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segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Queda de juros é oportunidade para renegociar dívidas

Foto: Joel Fotos/Pixabay.
Está em tramitação em uma comissão especial na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei (PL) nº 3.515/15, que estabelece mecanismos para evitar o superendividamento e promover a educação financeira. A proposta, aprovada no Senado, foi sugerida por juristas especializados em Direito do Consumidor.

Especialistas ouvidas pela Agência Brasil são favoráveis a medidas para conter a tomada de crédito e gastos desnecessários. “A gente precisa mudar a cultura da população para cultura da poupança e não do endividamento. Novas dívidas significam pior qualidade de vida”, opina a juíza Caroline Lima, do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e de Cidadania - Superendividados (Cejusc/Super) em funcionamento no Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT).

“O materialismo impera e todos são levados a essa crescente necessidade de ampliar os bens, o que pode ocasionar o superendividamento. Há uma compulsão para o consumo. Não temos tradição de poupança e reservas”, complementa a desembargadora Ana Maria Duarte Amarante.

Segundo ela, a facilidade e o estímulo do consumo via internet pioram o quadro. “A tecnologia está armada contra os indivíduos. Eles sabem tudo. Tem tudo em algoritmo sobre gastos e preferências”, alerta a desembargadora ao comentar que “apenas um terço da população brasileira tem alguma forma de poupança”.

A proporção também impressiona negativamente a administradora Annalisa Blando Dal Zotto, especialista em planejamento financeiro. Segundo ela, é preciso guardar mais e gastar menos. “As únicas dívidas saudáveis são os financiamentos que têm bem como garantia, como casa e carro, desde que que não sejam muito maior do que a Taxa Selic”.

Juros ainda altos
Para Dal Zotto, a recente redução da Selic para 5% ao ano “é uma oportunidade para renegociar dívidas". Ela alerta, no entanto, que a taxa básica de juros está no menor patamar da história, mas outras taxas continuam extremamente elevadas. “A Selic está a 5%, mas continua muito danoso tomar qualquer tipo de empréstimo. O cheque especial está a 250% ao ano. O empréstimo consignado ainda é 30% ao ano”, pondera.

“A redução é positiva. É época de cobrar renegociação”, sugere a juíza Caroline Lima. Ela alerta para os riscos dos novos financiamentos. “Embora as taxas sejam menores, os bancos estão embutindo custos mais altos. Tem que reparar no custo final da dívida. Se o custo total está se reduzindo de fato. Eu fiz uma simulação de financiamento imobiliário por curiosidade e vi que eles estão aumentando”, denuncia.

Para a psicóloga Amália Raquel Peres, que em projeto de pesquisa e extensão acompanha a mediação do Cejusc/Super, “o problema não é só juros, mas a facilidade de sacar o dinheiro. A agilidade para se conseguir empréstimo é muito ruim”, reclama.

“O crédito fácil funciona como um gatilho para resolver. A pessoa vai surfando, vai do cheque especial para o cartão, do cartão para o empréstimo. Até que toma um capote da onda e se afoga. Mas não é má fé. É desorganização”, acrescenta.

Peres analisou cerca de 1,5 mil casos de pessoas superendividadas que pediram renegociação com credores por meio do Cejusc/Super desde 2015. Chamou a atenção dela que a quase totalidade das pessoas superendividadas é formada por gente que tem emprego, formação cultural e estabilidade.

“Oito de cada dez pessoas superendividadas em Brasília são funcionários públicos. Os bancos querem garantias de que quem vai pegar o empréstimo tem condições de pagar. Funcionário público tem lastro”, avaliza.

Segundo ela, não há uma razão predominante para o superendividamento, mas um conjunto de motivos. “É um contexto de multifacetas tem componente de adoecimento mental, poder, cultura, de suporte social e de situações econômicas”, enumera.

A psicóloga sugere que as pessoas busquem ter uma vida mais simples. “A gente não precisa sair correndo para o cemitério. Para que eu preciso colocar mais coisa nessa rotina que já está dura? Vamos esperar. O que não vai dar agora, pode esperar o próximo ano. Vamos viver a vida e não sair correndo para fazer as coisas. Fazer menos com mais qualidade pode ser melhor” recomenda.

