© 2014 - Todos os Direitos Reservados ao Blog Negócios e Informes. Tecnologia do Blogger.

Mostrando postagens com marcador Tesouro Direto. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Tesouro Direto. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 23 de junho de 2020

Vendas de títulos do Tesouro Direto superam resgates em R$ 760 milhões

Dinheiro - Foto: Foto: Marcello Casal / Agência Brasil
Os investimentos em títulos do Tesouro Direto somaram R$ 2,13 bilhões em maio deste ano, em mais de 372,6 mil operações. Durante o mês, os resgates somaram R$ 1,31 bilhão, e o pagamento de juros semestrais totalizou R$ 58 milhões. Dessa forma, houve emissão líquida (mais vendas que resgates) de R$ 760 milhões, informou nesta terça (23), em Brasília, a Secretaria do Tesouro Nacional.

As aplicações de até R$ 1 mil representaram 65,27% das operações de investimento no mês. O valor médio por operação ficou em R$ 5.703,43. Os títulos mais demandados pelos investidores foram os indexados à taxa Selic (Tesouro Selic) que atingiram R$ 1,07 bilhão, representando 50,2% das vendas. 

Os títulos indexados à inflação (Tesouro IPCA+ e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais) somaram, em vendas, R$ 629 milhões e corresponderam a 29,6% do total, enquanto os títulos prefixados (Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais) alcançaram R$ 429 milhões em vendas, ou 20,2% do total.

Nas recompras (resgates antecipados), também predominaram os títulos indexados à taxa Selic, que somaram R$ 704 milhões (53,8%). 

Os títulos remunerados por índices de preços (Tesouro IPCA+, Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais e Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais) totalizaram R$ 378 milhões (29%), os prefixados, R$ 225 milhões (17,2%).

Quanto ao prazo, a maior parcela de vendas se concentrou nos títulos com vencimento entre um e cinco anos, que alcançaram 54,3% do total. As aplicações em títulos com vencimento acima de dez anos representaram 25,6%, enquanto os títulos com vencimento de 5 a 10 anos corresponderam a 20,1% do total.

Estoque
Em maio de 2020, o estoque do programa chegou a R$ 61,18 bilhões, aumento de 1,5% em relação a abril (R$ 60,24 bilhões).

Os títulos remunerados por índices de preços se mantêm como os mais representativos do estoque, somando R$ 29,84 bilhões, ou 48,8% do total. Na sequência, vêm os títulos indexados à taxa Selic (R$ 20,38 bilhões, 33,3%), e os títulos prefixados, que somaram R$ 10,97 bilhões, com 17,9% do total.

Quanto ao perfil de vencimento dos títulos em estoque, a parcela com vencimento em até um ano fechou o mês em R$ 5,35 bilhões, ou 8,7% do total. A parcela do estoque vincendo de 1 a 5 anos foi de R$ 36,92 bilhões (60,3%) e o percentual acima de 5 anos somou R$ 18,91 bilhões (31%). Continue lendo, clique AQUI.

domingo, 26 de abril de 2020

Vendas do Tesouro Direto têm melhor março da história

DinheiroFoto: Pixabay
Por causa de crise, recompras batem recorde e estoque cai

A venda de títulos públicos a pessoas físicas somou R$ 3,019 bilhões em março, informou nesta sexta-feira (24) o Tesouro Nacional. O valor vendido por meio do programa Tesouro Direto representou alta de 27,6% em relação a março do ano passado, atingindo o melhor resultado para o mês.

Apesar da subida nas vendas, as recompras bateram recorde, atingindo R$ 3,799 bilhões no mês passado. Esse é o maior valor recomprado pelo Tesouro desde a criação do programa, em 2002. Por causa da crise econômica gerada pela pandemia de coronavírus, muitos detentores de títulos decidiram se desfazer de papéis que se desvalorizaram com as oscilações do mercado.

O número de investidores ativos somou 1.213.807, mas poucas pessoas físicas aplicaram em títulos públicos em março. No mês passado, apenas 408 participantes aderiram ao programa, conta 2.276 novos investidores registrados em fevereiro. O número de investidores cadastrados – ativos e não ativos – totalizou 6.512.580 pessoas.

No mês passado, os títulos mais vendidos foram vinculados à taxa Selic (juros básicos da economia). Esses papéis concentraram 47,2% das vendas em março. Em segundo lugar, vieram os papéis corrigidos pela inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que responderam por 33,2% das vendas.

Em terceiro, ficaram os títulos prefixados (com juros definidos antecipadamente), que responderam por 19,6% das vendas. Os investimentos de menor valor continuaram a liderar a preferência dos aplicadores. As vendas abaixo de R$ 1 mil concentraram 60,9% do volume aplicado no mês.

