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sexta-feira, 3 de julho de 2020

Conta de energia elétrica aumentará em julho / agosto

Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a aplicação de reajuste tarifário para todas as distribuidoras de energia cujos índices deveriam ter entrado em vigor nos meses de abril e maio passados. A Celpe faz parte desta lista. Em sua área de concessão, o índice médio do reajuste tarifário foi de 5,16%. Para a baixa tensão, que inclui os clientes residenciais, o efeito médio será de 4,88%. A variação percebida pelos atendidos em alta tensão, como indústrias e comércio de médio e grande porte, será de 5,93%. A variação proporcional começa a ser aplicada em julho, mas o consumidor só deve perceber o reajuste no mês seguinte.

Os adiamentos foram solicitados ao órgão regulador pelas empresas do setor elétrico, em virtude dos impactos provocados pela pandemia da Covid-19. Com o reajuste anual previsto para abril, a Celpe está entre as que postergaram a aplicação dos índices. Apesar da aplicação das novas tarifas em julho, a percepção integral pelos consumidores deverá ocorrer somente em agosto, quando se completa todo o período de leitura após a aplicação tarifária.

Composição da Tarifa

Do valor cobrado na fatura, 43,3% são destinados para pagar os custos com a compra e transmissão de energia. Os tributos (encargos setoriais e impostos) representam 33,7% do total. Do total, 23% ficam na Celpe para cobrir os custos de operação, manutenção, administração do serviço e investimentos. Isso significa que, para uma conta de R$ 100,00, por exemplo, cerca de R$ 23,00 são destinados efetivamente à empresa. A parcela do recurso que fica com a distribuidora é aplicada, sobretudo, na manutenção e modernização da rede de distribuição que atende a hospitais e unidades de saúde, serviços essenciais para combate à pandemia da Covid-19. 

domingo, 30 de junho de 2019

Conta de luz terá bandeira amarela e ficará mais cara em julho

Energia elétricaFoto: Reprodução
Com a medida, as cobranças terão um acréscimo de R$ 1,50 para cada 100 quilowatts-hora consumidos

A bandeira tarifária utilizada como referência nas contas de luz do mês de julho será a amarela. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (28) em comunicado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Com a medida, as cobranças terão um acréscimo de R$ 1,50 para cada 100 quilowatts-hora consumidos.

O adicional retorna às contas após a autoridade reguladora ter definido bandeira verde em junho, situação em que não é cobrado acréscimo nas contas. No comunicado, a Aneel justificou a bandeira amarela pelo fato de julho ser um mês "típico da seca nas principais bacias hidrográficas do país". As informações são da Agência Brasil.

"A previsão hidrológica para o mês sinaliza vazões abaixo da média histórica e tendência de redução dos níveis dos principais reservatórios. Esse cenário requer o aumento da geração termelétrica, o que influenciou o aumento do preço da energia (PLD) e dos custos relacionados ao risco hidrológico (GSF) em patamares condizentes com o da Bandeira Amarela", justificou a Aneel.

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado, de acordo com a Aneel, para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias tem três cores, a verde, a amarela e a vermelha (nos patamares 1 e 2), que indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.

O cálculo para acionamento das bandeiras tarifárias leva em conta, principalmente, dois fatores: o risco hidrológico e o preço da energia. Os recursos pagos pelos consumidores vão para uma conta específica e depois são repassados às distribuidoras de energia para compensar o custo extra da produção de energia em períodos de seca.

No dia 21 de maio, a Aneel aprovou um reajuste no valor das bandeiras tarifárias. Com os novos valores, caso haja o acionamento da bandeira amarela, o acréscimo cobrado na conta passou de R$ 1 para R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos. Já a bandeira vermelha patamar 1 passou de R$ 3 para R$ 4 a cada 100 kWh e no patamar 2, passou de R$ 5 para R$ 6 por 100 kWh consumidos. A bandeira verde não tem cobrança extra.

Da Folha de PE

domingo, 28 de abril de 2019

Maio terá bandeira amarela na tarifa de energia elétrica

Energia elétricaFoto: Agência Brasil/Arquivo
Conta de luz sairá da bandeira tarifária verde por conta da redução das chuvas, que afeta a produção hidrelétrica de energia

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que a bandeira tarifária para maio será amarela, com custo adicional de R$ 1 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumido.

De acordo com a agência, embora a previsão hidrológica para o mês indique tendência de vazões próximas à média histórica, "o patamar da produção hidrelétrica já reflete a diminuição das chuvas, o que eleva o risco hidrológico e motiva o acionamento da bandeira amarela".

