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domingo, 24 de janeiro de 2016

Em Santa Cruz do Capibaribe, Plano Nacional da Cultura Exportadora foi lançado na última sexta-feira (22)

Fotos: Thonny Hill
Na manhã da última sexta-feira (22) foram lançadas, em Santa Cruz do Capibaribe, as ações do plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE).

O evento aconteceu no Cellebre Recepções e contou com as presenças de diversas autoridades e representantes de entidades empresariais, do Moda Center Santa Cruz, de técnicos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), além do Ministro Armando Monteiro e também do presidente do Sindicato da Indústria Têxtil de Pernambuco.

No evento, foram apresentados diversos dados sobre a importância de se promover o estímulo à cultura exportadora, especialmente para as empresas de pequeno e médio porte da região.

Até o momento, 146 micro, pequenas e médias empresas das cidades de Toritama, Caruaru e Santa Cruz já se inscreveram no programa. A ideia é que, de acordo com a vigência de dois anos de ações previstas no PNCE, o número de empresas que já exportam em vários segmentos, 260 ao todo, seja duplicado conforme disse o Ministro.

Armando também aproveitou para descrever como funcionará as ações do PNCE para as empresas do Polo e demais participantes. “A exportação não é um mero slogan, mas um canal irrecusável para aquelas empresas que querem manter seus negócios. Não é algo complicado como muitos imaginam e aí entra o PNCE para usar uma série de instituições e de entidades para oferecer um apoio ao micro e pequeno empresário para que ele faça a trilha de exportação. Isso envolve toda uma ação de apoio e de consultoria, para dizer a ele que há condições de fazer a exportação simplificando alguns procedimentos, orientando os processos de financiamento, analisando e adequando o seu produto, identificando mercados em potencial, com melhores perspectivas… Isso chamamos de Inteligência Comercial. A qualidade do produto hoje aqui é muito diferente de 10, 15 anos passados. Se agora produzimos com mais qualidade, podemos acessar mercados mais exigentes e podemos sim e exportar e o Polo dará maior engajamento as exportações” – pontuou.

Na ocasião, também foi assinado o convênio entre a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), extensionistas do Projeto de Extensão Industrial Exportadora (PEIEX), da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e o MDIC.

Do Blog de Ney Lima

domingo, 29 de novembro de 2015

Brasil Trade supera meta e negocia mais de US$ 12 milhões em Recife

Imagem: Alexandre Albuquerque/Divulgação
As rodadas de negócios da Oficina Brasil Trade, promovida pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) nos dias 16 e 17 de novembro, em Recife, superaram com folga a previsão de US$ 3 milhões em exportações. Ao final da ação, as empresas negociaram mais de US$ 12,8 milhões, somando negócios fechados no evento e a projeção para 12 meses, prazo ordinário em negociações internacionais. 

As rodadas comerciais, que beneficiarão a economia pernambucana, foram feitas durante o lançamento do Plano Nacional de Cultura Exportadora no Estado, realizado pelo Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro. Foram realizadas 223 reuniões com 60 empresas pernambucanas, oito comerciais exportadoras e quatro compradores internacionais. “Este resultado expressivo demonstra a força das empresas de Pernambuco e do preparo empresarial realizado pela Apex-Brasil, pela Federação das Indústrias de Pernambuco (FIEPE) e outros parceiros locais”, celebra Armando. 

O PNCE tem como objetivo aumentar o número de empresas pernambucanas exportadoras e integra o Plano Nacional de Exportações, lançado pelo Governo Federal em junho deste ano. O PNCE, que também atenderá outros estados brasileiros, vai trabalhar inicialmente com 250 empresas de pequeno e médio portes em Pernambuco. Elas terão acesso ao diagnóstico de produtos e serviços, consultoria de inteligência comercial (que avalia em quais mercados aquele produto ou serviço tem potencial de venda), rodadas de negócios com compradores estrangeiros e participação em missões comerciais.
“O PNCE é uma ferramenta importante no fomento da cultura exportadora no estado. Pernambuco já é um importante entreposto regional e pode aumentar, e muito, as vendas para outros países, bem como dobrar o número de empresas exportadoras”, afirma Armando. O PNCE é desenvolvido em cinco etapas – sensibilização, inteligência comercial, adequação de produtos e processos, promoção comercial e comercialização – e já foi lançado em São Paulo e Minas Gerais. 

