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quarta-feira, 3 de junho de 2020

Vendas no varejo têm queda de 31,8% em abril

Foto: Divulgação / Luís Fernnado Germano
As vendas no varejo tiveram queda de 31,8% em abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo levantamento da Serasa Experian. Essa é a maior retração desde o início da série histórica iniciada em 2001, baseada no número de consultas feitas à base de dados da consultoria. A maior queda havia sido em janeiro de 2002, quando as vendas do varejo reduziram 16,5%.

No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, a atividade do varejo apresenta uma retração de 10,1% em relação ao período de janeiro a abril de 2019.

Entre os setores que mais sofreram em abril, está o de eletrodomésticos e eletroeletrônicos, com uma queda de 39,9% na comparação com o mesmo mês do ano passado. O varejo de vestuário e calçados registrou uma redução de 39,6% nas vendas; o de veículos, motos e autopeças, 33,1%; e o de material de construção, 32,1%.

O ramo de supermercados, alimentos e bebidas foi um pouco menos afetado, com uma redução de 24,3% no movimento de abril. Os estabelecimentos que comercializam combustíveis e lubrificantes tiveram queda de 19,3% no mês.

Para o economista da Serasa Luiz Rabi, a queda no movimento é influenciada diretamente pela adoção das medidas de distanciamento social contra a pandemia do novo coronavírus (covid-19). “Com estabelecimentos comerciais de portas fechadas, lojistas viram seus estoques aumentarem e a demanda por produtos diminuir”, disse.

O economista também destaca o impacto da crise na estabilidade financeira das famílias. “Nesse momento de instabilidade em que muitos ficam inseguros em seus empregos, o brasileiro se retrai para o consumo não essencial. Até mesmo quem tem um poder de compra mais elevado acaba direcionando seus recursos para uma reserva de emergência”, explicou Rabi.

Por: Agência Brasil

quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Varejo contabiliza venda recorde com Black Friday

Foto: Arquivo/Agência Brasil
O varejo brasileiro se surpreendeu com o recorde de vendas registrado na edição deste ano da Black Friday, na sexta-feira passada. Entre os principais motivos para o impulso nos negócios segundo os empresários, estão a liberação do saldo nas contas do FGTS, os juros nas mínimas históricas e a demanda reprimida por consumo.

O grupo Via Varejo, dono das marcas Casas Bahia, Ponto Frio e Extra, faturou R$ 1,1 bilhão somente na sexta-feira, desempenho único em apenas um dia de vendas, segundo a companhia. No terceiro trimestre de 2019, a título de comparação, o valor faturado foi de R$ 6,5 bilhões. Trata-se de um "recorde absoluto", nas palavras do presidente da companhia, Roberto Fulcherberguer. "Varejo que suporta Black Friday está preparado para escalar qualquer volume de vendas", comenta.

Fulcherberguer diz que há uma melhora do mercado, com as vendas após a Black Friday ainda aquecidas. Por isso, a expectativa é que o Natal também registre bom desempenho e que o próximo ano seja positivo para o setor. "Essa sinalização de recuperação já é o reflexo que a gente vai ter em 2020", afirma. "Não tenho dúvidas de que esse pacote de melhorias no País está se refletindo no varejo."

O Magazine Luiza não revela os números, mas afirma que as vendas foram positivas tanto no comércio eletrônico quanto nas lojas físicas do grupo. O diretor de e-commerce da empresa, Eduardo Galanternick, conta que o crescimento foi acima da variação do mercado - que neste ano teve alta de 23,1% em relação a 2018, de acordo com dados divulgados pela Ebit/Nielsen.

"É positivo como um todo dar mais poder de compra para o consumidor, seja colocando dinheiro na carteira ou reduzindo custos", avalia.

Já a Amazon, com atuação apenas em e-commerce, também viu na data deste ano o maior dia de vendas da história da companhia no País. Sem revelar cifras, o diretor de varejo, Daniel Mazini, afirma que a quinta-feira pré-Black Friday já foi recordista - até ser superada pelo próprio dia da promoção.

"A gente estava otimista por causa do bom resultado do Amazon Day (em julho de 2019), que tinha sido muito forte, mas o número bateu o que a gente esperava", explica o executivo.