Da Agência Brasil

segunda-feira, 10 de junho de 2019

Brasileiros já pagaram R$ 1,1 trilhão em impostos este ano

Impostômetro atingiu neste domingo (9) a
marca de R$ 1,1 trilhão em impostos pagos no país.
 — Foto: Reprodução
Valor corresponde ao total pago para a União, estados e municípios na forma de impostos, taxas, multas e contribuições.

Os brasileiros já pagaram R$ 1,1 trilhão em impostos desde o início de 2019. O valor foi atingido na manhã deste domingo (9), segundo cálculo do Impostômetro, da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

O valor corresponde ao total pago para a União, estados e municípios na forma de impostos, taxas, multas e contribuições. Veja o especial "Quanto pagamos de impostos".

"O Brasil tem uma das cargas tributárias mais altas do mundo, equivalente ou até superior à carga de nações desenvolvidas. Embora tenha uma tributação de primeiro mundo, o Brasil não faz com que esse dinheiro retorne à população por meio de serviços essenciais e políticas públicas de qualidade”, comenta Marcel Solimeo, economista da ACSP.

Em 2018, o Impostômetro superou a marca de R$ 2,3 trilhões em impostos pagos pelos brasileiros no ano.

O Impostômetro

O impostômetro foi criado em 2005 e busca estimar o valor total de impostos, taxas, contribuições e multas que a população brasileira paga para a União, os estados e os municípios.

O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet, na página do Impostômetro (www.impostometro.com.br). Na ferramenta, criada em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), é possível acompanhar quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando com tributos e também saber o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado.

Do G1 

sexta-feira, 29 de março de 2019

Inadimplência cai, mas bancos aumentam juros para o consumidor

Foto: Reprodução/Pixabay
Os juros para os consumidores dispararam em fevereiro sem qualquer justificativa lógica. Apesar de a taxa básica de juros, a Selic, estar na mínima histórica de 6,5% ao ano desde março do ano passado, e da inadimplência dos clientes ter diminuído, os bancos aumentaram os encargos financeiros, principalmente, no cartão de crédito, no cheque especial e no crédito pessoal não consignado.

A inadimplência é um dos motivos apontados pelos bancos para justificar o alto custo dos empréstimos no país. Em fevereiro, a taxa média de atraso de pagamentos das pessoas físicas recuou para 4,7% dos contratos, a menor marca da série histórica iniciada em 2011 pelo Banco Central. No entanto, a taxa média de juros cobrada pelas instituições financeiras aumentou 0,8 ponto percentual em relação ao mês anterior, totalizando 38,5% ao ano. Para as pessoas físicas, os juros subiram 1,9 ponto, ficando em 53,2% ao ano e o spread — diferença entre o custo de captação e o valor cobrado nos empréstimos — aumentou em 2 pontos percentuais.

Confira na íntegra, clique AQUI!

domingo, 27 de janeiro de 2019

Investimentos no Tesouro Direto superam resgates em dezembro

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Os investimentos em títulos do Tesouro Direto chegaram R$ 1,88 bilhão, em dezembro de 2018. Durante o mês, os resgates somaram R$ 1,09 bilhão (recompras) e venda líquida de R$ 790,35 milhões. O estoque fechou em R$ 54,23 bilhões, um crescimento de 2,02% com relação ao mês anterior, de R$ 53,16 bilhões. As informações foram divulgadas hoje (25) pela Secretaria do Tesouro Nacional.

No ano de 2018, o número total de operações foi de 2,68 milhões, uma média de 224 mil operações por mês, um recorde do programa. Em 2017, foram 2,17 milhões de operações, uma média 181 mil por mês.

Em dezembro, foram realizadas 210.767 operações de até R$ 1 mil, o que representa 63,13% do total de operações no mês, o maior percentual da série histórica. Além disso, o valor médio por operação foi de R$ 5.638,97, o menor desde julho de 2018.

O título mais demandado pelos investidores em dezembro foi o Tesouro Selic, representando 49,8% das vendas, com R$ 937,63 milhões. Em seguida, as vendas de títulos remunerados por inflação (Tesouro IPCA+ e Tesouro IPCA com Juros Semestrais) somaram R$ 570,74 milhões, ou 30,32% do total, enquanto as de prefixados (Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais), totalizaram R$ 374,24 milhões, ou 19,88%.