Os setores contemplados pelo PNCE em Pernambuco abrangem artefatos de couro, gesso, bebidas, joias e biojoias, metalmecânico, higiene e limpeza, alimentos, borracha e plástico, farmoquímicos (dermocosméticos), biotecnológicos, vestuários e acessórios, TI e economia criativa.


“Há um espaço que o comércio exterior nos oferece para o Brasil ampliar as exportações e com isso gerar mais empregos e oportunidades aqui. E Pernambuco pode muito bem aproveitar esta oportunidade e ampliar muito as exportações. Vamos mobilizar as empresas, informar, capacitar, treinar e mostrar que esse canal externo não é tão inacessível como alguns pensam. Muitos acham que é complicado exportar. O PNCE vai mostrar que não é complicado e que a exportação traz muitos benefícios”, explicou o ministro. 

Em Pernambuco, o programa conta com o apoio de 20 parceiros – entre regionais e nacionais – como os ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC); das Relações Exteriores (MRE); da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa); e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); a Fiepe; o Governo do Estado (Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco – ADDIPER); Apex-Brasil; Sebrae, ABDI; Correios; Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.

Com informações do site do Ministro Armando Monteiro

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

PNCE vai inserir empresas de Pernambuco no mercado internacional

Imagem: Divulgação/Reprodução
O presidente da Federação das Indústria do Estado de Pernambuco (Fiepe), o deputado Jorge Côrte Real (PTB-PE), participou, nesta terça-feira (17), do lançamento do Plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE) de Pernambuco. O PNCE, braço regional do Plano Nacional de Exportações (PNE), tem por objetivo aumentar a base de exportação de produtos confeccionados no Estado e inseri-los no mercado internacional. O evento ocorreu na Casa da Indústria, no Recife, e contou com a presença do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto, e outras autoridades.

Para Côrte Real, o PNCE vai ajudar a inserir as pequenas e médias empresas de Pernambuco no mercado internacional, ampliando a base exportadora do Estado e contribuindo com o crescimento econômico. Segundo Côrte Real, o plano juntará esforços dos governos federal e estadual, o Sistema S e os empresários e direcioná-los para a cultura exportadora. "Pernambuco é o 2º PIB do Nordeste. Em exportações, somos o 4º na região. Pernambuco é o 10º PIB do Brasil, e em exportações, o 16º. Temos muito o que trabalhar porque temos potencialidades", cravou o dirigente, ressaltando que a Fiepe tem promovido ações que podem contribuir com o PNCE.

Uma das ações citadas por Côrte Real é a Política Industrial de Pernambuco, lançada em 2013. Dentre as diversas iniciativas, a política traz uma radiografia completa da situação da indústria no Estado, identificando potencialidades e o que se pode produzir. Segundo o dirigente, o papel da Fiepe no PNCE será preparar o ambiente para que as empresas pernambucanas tenham condições de atingir novos mercados, contribuindo com melhorias em termo de tecnologia, inovação e design dos produtos e adequação das exigências para o mercado exterior.

“A Fiepe, como parceiro do PNCE, vai ser um facilitador para colocar as empresas em outros mercados interessados em nossos produtos”, assinalou Jorge Côrte Real. “Vamos promover o que é necessário à exportação em termos de conhecimento, de financiamento, de mercados e trazer os empresários interessados nessa troca comercial como estamos assistindo agora. Isso é bom para Pernambuco”, completou.

Inicialmente, o PNCE vai trabalhar com 250 empresas pernambucanas. A meta é chegar a 600. O presidente da Fiepe elogiou a iniciativa do ministro Armando Monteiro Neto ao comentar que o plano vai dar condições para o que o Brasil tenha, num curto espaço de tempo, maior inserção no mercado internacional. “O ministro Armando Monteiro, com sua liderança, conhecimento e visão fundamentalmente técnica e empresarial, lança um plano para que o Brasil tenha, no menor espaço de tempo possível, a inserção internacional que nós necessitamos, independente de crise econômica”, finalizou.

Com informações da Assessoria

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