"Diante da perspectiva de que as afluências aos principais reservatórios fiquem perto da média, o preço esperado para a energia (PLD) deve permanecer próximo ao registrado nos últimos meses", comunicou a Aneel. 

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado, de acordo com a Aneel, para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. A adoção de cada bandeira, nas cores verde (sem cobrança extra), amarela e vermelha (patamar 1 e 2) está relacionada aos custos da geração de energia elétrica.

Na amarela há o acréscimo de R$ 1 a cada 100 kWh consumido. Na vermelha, no patamar 1, o adicional nas contas de luz é de R$ 3 a cada 100 kWh; no 2, o valor extra sobe para R$ 5.

Para evitar aumento significativo nas contas, a Aneel dá dicas para que os consumidores economizem energia. Entre elas a de, no caso do uso de chuveiros elétricos, tomar banhos mais curtos. A agência sugere também a diminuição no uso do ar-condicionado e que, quando o aparelho for usado, que se evite deixar portas e janelas abertas, além de manter o filtro limpo.

A Aneel indica, ainda, que o consumidor tenha atenção para deixar a porta da geladeira aberta apenas o tempo que for necessário e que nunca se coloque alimentos quentes em seu interior. Uma outra dica da Aneel para que o consumidor economize energia é a de juntar roupas para serem passadas de uma só vez e que não se deixe o ferro de passar ligado por muito tempo.

Da Agência Brasil

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Pernambucanos terão acesso à tarifa branca para consumo controlado

Conta de energiaFoto: Flávio Japa/Arquivo Folha
Tabela de energia eleva valor da conta nos horários de pico. No entanto, é possível uma redução fora desse período

Está em vigor a partir deste mês a tarifa branca para quem consome mais de 250 quilowatt-hora por mês (KWh/mês), o que representa cerca de 15,9 milhões de unidades consumidoras. Aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a tarifa branca sinaliza aos consumidores a variação do valor de energia de acordo com o dia e o horário de consumo. 

A opção é oferecida para as unidades consumidoras que são atendidas em baixa tensão, a exemplo de residências e pequenos comércios. Não será aplicada a consumidores residenciais classificados como baixa renda, beneficiários de descontos previstos em Lei e à iluminação pública.

A adesão à modalidade pode render uma redução na conta de energia do usuário, caso ele saiba administrar a utilização da energia nos horários em que a taxa será mais em conta. De acordo com a Aneel, “se o consumidor adotar hábitos que priorizem o uso da energia nos períodos de menor demanda (manhã, início da tarde e madrugada, por exemplo), a opção pela tarifa branca oferece a oportunidade de reduzir o valor pago pela energia consumida”.

A modalidade vai ser divida em três valores: ponta (maior valor), intermediário (valor intermediário) e fora de ponta (valor mais baixo). Elas são definidas por cada distribuidora, no caso de Pernambuco será através da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe). 

“É muito importante que o consumidor, antes de optar pela tarifa branca, conheça seu perfil de consumo. Quanto mais o consumidor deslocar seu consumo para o período fora de ponta, maiores são os benefícios desta modalidade. Todavia, a tarifa branca não é recomendada se o consumo for maior nos períodos de ponta e intermediário e não houver possibilidade de transferência do uso dessa energia elétrica para o período fora de ponta. Nessas situações, o valor da fatura pode subir”, alertou a Aneel.

Em Pernambuco, no horário do dia de maior pico, entre 17h30 e 20h30, a energia se tornará 92% mais cara, assim como no horário intermediário, das 16h30 às 17h30 e das 20h30 às 21h30, também haverá aumento de 25%. Por outro lado, o horário fora do pico, das 21h30 às 16h30 do dia seguinte, vai representar uma diminuição na conta de 16,5%. 

Para os usuários aderirem à modalidade, é preciso se dirigir a uma das unidades de atendimento da Celpe para o preenchimento de um formulário. Depois, a companhia terá até 30 dias para fazer a substituição do medidor gratuitamente. Se depois de optar pela tarifa branca, o consumidor não enxergar vantagem, poderá solicitar a volta para o sistema de tarifa convencional. 

A distribuidora terá 30 dias após o pedido para retornar o cliente ao sistema anterior. Caso queira participar novamente da modalidade branca, haverá um período de carência de 180 dias. Para ter certeza do seu perfil, o consumidor deve comparar suas contas com a aplicação das duas tarifas.

Em janeiro do próximo ano, a tarifa branca será oferecida para todas as unidades consumidoras. Em janeiro do ano passado, ela começou a valer para consumo mensal superior a 500 kW/h.