Nas recompras, predominaram os títulos remunerados por índices de preços (Tesouro IPCA e Tesouro IPCA com Juros Semestrais), totalizando R$ 441,39 milhões (40,41%), seguidos por títulos indexados à Taxa Selic, que somaram R$ 458,06 milhões (41,94%), e R$ 192,34 milhões (17,61%) em prefixados.

Quanto ao prazo, 54,69% dos investimentos realizados no mês foram de títulos com vencimento entre 1 e 5 anos. Os investimentos em títulos com prazo entre 5 e 10 anos responderam por 25,83% do total, enquanto as aplicações em títulos com vencimentos acima de 10 anos representaram 19,48%.

No ano de 2018, os títulos com vencimento entre 1 e 5 anos corresponderam a 45,82% do total. Em seguida, os títulos com vencimento entre 5 e 10 anos tiveram participação de 22,90%, seguidos pelos títulos com vencimento acima de 10 anos, com 20,27% do total no ano.

Confira na íntegra, clique AQUI!

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Prefeitura de Bom Jardim inicia devolução de taxas de concurso

Imagem: Divulgação/Reprodução | Bom Jardim Notícia
A Prefeitura de Bom Jardim, no Agreste de PE, iniciou a devolução das taxas das inscrições aos candidatos que iriam participar do concurso público que seria realizado em 2016. De acordo com a administração, para obter a restituição o candidato deve se dirigir ao Palácio Municipal.

A solicitação deve ser feita de segunda-feira a sexta-feira, no horário de atendimento ao público, das 08h as 13h. O Candidato deverá comparecer à Secretaria de Finanças, situada na Praça 19 de Julho, s/n, Centro, munido do seu cartão de inscrição, comprovante de pagamento da taxa e documento de identificação original (RG, CNH, CTPS, Carteira de Órgão ou Conselho de Classe).

A devolução da taxa aos candidatos inscritos no concurso público no ano de 2016 está embasada em parecer Ofício Circular emitido pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco.

Clique AQUI e confira o Edital divulgado pela Prefeitura de Bom Jardim.

Da Redação (Negócios & Informes)

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Taxa do cheque especial chega a 303,2% ao ano em julho

A taxa média do rotativo do cartão de crédito também caiu,
chegando a 271,4% ao ano.
Foto: Reprodução/Pixabay
A taxa de juros do cheque especial caiu em julho, de acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados nesta quarta-feira (29). A taxa chegou a 303,2% ao ano, com redução de 1,7 ponto percentual em relação a junho. Essa é a menor taxa desde março de 2016, quando estava em 300,8% ao ano.

Na comparação com julho de 2017, houve redução de 18,1 pontos percentuais na taxa do cheque especial.

As regras do cheque especial mudaram em julho. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os clientes que utilizam mais de 15% do limite do cheque durante 30 dias consecutivos passaram a receber a oferta de um parcelamento, com taxa de juros menor que a do cheque especial definida pela instituição financeira

A taxa média do rotativo do cartão de crédito também caiu, chegando a 271,4% ao ano, com redução de 20,4 pontos percentuais em relação a junho. A taxa média é formada com base nos dados de consumidores adimplentes e inadimplentes.

No caso do consumidor adimplente, que paga pelo menos o valor mínimo da fatura do cartão em dia, a taxa chegou a 252,1% ao ano em julho, com redução de 9 pontos percentuais em relação a junho.

Já a taxa cobrada dos consumidores que não pagaram ou atrasaram o pagamento mínimo da fatura (rotativo não regular) caiu 28,1 pontos percentuais, chegando a 285,2% ao ano.

O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. O crédito rotativo dura 30 dias. Após esse prazo, as instituições financeiras parcelam a dívida.

Em abril, o Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu que clientes inadimplentes no rotativo do cartão de crédito passem a pagar a mesma taxa de juros dos consumidores regulares. A regra entrou em vigor em junho deste ano.

Mesmo assim, a taxa final cobrada de adimplentes e inadimplentes não será igual, porque os bancos podem acrescentar à cobrança os juros pelo atraso e multa.

Modalidades caras

Apesar da redução das taxas do rotativo do cartão e do cheque especial, essas modalidades de crédito são as mais caras entre as oferecidas pelos bancos. A taxa do crédito pessoal, por exemplo, é mais baixa: chegou a 118,5% ao ano, em julho, com aumento de 3,8 pontos percentuais em relaçãoa junho. A taxa do crédito consignado (com desconto em folha de pagamento) ficou praticamente estável, com a redução de 0,1 ponto percentual, chegando a 24,9% ao ano, em julho.