Manzini atribui o resultado da Amazon à expansão de 16 para 30 categorias de produtos à venda no site, ao lançamento do serviço Prime e à comercialização de produtos exclusivos, como a assistente de voz Alexa e o alto-falante inteligente Echo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

terça-feira, 30 de julho de 2019

Semana do Brasil: varejistas e governo querem criar “Black Friday brasileira”

Foto: Divulgação / Reprodução - Shutterstock
“Semana do Brasil” será criada para estender comemorações do 7 de setembro. Riachuelo, Magazine Luiza e Via Varejo estão envolvidos nas conversas

Lideranças do varejo e o governo federal negociam a criação da “Semana do Brasil” entre os dias 6 e 15 de setembro. A isenção de eletrônicos e eletrodomésticos vendidos no período da cobrança do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) está sob a mesa, segundo o jornal Valor Econômico.

A atual Black Friday será mantida. Os descontos farão parte de uma série de ações do Planalto, que quer estender as comemorações do Sete de Setembro. O governo ainda negocia com o setor hoteleiro para promover descontos e incentivar o turismo na semana em que é comemorada a independência do Brasil. Bancos, concessionárias e fabricantes de automóveis também devem participar da ação.

A proposta começou a ganhar força depois de dois episódios: a aprovação da reforma da Previdência em primeiro turno na Câmara e liberação parcial dos recursos do FGTS. Para isenção de cobrança do ICMS na venda de eletrônicos e eletrodomésticos o governo precisaria da aprovação dos estados, responsáveis pela cobrança.

“Brasil em Verde e Amarelo” será o mote que deve nortear as campanhas das empresas envolvidas. O evento não deve ter o mesmo tamanho da Black Friday, já que são vários segmentos envolvidos e restam apenas 40 dias para o planejamento da “Semana do Brasil”.

Segundo o Valor, houve uma reunião na última quinta-feira (25) no Instituto para Desenvolvimento do Varejo com a presença do Ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, o chefe da Secretaria de Comunicação Social (SECOM) – órgão ligado à presidência -, Fávio Wajngarten, Flavio Rocha (Riachuelo), Roberto Fulcherberguer (Via Varejo) e Marcelo Silva (Magazine Luiza e IDV).


sexta-feira, 10 de maio de 2019

Vendas do comércio crescem 0,3% de fevereiro para março, diz IBGE

Foto: Arquivo/Elza Fiúza/Agência Brasil
O volume de vendas do comércio varejista brasileiro cresceu 0,3% na passagem de fevereiro para março deste ano, segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta veio depois da estabilidade de janeiro para fevereiro.

O comércio recuou 4,5% na comparação com março do ano passado, mas teve alta nos outros tipos de comparação: 0,3% na média móvel trimestral, 0,3% no acumulado do ano e 1,3% no acumulado de 12 meses.

A alta de fevereiro para março foi sustentada apenas por três setores: artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,4%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,7%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (2,9%).

Por outro lado, houve quedas nos setores de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,4%), combustíveis e lubrificantes (0,8%), móveis e eletrodomésticos (0,1%), tecidos, vestuário e calçados (2,5%) e livros, jornais, revistas e papelaria (4,1%).

O comércio varejista ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, teve alta de 1,1% na passagem de fevereiro para março, com os crescimentos de 4,5% do segmento de veículos, motos, partes e peças e de 2,1% dos materiais de construção. Na comparação com março de 2018, a queda foi de 3,4%. No acumulado do ano, houve alta de 2,3% e no acumulado de 12 meses, avanço de 3,9%.

A receita nominal do varejo cresceu 0,8% na comparação com fevereiro, 0,2% na comparação com março de 2018, 4% no acumulado do ano e 4,7% no acumulado de 12 meses. A  receita do varejo ampliado cresceu 1,6% na comparação com fevereiro, 0,3% na comparação com março do ano passado, 5,3% no acumulado do ano e 6,6% no acumulado de 12 meses.

Da Agência Brasil

segunda-feira, 29 de abril de 2019

Magazine Luiza fecha compra da Netshoes

Foto: Blog Negócios & Informes
Acordo está avaliado em R$ 244 milhões, mas ainda depende de aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica)

A Magazine Luiza fechou um acordo para a compra do site de artigos esportivos Netshoes por US$ 62 milhões (R$ 244 milhões). A operação depende de aval de acionistas da Netshoes e também do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). 

Segundo a Magazine Luiza, foi firmado um acordo com acionistas detentores de aproximadamente 47,9% das ações da Netshoes pela aprovação da proposta em assembleia -a empresa precisa de dois terços dos acionistas. Após a conclusão da aquisição, o ecommerce passará a ser uma subsidiária da Magazine Luiza.