Bandeira
Pela tarifa convencional, os consumidores estão pagando a conta de energia através da bandeira verde neste mês de janeiro. A bandeira não representa custo adicional para os consumidores. Segundo a Aneel, a estação chuvosa está propiciando elevação da produção de energia pelas usinas hidrelétricas e do nível dos reservatórios.

Da Folha de PE

sábado, 29 de dezembro de 2018

Celpe monta operação especial para o fim de ano

Imagem: Divulgação/Reprodução
A partir deste sábado (29), a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) coloca em operação o esquema especial para assegurar o fornecimento de energia elétrica para os que vão  aproveitar as comemorações do Réveillon em todo o Estado. Para a festa da virada, a concessionária realizou diversas ações preventivas, além de dobrar o número de profissionais que estarão trabalhando, ininterruptamente, para garantir o atendimento em eventuais ocorrências.

Foram realizadas inspeções termográficas na rede de distribuição e transmissão, medições de nível de tensão, serviços de poda de árvores e manutenções preventivas e corretivas em toda a rede elétrica. O trabalho se concentrou principalmente nas redes que abastecem os principais pontos de concentração para a festa como as orlas de Boa Viagem, Olinda, Jaboatão dos Guararapes e em praias como Itamaracá e Ponta de Pedra, no Litoral Norte, e Tamandaré e Porto de Galinhas, no Litoral Sul. Nessas localidades, a concessionária deve alocar 26 equipes em esquema especial durante a virada. Também foram realizadas vistorias preventivas nas subestações que suprem as regiões.

A preparação incluiu, ainda, a instalação e fiscalização de ligações provisórias em barracas instaladas nas praias e avenidas das cidades, com atenção aos aterramentos e conexões com a rede da Celpe, além de outras estruturas como palcos e camarotes. Equipes da distribuidora estarão, durante todo o réveillon, fiscalizando os espaços com grande concentração de público para garantir a normalidade do fornecimento de energia. 

O centro de operações da distribuidora teve a quantidade de controladores para todo o final de semana reforçada, contando, ainda, com um inspetor, disponível durante 24 horas, dedicado a atuar na Região Metropolitana durante os dias 30 e 31 de dezembro e 1º de janeiro.

Importante – Em caso de ocorrência, os clientes podem entrar em contato com a Celpe por meio dos diversos canais de relacionamento da empresa. Além do teleatendimento gratuito 116, a concessionária oferece um aplicativo para smartphones no qual os usuários podem solicitar o serviço de prontidão. A concessionária disponibiliza, ainda, um serviço para comunicar falta de energia por meio de torpedos via celular. É preciso enviar uma mensagem de texto para o número 26560, informando apenas o número da conta contrato do imóvel onde está ocorrendo a interrupção de energia. A resposta da concessionária com o registro do protocolo e a informação sobre o prazo de atendimento da solicitação será enviada ao cliente em até três minutos.

Da Assessoria

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Ligações provisórias de energia para o réveillon devem ser solicitadas à Celpe

Foto: Pedro Alves/G1
Pedidos de ligações provisórias devem ser realizados em curto espaço de tempo, uma vez que a Celpe precisa fazer vistoria no local antes da execução do serviço

Os preparativos para as festas de final de ano já começaram e quem vai promover comemorações deve ficar atento às ligações provisórias de energia elétrica em palcos, barracas e toldos. Para evitar acidentes e assegurar o suprimento de qualidade no Réveillon, a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) alerta para a necessidade de solicitar com antecedência a ligação provisória do espaço da celebração. É importante que os pedidos sejam realizados no mais curto espaço de tempo, uma vez que a concessionária precisa fazer uma vistoria no local antes da execução do serviço.

Os interessados em solicitar o serviço devem se dirigir a qualquer Loja Celpe, no horário comercial,  e apresentar a licença de funcionamento concedida pela Prefeitura e órgãos competentes. No caso de ligações em área de praia, é requisito básico a apresentação da portaria de permissão de uso do Patrimônio da União. Também devem ser apresentados documentos de identidade e CPF e informados os equipamentos que serão instalados.

Ao declarar a carga a ser utilizada e o período, o cliente receberá uma fatura de consumo de acordo com a carga instalada e outra, referente aos serviços de vistoria, ligação e desligamento. É importante que a pessoa observe e informe à Celpe a existência de rede elétrica no trecho onde pretende se instalar.