A taxa média de juros para as famílias caiu 1,1 ponto percentual para 52% ao ano, em julho. A taxa média das empresas subiu 0,4 ponto percentual: agora é de 20,6% ao ano.

Da Agência Brasil

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Estimativa do mercado financeiro para inflação sobe para 4,15%

Foto: Pixabay
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) aumentaram a projeção para a inflação este ano. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu de 4,11% para 4,15%, neste ano. A informação consta da pesquisa Focus, publicação elaborada semanalmente pelo BC, com projeções de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para as instituições, o IPCA em 2019 deve ficar em 4,10%. Para 2020 e 2021, a estimativa é 4%.

Para 2018 e 2019, essas estimativas estão abaixo da meta que deve ser perseguida pelo BC. Neste ano, o centro da meta é 4,5%, com limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2019, a previsão é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. Para 2020, a meta é 4% e 2021, 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para os dois anos (2,5% a 5,5% e 2,25% a 5,25%, respectivamente).

Para alcançar a meta de inflação, o BC usa como instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,5% ao ano.

De acordo com as instituições financeiras, a Selic deve permanecer em 6,5% ao ano até o final de 2018. Para 2019, a expectativa é de aumento da taxa básica, terminando o período em 8% ao ano.

Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação.

A manutenção da Selic, como prevê o mercado financeiro neste ano, indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para chegar à meta de inflação.

Atividade econômica
A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – foi ajustada de 1,5% para 1,49%, neste ano. Para 2019, 2020 e 2021, a estimativa para o crescimento do PIB foi mantida em 2,5%.

A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar permanece em R$ 3,7 no final deste ano e no fim de 2019.

Da Agência Brasil

domingo, 17 de junho de 2018

Após três meses de queda, atividade econômica cresce 0,46% em abril

O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade
econômica brasileira e ajuda o BC a tomar suas decisões
sobre a  taxa básica de juros, a Selic.
Foto: Reprodução/Internet
Depois de três meses de queda, a atividade econômica registrou crescimento em abril. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), dessazonalizado (ajustado para o período), apresentou crescimento de 0,46%, de acordo com dados divulgados hoje (15).

Na comparação com o mesmo mês de 2017 (sem ajuste para o período), houve crescimento de 3,7%. No ano, a expansão chegou a 1,55%. Em 12 meses, o crescimento ficou em 1,52%. De acordo com os dados revisados, houve queda de 0,67%, janeiro, de 0,04%, em fevereiro e de 0,51%, em março.

O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o BC a tomar suas decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic.

O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos.

O indicador foi criado pelo BC para tentar antecipar, por aproximação, a evolução da atividade econômica. Mas o indicador oficial é o Produto Interno Bruto (PIB – a soma de todas as riquezas produzidas no país), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Por: Agência Brasil

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Copom mantém taxa básica de juros em 6,5% ao ano

Foto: Reprodução
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira (16), manter os juros básicos da economia brasileira em 6,5% ao ano. A decisão surpreendeu o mercado, que esperava uma redução da taxa.

De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015. Em outubro de 2016, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegasse a 6,5% ao ano em março, o nível mais baixo até então.

A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia.

Da Agência Brasil

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Pernambuco registrou a maior taxa de desemprego do País

Imagem: Divulgação/Reprodução-Internet
Pernambuco registrou a maior taxa de desemprego do País, no segundo trimestre deste ano frente ao trimestre anterior. Nesse período, a taxa saltou de 17,1% para 18,8%, uma das maiores elevações. O Estado, entretanto, não está sozinho. Alagoas também apresentou elevação, saindo de 17,5% para 17,8%. As médias dos dois Estados nordestinos estão acima da do País, estimada em 13%. Esse percentual representa 13,5 milhões de pessoas sem ocupação, de acordo com dados do IBGE. Em Pernambuco, são 767 mil desempregados.

Segundo a sócia da Consultoria Econômica e Planejamento (Ceplan), Tânia Bacelar, o comportamento dos Estados com as maiores altas tem a ver com as lavouras temporárias. "No geral, contudo, a taxa tem se estabilizado, o que mostra que a economia ainda não está crescendo", explicou, destacando que a retomada do mercado de trabalho só vai acontecer quando a economia, de fato, estiver a todo vapor. Por enquanto, avalia, a contratação de pessoal acontece a passos lentos.

