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quarta-feira, 18 de julho de 2018

CNDL discute sobre lei da Duplicata Eletrônica

Foto: Divulgação/Reprodução
O presidente da CNDL, José César da Costa, se reuniu na tarde desta terça-feira (17) com o assessor do senador Armando Monteiro (PTB/PE), José Osvaldo Cândido. Na pauta da reunião está o projeto de lei que cria a Duplicata Eletrônica, uma das propostas defendidas pelo Banco Central para modernizar a área de crédito no Brasil.

Na ocasião, o Sistema CNDL se manifestou contrário à gratuidade da informação a qualquer pessoa e sugeriu que essa seja dada apenas ao devedor interessado. Foi solicitado ainda a manutenção da não obrigatoriedade do protesto cartorial das duplicatas registrais diante da sua especificidade, conforme determinado pelo texto original projeto.

Participaram também da reunião o coordenador de Relações Institucionais e Governamentais do SPC Brasil, André Pellizzaro, e o diretor de Relações Institucionais e Governamentais da Serasa Experian, Julien Dutra.

Fonte: CNDL

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

VÍDEO: Túlio Vieira, Ricardo Teobaldo e Gustavo Gouveia em bate-papo com blogueiros durante o Carnaval de Surubim 2018

Da esquerda p/ direita, Bana, Túlio Vieira,
Ricardo Teobaldo, Micherlan, Gustavo Gouveia
e Paulo Bulha (Joana Darc/Divulgação)
Do NEGÓCIOS E INFORMES, MAIS CASINHAS, DADAL CASINHAS E SIVALDO SILVA

CARNAVAL DE SURUBIM 2018 — Assista ao bate-papo que os blogueiros Dadal Casinhas e Luís Fernando Germano (Negócios e Informes) realizaram na tarde desse domingo (18), por ocasião do Desfile das Virgens de Surubim, com o ex-prefeito Túlio Vieira (sem partido), e seus dois pré-candidatos a deputado estadual e federal nas eleições deste ano, Gustavo Gouveia (sem partido) e Ricardo Teobaldo (Podemos), respectivamente:



Nossa cobertura alternativa do Carnaval 2018 pelas cidades da região contou com o apoio pra lá de especial:

Em Bom Jardim: Prefeitura do Bom Jardim, Farmácia Santa Luzia, Kasa Chic, SEVIAVOS, SG Moura Casa & Construção, Lucio Mário Cabral e Vereador Lenilson do Posto.

Em Casinhas: Dandinha e Renata, GELIP (Wilton Gomes), Panificadora Gomes, Ricardo de Belo e vereador Gilberto do Posto.

Em João Alfredo: Auto Tintas, Casa do Construtor, George Kids, Prefeitura de João Alfredo, SEVIAVOS e SG Moura Casa & Construção.

Em Surubim: Bill das Baterias e Reboque, BT Confecções, Capitu Restaurante e Pizzaria, CDL Surubim, Churrascaria Boi Carrapeta, Comercial Souza, Débora Óticas, Distribuidora Manduri (Lindonaldo França), Frigolândia Alimentos, Gráfica Agreste, Gelip, Imobiliária Leal Imóveis, Instituto Roberto Mateus, JH Eletro, JR Box, Laboratório Luiz Celso, Loc Fest Surubim, Maviael Cabeleireiro, MBS Construtora (Maciel Sales), Oficina do Ricardo, Panificadora Gomes, PolyGriff, Prefeitura de Surubim, Preserv Proteção Veicular, Ricardo de Belo, Taci Baby, Túlio Vieira, Vereador Bomba, Vereador Fabrício Brito, Vereador Nailton do Jucá, Vereadora Anabel.

terça-feira, 9 de maio de 2017

CNDL, entidades financeiras e do setor produtivo brasileiro discutem spread bancário em audiência no Senado

Imagem: Divulgação/Reprodução
Apresentar soluções direcionadas a atividade empresarial no Brasil e pontuar as principais barreiras que compõem o “Custo Brasil”, para geração de emprego e renda. Esse foi o ponto central da 2ª audiência pública do Grupo de Trabalho de Reformas Macroeconômicas do Senado Federal. A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e convidados de instituições como o Banco Central e entidades dos setores do varejo e produtivo discutiram o tema “Spreads Bancários”.