Será necessário que o cliente instale o padrão de entrada e apresente condições de segurança (como disjuntores, aterramento, condutores, tomadas, etc.) para receber a ligação provisória de energia. No ato da solicitação, ele receberá orientações técnicas referentes à instalação. A Celpe avisa que não será possível o atendimento a cargas móveis como carroças, automóveis e caminhões.

Da Assessoria

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Brasil tem matriz energética menos poluente entre as grandes economias

Foto: Reprodução / Wikipédia
O Brasil é o país que apresenta a matriz energética menos poluente entre os grandes consumidores globais de energia, sendo a nação com maior participação de fontes renováveis, mostra o Relatório sobre Mercado de Energias Renováveis 2018 da Agência Internacional de Energia (AIE).

Segundo o estudo, o país deverá somar quase 45% de fontes renováveis no consumo final de energia em 2023, principalmente em função da bionergia nos transportes e na indústria e da hidroeletricidade, no setor elétrico. Atualmente, esse percentual corresponde a cerca de 43%.

Para o diretor executivo da AIE, Faith Birol, o Brasil é “a estrela ascendente no uso sustentável da energia”. “A enorme parcela de renováveis na matriz energética brasileira é uma fonte de inspiração para muitos países em todo o mundo. A ênfase que o governo brasileiro tem colocado nas energias sustentáveis é única”, disse Birol, em mensagem enviada para o lançamento do relatório no Brasil no Palácio Itamaraty.

O analista de Mercados de Energias Renováveis da AIE, Heymi Bahar, também destacou a liderança do Brasil na energia renovável. “Queremos que outros países sigam os passos do Brasil na questão dos renováveis para cumprir os compromissos do Acordo de Paris [sobre mudanças climáticas]. O país tem muito a mostrar ao mundo”, disse Bahar, um dos principais autores do documento.

O relatório indica que o ano de 2020 será “crucial” para as políticas de biocombustíveis ao redor do mundo pois entrará em vigor na China a mistura obrigatória de 10% de etanol à gasolina. Além disso, no Brasil, prevê-se que a Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio), regulamentada este ano, fortalecerá as bases econômicas da produção de biocombustíveis, acelerando os investimentos em nova capacidade instalada e na produção de usinas existentes. Ainda segundo o estudo, até 2020, a política de biocombustíveis recentemente anunciada na Índia também deverá resultar em aumento da produção.

De acordo com o levantamento, a bioenergia moderna (etanol, biodiesel) representou 50% do consumo energético global no ano passado, quatro vezes mais que as fontes solar fotovoltaica e eólica combinadas. Em 2023, segundo a projeção da AIE, a bioenergia deverá permanecer como a principal fonte de energia renovável, “embora sua participação proporcional deva diminuir ligeiramente, devido à expectativa de aceleração da expansão das fontes eólica e solar fotovoltaica no setor elétrico”.

O relatório projeta que a participação de fontes renováveis na demanda energética global deverá aumentar para 12,4% em 2023, um quinto a mais que no período 2012-2017, e que as energias renováveis vão responder por cerca de 40% do crescimento do consumo energético mundial projetado para os próximos cinco anos.

O subsecretário-geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antonio Marcondes, destacou a importância da plataforma para o Biofuturo, iniciativa multilateral de 20 países para promoção da bioeconomia sustentável de baixo carbono, concebida pelo governo brasileiro e lançada em 2016.

Marcondes disse que a iniciativa multilateral já contribui para estimular mudanças positivas em vários países, como na China, que anunciou recentemente plano de implementar a política nacional de mistura de etanol; no Canadá, onde está em elaboração um plano que “será exemplo de política sofisticada de redução de carbono na matriz de transportes”, e na Índia, que manifestou interesse em investir em biorerefinarias avançadas.

“O relatório mostra que o Brasil fez escolhas corretas, com políticas de estímulo ao uso do biocombustível, que tem expressões no plano interno, com a RenovaBio, e no plano externo, na plataforma do Biofuturo, na qual o Brasil exerce papel de liderança”, disse o embaixador. 

Da Agência Brasil

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Celpe orienta sobre decoração natalina com economia e segurança

Foto: Reprodução/Internet
Celpe dá dicas de como caprichar na decoração de Natal sem que as luzes pesem na conta de energia e também orienta sobre os cuidados de segurança na hora de decorar

O Natal está chegando e, com ele, toda a energia e a magia que este período do ano proporciona. É no início de dezembro que começamos a ver as residências e comércios enfeitados com decorações natalinas. As luzes, conhecidas como pisca-pisca, são os enfeites favoritos. Mas eles também representam um incremento no valor da conta de energia. Por isso, a Celpe dá uma dica importante de como caprichar na decoração e, ainda assim, economizar.

