobrarem elevadas taxas de administração, especialmente em aplicações de baixo valor, reduziam a atratividade desse tipo de investimento. Continue lendo, clique AQUI!

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Fiepe, no Agreste, capacita em técnicas de negociação e cobrança

Imagem: Divulgação/Reprodução
De acordo com estimativa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), o volume de consumidores negativados no país, em julho, atingiu cerca de 59,4 milhões de pessoas. Diante deste cenário, a Fiepe realiza a oficina “Técnicas de Negociação e Cobrança” com o objetivo de capacitar os profissionais do setor para o desenvolvimento de estratégias de negociação adequadas às atuais condições da empresa e dos clientes, evitando a inadimplência.

A metodologia da capacitação abordará os seguintes temas: panorama da inadimplência no Brasil, preparação do profissional de cobrança, princípios de cobrança, negociação por telefone na prática, negociação com pessoas difíceis e estratégias e táticas para negociações bem-sucedidas. O instrutor convidado pela Fiepe para orientar os inscritos é o administrador de empresas e consultor empresarial Diógenes Monclair.

“Na oficina ‘Técnicas de Negociação e Cobrança’, vamos debater bastante sobre o perfil do profissional de cobranças, a inadimplência no país, os perfis dos clientes inadimplentes, como lidar com eles e como gerar resultados positivos para o setor de cobranças neste cenário atual”, destacou o consultor. Para participar, é necessário entrar em contato através dos telefones: (81) 3722-5667 ou (81) 99123-7888, ou pelo e-mail: regional.agreste@fiepe.org.br. As inscrições também estão disponíveis pelo site: www.fiepe.org.br. 

O investimento é de R$ 150 e pode ser dividido em até 3x nos cartões. A Fiepe dispõe de uma política de descontos: até 20%  para  as indústrias associadas; a cada 5 inscrições realizadas com o mesmo CNPJ, a empresa pode optar por mais uma inscrição de cortesia ou 10% de desconto; estudantes e idosos são beneficiados com 15% de desconto (no caso dos estudantes, é necessária a apresentação de comprovante estudantil). 

Da Assessoria

domingo, 29 de novembro de 2015

Brasil Trade supera meta e negocia mais de US$ 12 milhões em Recife

Imagem: Alexandre Albuquerque/Divulgação
As rodadas de negócios da Oficina Brasil Trade, promovida pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) nos dias 16 e 17 de novembro, em Recife, superaram com folga a previsão de US$ 3 milhões em exportações. Ao final da ação, as empresas negociaram mais de US$ 12,8 milhões, somando negócios fechados no evento e a projeção para 12 meses, prazo ordinário em negociações internacionais. 

As rodadas comerciais, que beneficiarão a economia pernambucana, foram feitas durante o lançamento do Plano Nacional de Cultura Exportadora no Estado, realizado pelo Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro. Foram realizadas 223 reuniões com 60 empresas pernambucanas, oito comerciais exportadoras e quatro compradores internacionais. “Este resultado expressivo demonstra a força das empresas de Pernambuco e do preparo empresarial realizado pela Apex-Brasil, pela Federação das Indústrias de Pernambuco (FIEPE) e outros parceiros locais”, celebra Armando. 

O PNCE tem como objetivo aumentar o número de empresas pernambucanas exportadoras e integra o Plano Nacional de Exportações, lançado pelo Governo Federal em junho deste ano. O PNCE, que também atenderá outros estados brasileiros, vai trabalhar inicialmente com 250 empresas de pequeno e médio portes em Pernambuco. Elas terão acesso ao diagnóstico de produtos e serviços, consultoria de inteligência comercial (que avalia em quais mercados aquele produto ou serviço tem potencial de venda), rodadas de negócios com compradores estrangeiros e participação em missões comerciais.
“O PNCE é uma ferramenta importante no fomento da cultura exportadora no estado. Pernambuco já é um importante entreposto regional e pode aumentar, e muito, as vendas para outros países, bem como dobrar o número de empresas exportadoras”, afirma Armando. O PNCE é desenvolvido em cinco etapas – sensibilização, inteligência comercial, adequação de produtos e processos, promoção comercial e comercialização – e já foi lançado em São Paulo e Minas Gerais. 

Os setores contemplados pelo PNCE em Pernambuco abrangem artefatos de couro, gesso, bebidas, joias e biojoias, metalmecânico, higiene e limpeza, alimentos, borracha e plástico, farmoquímicos (dermocosméticos), biotecnológicos, vestuários e acessórios, TI e economia criativa.


“Há um espaço que o comércio exterior nos oferece para o Brasil ampliar as exportações e com isso gerar mais empregos e oportunidades aqui. E Pernambuco pode muito bem aproveitar esta oportunidade e ampliar muito as exportações. Vamos mobilizar as empresas, informar, capacitar, treinar e mostrar que esse canal externo não é tão inacessível como alguns pensam. Muitos acham que é complicado exportar. O PNCE vai mostrar que não é complicado e que a exportação traz muitos benefícios”, explicou o ministro. 