Representando a União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (UNECS), o superintendente da CNDL e doutor em economia, Éverton Correia, ressaltou que a UNECS defende a concorrência entre os bancos para baixar o custo do crédito do financiamento. Ele criticou ainda a ausência de uma política para aumentar a concorrência bancária, ressaltando que 80% das operações de crédito no Brasil estão concentrados nas mãos de cinco bancos.

“Com a redução do custo do crédito do financiamento se permite que a atividade produtiva possa crescer com mais segurança, simplifica o acesso ao crédito das micro, pequenas e médias empresas, além de melhorar as opções de garantia, destravando os recebíveis que estão em uma operação em um único banco. Além disso, estimula a criação de linhas de crédito para micro, pequenas e médias empresas”, detalhou o economista.

“Uma das coisas mais importantes que podemos definir como desenvolvimento econômico é a geração de emprego e renda. Nós temos que olhar quem são os setores que geram emprego e renda, caso contrário nós não vamos seguir a linha dos países mais desenvolvidos”, completou Correia.
O senador Armando Monteiro (PTB/PE) que presidiu parte da audiência, concordou com o posicionamento do superintendente da CNDL. “Eu acho que o Brasil não vai desenvolver uma economia dinâmica se não mudar o padrão de financiamento da nossa economia. O que se verifica é que a expansão de democratização do crédito, traduzida na ampliação de oportunidades para os segmentos mais competitivos da economia, não se deu dessa forma para as pequenas e médias empresas”, comentou o senador Monteiro.

Da Assessoria

sexta-feira, 25 de março de 2016

Novo presidente da Federação dos Plantadores de Cana do Brasil (Feplana) tomou posse em Brasília

Imagem: Divulgação/Reprodução
Alexandre Andrade Lima é o novo presidente da Federação dos Plantadores de Cana do Brasil (Feplana). Em posse bastante prestigiada no Hotel Nacional, em Brasília, com a presença do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro Neto, e secretários, Andrade Lima defendeu, além de outros temas, a viabilização de políticas públicas de longo prazo para o setor sucroalcooleiro. A entidade congrega 70 mil canavieiros do Nordeste e do Centro-Sul do Brasil, representados por 31 associações em 13 estados, sendo o único órgão de classe do setor a nível nacional.

Após a cerimônia, o presidente explicou à reportagem que falta uma política pública a longo prazo para o setor. “Vai continuar com a CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico)? Quais os percentuais? Precisamos dessa segurança para sobreviver, investir e recuperar as safras. O Nordeste diminuiu drasticamente a produção de cana-de-açúcar”, alertou. Além disso, Andrade Lima chamou atenção para a necessidade de fortalecer as entidades de classe nos estados produtores de cana, tarefa a qual Lima listou como prioridade do mandato.

Para ele, é necessário garantir meios que criem um equilíbrio mais justo na relação comercial entre usinas e plantadores de cana, de modo a combater às discrepâncias nos Conselhos dos Produtores de Cana, Açúcar e Álcool (Consecana). O Consecana reúne representantes de plantadores de cana e usinas para definir o preço da cana. O novo presidente frisou que, infelizmente, não existe um padrão nacional na formação do preço da cana nos estados, como faltam critérios coerentes que valorizem a cana de forma justa.

Sobre a posse de Andrade Lima, o ministro Armando Monteiro Neto disse considerar muito importante que a presidência de uma entidade nacional importante como a Federação dos Plantadores de Cana do Brasil seja exercida por uma liderança pernambucana. “Tenho certeza que Alexandre, pelo compromisso que tem com esse importante setor da economia, vai desempenhar muito bem seu papel à frente da Feplana.” Além do ministro, estiveram presentes os deputados federais Gonzaga Patriota, João Fernando Coutinho e Ricardo Teobaldo; e os secretários de Agricultura de São Paulo, Arnaldo Jardim, de Alagoas, Álvaro Vasconcelos, e da Paraíba, Rômulo Monteiro.

