© 2014 - Todos os Direitos Reservados ao Blog Negócios e Informes. Tecnologia do Blogger.

Mostrando postagens com marcador Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 5 de julho de 2019

Gustavo Montezano é eleito presidente do BNDES

Gustavo Montezano, novo presidente do BNDESFoto: Hoana Gonçalves/Ministério da Economia
Eleição ocorreu em reunião extraordinária do Conselho de Administração do BNDES

O engenheiro Gustavo Henrique Moreira Montezano, de 38 anos, foi eleito nesta quarta-feira (3) presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A eleição ocorreu em reunião extraordinária do Conselho de Administração do BNDES, mas ainda não há data para a posse.

Quando foi convidado no mês passado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, para presidir o banco de fomento, Montezano ocupava o cargo de secretário especial adjunto da Secretaria Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados.

O novo presidente do BNDES, que substituirá o economista Joaquim Levy no cargo, é mestre em economia pela Faculdade de Economia e Finanças do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio de Janeiro e graduado em engenharia pelo Instituto Militar de Engenharia. Levy deixou o cargo no dia 16 de junho.

Montezano foi analista de private equity (fundo de investimentos para a compra de ações de companhias promissoras) no Banco Opportunity, no Rio de Janeiro, mas pouco tempo depois se transferiu o BTG Pactual, do qual se tornou sócio em 2009. Em 2016, mudou-se para Londres e chegou a ser executivo chefe da Engelhart Commodities Trading Partners, braço do BTG Commodities.

Da Agência Brasil

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Com venda de ações, BNDES lucra R$ 11,1 bilhões no primeiro trimestre

Joaquim Levy, presidente do Banco Nacional do
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
Com a venda de ações da Petrobras e outras empresas, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) teve lucro de R$ 11,1 bilhões no primeiro trimestre de 2019, alta de 436,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.

No período, o resultado do banco com participações societárias foi de R$ 12,5 bilhões, 1.081% acima do primeiro trimestre de 2018. Além da Petrobras, o banco vendeu ações da Fibria, Vale e grupo Rede.

A participação do banco na petroleira estatal caiu de 15% para 13,9%. Com relação ao grupo Rede, foram vendidas a totalidade das ações. No caso da Fibria, o braço de participações do BNDES, BNDESPar, recebeu 25% do valor em ações da Suzano.

Mesmo com a vendas de participações, o valor da carteira de ações do BNDES ficou 12,3% maior, chegando a R$ 108,3 bilhões. "Isso é resultado do bom momento da bolsa, com expectativas em relação a reformas", afirmou o presidente do banco, Joaquim Levy.

Na área de intermediação financeira, responsável pela concessão de empréstimos, o banco teve lucro de R$ 4,8 bilhões, alta de 64% com relação ao primeiro trimestre de 2018. Os desembolsos do BNDES cresceram 30% no primeiro trimestre, para R$ 14,5 bilhões.

As consultas, primeira fase na busca por empréstimos, porém, caíram 41%, para R$ 8,4 bilhões. Esse é considerado o principal termômetro do apetite do investidor por financiamentos.

Levy disse que espera fechar o ano com desembolsos de R$ 70 bilhões. Para isso, conta com o esforço para fomentar privatizações no setor de saneamento, área eleita como uma das prioridades do banco pelo Ministério da Economia.

O BNDES discute com governos estaduais modelos para privatizar o segmento. "Tem muitas empresas privadas querendo investir no saneamento desde que as leis estejam corretas", afirmou Levy, citando o modelo de privatização das distribuidoras da Eletrobras como exemplo. Continue lendo, clique AQUI!

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Novo presidente do BNDES defende foco em empresas médias

Foto: Fernando Frazão/ Agência Brasil
O novo presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Joaquim Levy, recebeu o cargo nesta terça-feira (8) de seu antecessor, Dyogo Oliveira, em cerimônia realizada na sede da instituição, no Rio de Janeiro. Em discurso para uma plateia formada, em sua maioria, por representantes de instituições financeiras, Levy defendeu parcerias com a iniciativa privada e o fortalecimento das empresas médias.

"Não há país com uma livre iniciativa forte que não tenha empresas médias fortes. Na verdade, historicamente, é uma vulnerabilidade do Brasil não ter um setor de empresas médias e pequenas, mas principalmente médias fortes e com capacidade de crescer e criar emprego, desenvolver e incorporar novas tecnologias", disse Levy. Para ele, este é um desafio e um mercado para o BNDES atuar.