Apesar disso, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) revela que houve quedas em todas as grandes regiões. A exceção foi o Nordeste onde, embora tenha havido retração regional de 16,3% para 15,8%, técnicos apontam estabilidade. Os dados fazem parte da pesquisa relativa a abril, maio e junho, em relação ao trimestre anterior. A pesquisa apresenta como destaques as regiões Norte, onde a taxa de desocupação caiu de 14,2% para 12,5% e Centro-Oeste, com recuo de 12% para 10,6%. Os dados indicam que o desemprego no Sudeste passou de 14,2% para 13,6%, e no Sul, de 9,3% para 8,4%. 

Já as menores taxas ocorreram em Santa Catarina (7,5%), Rio Grande do Sul (8,4%) e Mato Grosso (8,6%). Para o total do País, o desemprego caiu de 13,7% para 13%.

 Segundo o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, “nos Estados onde houve aumento da desocupação não foram geradas vagas suficientes para dar conta do crescimento da procura pelo emprego”.

População ocupada
Os dados indicam que a população ocupada no segundo trimestre deste ano, de 90,2 milhões de pessoas, era integrada por 68% de empregados (incluindo empregados domésticos), 4,6% de empregadores, 24,9% de pessoas que trabalham por conta própria e 2,4% de trabalhadores familiares. No Norte (31,8%) e Nordeste (29,8%), o percentual por conta própria era superior ao verificado nas demais regiões.

Da Agência Brasil com a Folha de PE

sexta-feira, 28 de abril de 2017

País ganhou 1,834 mi de desempregados e perdeu 1,315 mi de vagas em um trimestre

Imagem: Divulgação/Reprodução-Internet
A taxa de desemprego mostrou forte deterioração na passagem do trimestre móvel encerrado em dezembro de 2016 para o trimestre móvel encerrado em março de 2017, saindo de 12,0% para 13,7%, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

Em um trimestre, o País ganhou mais 1,834 milhão de desempregados, enquanto viu fechar 1,315 milhão de postos de trabalho. Também houve fechamento de 599 mil vagas com carteira assinada, segundo dados da Pnad Contínua divulgados na manhã desta sexta-feira, 28.

O comércio dispensou 438 mil empregados em apenas um trimestre. A construção demitiu outros 242 mil funcionários, enquanto a indústria fechou 32 mil vagas. Na agricultura, 240 mil postos de trabalho foram cortados. Nos transportes, 113 mil pessoas foram demitidas, enquanto que o corte atingiu mais 484 mil pessoas na administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais. No segmento de outros serviços, 80 mil perderam o emprego. No serviço doméstico, outros 60 mil foram dispensados.

Setores

A indústria voltou a dispensar empregados no País. A atividade cortou 342 mil trabalhadores no período de um ano, segundo dados da Pnad Contínua. O total de ocupados na indústria recuou 2,9% no trimestre encerrado em março de 2017 ante o mesmo período do ano anterior. Já a construção extinguiu 719 mil postos de trabalho em março ante um ano antes, queda de 9,5% na ocupação no setor.

O comércio dispensou 233 mil empregados no trimestre encerrado em março ante o mesmo período do ano anterior, queda de 1,3% na ocupação no setor.

Da Agência Estado

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Expectativas | Vendas do varejo devem dar sinais de recuperação no ano que vem

Foto: Divulgação/Reprodução Internet
O economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Carlos Thadeu de Freitas Gomes, defende que o governo crie linhas especiais de crédito por meio de depósitos compulsórios que as instituições financeiras mantêm no Banco Central a fim de ajudar empresas e famílias a pagar dívidas.

Segundo ele, o refinanciamento de dívidas por prazos mais longos pode fazer com que, depois do acerto de contas, sobre recursos para o consumo, ajudando a reativar a economia. “Os bancos estão com excesso de liquidez, mas não querem emprestar porque temem ter prejuízo, devido ao alto grau de endividamento da sociedade. Parte do compulsório está no BC sem remuneração, portanto, tem custo zero”, afirmou.

