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sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Empreendedorismo Social: O raio-x das costureiras do agreste pernambucano

Foto: Divulgação/Reprodução
O agreste pernambucano é reconhecido como um dos polos têxtil do Brasil, mas sob os grandes números de produção existe uma realidade: mulheres que buscam o sustento e qualidade de vida para suas famílias em uma cadeia produtiva que apresenta muitas relações de trabalho desiguais  e precarizadas.  O Diagnóstico do Polo Têxtil do Agreste Pernambucano, elaborado pelo programa Tecendo Sonhos, da Aliança Empreendedora, constatou que em sua maioria são mulheres negras, com filhos, que trabalham em casa por conta própria com oficinas de costura, o que faz com que arquem com alguns custos como manutenção e conta de luz. Além disso, as jornadas somam, em média, de 10 a 15 horas por dia, que precisam ser equilibradas com a gestão da casa.

Segundo o diagnóstico do Tecendo Sonhos, essas mulheres têm interesse em se formalizar, se cadastrando como Microempreendedor Individual (MEI). Mas muitas vezes falta tempo, recurso e até mesmo conhecimento sobre o tema. Para elas, saber mais de assuntos ligados ao negócio – como gestão financeira, separação das finanças do negócio, precificação, negociação e vendas, comportamento empreendedor, trabalho em rede e cooperativismo – ajudaria no dia a dia.

Cerca de 70% das costureiras autônomas ganhavam até um salário mínimo por mês, sendo que 38% recebia apenas um quarto deste montante, cerca de 250 reais. Os acordos são orais, logo não existe contrato nem recibo pela entrega das peças, além dos períodos de sazonalidade da produção, o que dificulta a formação de uma reserva financeira ou planejamento futuro. Essa situação ficou ainda mais grave com a pandemia da Covid-19, com o impacto econômico no setor têxtil muitas dessas famílias ficaram sem renda. Para continuar lendo, clique AQUI!

quarta-feira, 24 de junho de 2020

Nordeste terá prejuízo de mais de R$ 1 bilhão sem festas de São João

O cancelamento e adiamento das festas de São João em função da pandemia do novo coronavírus deve resultar em um prejuízo de pelo menos R$ 1 bilhão na economia dos principais estados do Nordeste.

A estimativa refere-se apenas às maiores festas juninas de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Bahia. Mas o impacto é muito maior, já que são realizados arraiás de pequeno porte em quase todas as cidades nordestinas.

As cidades de Caruaru (PE) e de Campina Grande (PB), que realizam as duas festas de São João mais famosas do Brasil, deixaram de movimentar, juntas, R$ 400 milhões durante o período junino. Em Mossoró (RN), a festa previa uma movimentação de R$ 94 milhões, impacto frustrado pela pandemia.

Segundo a prefeitura de Caruaru, o evento gera 20 mil empregos e movimenta cerca de R$ 200 milhões na economia local. Só em impostos, o município estima que vai deixar de arrecadar R$ 2 milhões apenas em junho — verba que poderia ser usada em diversas áreas, como saúde e educação.

“A festa movimenta todos os setores da nossa economia. Dos repentistas aos trios de forró, da gastronomia à rede hoteleira, todo mundo depende do São João”, diz Raquel Lyra (PSDB), prefeita de Caruaru desde 2017.

De fato, em junho do ano passado, o setor hoteleiro de Caruaru tinha quase 100% das vagas ocupadas para turistas — a prefeitura calcula que dois milhões de pessoas de fora visitaram o município durante o evento do ano passado. Mas desta vez, com o cancelamento da festa, a rede praticamente não tem hóspedes, segundo a prefeita.

No ano passado, organizar o São João custou R$ 12 milhões. Segundo Lyra, a maior parte desse dinheiro foi arrecadado por meio de patrocínios de empresas privadas. “Antes da pandemia, já tínhamos captado R$ 7 milhões para o evento deste ano. Nosso objetivo é tornar a festa autossustentável”, diz.

Para a prefeita, ficar sem São João é como se uma parte do ano não existisse. “Em Caruaru, nós dividimos o ano em antes e depois do São João. Não ter a festa deixa um vazio muito grande, porque ele faz parte da nossa identidade, tanto na questão cultural quanto religiosa”, afirma.