O segredo é optar pelas luzes com lâmpadas de LED. A título de comparação, cerca de 100 mini lâmpadas convencionais possuem em média uma potência de 35W, enquanto a mesma quantidade de lâmpadas de LED possui potência média de 5W, sete vezes menor. Elas são um pouco mais caras, mas também duram até seis vezes mais e são mais eficientes, consumindo menos energia, o que impacta diretamente no bolso do consumidor. Outra dica bacana é desligar os pisca-piscas quando não tem ninguém em casa ou quando todos estiverem dormindo.

Decoração Segura

Ao decorar a casa, é preciso estar atento, principalmente, à segurança. “Em áreas externas, como fachadas de casas, é muito importante tomar cuidado ao subir em estruturas como escadas ou usar ferramentas com hastes metálicas durante a decoração, pois, o contato acidental com a rede elétrica pode provocar choques que levam à morte”, explica Rosylaina dos Santos, gerente  de Segurança do Trabalho e Saúde da Celpe. Uma regra simples: é nunca utilizar postes ou fiações para apoiar enfeites natalinos.

Dicas de Segurança

- Não utilize benjamins, nem sobrecarregue o circuito da tomada. Isso pode superaquecer os fios e causar incêndios ou curtos-circuitos;

- Não faça emendas nos fios da iluminação de Natal;

- Evite contato das lâmpadas com objetos e enfeites que podem ser inflamáveis ou metalizados;

- Mantenha a árvore natalina distante de objetos que possam pegar fogo, como cortinas, lareiras ou outras fontes de calor;

- Não feche portas e janelas sobre a fiação.

Da Assessoria de Imprensa

sábado, 10 de novembro de 2018

Conta de luz pode ter bandeira amarela ou até verde em dezembro

Foto: Reprodução/Internet
Devido aos índices de chuva no Brasil dentro da expectativa para o mês de outubro, a bandeira tarifária da conta de energia elétrica para dezembro dificilmente retornará para a bandeira vermelha, disse o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone. “Reverter acho difícil, no pior estágio seria manter a amarela”, disse.

A Aneel pode inclusive analisar a possibilidade de adotar a bandeira verde no próximo mês. O estudo levará em conta a melhora nos níveis dos reservatórios diante da quantidade de chuva no Brasil durante novembro. Segundo o diretor-geral do órgão regulador, André Pepitone, é preciso aguardar mais um pouco para avaliar alguns fatores que influenciam o modelo que determina a escolha da cor da bandeira. 

Entre os fatores está o nível de armazenamento e o GSF- fator que mede o nível entre a energia produzida pelos geradores do Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) e a soma das garantias físicas deles. É com este fator que se avalia quanta energia será alocada em cada usina.

Conforme o diretor-geral, as chuvas estão boas e dentro das expectativas, ainda assim é preciso esperar, porque está no começo do mês, mas ele acrescentou que o prognóstico é bom. “De acordo com o cenário hídrico que estamos vivenciando hoje ele se apresenta favorável, mas temos que aguardar para não fazer um exercício de futurologia”, disse.

Pepitone estimou que após o dia 20 será possível “ter uma sensibilidade com grande precisão” para definir a cor da bandeira. O diretor-geral da Aneel participou do 8º Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira e do 14º Brazil Energy and Power, organizados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e pela Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro (AmCham Rio)

Chuvas
O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luiz Eduardo Barata, disse que está muito feliz com a quantidade de chuva. Segundo Barata, até setembro as condições climáticas eram muito ruins tanto no Nordeste como no Centro-Oeste e no Sudeste. O quadro começou a mudar em outubro. 

Para novembro, as expectativas dos institutos de clima apontam para boa quantidade de chuva no Rio Paranaíba, o que deve melhorar também as condições no Rio Tocantins. “Deve começar a subir também as usinas do Rio Tocantins e mais para a frente a sinalização é que os rios do Norte, Madeira e Xingu, também vão ter uma condição boa”, disse, após participar do encontro de energia.

Outra previsão que anima Barata é o fenômeno El Niño entre moderado e fraco. De acordo com o diretor-geral do ONS, isso é positivo, porque deve vir acompanhado de chuva na média ou pouco acima disso no Nordeste, enquanto na Região Sul a previsão é de chuva intensa. 