Thadeu lembrou que, apesar de a taxa básica de juros (Selic) ter baixado 0,5 ponto percentual desde outubro último, o spreed bancário (diferença entre o que os bancos pagam para os investidores e cobram dos devedores) aumentou. “Porém, se o dinheiro dos depósitos compulsórios, que não está rendendo nada, for usado com a finalidade única de reestruturação das dívidas das empresas e das famílias, será uma solução melhor do que o uso do dinheiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), por exemplo”, destacou.

No entender do economista da CNC, o uso dos compulsórios para a reestruturação de dívidas das famílias é uma das saídas mais sensatas para o país começar a sair da atual crise econômica. “É preciso encontrar soluções para o grave problema que enfrentamos. Os juros reais (que descontam a inflação) estão elevados demais, não ajudam em nada na retomada da atividade”, afirmou.

Do Correio Braziliense


quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Comissão de Assuntos Econômicos aprova projeto que pode limitar taxa de juros do cartão de crédito em 28%

Imagem: Divulgação/Internet
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta terça-feira um projeto que pode limitar os juros do cartão de créditos a duas vezes a taxa do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). A proposta seguirá para votação em Plenário.

A taxa do CDI mantém-se próxima à taxa básica de juros (Selic), que corresponde atualmente a 14% ao ano. Assim, se o projeto fosse transformado em lei nesta terça, a taxa anual dos cartões de crédito ficaria limitada ao dobro dessa quantia: 28%.

"Altera a Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, que dispõe sobre a política e as instituições monetárias, bancárias e creditícias, cria o Conselho Monetário Nacional e dá outras providências, para limitar os juros de cartão de crédito", diz o texto do projeto.

Autor do projeto, o senador Ivo Cassol (PP-RO) disse que os juros abusivos exigem limites regulatórios. Para Cassol, as taxas de juros "ainda são exorbitantes", especialmente as cobradas em empréstimos na modalidade do rotativo do cartão de crédito.

Da Agência Estado

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Economistas aumentam para 7,36% projeção para inflação

Marcos Santos/USP Imagens
Economistas e instituições financeiras consultados pelo Banco Central aumentaram de 7,34% para 7,36% a projeção para a inflação neste ano, segundo Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (12).

A piora ocorre dias após a divulgação de que o IPCA (índice oficial de preços) de agosto desacelerou, embora tenha avançado 0,44%. A desaceleração foi causada, principalmente, por aumentos mais fracos do grupo de alimentos e bebidas.

Foi a maior taxa para agosto desde 2007, quando o IPCA avançou 0,47%. No acumulado do ano, a taxa ficou em 5,42%, acima do centro da meta de 4,5%, porém, abaixo do teto de 6,5%. Nos 12 meses encerrados em agosto, o IPCA esteve em 8,97%.

Para 2017, a previsão para o IPCA foi mantida em 5,12%, dentro da meta estabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) -4,5% com 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Em 2018, a expectativa é que o índice oficial de preços caia para 4,5%.

Apesar da piora na projeção para a inflação, o mercado melhorou a perspectiva para a retração do PIB (Produto Interno Bruto) de 2016. A previsão de queda passou de 3,20% na pesquisa passada para 3,18% nesta semana. Para o próximo ano, a perspectiva de crescimento se manteve em 1,30%.

Em relação à taxa de juros, a expectativa para a Selic foi mantida em 13,75% neste ano e em 11% no próximo. A projeção ocorre após o Banco Central indicar que vê espaço para cortar os juros, que hoje estão em 14,25% ao ano, mas dependendo do comportamento da inflação e da aprovação de medidas de ajuste fiscal.

Ao detalhar a decisão de manter os juros em 14,25%, o Copom argumenta que há "riscos de curto prazo" para a inflação no país e diz que a elevação de preços de alimentos persiste.
A previsão para a taxa de câmbio caiu de R$ 3,26 para R$ 3,25 em 2016 e se manteve em R$ 3,45 em 2017.

Do Folhapress





sábado, 27 de agosto de 2016

Reajuste | Cheque especial mais caro

Foto: EconomiaSC.com
A taxa de juros do cheque especial continuou a subir em julho. De acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados nesta quinta-feira, a taxa do cheque especial subiu 2,7 pontos percentuais, de junho para julho, quando chegou a 318,4% ao ano, chegando a novo recorde na série histórica do BC, iniciada em julho de 1994.Neste ano, a taxa do cheque especial já subiu 31,4 pontos percentuais em relação a dezembro de 2015, quando estava em 287% ao ano.