Com o resultado de março, o estoque de títulos públicos aplicados no Tesouro Direto teve leve queda de 0,61% em relação a fevereiro, alcançando R$ 58,44 bilhões. Esse foi o terceiro mês seguido de queda no estoque do programa. A variação do estoque representa a diferença entre as vendas e os resgates, mais o reconhecimento dos juros que incidem sobre os títulos. Além das recompras recordes em março, a queda dos juros de alguns papéis, afetados pela instabilidade no mercado, contribuiu para o recuo no estoque no mês passado.

O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 para popularizar esse tipo de aplicação e permitir que pessoas físicas possam adquirir títulos públicos diretamente do Tesouro, via internet, sem intermediação de agentes financeiros. O aplicador só tem de pagar uma taxa à corretora responsável pela custódia dos títulos. Mais informações podem ser obtidas no site do Tesouro Direto.

A venda de títulos é uma das formas que o governo tem de captar recursos para pagar dívidas e honrar compromissos. Em troca, o Tesouro Nacional se compromete a devolver o valor com um adicional que pode variar de acordo com a Selic, índices de inflação, câmbio ou uma taxa definida antecipadamente no caso dos papéis prefixados.

Por: Agência Brasil

sábado, 26 de outubro de 2019

Vendas do Tesouro Direto superam resgates em R$ 302,6 milhões

ReaisFoto: Marcello Casal/Agencia Brasil
As vendas do Tesouro Direto superaram os resgates em R$ 302,6 milhões em setembro. De acordo com os dados do Tesouro Nacional, divulgados hoje (25), em Brasília, as vendas do programa atingiram R$ 1,923 bilhão no mês passado. Já os resgates somaram R$ 1,620 bilhão.


Todos os resgates são de recompras de títulos públicos. Não houve resgates relativos a vencimentos, ou seja, quando o prazo do título acaba, e o Tesouro precisa reembolsar o investidor com juros. Os títulos mais procurados pelos investidores foram os vinculados à taxa Selic (juros básicos da economia), cuja participação nas vendas atingiu 50,2%.

Os títulos corrigidos pela inflação (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA) corresponderam a 30,5% do total das vendas, enquanto os prefixados, com juros definidos no momento da emissão, foram 19,2%.

Investidores
Em relação ao número de investidores, 197.916 novos participantes se cadastraram no programa no mês passado. O número total de investidores atingiu 5.001.226. Nos últimos 12 meses, o número de investidores acumula alta de 88%. O total de investidores ativos (com operações em aberto) chegou a 1.152.019, aumento de 65,4% em 12 meses.

A utilização do Tesouro Direto por pequenos investidores pode ser observada pelo considerável número de vendas até R$ 5 mil. Foram realizadas em setembro 427.293 operações de venda de títulos a investidores, sendo que 86,7% correspondem a essa faixa de investimento. O valor médio por operação foi de R$ 4.501,29.

Os investidores estão preferindo papéis de médio prazo. As vendas de títulos com prazo entre 5 e 10 anos representaram 69,0% e aquelas com prazo entre 1 e 5 anos, 11,2%. Os papeis de mais de dez anos de prazo representaram 19,8% das vendas.

Captação de recursos
O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 para popularizar esse tipo de aplicação e permitir que pessoas físicas pudessem adquirir títulos públicos diretamente do Tesouro Nacional, via internet, sem intermediação de agentes financeiros.

O aplicador só precisa pagar uma taxa para a corretora responsável pela custódia dos títulos. Mais informações podem ser obtidas no site do Tesouro Direto.

A venda de títulos é uma das formas que o governo tem de captar recursos para pagar dívidas e honrar compromissos. Em troca, o Tesouro Nacional se compromete a devolver o valor com um adicional que pode variar de acordo com a Selic, índices de inflação, câmbio ou uma taxa definida antecipadamente no caso dos papéis prefixados.

Da Agência Brasil

quinta-feira, 25 de julho de 2019

Estoque do programa Tesouro Direto chega a R$ 56,9 bi em junho

Reprodução/Pixabay
O estoque de títulos do programa Tesouro Direto alcançou R$ 56,9 bilhões em junho, com crescimento de 16,6% em relação ao saldo do mesmo mês do ano passado, que foi de R$ 48,8 bilhões.

Em relação a maio, o aumento foi de 2,5%. Houve uma emissão líquida de R$ 998,7 milhões em junho, decorrente de vendas de R$ 2,679 bilhões e resgates de R$ 1,683 bilhão.

No mês passado, o título mais demandado foi o papel atrelado à Selic, que representou 49,1% das vendas. Os títulos remunerados pela inflação atingiram 35% do total comercializado no mês e os papéis prefixados responderam por 15,9% das vendas.

Foram realizadas 476.083 operações de vendas de papéis pelo programa em junho, sendo que 85,1% delas tiveram valor inferior a R$ 5 mil. Ainda assim, o valor médio por operação foi de R$ 5.629,13.

O Tesouro Nacional informou ainda que 157.858 novos participantes se cadastraram no programa em junho. Com isso, o número de investidores cadastrados chegou a 4,351 milhões, com aumento de 90% nos últimos 12 meses. Já o número de investidores ativos - que possuem efetivamente aplicações no programa - chegou a 1,072 milhão, com crescimento de 73,2% em 12 meses.