“Quando estávamos em setembro a nossa perspectiva era terminar o período seco na faixa dos 14% ou 15% [dos reservatórios] no Sudeste. No Nordeste, a previsão era terminar acima de 20%, não por causa da chuva, mas principalmente por causa da estratégia de controle de vazão. No Sudeste, estamos entre 19% e 20%, principalmente porque continua chovendo e de forma abundante na Região Sul. Se nós vínhamos em junho, julho, agosto e setembro com o fluxo de energia da Região Sudeste para a Região Sul, a partir de outubro passamos a ter o fluxo do Sul para o Sudeste. Esse é que foi o grande diferencial”, disse.

Da Agência Brasil

domingo, 28 de outubro de 2018

Conta de luz terá bandeira tarifária amarela em novembro

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta (26) que a bandeira tarifária que será aplicada nas contas de luz em novembro será amarela. Assim, haverá uma redução na cobrança em relação aos cinco meses anteriores, quando a bandeira foi vermelha.

A bandeira amarela tem custo de R$ 1 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. Já a bandeira vermelha, que vigorava desde junho, prevê cobrança de R$ 5 a cada 100 kWh.

A justificativa para a redução na cobrança está no início do período de chuvas. Segundo a Aneel, apesar de os reservatórios ainda estarem com níveis reduzidos, a agência acredita que com o início da estação chuvosa haja elevação gradual no nível de produção de energia pelas usinas hidrelétricas.

Sistema
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. A adoção de cada bandeira, nas cores verde (sem cobrança extra), amarela e vermelha (patamar 1 e 2), está relacionada aos custos da geração de energia elétrica. No patamar 1, o adicional nas contas de luz é de R$ 3 a cada 100 kWh; no 2, de R$ 5.

Dicas de economia
Para evitar aumento significativo nas contas, a Aneel faz algumas recomendações aos consumidores, entre as quais de banhos mais rápidos para quem usa chuveiro elétrico, e optar por temperatura morna ou fria.

A agência sugere também a diminuição no uso do ar-condicionado e que, quando o aparelho for usado, não se deixem portas e janelas abertas. Além disso, é preciso manter limpo o filtro do aparelho. Outra sugestão é que o consumidor fique atento ao tempo em que a porta da geladeira fica aberta e que nunca se coloquem alimentos quentes em seu interior.

Outras dicas são juntar as roupas para serem passadas de uma só vez e não deixar o ferro ligado por muito tempo e, em caso de longos períodos de ausência de casa, evitar que os aparelhos fiquem no sistema stand-by (em espera). Nesse caso, o mais indicado é retirá-los da tomada.

Da Agência Brasil

quinta-feira, 1 de março de 2018

Brasil é oitavo país em potência eólica

Energia eólicaFoto: Divulgação
O Brasil é o oitavo País no ranking mundial na potência de energia eólica. No ano passado, o País aumentou em 2 gigawatts (GW) a potência da fonte – dos 52 GW adicionados por todos os países em 2017 –, chegando a 12,763 GW. E Pernambuco representa uma importante fatia desse crescimento, já que o Estado tem 34 parques eólicos e uma capacidade instalada de 781,99 megawatts (MW). De acordo com especialistas, o crescimento do setor deve seguir firme nos próximos anos.

Segundo o Superintendente de Regulação da empresa Iberdrola, Hugo Nunes, em oito anos o Brasil saiu de um cenário pouco presente mundialmente para o oitavo lugar entre os países. “A expansão do setor elétrico brasileiro vai se dar por meio de fontes renováveis, a eólica e a solar. A pretensão é de que até 2030 o Brasil esteja entre os cinco maiores países de potência eólica. Então, dentro deste conjunto, é inexorável que essas fontes venham a se instaladas em Pernambuco de forma maciça pelos próximos anos”, defendeu Nunes.

Também contribuindo com a matriz elétrica está a fonte solar. O Brasil alcançou 1 GW de potência instalada em usinas de fonte solar fotovoltaicas conectadas à matriz elétrica nacional. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), apenas 30 dos 195 países do mundo possuem mais de 1 GW. Apesar desse expressivo número, o Brasil ainda não se encontra entre os 15 países do mundo de potência da fonte solar, mas a perspectiva é de chegar à meta. “Este ano, o Brasil deverá estar entre os 15 países que mais geram energia solar. O País já alcançou a marca história de 1 GW”, disse a Conselheira Comercial do Governo da Espanha, Ana Ocón.

Mundialmente, no ano de 2016, o investimento em energias renováveis alcançou US$ 241 milhões, sendo a fonte solar representando US$ 113 milhões e a eólica, US$ 111 milhões. Esses dados e perspectivas foram apresentadas durante o Seminário de Cooperação Técnica Internacional, evento promovido pelo Governo de Pernambuco, realizado ontem.