Ao comentar a necessidade de investir em infraestrutura, Levy destacou que o maior desafio do país hoje nesse setor é ter um fluxo de projetos sólidos e eficientes. "E esse é o papel do BNDES, trabalhando com o governo, auxiliando no desenvolvimento dos projetos, na modelagem.  E depois financiando não só com o nosso funding, mas junto com a iniciativa privada."

O economista defendeu ainda que os portais do BNDES sejam mais amigáveis e acessíveis no modo de apresentar as informações ao cidadão. "Também vamos ter que reformar e repensar o nosso balanço. Temos que usar nossas fortalezas financeiras e nossos ativos de modo mais inteligente de tal maneira que possamos juntar forças com o setor privado tanto na área de infraestrutura como nas áreas para a média empresa e tecnologia que são essenciais para aumentar a produtividade do nosso país."

Ao deixar o cargo, Dyogo Oliveira deixou uma mensagem de otimismo para a gestão de Joaquim Levy e afirmou que o Brasil vive uma nova oportunidade de se recriar e recuperar a respeitabilidade no cenário internacional. Segundo Oliveira, o banco, assim como o país, atravessou um período de dificuldades e tempestades.

"O BNDES continuará sendo uma grande instituição brasileira. Poucos países têm a honra e o orgulho de ter uma instituição com a capacidade técnica e operacional que o BNDES tem", disse Oliveira. Ele ressaltou que muitos erros atribuídos ao BNDES no passado não foram culpa de seu corpo técnico. "Os equívocos que foram cometidos, em sua enorme maioria, quase a totalidade, foram equívocos de motivação política."

Da Agência Brasil

quinta-feira, 14 de julho de 2016

BNDES vai rever condições de financiamento de infraestrutura

Imagem: Divulgação/Reprodução
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pretende rever suas premissas de financiamento, segundo a presidenta da instituição, Maria Silvia Bastos. A revisão pode acarretar redução da participação do BNDES, que chegou a até 80% em alguns negócios subsidiados pelo banco público. O BNDES é responsável por financiar setores estratégicos para economia brasileira, oferecendo melhores condições que os bancos privados.

“Rever, pode ser até ficar igual, mas vamos rever”, disse nesta quarta-feira a presidenta da instituição em palestra na Fundação Getulio Vargas, no Rio. “O ambiente é extremamente propício, todo mundo quer fazer isso, provavelmente, alguma novidade deve vir”, completou Maria Silvia.

Caso haja alterações nas premissas de financiamento, um dos primeiros setores a serem impactados será o elétrico, que tem leilões para a transmissão e geração de energia marcados para setembro.

Por isso, as mudanças estão sendo discutidas com o Ministério de Minas e Energia e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Uma reunião entre os órgãos será feita nos próximos dias para “revisitar o que está indo bem e o que precisa ser revisitado”, segundo Maria Silvia. A presidenta do BNDES defende medidas que aumentem a concorrência.

Da Agência Brasil

sábado, 14 de maio de 2016

BNDES registra lucro de R$ 1,6 bilhão no 1º trimestre de 2016

Imagem: Divulgação/Internet
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) registrou lucro líquido de R$ 1,598 bilhão no primeiro trimestre de 2016, informou nesta sexta-feira a instituição de fomento, em nota. O resultado foi em linha com o registrado no primeiro trimestre do ano passado, quando o lucro foi de R$ 1,585 bilhão.

"O principal fator positivo foi o aumento do resultado bruto de intermediação financeira, que alcançou R$ 5,661 bilhões, 31,5% superior ao registrado em 2014", diz a nota distribuída pelo BNDES.

Pelo lado negativo, mais uma vez, o BNDES teve prejuízo com suas participações acionárias. No primeiro trimestre, o prejuízo com participações acionárias foi de R$ 22 milhões no balanço consolidado do banco. A BNDESPar, empresa de participações do banco, apurou prejuízo de R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre de 2016, ante perdas de R$ 900 milhões em igual período de 2015.

Segundo a nota distribuída do BNDES, o desempenho da BNDESPar no trimestre foi efeito direto do resultado de uma baixa contábil (impairment) por causa da Petrobras. Foi R$ 1,7 bilhão, líquido de tributos.