Em fato relevante divulgado ao mercado, a varejista diz ter acertado o pagamento de US$ 2 por ação em dinheiro, abaixo do valor de fechamento das ações nesta segunda, que encerraram a US$ 2,65 na Bolsa de Nova York. Além da Magazine Luiza, a B2W (que controla Submarino e Americanas.com) também tentou comprar a varejista online.

A Netshoes abriu capital há dois anos, mas desde então vinha sendo penalizada por investidores por seu endividamento elevado e crescimento do prejuízo. Desde o IPO, os papéis recuaram 85,3% na Bolsa.

No terceiro trimestre de 2018, dado mais recente divulgado pela companhia, a Netshoes registrou prejuízo líquido de R$ 140,6 bilhões, quase duas vezes maior que o de um ano antes. A receita com vendas havia recuado 3,2%. A dívida total da empresa era de R$ 228,2 milhões no terceiro trimestre de 2018. 

A Netshoes foi fundada em 2000 como uma loja física de calçados em São Paulo, por Marcio Kumruian e Hagop Chabab. Com o fracasso nas vendas, o negócio migrou para a internet.

Além da Netshoes, o grupo tem ainda o varejo de moda Zattini e operava no segmento de suplementos alimentares a outros varejistas, negócio que foi encerrado no ano passado.

Da Folha de PE

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Comércio mantém volume de vendas de janeiro para fevereiro

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O volume de vendas do comércio varejista manteve-se estável de janeiro para fevereiro deste ano, depois de crescer 0,4% de dezembro do ano passado para janeiro. o dado é da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As vendas caíram 0,6% na média móvel trimestral. Nos outros tipos de comparação, no entanto, o volume apresentou crescimento: 3,9% na comparação com fevereiro do ano passado, 2,8% no acumulado do ano e 2,3% no acumulado de 12 meses.

Na passagem de janeiro para fevereiro, metade dos setores teve alta e a outra metade, queda. Os segmentos com crescimento foram tecidos, vestuário e calçados (4,4%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (1%), livros, jornais, revistas e papelaria (0,2%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,1%).

As quedas vieram de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,7%), combustíveis e lubrificantes (-0,9%), móveis e eletrodomésticos (-0,3%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-3%).

No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos e de material de construção, o volume de vendas recuou 0,8% ante janeiro. Os veículos e motos, partes e peças tiveram queda de 0,9%, enquanto o material de construção caiu 0,3%.

A receita nominal do varejo cresceu 0,3% na comparação com janeiro, 7,5% na comparação com fevereiro do ano passado, 6% no acumulado do ano e 5,4% no acumulado de 12 meses.

A receita nominal do varejo ampliado caiu 0,5% na comparação com janeiro, mas cresceu 10,4% na comparação com fevereiro de 2018, 8% no acumulado do ano e 7,3% no acumulado de 12 meses.

Da Agência Brasil

domingo, 24 de fevereiro de 2019

E-commerce cresce mais que o varejo tradicional no Brasil

Comércio eletrônicoFoto: Reprodução/Internet
Apesar de o brasileiro ainda evitar compras desnecessárias, o comércio eletrônico faturou R$ 69 bilhões no Brasil em 2018. Com isso, o chamado e-commerce cresceu 15%, enquanto o varejo tradicional cresceu apenas 2,3% no País, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). É um bom resultado que, para o setor, mostra que o consumidor está cada vez mais disposto a trocar as compras físicas por compras virtuais. 

“O comércio online tem crescido cinco vezes mais que o off-line no mundo. É uma tendência. E os números do Brasil mostram isso. Apesar de o consumo ainda estar retraído no País por conta da crise, o e-commerce teve um crescimento significativo porque novos consumidores passaram a testar as compras online”, explicou a líder comercial da consultoria Ebit|Nielsen, Ana Szasz, dizendo que, só em 2018, o e-commerce ganhou 10 milhões de novos consumidores no Brasil. E foi por isso que, além do faturamento, o e-commerce ampliou em 10% o número de transações, chegando à marca de 123 milhões de pedidos online com tíquete médio de R$ 434, segundo a Ebit|Nielsen.