A cidade de Campina Grande, na Paraíba, disputa com Caruaru o título de maior São João do Nordeste — e, neste ponto, não há muito consenso. No quesito econômico, porém, o município também está sofrendo com um mês de junho sem a festa, embora a prefeitura ainda queira realizá-la em outubro.

“A gente estima que o São João movimente cerca de R$ 200 milhões todos os anos. São 5 mil empregos. É uma cadeia produtiva enorme, que sustenta muita gente: dos vendedores ambulantes à gastronomia local”, diz Romero Rodrigues (PSD), prefeito da cidade.

Na Bahia, onde as principais festas são pulverizadas em várias cidades de médio porte, o governo estima que o São João movimenta cerca de R$ 550 milhões na economia.

Em 2019, apenas as prefeituras baianas investiram cerca de R$ 190 milhões em serviços relacionados às festas, como a montagem de estruturas, atividades culturais e contratação de artistas.

Já as 60 maiores festas privadas de São João, São Pedro e Santo Antônio arrecadaram cerca de R$ 110 milhões e atraíram cerca de 500 mil pessoas.

Fonte: Folha de S. Paulo e BBC Brasil

domingo, 26 de maio de 2019

Clima junino aquece vendas no Agreste pernambucano

Foto: Divulgação / Moda Center Santa Cruz
O Polo de confecções do Agreste já está vivendo o clima de São João, o segundo Natal do ano para a indústria e o comércio de Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe e Toritama. Os empresários aguardam uma recuperação das vendas com o aumento dos visitantes de vários Estados e cidades da região e do Recife.

Para atender à demanda, Santa Cruz e Toritama anteciparam o horário das feiras de confecções desde o último fim de semana até o ápice das festas: o Dia de São João. “A entressafra da confecção, em março e abril, foi uma das piores, as vendas simplesmente pararam. Nossa expectativa é que da segunda quinzena de maio até final de junho possamos ter um generoso aquecimento nas vendas”, afirma o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Santa Cruz do Capibaribe, Bruno Bezerra.

No Centro da Moda Santa Cruz, os resultados começaram a aparecer. “No ano passado, a greve dos caminhoneiros afetou nossas vendas de maio, mas já sentimos uma melhora este mês com o Dia das Mães e a abertura no último domingo. Esperamos vender mais neste São João, apesar da economia ainda estar esperando decisões políticas”, diz o síndico do Centro da Moda Santa Cruz, José Gomes.

A chuva que caiu no Sertão este ano, deixando os revendedores com dinheiro para comprar e abastecer o comércio das suas cidades, também deve favorecer as vendas nas mais de 700 lojas e 9 mil bancas do Centro. A previsão é receber entre 50 mil e 70 mil pessoas na feira da semana anterior ao São João e também na posterior, quando os revendedores voltam para repor estoques.

Em Toritama, a capital do jeans que, segundo o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Edson Tavares, responde por cerca de 15% da produção nacional, “junho é um mês de crescimento exponencial”, que beneficia toda a cidade e, este ano, pode trazer uma aguardada recuperação. “Toritama é uma cidade industrial mas estamos com baixa demanda e uma capacidade ociosa de 30% a 40%. Aguardamos um aquecimento”, declara o secretário que estima um crescimento moderado, de 5% a 10% das vendas de junho em relação a junho de 2018.  

Em Caruaru, a economia entra no ritmo junino a partir de maio e, segundo o secretário Extraordinário da Feira de Caruaru, José Pereira, as vendas são tão boas quanto no fim do ano, especialmente de jeans e casacos de frio. A programação festiva é mais um fator para a movimentação da cidade que, no ano passado, recebeu dois milhões de pessoas nas festas juninas. As feiras saem no lucro com os visitantes e não sofrerão mudanças de horário - continuando às segundas, a partir das 04h da madrugada. Segundo Pereira, a Prefeitura investirá R$ 8 milhões no Parque 18 de Maio, com recursos do governo federal. Do total, R$ 5 milhões nos mercados públicos.

“Nossa expectativa é sempre muito positiva. Em 2018 atingimos 97% de ocupação na rede hoteleira e tivemos crescimento na arrecadação municipal. Existe uma confiança para ampliarmos os resultados este ano”, declara o secretário de Desenvolvimento Econômico de Caruaru, João Melo Neto.