Em Pernambuco, o programa conta com o apoio de 20 parceiros – entre regionais e nacionais – como os ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC); das Relações Exteriores (MRE); da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa); e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); a Fiepe; o Governo do Estado (Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco – ADDIPER); Apex-Brasil; Sebrae, ABDI; Correios; Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.

Com informações do site do Ministro Armando Monteiro

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Crise leva 111 categorias a fechar acordo com redução de salários

No ano passado, os trabalhadores conquistaram aumento
 real médio acima de 1% nas negociações realizadas em
todos os meses. Foto: EBC
Boa parte dos trabalhadores com negociações salariais neste segundo semestre vai conseguir, no máximo, repor o índice de inflação, em alguns casos parcelado. Aumentos reais, acima da inflação, que deram o tom às negociações nos últimos anos serão concedidos a um número menor da população assalariada. Além disso, cresce o número de funcionários com carteira assinada que aceita reduzir os salários para tentar escapar do desemprego.

Neste ano, até agosto, já ocorreram 111 acordos coletivos com redução nominal dos salários, quase metade deles no Estado de São Paulo. Em 2014 foram apenas quatro registros de negociações com corte no holerite, segundo levantamento da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), com base em dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

No ano passado, os trabalhadores conquistaram aumento real médio acima de 1% nas negociações realizadas em todos os meses. Neste ano, com exceção de janeiro, os reajustes estão abaixo de 1% ou se limitam a repor a inflação. Em julho, o resultado foi negativo em 0,3%. Os dados levam em conta todos os acordos salariais firmados no País. 

As negociações salariais nestes últimos meses serão muito difíceis, diz o coordenador da pesquisa da Fipe e responsável pelo site salários.org.br, Hélio Zylberstajn. "De um lado, tem a inflação acumulada de quase 10% e uma baita recessão e, de outro, empresas em dificuldade de reajustar a folha de pagamentos, pois não vendem seus produtos." 

Poder de barganha

Mesmo que o segundo semestre seja marcado por negociações de categorias com maior poder de barganha, como metalúrgicos, químicos, bancários e petroleiros, o embate será complicado, admite José Silvestre Prado de Oliveira, coordenador de relações sindicais do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

De 25 negociações analisadas pelo Dieese entre julho e agosto, 90% conseguiram apenas zerar a inflação. Oliveira diz que os resultados dos acordos do segundo semestre devem ser similares aos do primeiro, com conquista de aumento real por menos de 70% dos trabalhadores. 

O levantamento do Dieese tem amostra menor do que a da Fipe. No primeiro semestre, segundo esse levantamento, 68,5% dos acordos ficaram acima do INPC, e 14,6% abaixo do índice.

Foi o pior resultado para os trabalhadores desde 2008, quando teve início uma nova metodologia da pesquisa. No ano passado, 93% das categorias tiveram aumento real.

Além disso, o reajuste real médio foi de 0,51%, também o mais baixo desde 2008. No ano passado, o ganho dos trabalhadores no primeiro semestre foi mais que o dobro (1,46%) e no segundo de 1,16%.

"O cenário desse segundo semestre é de dificuldade pois, entre os vários problemas, a dimensão da crise política contamina o cenário econômico", diz Oliveira.

Com informações do JC Online

segunda-feira, 27 de abril de 2015

A partir desta terça-feira (28), moradores de Carpina podem negociar débitos com a Celpe

Os moradores de Carpina e de outros municípios da Mata Norte do Estado que se encontram com crédito negativo por terem contas em aberto com a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) terão a oportunidade de negociar os débitos e sair da lista de devedores. A partir desta terça-feira (28), e até a próxima quinta (30), a concessionária estará à disposição dos clientes para negociar as dívidas.
Foto: Internet
Será oferecida uma condição diferenciada de pagamento, mas cada caso será analisado individualmente. Apenas o titular da conta pode realizar o acordo, munido de identidade e CPF. Outra pessoa que resida na unidade consumidora que possui a dívida deve apresentar o contrato de locação ou compra do imóvel, além dos documentos de identificação. Nesse caso, a equipe da Celpe promove a mudança de titularidade antes de iniciar a negociação.

SERVIÇO

Negociação de débitos

Data: de terça (28) a quinta (30)
Local: Agência de atendimento da Celpe em Carpina
Endereço: Avenida Estácio Coimbra, 755, Centro
Horário: das 8h às 16h30

Com informações da Folha de Pernambuco

quarta-feira, 4 de março de 2015

Em Gravatá, 8ª Rodada de Negócios do Agreste Pernambucano começa nessa quinta-feira (5)

Em Gravatá, 8ª Rodada de Negócios do Agreste Pernambucano
começa nessa quinta-feira (5). Foto: Divugação
Tem início nessa quinta-feira (5) e segue até o sábado (7), em Gravatá (PE), a 8ª Rodada de Negócios do Agreste Pernambucano. O evento ocorrerá no Hotel Canariu’s, com participação de cem empresas dos segmentos de Jeans Wear (60%), Surf (25%), Moda Feminina (20%), Infantil (3%) e Lingerie (2%). Para este ano são esperados cerca de 600 pessoas por dia, além de alguns dos maiores clientes do Varejo Nacional.