“O e-commerce cresce muito por conta do que representa para o consumidor: facilidade, praticidade e a comodidade de comprar do conforto da sua casa, comparando preços, produtos e ofertas. E a tendência é continuar crescendo, porque muitas pessoas ainda estão conhecendo o universo digital”, reforçou o diretor da ABComm, Maurici Junior, destacando que, por isso, o Nordeste tem registrado a maior taxa de crescimento no uso do e-commerce no Brasil: 27% de aumento, segundo a Ebit|Nielsen. “A região vem ganhando maturidade digital. Por isso, o e-commerce tem ganhado muita força”, explicou Junior, dizendo que a expansão da internet móvel também ajuda a ampliar o setor, tanto que 33% das vendas online já vêm de smartphones e tablets. Confira na íntegra, clique AQUI.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Varejo fechou o ano de 2018 com queda em Pernambuco

Comércio no RecifeFoto: Arquivo/Folha de Pernambuco
No Brasil, o volume de vendas do ano passado foi superior em 2,3% aos resultados de 2017, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Já no estado, no acumulado do ano, puxada pela queda nas vendas de segmentos como combustíveis, vestuários, eletrodomésticos e comunicação, os resultados do varejo apresentaram desaceleração forte, com a taxa saindo de 4,7% em 2017 para -0,8% em 2018.

"Os setores foram impactados em especial pela greve dos caminhoneiros, copa do mundo e eleições, que frearam o consumo de forma geral. Associado a isso, o desemprego acentuado favoreceu os resultados negativos do período”, explica o economista da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (Fecomércio-PE), Rafael Ramos.

E se no consolidado do ano o desempenho negativo é atribuído a um ano marcado por greve de caminhoneiros e eleições, o resultado do melhor mês para o comércio nacional, dezembro, foi recebido com espanto pelos representantes do setor do Estado. Afinal, segundo a PMC, o mês em questão foi de queda acentuada de 5,1% nas vendas. “Pelo menos no Recife, município que represento, não posso falar de queda nas vendas, ao contrário, tivemos um mês de vendas bastante positivas”, argumenta o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Recife (CDL-Recife), Cid Lôbo, que atribui o resultado negativo a outras cidades. “Tivemos cidades em que as vendas foram boas e outras nem tanto. Isso, com certeza, influencia nos resultados da pesquisa, embora esse número negativo também tenha me surpreendido”, comenta o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado, Eduardo Catão.

Segundo Rafael Ramos, o resultado de dezembro é explicado pelo movimento de antecipação das compras por meio da Black Friday, que acontece em novembro. “Por conta da Black Friday, o volume de vendas de dezembro vem mostrando recuo nos últimos cinco anos, com única exceção em 2016, quando o volume cresceu modestos 0,7%. As condições acabam afetando principalmente os estabelecimentos menores, que não possuem margem para reduzir os preços mostrando-se menos atrativos em relação às promoções, além disso, o período é de elevação do poder de compras, o que acaba deixando a concorrência dos menores em relação aos maiores ainda mais crítica, criando dificuldades em um período em que o comerciante menor tinha maiores chances de alavancar as suas vendas”, analisa o economista da Fecomércio.

Da Folha de PE

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Atividade do Varejo fecha 2018 com crescimento de 2,8%, apontam CNDL/SPC Brasil

Imagem: Divulgação/Reprodução
É a maior alta registrada para o mês de dezembro desde 2014, no acumulado de 12 meses. Indicador confirma a tendência de retomada do setor varejista

Após um período de forte recessão no país, a atividade econômica segue em ritmo de recuperação. E no comércio varejista não tem sido diferente. É o que revela o Indicador de Atividade do Varejo, lançado este mês pela Confederação Nacional de Dirigentes (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). A sondagem aponta um crescimento de 2,8% nas consultas para vendas a prazo em 2018, na comparação com 2017. É a maior alta para o mês de dezembro desde 2014, quando houve um aumento de 2,2%.

O Indicador de Atividade do Comércio é construído a partir das consultas de CPFs e é um termômetro da intenção de compras a prazo por parte do consumidor, abrangendo os segmentos de supermercados, lojas de roupas, calçados e acessórios, móveis e eletrodomésticos.

O índice confirma a tendência de retomada do varejo, que segundo dados do IBGE relativos ao terceiro trimestre de 2018 mostram um avanço de 3,3% no PIB do comércio no acumulado de quatro semestres. Muito embora o volume de vendas do varejo não tenha alcançado os patamares anteriores à crise, os números começam a distanciar-se daqueles observados nos piores momentos.

“A melhora dos níveis de confiança e o clima de otimismo para uma retomada mais forte da economia ajudaram a impulsionar a atividade varejista. Mesmo considerando apenas uma parcela das vendas, aquelas feitas a prazo, o Indicador sugere avanço das vendas do varejo ao longo do último ano”, analisa a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Do SPC Brasil

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