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quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Trabalho por conta própria alcança recorde de 24,141 milhões de pessoas, diz IBGE

Foto: Pixabay
O trabalho por conta própria alcançou um contingente recorde de 24,141 milhões de brasileiros no trimestre encerrado em junho, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em apenas um ano, o trabalho por conta própria ganhou a adesão de 1,156 milhão de pessoas. Em um trimestre, foram 391 mil trabalhadores a mais nessa condição.

O trabalho sem carteira assinada no setor privado também cresceu para um recorde de 11,500 milhões de ocupados nessa situação. O emprego sem carteira no setor privado aumentou em 565 mil vagas em um ano. Em um trimestre, foram 376 mil trabalhadores a mais.

A população ocupada totalizou 93,342 milhões de trabalhadores no trimestre encerrado em junho. O mercado de trabalho abriu 294 mil vagas com carteira assinada no setor privado em relação ao trimestre terminado em março. Na comparação com o trimestre encerrado em junho de 2018, foram criados 450 mil vagas formais no setor privado.

O setor público abriu 299 mil vagas em um trimestre. O trabalho doméstico absorveu mais 147 mil pessoas em um trimestre.

Setores

Ainda segundo o IBGE, a indústria brasileira contratou 319 mil trabalhadores em apenas um trimestre.

Na passagem do trimestre terminado em março para o trimestre encerrado em junho, houve contratações também nas atividades de outros serviços (150 mil ocupados), agricultura (233 mil), transporte (72 mil), construção (87 mil), informação, comunicação e atividades financeiras (42 mil), serviços domésticos (151 mil) e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (469 mil).

Segundo Adriana Beringuy, analista da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE, a expressiva geração de vagas da atividade de administração pública, saúde e educação é puxada por contratações de prefeituras, especialmente de profissionais que atuam em creches.

Por outro lado, houve demissões em alojamento e alimentação (-7 mil) e no comércio (-11 mil).

Da Agência Estado

segunda-feira, 3 de junho de 2019

Depois de quatro anos em queda, carteira assinada volta a crescer

Carteira de trabalhoFoto: Arthur de Souza/Folha de Pernambuco

No período foram gerados 480 mil postos de trabalho formais, diz IBGE

Depois de 16 trimestres (quatro anos) seguidos de queda, o emprego no setor privado com carteira de trabalho assinada voltou a crescer. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad-C), o indicador cresceu 1,5% no trimestre encerrado em abril deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram gerados 480 mil postos de trabalho formais no período, totalizando 33,1 milhões de trabalhadores nessa situação.“O aumento reflete o início de um quadro favorável. É a primeira vez que a categoria carteira de trabalho respira desde o início da crise em 2014”, disse o pesquisador do IBGE Cimar Azeredo.

Azeredo explica que a alta foi puxada pelos setores de educação e saúde, de trabalhadores de baixo nível educacional da mineração, da construção, do transporte e dos profissionais liberais.

Apesar da alta dos empregos com carteira de trabalho assinada, houve também uma alta nos empregos informais, isto é, aqueles sem carteira. A alta foi 3,4%, ou seja, 368 mil pessoas a mais do que no trimestre encerrado em abril do ano passado. No total, 11,2 milhões de pessoas estavam nessa situação no trimestre encerrado em abril deste ano.

Apesar das altas na comparação com abril do ano passado, os dois tipos de trabalho (formal e informal) mostraram estabilidade em relação ao trimestre encerrado em janeiro deste ano.

O rendimento médio real habitual do trabalhador ficou em R$ 2.295, ficou estável tanto em relação ao trimestre encerrado em janeiro deste ano quanto na comparação com abril do ano passado. A massa de rendimento real habitual chegou a R$ 206,8 bilhões, estável em relação a janeiro, mas 2,8% superior a abril do ano passado.

Subutilização
A população fora da força de trabalho (65 milhões de pessoas) permaneceu estável em ambas as comparações temporais. A população subutilizada, isto é, aquelas pessoas que estão desempregados, que trabalham menos do que poderiam, que não procuraram emprego mas estavam disponíveis para trabalhar ou que procuraram emprego mas não estavam disponíveis para a vaga, é recorde para a série histórica (iniciada em 2012).

De acordo com o IBGE, a população subutilizada chegou a 28,4 milhões de pessoas no trimestre encerrado em abril deste ano, 3,9% a mais do que no trimestre encerrado em janeiro deste ano e 3,7% a mais do que em abril do ano passado.

A taxa de subutilização ficou em 24,9%, superior aos 24,2% de janeiro e aos 24,5% de abril do ano passado. O número de pessoas desalentadas, isto é, aquelas que desistiram de procurar emprego, chegou a 4,9 milhões, 4,3% a mais do que em janeiro e 4,2% a mais do que em abril de 2018.

Da Agência Brasil

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Taxa de desemprego cai com aumento de trabalho sem carteira assinada

Imagem: Divulgação/Reprodução-Internet
A taxa de desemprego recuou por conta do aumento da população ocupada sem carteira assinada, ressalta o banco Itaú ao comentar os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) divulgados nesta quinta-feira, 31, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Um dos dados positivos do levantamento é que a população ocupada avançou na comparação anual pela primeira vez em 23 meses, segundo relatório do banco.

Os economistas do Itaú, Artur Manoel Passos e Alexandre Gomes da Cunha, destacam, em relatório, que o emprego no setor privado com carteira assinada ficou estável na margem. Com isso, a queda na taxa de desemprego foi consequência do aumento da população ocupada nas demais categorias, principalmente trabalhadores por conta própria.

A taxa de desemprego do Brasil recuou para 12,8% no trimestre concluído em julho, ante 13% no trimestre concluído em junho, segundo os dados do IBGE. No ajuste sazonal feito pelo Itaú o desemprego recuou pelo quarto mês consecutivo, passando de 12,9% para 12,7%.

Além da queda do desemprego, o banco destaca que a massa salarial registrou alta de 3,1% na comparação anual, por conta principalmente da alta nos salários reais com a queda da inflação. O salário médio real subiu 0,2% ante o trimestre anterior; na comparação anual, avançou 2,6%. "O resultado sugere que a pressão de baixa nos salários reais causada pelo desemprego elevado vem sendo parcialmente compensada pela pressão de alta com a queda da inflação", destacam os economistas.

O Itaú ressalta ainda que a população ocupada subiu 0,5% na comparação mensal dessazonalizada, e 0,2% na comparação anual, primeiro resultado positivo neste tipo de comparação em 23 meses. "Entretanto, o emprego no setor privado com carteira de trabalho ficou estável na margem, de modo que a alta na população ocupada foi consequência das demais categorias, principalmente de trabalhadores por conta própria."

Da Agência Estado

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