No Polo Caruaru, um dos grandes centros de roupas populares do Agreste, com 222 lojas, a programação de São João foi inaugurada no último dia 18, com shows ao vivo aos sábados e domingos para chamar o público que deve crescer entre 30% e 40% até junho. O Polo também investiu na ambientação da época, com réplicas da casa do Mestre Vitalino e de uma mercearia antiga. “Nossa proposta é fazer uma festa para as famílias, trazendo crianças e idosos para comprar e se divertir com segurança”, afirma o presidente do Polo Caruaru, Djalma Cintra Júnior, adiantando que muitas lojas estão fazendo promoções.

Do Diario de PE

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Luto | Morre o ex-deputado estadual Geraldo Barbosa

Foto: Divulgação/Reprodução
Prestes a completar 86 anos, no dia 21 de abril, faleceu às 16h deste domingo (9), na sua residência em Recife, o ex-deputado estadual Geraldo Barbosa. Desde setembro do ano passado o político vinha enfrentando uma rotina de internações hospitalares, devido a vários problemas de saúde. A causa da morte foi insuficiência respiratória. Natural de Surubim, no Agreste Setentrional, Geraldo Barbosa, começou a vida política como vereador de sua terra natal. Foi presidente da Câmara de Vereadores e assumiu a Prefeitura por seis meses, durante a licença do então prefeito e tio dele, Nelson Barbosa.

Na década de 70, dirigiu a Companhia Industrial de Leite de Pernambuco (Cilpe). Exerceu seis mandatos consecutivos de deputado estadual. Em 1992, foi eleito por unanimidade presidente da Assembléia Legislativa, chegando a ocupar interinamente o cargo de governador do Estado. Na iniciativa privada era pecuarista e proprietário da Rádio Integração FM. Casado com Zuleide Miranda de Farias Barbosa, teve seis filhos: José Geraldo Filho, Berta Maria, Flávia Maria, Maurício Henrique, Murilo Jorge e Fábio Luis. 

Três deles exerceram mandatos políticos: Murilo (prefeito de Surubim), José Geraldo (vereador na cidade de Frei Miguelinho) e Fábio Luis (vice-prefeito de Surubim). Geraldo também era irmão do ex-prefeito de Surubim, Humberto Barbosa. O velório acontecerá na Assembléia Legislativa de Pernambuco e o sepultamento será nesta segunda-feira (10), no Cemitério São José, em Surubim. O horário ainda não foi definido pela família. ]

Do Correio do Agreste

quarta-feira, 2 de março de 2016

Terceira edição da Agreste Tex acontece em março

Imagem: Divulgação/Reprodução
A Acic e a Feiras, Congressos e Empreendimentos (FCEM) promovem a terceira edição da Agreste Tex - Feira de Máquinas, Serviços e Tecnologia para a Indústria Têxtil, de 8 a 11 de março, no Polo Caruaru. O evento, que apresenta o que há de mais moderno para o segmento têxtil, é uma oportunidade para as empresas do Polo de Confecções do Agreste investirem em equipamentos e informações que as tornem ainda mais competitivas para o mercado.

“A Agreste Tex é um evento que fecha o círculo virtuoso do Polo de Confecções do Agreste, trazendo para a nossa cidade o que há de melhor e mais atualizado no que diz respeito ao maquinário próprio para a indústria de confecções. Tudo isso faz parte de uma estratégia para o desenvolvimento do Arranjo Produtivo Local”, destaca o presidente da Acic, Osíris Lins Caldas.

Para o diretor-presidente da FCEM, Helvio Roberto Pompeo, a adequação do evento ao momento econômico é fundamental. “Lançamentos para a indústria têxtil e de confecção, inovação em serviços para atender as necessidades dos empresários locais e informações atualizadas sobre os segmentos envolvidos serão apresentados. Mas, a principal novidade é a adequação dos expositores à nova ordem econômica, do Brasil e do mundo. Os visitantes serão recebidos por equipes profissionais conscientes das limitações de investimento que cada empresa tem hoje”.

Uma programação paralela estará disponível aos visitantes. O 3º Fórum Digital by Usefashion, que é composto por palestras sobre temas relevantes para o mercado têxtil e de confecções como tecnologia na moda, comportamento do consumidor e assuntos de ordem prática, e o III Ciclo Pernambucano de Moda, Arte e Sustentabilidade, já estão confirmados.