Ressalvas
Por causa da forma como o BNDES contabiliza no balanço consolidado parte dessas perdas contábeis, a consultoria KPMG, responsável pela auditoria independente dos dados, aprovou as informações "com ressalvas". Para a KPMG, o lucro líquido do primeiro trimestre deveria ser R$ 127,4 milhões menor.

Também tiveram efeito negativo no resultado do primeiro trimestre as despesas com provisão para risco de crédito. O BNDES registrou despesas de R$ 871 milhões em 2016, ante R$ 393 milhões no primeiro trimestre do ano passado.

"O aumento da despesa refletiu o ciclo econômico atual, que resultou na revisão da classificação de risco das empresas em geral, sem concentrações em companhias ou setores específicos", diz a nota do BNDES, ressaltando que a inadimplência, considerando apenas os créditos vencidos há mais de 90 dias, está em 0,11%.

Em termos de indicadores bancários, o índice de Basileia ficou em 15,5% no primeiro trimestre de 2016, ante 14,7% no encerramento de 2015.

Por Agência Estado

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Crédito | Nova linha de financiamento à exportação do BNDES privilegia empresa inovadora

Imagem: Divulgação/Internet
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou nova linha de financiamento à exportação, combinando a de pré-embarque para capital de giro, voltado à produção de bens para exportação, com o apoio a empresas de perfil inovador. "Fomos buscar a referência de perfil inovador com as demais linhas do banco de apoio à inovação", disse nesta terça-feira o chefe de departamento da Área de Exportação do BNDES, Carlos Frederico Braz de Souza.

Com a nova linha, denominada Exim Pré-embarque Empresa Inovadora, destinada ao financiamento para exportação de bens de capital e de bens de consumo nacionais, "o banco dá capital de giro em condições favoráveis para que essas empresas possam investir, se capacitar e, portanto, operar com margem suficiente para poder exportar e se inserir internacionalmente". A nova linha poderá também apoiar a exportação de serviços de tecnologia da informação (TI) desenvolvidos no Brasil.

O novo produto do BNDES contempla empresas produtoras e exportadoras com faturamento anual de até R$ 300 milhões, incluindo desde micro, pequenas e médias até médias e grandes empresas, informou Braz de Souza.

Para se candidatar ao financiamento, as empresas inovadoras devem atender alguns critérios, entre os quais ter adquirido serviços tecnológicos por meio do Cartão BNDES no portal da instituição, participar de fundos de investimento de empresas emergentes, dispor de uma patente, ter sido apoiada por programas dos governos federal ou estadual de inovação, e ter recebido apoio de linhas de inovação do próprio BNDES nos últimos cinco anos.

"No momento em que a empresa preenche qualquer um desses requisitos, ela está habilitada ao apoio do banco nessa linha", acrescentou Souza.

Os custos financeiros incluem Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), atualmente em 7,5% ao ano. "O que essa linha tem de diferente é a composição de custos", destacou Carlos Frederico Braz de Souza. Na linha normal de pré-embarque à exportação, são cobrados 50% de TJLP mais 50% de taxa básica Selic.

"Nessa linha, eu faço 100% de TJLP. É um custo muito mais atrativo." Outro diferencial é o prazo de financiamento de até 36 meses, contra o prazo normal de dois anos da linha de pré-embarque. O novo produto do BNDES já pode ser acessado pelas empresas inovadoras.

Para o presidente do Sindicato das Empresas de Informática do Estado do Rio de Janeiro (TI Rio), Benito Paret, qualquer iniciativa que signifique financiar o setor de tecnologia da informação (TI) é bem-vinda. "A concorrência está com a faca nos dentes. Toda linha de financiamento com condições de prazo e que facilite às empresas, principalmente as menores, comercializar seus produtos no exterior é uma grande ajuda para o setor", concluiu Braz de Souza.

Da Agência Brasil

Acompanhe-nos no Facebook


Publicidade


!

!
!
!

!

!

!

!
!
!
!
!

!
! !
!

!

Você é o Visitante:

Acessos em Tempo Real

Previsão do Tempo em Surubim

Blogs e Sites Parceiros

Arquivo do blog

Curta Nossa FanPage - Muito Obrigado!

Internautas On Line

(81) 9925.8297 // negocioseinformes@gmail.com