A coordenadora da Rodada, Wilma Tavares, estima um montante de R$ 20 milhões em vendas, o equivalente a um milhão de peças negociadas. “Este ano optamos pelo formato pocket sem estandes. As marcas apresentarão suas coleções num showroom e as negociações entre fornecedores e clientes serão realizadas em 40 salas. Esta foi a forma que encontramos para viabilizar a participação de mais fábricas. Nesse formato conseguimos baratear em até 50% o custo do evento”, afirma a empresária.

Com informações do Blog do Igor Maciel

domingo, 5 de outubro de 2014

Vendas! 5 maneiras de fazer o cliente dizer "sim!"

Vender um produto ou serviço não é uma tarefa simples. Afinal, é preciso conquistar o consumidor. A maioria das pessoas é apaixonada por fazer compras. Mas, na hora em que os clientes descobrem o preço do produto ou serviço, muitos pensam se aquilo é mesmo necessário.

Vendas! 5 maneiras de fazer o cliente dizer "sim!". Foto: PEGN


Para evitar objeções do tipo, o site da revista "Inc." listou cinco técnicas para que seus clientes sempre digam "sim!" para suas ofertas:


1) Demonstre simpatia
Os clientes são mais propensos a dizer “sim” se eles conhecem a pessoa que está tentando vender algo e gostam dela. É por isso que tantos comerciais de TV usar celebridades para participar de suas propagandas. Uma maneira de ser um vendedor simpático é mostrar um verdadeiro interesse nos seus clientes. Eles devem se sentir únicos e especiais. Uma dica é conhecer as características do freguês, mas sem parecer intransigente.

2) Conheça bem o que vende
As pessoas estarão mais dispostas a comprar se o atendente demonstrar conhecimento especializado no assunto. Isso dará credibilidade ao vendedor. Há muitas maneiras de criar essa impressão. Uma delas é realmente se tornar um especialista no seu ramo de atuação. Pesquise o assunto, teste os produtos e tente sentir as reais sensações de um consumidor.

3) Faça favores ao cliente
As pessoas se sentem obrigadas a dizer “sim” para aqueles que um dia já lhe fizeram algum favor. No mundo dos negócios, uma maneira de retribuir é conseguir um novo cliente para o seu consumidor ou mesmo conceder-lhe tratamentos especiais como formas de pagamento e descontos. Mas é importante ressaltar que a criação de um senso de obrigação em devolver um favor não deve ser explícita. O desejo sincero de ajudar (em vez de ser ajudado) é percebido pelos clientes, que, como consequência, respondem positivamente e se tornam fiéis ao negócio e ao vendedor.

4) Mostre que outros clientes estão felizes ao comprar produtos da sua empresa
Os clientes são mais propensos a comprar quando sabem que outras pessoas – assim como eles – compraram determinado produto ou serviço e estão felizes com a aquisição do item. Por isso, é importante que o vendedor dê exemplos de clientes satisfeitos para que a compra seja realizada com maior rapidez.

5) Faça ofertas raras
A maioria dos clientes valoriza ofertas raras e únicas. Uma maneira de fazer isso é proporcionar ofertas por tempo limitado e ressaltar a data do término. Isso faz com que os clientes entendam que essa pode ser a sua última chance de realizar a compra de determinado produto ou serviço.

Fonte: PEGN

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

4 dicas para melhorar sua capacidade de negociação e não desperdiçar oportunidades

Descubra 4 dicas para melhorar sua capacidade de negociação e não desperdiçar oportunidades. O talento ajuda, mas é possível se apoiar em algumas técnicas

Independentemente de seu momento, se está por baixo ou por cima, algo permanece inalterado: você vai ter que saber negociar.

4 dicas para melhorar sua capacidade de negociação e não desperdiçar oportunidades.
Foto: Exame

Tem gente que acha que ser um bom negociador é um talento. Sem dúvida, talento ajuda em tudo. Mas podemos nos apoiar em algumas técnicas. 

1- Demonstre empatia
Empatia é a capacidade de você se colocar no lugar do outro. Faça isso de modo sincero, mostrando realmente se importar. Se fizer direito, o cliente vai, certamente, gostar de você.
2- Pergunte para entender
Antes de tentar argumentar, faça perguntas para ter certeza do que o cliente está falando. Isso é valioso para o passo a seguir.
3- Argumente
Agora que já foi empático e perguntou para entender do que se tratava a objeção, você está pronto para argumentar, seguro do que está dizendo. 
4- Confirme o entendimento e feche o negócio
Se conseguiu manejar a objeção, você eliminou a dúvida que restava e agora sobrou o interesse. Então, confirme o que foi falado e parta para o fechamento. 
Repare que todo produto e empresa já têm as objeções mais comuns. Liste todos os possíveis impedimentos que lembrar, crie perguntas para entender e argumentações para cada um deles. Você se surpreenderá como as objeções se repetem. Assim, se tiver feito esse dever de casa, não será pego de surpresa e terá mais resultados.
Fonte: Exame

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