As inscrições são gratuitas e os interessados podem realizar o procedimento online, através do site: agrestetex.com.br. Os profissionais que realizarem a inscrição antecipada e visitarem a feira pelo menos um dia concorrem a uma viagem para Blumenau (SC), com acompanhante, para visitar a Febratex, maior evento do setor de tecnologia e equipamentos têxteis da América Latina.

Da Assessoria

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Tocha Olímpica de 2016 passará por diversas cidades de Pernambuco

Imagem: Divulgação/Reprodução
O Comitê dos Jogos Olímpicos Rio 2016, divulgou nesta quinta-feira (25) a relação de cidades brasileiras pelas quais a Tocha Olímpica vai passar antes de chegar na cidade-sede, o Rio de Janeiro, onde acenderá a pira olímpica. Mais de 325 cidades vão receber a Tocha Olímpica. O percurso começa em 3 de maio, em Brasília.

Em Pernambuco,  a Tocha vai passar por Garanhuns, Lajedo, Caruaru e Gravatá no Agreste do Estado, Jaboatão dos Guararapes, Recife, Ipojuca na Região Metropolitana do Recife (RMR), Goiana, na Mata Norte, e Petrolina, Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista, Orocó, Cabrobó no Sertão.

A tocha passará por metrópoles como Salvador, Belo Horizonte e São Paulo, mas também visitará pequenos municípios. Orocó, em Pernambuco, tem população estimada em 14,4 mil habitantes, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Um dos maiores símbolos olímpicos também passará, por exemplo, por Piracuruca-PI (população estimada em 28,1 mil habitantes) e Matelândia-PR (população estimada em 17,3 mil habitantes).

Para o ministro do Esporte, George Hilton, essa é uma das oportunidades de difundir a importância da prática esportiva em todo o país. “Vamos aproveitar a passagem da tocha para fazer uma ampla divulgação e estimular a prática esportiva. Precisamos estimular a criação de várias ações em parceria com vários entes”, disse Hilton.

Dentre os vários condutores da tocha através do Brasil, estão a ex-ginasta Laís Souza, a jogadora de vôlei bicampeã Olímpica Fabiana, o jovem arqueiro indígena Gustavo dos Santos e o nadador paraolímpico Clodoaldo Silva. Outros atletas e ex-atletas também carregarão a tocha, como o nadador Gustavo Borges e a ex-tenista Maria Esther Bueno. A tocha também será conduzida por personalidades de outras áreas, como a música e a internet.

Confira a lista completa de cidades, clique AQUI.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Evento Marchador Imperial movimenta turismo rural no Agreste pernambucano

Imagem: Divulgação/Reprodução
De 24 a 28 de fevereiro, Caruaru sedia o Marchador Imperial com o apoio da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic). O evento é realizado com os objetivos de fomentar o turismo rural na região e divulgar a raça de cavalos Mangalarga Marchador. A estrutura montada no Polo Caruaru oferece restaurantes, lounge, área para as crianças, uma praça de food trucks e arquibancadas no espaço onde será realizada a exposição.


A programação conta com a VII Etapa do Campeonato Nordestino do Cavalo Mangalarga Marchador, uma competição de marcha, a I Expo Especializada Marchador Imperial e leilões de animais e embriões. No dia 25 de fevereiro, a partir das 17h, acontece a solenidade de abertura da Exposição Marchador Imperial, seguida de mostra dos animais que estarão disponíveis em leilão. O evento tem entrada gratuita e aberta ao público, exceto para os leilões que têm o acesso limitado para compradores e criadores de cavalos.


No dia 26 de fevereiro, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador (ABCCMM), Daniel Borja, chega ao município para prestigiar o evento. “Este evento em Caruaru visa a democratização da participação dos criadores nordestinos em eventos nacionais”, afirma. De acordo com a ABCCMM, Pernambuco é o segundo maior estado do Nordeste na criação do Mangalarga Marchador e o sexto estado brasileiro na criação da raça. 


Uma das novidades deste ano é a transmissão ao vivo pela TV Terra Viva do leilão que será realizado no dia 27 de fevereiro, a partir das 20h. Os organizadores estimam que a movimentação financeira dos dois leilões alcance os três milhões de reais. O potencial de venda da raça é expressivo: os óvulos fecundados, por exemplo, podem custar aos investidores R$ 120 mil. A expectativa é de que 200 animais estejam no evento.


