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domingo, 7 de agosto de 2016

Atividade econômica no Nordeste cai 0,4% no trimestre até maio, diz Banco Central

Imagem: Divulgação/Meu Bolso Feliz
O PIB da região Nordeste caiu 0,4% no trimestre até maio, ante os três meses finalizados em fevereiro, quando havia recuado 1 4%. A informação é do Boletim Regional do Banco Central, divulgado nesta sexta-feira em Curitiba. Considerados intervalos de 12 meses, o indicador contraiu 3,9% em maio, contra recuo de 3,0% em fevereiro.


Segundo o BC, a atividade econômica no Nordeste manteve-se em retração nos cinco primeiros meses de 2016, impactada pela crise de confiança dos agentes econômicos e pelos resultados desfavoráveis na agropecuária, notadamente soja, que foi afetada pela seca observada na região pelo quinto ano consecutivo.

"Nesse contexto, em que persistem desempenhos negativos na indústria, nas vendas do comércio e no setor de serviços, a recuperação da atividade nos próximos trimestres está condicionada, dentre outros fatores, pela reversão da crise de confiança mencionada e pelos benefícios esperados do ajuste macroeconômico em curso", diz o Boletim. 

Norte
O PIB da região Norte subiu 1,1% no trimestre até maio, ante os três meses finalizados em fevereiro, quando havia caído 1,8%, segundo o Boletim Regional do Banco Central. Considerados intervalos de 12 meses, o indicador contraiu 3,7% em maio, contra recuo de 3,5% em fevereiro.

Segundo o BC, a atividade econômica do Norte, após registrar resultados negativos em sequência durante quatro trimestres, teve crescimento no trimestre encerrado em maio graças ao cenário de aumento da confiança dos agentes econômicos, que repercutiu desempenhos favoráveis das indústrias extrativa e de transformação, em especial no segmento de bebidas, no Polo Industrial de Manaus.

"Os setores comércio e de serviços mantiveram-se em trajetória de retração, impactados, em boa parte, pela distensão do mercado de trabalho e pelas condições mais restritivas no mercado de crédito. A consolidação da retomada da atividade na região nos próximos trimestres permanece condicionada pelo processo de ajuste macroeconômico no País, pela continuidade da melhora no cenário internacional e pela menor influência de eventos não econômicos", diz o documento.

Do Diario de PE

sábado, 14 de maio de 2016

BNDES registra lucro de R$ 1,6 bilhão no 1º trimestre de 2016

Imagem: Divulgação/Internet
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) registrou lucro líquido de R$ 1,598 bilhão no primeiro trimestre de 2016, informou nesta sexta-feira a instituição de fomento, em nota. O resultado foi em linha com o registrado no primeiro trimestre do ano passado, quando o lucro foi de R$ 1,585 bilhão.

"O principal fator positivo foi o aumento do resultado bruto de intermediação financeira, que alcançou R$ 5,661 bilhões, 31,5% superior ao registrado em 2014", diz a nota distribuída pelo BNDES.

Pelo lado negativo, mais uma vez, o BNDES teve prejuízo com suas participações acionárias. No primeiro trimestre, o prejuízo com participações acionárias foi de R$ 22 milhões no balanço consolidado do banco. A BNDESPar, empresa de participações do banco, apurou prejuízo de R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre de 2016, ante perdas de R$ 900 milhões em igual período de 2015.

Segundo a nota distribuída do BNDES, o desempenho da BNDESPar no trimestre foi efeito direto do resultado de uma baixa contábil (impairment) por causa da Petrobras. Foi R$ 1,7 bilhão, líquido de tributos.

Ressalvas
Por causa da forma como o BNDES contabiliza no balanço consolidado parte dessas perdas contábeis, a consultoria KPMG, responsável pela auditoria independente dos dados, aprovou as informações "com ressalvas". Para a KPMG, o lucro líquido do primeiro trimestre deveria ser R$ 127,4 milhões menor.

Também tiveram efeito negativo no resultado do primeiro trimestre as despesas com provisão para risco de crédito. O BNDES registrou despesas de R$ 871 milhões em 2016, ante R$ 393 milhões no primeiro trimestre do ano passado.

"O aumento da despesa refletiu o ciclo econômico atual, que resultou na revisão da classificação de risco das empresas em geral, sem concentrações em companhias ou setores específicos", diz a nota do BNDES, ressaltando que a inadimplência, considerando apenas os créditos vencidos há mais de 90 dias, está em 0,11%.

Em termos de indicadores bancários, o índice de Basileia ficou em 15,5% no primeiro trimestre de 2016, ante 14,7% no encerramento de 2015.

Por Agência Estado

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