Por: Agência Estado

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Tesouro Direto terá vencimento recorde nesta quarta-feira

Recorde de investimentos no Tesouro DiretoFoto: Marcello Casal jr/Agência Brasil
Serão R$ 9 bilhões, que foram aplicados através do título público Tesouro IPCA+ 2019

Investidores do Tesouro Nacional poderão ter acesso, a partir desta quarta-feira (15), a um valor recorde no vencimento: serão R$ 9 bilhões, que foram aplicados através do título público Tesouro IPCA+ 2019. Ao todo, serão pagos cerca de R$ 80 bilhões na data do vencimento, considerando pessoas físicas e jurídicas. A maior parte, cerca de 58% deles têm entre 26 e 45 e representa os investidores até R$ 10 mil, de acordo com dados do Ministério da Economia.

O Tesouro IPCA+ 2019 começou a ser negociado em 2013, com taxa de retorno de 2,88% ano, mais inflação. As negociações continuaram até 2017. O momento de maior valorização dos títulos foi em 2015, quando a taxa básica de juros, Selic, chegou a 14,25% ao ano. Estrategista da RB Investimentos, Daniel Linger, fala sobre o que impulsionou os menores investidores a escolherem o Tesouro Direto. “É uma opção de investimentos mais segura, rende mais que a poupança e onde é o próprio governo que garante aquele papel. É quase impossível de não acontecer o pagamento no vencimento. Esse papel, inclusive, tem uma característica boa para investidores mais conservadores”, explica.

Concebido em 2002, o Tesouro Direto surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos, ao permitir aplicações com apenas R$ 30,00. Antes do programa, o investimento por pessoas físicas era possível somente indiretamente, por meio de fundos de renda fixa que, por cobrarem elevadas taxas de administração, especialmente em aplicações de baixo valor, reduziam a atratividade desse tipo de investimento. Continue lendo, clique AQUI!

domingo, 27 de janeiro de 2019

Investimentos no Tesouro Direto superam resgates em dezembro

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Os investimentos em títulos do Tesouro Direto chegaram R$ 1,88 bilhão, em dezembro de 2018. Durante o mês, os resgates somaram R$ 1,09 bilhão (recompras) e venda líquida de R$ 790,35 milhões. O estoque fechou em R$ 54,23 bilhões, um crescimento de 2,02% com relação ao mês anterior, de R$ 53,16 bilhões. As informações foram divulgadas hoje (25) pela Secretaria do Tesouro Nacional.

No ano de 2018, o número total de operações foi de 2,68 milhões, uma média de 224 mil operações por mês, um recorde do programa. Em 2017, foram 2,17 milhões de operações, uma média 181 mil por mês.

Em dezembro, foram realizadas 210.767 operações de até R$ 1 mil, o que representa 63,13% do total de operações no mês, o maior percentual da série histórica. Além disso, o valor médio por operação foi de R$ 5.638,97, o menor desde julho de 2018.

O título mais demandado pelos investidores em dezembro foi o Tesouro Selic, representando 49,8% das vendas, com R$ 937,63 milhões. Em seguida, as vendas de títulos remunerados por inflação (Tesouro IPCA+ e Tesouro IPCA com Juros Semestrais) somaram R$ 570,74 milhões, ou 30,32% do total, enquanto as de prefixados (Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais), totalizaram R$ 374,24 milhões, ou 19,88%.

Nas recompras, predominaram os títulos remunerados por índices de preços (Tesouro IPCA e Tesouro IPCA com Juros Semestrais), totalizando R$ 441,39 milhões (40,41%), seguidos por títulos indexados à Taxa Selic, que somaram R$ 458,06 milhões (41,94%), e R$ 192,34 milhões (17,61%) em prefixados.

Quanto ao prazo, 54,69% dos investimentos realizados no mês foram de títulos com vencimento entre 1 e 5 anos. Os investimentos em títulos com prazo entre 5 e 10 anos responderam por 25,83% do total, enquanto as aplicações em títulos com vencimentos acima de 10 anos representaram 19,48%.

No ano de 2018, os títulos com vencimento entre 1 e 5 anos corresponderam a 45,82% do total. Em seguida, os títulos com vencimento entre 5 e 10 anos tiveram participação de 22,90%, seguidos pelos títulos com vencimento acima de 10 anos, com 20,27% do total no ano.

Confira na íntegra, clique AQUI!

Acompanhe-nos no Facebook


Publicidade


!

!
!
!

!

!

!

!
!
!
!
!

!
! !
!

!

Você é o Visitante:

Acessos em Tempo Real

Previsão do Tempo em Surubim

Blogs e Sites Parceiros

Arquivo do blog

Curta Nossa FanPage - Muito Obrigado!

Internautas On Line

(81) 9925.8297 // negocioseinformes@gmail.com