Outra taxa de juros alta é a do rotativo do cartão de crédito - quando o consumidor paga menos do que o valor integral da fatura. Em julho, na comparação com o mês anterior, houve uma redução de 0,2 ponto percentual. Mas a taxa de 470,7% ao ano é a mais alta entre as pesquisadas pelo BC. Neste ano, ela já subiu 39,3 pontos percentuais.

A taxa média das compras parceladas com juros, do parcelamento da fatura do cartão de crédito e dos saques parcelados subiu 2,3 pontos percentuais e ficou em 151,8% ao ano. A taxa do crédito pessoal subiu 3,9 pontos percentuais para 132,2% ao ano. Já a taxa do crédito consignado (com desconto em folha) caiu 0,2 ponto percentual para 29,2% ao ano.

A taxa média de juros cobrada das famílias subiu 0,5 ponto percentual, de junho para julho, quando ficou em 71,9% ao ano. A inadimplência do crédito, considerados atrasos acima de 90 dias, para pessoas físicas ficou estável em 6,2%. A taxa de inadimplência das empresas subiu 0,1 ponto percentual e ficou em 5,2%. A taxa média de juros cobrada das pessoas jurídicas ficou em 30,4% ao ano, alta de 0,1 ponto percentual em relação a junho.

Da Agência Brasil

terça-feira, 5 de julho de 2016

Brasileiros já pagaram este ano R$ 1 trilhão em impostos

Contribuintes desembolsaram R$ 1 trilhão para pagar
 impostos,  taxas e contribuições de janeiro até esta terça (5).
Marcello Casal Jr./Agência Brasil
O impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), localizado na região central da capital paulista, atingiu nesta terça-feira (5), às 13h30, a marca de R$ 1 trilhão, valor que abrange o total de impostos, taxas e contribuições pagas pela população brasileira nos três níveis de governo (municipal, estadual e federal) desde 1º de janeiro de 2016.

Segundo a ACSP, no ano passado esse valor foi alcançado no dia 29 de junho e o atraso deste ano está associado à queda na arrecadação, decorrente da crise que enfraquece a atividade econômica. “Mesmo com esse enfraquecimento, o painel chega a R$ 1 trilhão em função do avanço da inflação. Com preços mais altos, o consumidor desembolsa, também, maiores valores em impostos, já que esses são calculados sobre o preço final das mercadorias e serviços”, diz a ACSP.

PIB estagnado

Para o presidente da ACSP, Alencar Burti, o atual governo precisa focar nos gastos de médio prazo e deixar a economia se recuperar, já que, embora o Produto Interno Bruto (a soma de todas as riquezas produzidas no país) não tenha previsão de crescimento para este ano, há indícios de melhoria para todos os setores da economia no segundo semestre.

“Defendemos que não deve haver aumento de impostos, porque isso só pioraria a situação. Apesar dos aumentos realizados pela administração anterior, vimos que a arrecadação não melhorou em nada. Ou seja, não surtiu nenhum efeito nos cofres do governo. E a carga tributária já está no limite”, finalizou Burti.

Da Agência Brasil

sábado, 22 de agosto de 2015

Juro permanecerá alto, de acordo com o Banco Central

Imagem: Estudo Prático
Ninguém espere para logo o alívio nas taxas de juros. Em meio às incertezas no cenário internacional e à inflação ainda elevada no Brasil, a política monetária manterá o atual “viés conservador por tempo prolongado”, afirmou ontem o diretor de Política Econômica e Assuntos Internacionais do Banco Central (BC), Luiz Awazu Pereira da Silva. Ele apresentou o boletim regional do BC em Belo Horizonte

Nesse quadro, a taxa básica de juros (Selic) deverá ficar no patamar de 14,25% por período “suficientemente prolongado”, segundo o diretor do BC. A ideia da Autoridade Monetarária é concentrar os esforços para conseguir convergência da inflação para o centro da meta de 4,5% no fim de 2016. Até que as medidas apresentem resultados, é preciso que as pessoas tenham “muita calma e sangue frio”, nas palavras de Awazu.

O entendimento do BC é que o processo de ajuste macroeconômico entrou em uma nova fase. “Estamos no meio, no vale, do ajuste”, afirmou o diretor. Segundo o boletim regional, a soma das medidas contracionistas do ajuste com fatores adicionais, uma alusão à Operação Lava-Jato e a crise política, potencializaram os efeitos da crise. “O peso desses eventos não econômicos é significativo”, diz o texto.