Para a Secretária Executiva de Relações Internacionais do governo estadual, Rachel Pontes, o evento proporcionou uma oportunidade de representantes dos setores e da sociedade civil relatarem experiências para parcerias. “Conhecer experiências da Espanha e da Itália em energias renováveis, por exemplo, ajuda a desenvolver a capacidade técnica e a de implementação de projetos no Estado”, disse Rachel.

Da Folha de PE

segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Conta de luz subirá 9,4% e até mais se economia crescer em 2018

Foto: PxHere
O consumidor residencial brasileiro terá de lidar com dois anos de reajustes na energia bem acima da inflação. As causas são um regime de chuvas insuficiente para compensar períodos de seca e o aumento dos encargos sociais. Na média, as tarifas devem fechar o ano com alta de 14% e subir 9,4% em 2018. A expectativa é que o IPCA (inflação oficial) fique abaixo de 3% em 2017 e em 4% no ano que vem.

Em algumas regiões, as tarifas podem pesar ainda mais no bolso, segundo levantamento da consultoria especializada TR Soluções. Na média, a maior alta deve ser registrada na região Sul (+10,7%), seguida pelo Sudeste (+9,3%). Em São Paulo, por exemplo, a conta de luz deve fechar este ano 7% mais cara e subir outros 9,1% em 2018.

A energia elétrica deve também ter um efeito não desprezível de 0,4 ponto percentual sobre a inflação medida pelo IPCA do ano que vem. A previsão da TR inclui algumas premissas: as diferentes bandeiras esperadas ao longo do ano, os reajustes previstos para as principais distribuidoras e o regime de chuvas para o período.

As projeções são feitas para 13 regiões metropolitanas usadas como referência e que espelham o que ocorre no país. De janeiro a abril -o período considerado chuvoso-, as principais hidrelétricas brasileiras devem gerar em média o equivalente a 85% da energia que vendem, de acordo com a TR.

 Isso significa dizer que, se as chuvas não ajudarem e as geradoras produzirem algo abaixo disso, as tarifas poderão subir ainda mais. Além do regime de chuvas, os encargos incluídos na tarifa também explicam as previsões pouco animadoras.

Da Folha de PE

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Com bandeira vermelha, conta de luz fica mais cara a partir desta terça

 Foto:Jeff Kubina / Flickr / Wikimedia Commons 
A conta de luz vai ficar mais cara a partir desta terça-feira, dia 1º de agosto. Com o aumento do custo para geração de energia a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), informou na sexta-feira, 28, que para o mês que vem a bandeira tarifária será a vermelha, no patamar 1. Neste estágio, a conta custa R$ 3 a mais para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. 

Ou seja, além da tarifa cobrada pela distribuidora da região, será acrescido R$ 3 para cada 100 quilowatts-hora. Em julho a bandeira tarifária foi a amarela. Nesta situação, a conta fica R$ 2 mais cara para cada 100 kWh. Em junho, foi acionada a bandeira verde, que não traz custo adicional ao consumidor.

O sistema de bandeiras é atualizado mensalmente pelo órgão regulador, que avalia o preço da energia, o volume de chuvas e a situação dos reservatórios das hidrelétricas em todo o País para tomar uma decisão.

Quando chove menos, por exemplo, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento. Como a energia das termelétricas custam mais caro, a Aneel sobe o preço da conta. 

A cor da bandeira é impressa na conta de luz e indica o custo da energia em função das condições da geração. As bandeiras tarifárias somente não são aplicadas ao Estado de Roraima e algumas regiões da Amazônia que não estão ligadas ao sistema nacional de distribuição de energia elétrica. 

Com informações da Agência Brasil

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Celpe oferece novo número de SMS gratuito para cliente informar falta de energia

Imagem: Divulgação/Reprodução - Internet
A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) tem agora um novo número exclusivo para o envio de SMS em caso de falta de energia elétrica: 26560. Gratuito, o serviço exige que o cliente informe, na mensagem de SMS, apenas o número da conta-contrato disponível na conta de energia.

Nos próximos meses, a Celpe também disponibilizará um aplicativo para smartphones, por meio do qual será possível informar interrupções no fornecimento, além de solicitar outros serviços comerciais e operacionais como religação de energia e segunda via da conta. A empresa ainda conta com outros canais, como o teleatendimento 116 e a agência virtual.