Da Folha PE

domingo, 29 de novembro de 2015

Brasil Trade supera meta e negocia mais de US$ 12 milhões em Recife

Imagem: Alexandre Albuquerque/Divulgação
As rodadas de negócios da Oficina Brasil Trade, promovida pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) nos dias 16 e 17 de novembro, em Recife, superaram com folga a previsão de US$ 3 milhões em exportações. Ao final da ação, as empresas negociaram mais de US$ 12,8 milhões, somando negócios fechados no evento e a projeção para 12 meses, prazo ordinário em negociações internacionais. 

As rodadas comerciais, que beneficiarão a economia pernambucana, foram feitas durante o lançamento do Plano Nacional de Cultura Exportadora no Estado, realizado pelo Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro. Foram realizadas 223 reuniões com 60 empresas pernambucanas, oito comerciais exportadoras e quatro compradores internacionais. “Este resultado expressivo demonstra a força das empresas de Pernambuco e do preparo empresarial realizado pela Apex-Brasil, pela Federação das Indústrias de Pernambuco (FIEPE) e outros parceiros locais”, celebra Armando. 

O PNCE tem como objetivo aumentar o número de empresas pernambucanas exportadoras e integra o Plano Nacional de Exportações, lançado pelo Governo Federal em junho deste ano. O PNCE, que também atenderá outros estados brasileiros, vai trabalhar inicialmente com 250 empresas de pequeno e médio portes em Pernambuco. Elas terão acesso ao diagnóstico de produtos e serviços, consultoria de inteligência comercial (que avalia em quais mercados aquele produto ou serviço tem potencial de venda), rodadas de negócios com compradores estrangeiros e participação em missões comerciais.
“O PNCE é uma ferramenta importante no fomento da cultura exportadora no estado. Pernambuco já é um importante entreposto regional e pode aumentar, e muito, as vendas para outros países, bem como dobrar o número de empresas exportadoras”, afirma Armando. O PNCE é desenvolvido em cinco etapas – sensibilização, inteligência comercial, adequação de produtos e processos, promoção comercial e comercialização – e já foi lançado em São Paulo e Minas Gerais. 

Os setores contemplados pelo PNCE em Pernambuco abrangem artefatos de couro, gesso, bebidas, joias e biojoias, metalmecânico, higiene e limpeza, alimentos, borracha e plástico, farmoquímicos (dermocosméticos), biotecnológicos, vestuários e acessórios, TI e economia criativa.


“Há um espaço que o comércio exterior nos oferece para o Brasil ampliar as exportações e com isso gerar mais empregos e oportunidades aqui. E Pernambuco pode muito bem aproveitar esta oportunidade e ampliar muito as exportações. Vamos mobilizar as empresas, informar, capacitar, treinar e mostrar que esse canal externo não é tão inacessível como alguns pensam. Muitos acham que é complicado exportar. O PNCE vai mostrar que não é complicado e que a exportação traz muitos benefícios”, explicou o ministro. 

Em Pernambuco, o programa conta com o apoio de 20 parceiros – entre regionais e nacionais – como os ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC); das Relações Exteriores (MRE); da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa); e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); a Fiepe; o Governo do Estado (Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco – ADDIPER); Apex-Brasil; Sebrae, ABDI; Correios; Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.

Com informações do site do Ministro Armando Monteiro

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Ajuste fiscal é necessário para reequilíbrio macroeconômico, diz o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)

Ajuste fiscal é necessário para reequilíbrio macroeconômico,
 diz o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior (MDIC). Foto: Facebook
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro, disse nesta segunda-feira (9) que as medidas de ajuste fiscal que serão implantadas pelo governo são absolutamente necessárias para o reequilíbrio macroeconômico do país. Monteiro, que participou hoje de reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), disse que toda a representação do conselho concorda com esse entendimento.

"Todos entendem que essas medidas impõem restrições", afirmou. "Ninguém cogita promover desonerações. Não há espaço fiscal e não seria realista", acrescentou.

O ministro disse que a taxa de câmbio está dando uma oportunidade para o Brasil no que diz respeito às exportações. "A taxa já é bem mais amigável ao setor exportador e há perspectivas de que a política industrial será mais ativa", afirmou, ressaltando que o objetivo é que o Brasil consiga ampliar o número de destinos internacionais de sua produção.

"O plano nacional de exportação terá olhar de curto e médio prazo", disse. "É um plano validado pelo escrutínio e participação do setor privado. Mais de 50 setores já foram consultados."

Com informações da Agência Estado

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