A prévia do Índice de Preços ao Consumidor 15 (IPCA-15) acumula em 12 meses 9,57%. De acordo com o BC, os resultados de agosto e setembro favorecem desaceleração dos preços. Mas redução mais perceptível é esperada somente para o primeiro semestre do ano que vem. Os analistas do banco vislumbram um alívio na inflação com o menor peso dos custos dos preços administrados (água, energia elétrica, combustíveis etc). No acumulado de 12 meses encerrados em julho, a inflação do grupo tem variação de 15,97%. No mesmo mês do ano passado, o índice somava 4,63% em 12 meses.

Com informações do Correio Braziliense

domingo, 28 de dezembro de 2014

Taxas de cheque especial batem novo recorde, de acordo com o Banco Central

Os juros do cheque registraram nova alta em novembro e passou para 191,6% ao ano, informou o Banco Central (BC). É o maior patamar desde abril de 1999. Em outubro, a taxa, já alta, era de 187,8%. O crédito pessoal atingiu em novembro a taxa de 103,7%, um acréscimo de 0,2 ponto percentual ante outubro para as pessoas físicas.
Taxas de cheque especial batem novo recorde, de acordo com o Banco Central. Foto: EconomiaSC.com
A taxa para a aquisição de veículos caiu de 23% para 22,7%. Por outro lado, na aquisição de outros bens houve um reajuste de 78,1% para 80,3%.

O crédito consignado para os servidores públicos passou de 23,4% para 24,3%. Para os trabalhadores do setor privado caiu de 33,9% para 33,4% e para os beneficiários do INSS manteve-se estável em 27,9%.

A taxa média de juros com recursos livre, comumente utilizados pelo mercado, custou para as pessoas físicas, em novembro, 44,2% ao ano. É a maior taxa desde novembro de 2011, quando começou a série histórica do BC.

Para as empresas, a taxa média de juros atingiu 23,5% ao ano para os recursos livres. No caso das taxas de juros totais (pessoas físicas e jurídica), incluem 32,9% ao ano.

Fonte: Economia.Terra

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Pagamentos de impostos ultrapassam R$ 600 bilhões no ano de 2014

Pagamentos de impostos ultrapassam R$ 600 bilhões no ano de 2014.
 Foto: Adaptação: Blog Negócios e Informes
Sabe o Impostômetro, aquela ferramenta que calcula quanto os brasileiros pagam de impostos, taxas e contribuições? Entra ano, sai ano e a carga tributária do país só cresce.

Os brasileiros chegam ao dia 07 de maio de 2014 pagando mais de R$ 600 bilhões em impostos. Isso foi pago desde 1º de janeiro.

Os dados são do Impostômetro e levam em conta impostos, taxas e contribuições feitas para os governos federal e estaduais, além de municípios.
                                                                                
Segundo a ACSP (Associação Comercial de São Paulo), lembra que a maior parte do dinheiro arrecadado vai para gastos de custeio e não de investimento, o que acaba atrasando o desenvolvimento do Brasil. Pior que é por aí mesmo.


sexta-feira, 2 de maio de 2014

Impostômetro chega quase aos R$ 600 bilhões no ano

Impostômetro chega quase aos R$ 600 bilhões no ano.
 Foto: Impostômetro / Adaptado: Blog Negócios e Informes

Sabe o Impostômetro, aquela ferramenta que calcula quanto os brasileiros pagam de impostos, taxas e contribuições? Entra ano, sai ano e a carga tributária do país só cresce.
Os brasileiros chegam ao dia 03 de maio de 2014 pagando aproximadamente R$ 600 bilhões em impostos. Isso foi pago desde 1º de janeiro.
Os dados são do Impostômetro e levam em conta impostos, taxas e contribuições feitas para os governos federal e estaduais, além de municípios.

Segundo a ACSP (Associação Comercial de São Paulo), lembra que a maior parte do dinheiro arrecadado vai para gastos de custeio e não de investimento, o que acaba atrasando o desenvolvimento do Brasil. Pior que é por aí mesmo.

No ano passado, o Impostômetro fechou em R$ 1,7 trilhão. Um recorde desde a implantação da ferramenta, em 2005. Pelo jeito, o recorde será novamente batido em 2014.

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