Do Diario de PE

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Sertão Pernambucano ganha duas novas estações de energia elétrica

Foto: Celpe/Divulgação
Mais duas subestações de energia elétrica estão disponíveis para abastecer o Sertão Pernambucano a partir desta quinta-feira (14). As unidades de Serrita e Santa Cruz, a 530 e 680 quilômetros de distância do Recife, respectivamente, foram inauguradas pela Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) e serão responsáveis por ampliar a oferta de energia na região, atendendo uma população de 80 mil habitantes. Investimento total foi de R$ 30 milhões.

Em Santa Cruz, a nova subestação tem capacidade instalada de 12,5MVA e recebeu um dos maiores investimentos da concessionária entre as unidades que estão sendo inauguradas, com aplicação de R$ 18,5 milhões em obras e equipamentos. Ao todo, serão beneficiados cerca de 50 mil habitantes, inclusive de cidades vizinhas, como Ouricuri, Trindade, Santa Maria da Boa Vista e Santa Filomena.

Já em Serrita, com igual capacidade instalada, de 12,5MVA, o montante aplicado foi de R$ 10,5. A estação será responsável por abastecer a residência de mais de 30 mil habitantes da cidade e também dos municípios ao redor, a exemplo de Salgueiro, Moreilândia e Cedro. 

AGRESTE SETENTRIONAL – Em fevereiro, já havia sido inaugurada a subestação Vertentes, reforçando o atendimento a cerca de 70 mil habitantes. Na nova unidade do Agreste, foram investidos R$ 8,5 milhões e construída uma linha de transmissão, de 69 kV, com 14 quilômetros de extensão, entre as cidades de Toritama e Vertentes. Além do município de Vertentes, a subestação atende também aos municípios de Toritama, Taquaritinga do Norte, Frei Miguelinho e Santa Maria do Cambucá.

Do JC Online

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Celpe promoverá desligamento programado para manutenção da rede elétrica em algumas ruas de Surubim, nesta quinta-feira (08)

Foto: Reprodução Internet.
A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) acaba de enviar para a redação do Blog Negócios & Informes um Comunicado sobre o desligamento programado para manutenção da rede elétrica em algumas ruas de Surubim. Os serviços acontecem nesta quinta-feira (08). Confira abaixo:

Recife, 07 de outubro de 2015 – A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) informa que, para executar ações de manutenção preventiva na rede de distribuição elétrica que supre algumas ruas do Centro da cidade de Surubim, o fornecimento de energia elétrica será temporariamente suspenso (ver quadro abaixo). O serviço, realizado para minimizar a possibilidade de interrupções na rede elétrica, será restabelecido imediatamente após a conclusão das intervenções. A Celpe se coloca à disposição.

Data
Horário previsto
Local
08/10
08h30 às 16h30
Rua Chã do Marinheiro, Rua Chã do Corvo, Rua Iraci Isaura Silva Rocha, Rua Laudenor Fabrício, Rua São Luis.

domingo, 28 de junho de 2015

Fiepe abre inscrições gratuitas para curso sobre redução da tarefa de energia elétrica

Foto: Facebook - FIEPE
O aumento da conta de energia tem preocupado a população brasileira. As indústrias também têm sofrido os impactos dos reajustes. Pensando nisso, a Fiepe Agreste promove o curso gratuito “Como reduzir sua tarifa de energia elétrica?”, que será realizado no dia 2 de julho, das 8h às 12h, no Hotel Brisa da Serra, na cidade de Bezerros. Os interessados têm até o dia 30 de junho para efetuar as inscrições, através dos telefones (81) 3722.5667/3722.5702 ou e-mail: aoliveira@fiepe.org.br. Empresários e representantes de Micro e Pequenas Empresas são esperados para a formação.

O consultor Carlos Eduardo é o convidado para orientar os participantes sobre a importância de agir coletivamente para influenciar tarifas de energia elétrica mais favoráveis à indústria. O engenheiro de produção é formado pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, com especialização pela PUC Chile e pós-graduação pela Faculdade Getúlio Vagas (FGV) também do Rio, ambos em análise e avaliação de projetos, e tem 15 anos de experiência no setor elétrico. Destaque para as atividades desenvolvidas nas perspectivas de revisão tarifária, de implantação de sistemas de geração limpa e de gestão da energia.

Na oportunidade, os inscritos irão conhecer os elementos que compõem a conta de energia, como ocorrem os processos de reajustes e de revisão das tarifas. O objetivo é discutir como o custo prejudica a competitividade da indústria e pensar em ações coletivas que minimizem os efeitos do acréscimo nos gastos empresariais. A Federação informa que as vagas são limitadas, portanto é preciso se apressar para garantir a participação.

Com informações da FIEPE

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