“A região é muito focada no Quarto de Milha, devido à tradição das vaquejadas. Por isso, criamos este evento para difundir a raça que é bastante adequada ao estilo de turismo da região. É um cavalo de sela, de marcha, ótimo para cavalgadas, próprio para a família”, destaca o idealizador do Marchador Imperial, Márcio Mahon. 

Da Assessoria

domingo, 24 de janeiro de 2016

Em Santa Cruz do Capibaribe, Plano Nacional da Cultura Exportadora foi lançado na última sexta-feira (22)

Fotos: Thonny Hill
Na manhã da última sexta-feira (22) foram lançadas, em Santa Cruz do Capibaribe, as ações do plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE).

O evento aconteceu no Cellebre Recepções e contou com as presenças de diversas autoridades e representantes de entidades empresariais, do Moda Center Santa Cruz, de técnicos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), além do Ministro Armando Monteiro e também do presidente do Sindicato da Indústria Têxtil de Pernambuco.

No evento, foram apresentados diversos dados sobre a importância de se promover o estímulo à cultura exportadora, especialmente para as empresas de pequeno e médio porte da região.

Até o momento, 146 micro, pequenas e médias empresas das cidades de Toritama, Caruaru e Santa Cruz já se inscreveram no programa. A ideia é que, de acordo com a vigência de dois anos de ações previstas no PNCE, o número de empresas que já exportam em vários segmentos, 260 ao todo, seja duplicado conforme disse o Ministro.

Armando também aproveitou para descrever como funcionará as ações do PNCE para as empresas do Polo e demais participantes. “A exportação não é um mero slogan, mas um canal irrecusável para aquelas empresas que querem manter seus negócios. Não é algo complicado como muitos imaginam e aí entra o PNCE para usar uma série de instituições e de entidades para oferecer um apoio ao micro e pequeno empresário para que ele faça a trilha de exportação. Isso envolve toda uma ação de apoio e de consultoria, para dizer a ele que há condições de fazer a exportação simplificando alguns procedimentos, orientando os processos de financiamento, analisando e adequando o seu produto, identificando mercados em potencial, com melhores perspectivas… Isso chamamos de Inteligência Comercial. A qualidade do produto hoje aqui é muito diferente de 10, 15 anos passados. Se agora produzimos com mais qualidade, podemos acessar mercados mais exigentes e podemos sim e exportar e o Polo dará maior engajamento as exportações” – pontuou.

Na ocasião, também foi assinado o convênio entre a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), extensionistas do Projeto de Extensão Industrial Exportadora (PEIEX), da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e o MDIC.

Do Blog de Ney Lima

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Evento da Fiepe discute gestão de recursos hídricos para o Agreste pernambucano

Imagem: Divulgação/Reprodução
Nesta terça-feira (15), a convite da Fiepe, o secretário estadual de Recursos Hídricos, Almir Cirilo, estará em Caruaru para o evento Fiepe Ambiental. A palestra será realizada na Unidade Regional Agreste localizada na Rua Padre Félix Barreto, nº 79, no bairro Maurício de Nassau, a partir das 18h30. As inscrições são gratuitas e abertas ao público em geral. Para participar, é necessário enviar um e-mail para: geri@fiepe.org.br

A palestra de tema “Gestão de Recursos Hídricos para a Região do Agreste” tem como objetivo proporcionar mais um espaço de diálogo entre a comunidade e o poder público para discussão do cenário de estiagem prolongada, de diminuição dos níveis dos reservatórios de água e, consequentemente, de redução do rodízio de abastecimento nos municípios. “A Fiepe cumpre o objetivo para o qual foi concebida, contribuindo, decisivamente, para a formação de uma massa crítica sobre um tema de tamanha relevância”, disse o diretor regional, Andrerson Porto. 

O secretário Almir Cirilo é doutor em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e professor titular da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Coordenador de projetos de pesquisa e de cooperação internacional. É comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico e atua nas áreas de hidrologia, hidráulica fluvial, macrodrenagem, geoprocessamento, gestão de recursos hídricos e otimização e sistemas de suporte à decisão.

Da Assessoria de Imprensa

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