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segunda-feira, 15 de junho de 2020

Chuvas do final de semana não aumentaram volume da Barragem de Jucazinho

Foto: Genival Paparazzi
As fortes chuvas registradas em várias cidades do Agreste Setentrional no último fim de semana, não elevaram o nível da Barrragem de Jucazinho. De acordo com a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), que faz a operação do manancial, nesta segunda-feira (15), o reservatório estava com 68.167.195 m³ o que representa 33,39% de sua capacidade total que é 204.166.000 m³.

Desde o dia 14 de maio, portanto, há um mês, que o nível da barragem se estabilizou nesse percentual, conforme foi divulgado na época pelo Correio do Agreste. As chuvas mais intensas da região no final de semana, segundo a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), ocorreram em Surubim e Salgadinho. Em Surubim choveu 54 mm no sábado (13) e 14 mm no domingo (14). Já Salgadinho registrou 59 mm no domingo (14). A maior parte das águas que caem em Surubim não vão para a barragem e Salgadinho, por se localizar “à jusante”, ou seja, “abaixo” do paredão, em nada contribui com o nível do reservatório.  .

A barragem depende principalmente de precipitações nos municípios de Frei Miguelinho, Vertentes, Riacho das Almas, Toritama, Brejo da Madre de Deus e Jataúba. Na maioria dessas cidades, exceto Frei Miguelinho e Vertentes, o acumulado no final de semana não ultrapassou 15 mm. Em Frei Miguelinho, entre o sábado (13) e o domingo (14), choveu 33 mm  e em Vertentes nesses dois dias a precipitação foi de 42,7 mm.

Do Correio do Agreste

quarta-feira, 18 de março de 2020

Barragem de Jucazinho começa a receber água das chuvas ocorridas em Brejo da Madre de Deus

Barragem de Jucazinho está no volume morto, nível que não permite a
captação da água de forma convencional (Foto: Arquivo/ Compesa)
A  Barragem de Jucazinho, começou a receber na tarde desta terça-feira (17), água da enchente que ocorreu no Rio Capibaribe, provocada pelas chuvas que caíram na região de Brejo da Madre de Deus na última segunda-feira (16). As precipitações fizeram com que a Barragem de Poço Fundo, em Santa Cruz do Capibaribe, vertesse e assim mantivesse o Capibaribe, que estava seco, perenizado numa extensão de cerca de 80 km até a Barragem de Jucazinho.

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), que faz a operação de Jucazinho, comunicou nesta quarta-feira (18) que a barragem saiu de 0,84% para 1,84% nas últimas 24h, o que representa um acréscimo de 4 m na régua de medição. O volume atual é de 3.752.031,53 m³, informa a companhia.  

Antes de receber água dessa enchente, a barragem estava com apenas 1% da capacidade, que é de 204.801.000 m³. Desde novembro do ano passado, Jucazinho está no volume morto, o que significa que o nível é tão baixo que impede captar água pelo sistema convencional. Por isso, 11 cidades do Agreste Setentrional vêm sendo abastecidas com bombas flutuantes instaladas próximo ao paredão da barragem.

A Compesa informou ainda que espera o nível do reservatório se estabilizar, para avaliar possíveis alterações no calendário de abastecimento das cidades atendidas pelo Sistema Jucazinho. Atualmente, cada bairro ou comunidade desses municípios, recebe água nas torneiras três dias por mês e fica 27 dias sem abastecimento.

Do Correio do Agreste

sábado, 12 de outubro de 2019

Compesa suspende operação do Sistema Jucazinho para instalação de equipamentos para captar água do volume morto da Barragem

(Foto: Aluisio Moreira / Divulgação)
A operação do Sistema Jucazinho foi suspensa nesta tarde (12), pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), para  possibilitar a instalação de equipamentos que permitam captar o volume de água ainda existente na Barragem de Jucazinho, localizada em Surubim, que atingiu o seu volume morto.  A medida é consequência da falta de chuvas na Bacia do Rio Capibaribe, no último inverno. A Barragem de Jucazinho é responsável pelo abastecimento de água de 15 cidades do Agreste. Com paralisação de hoje, 11 cidades da região tiveram o abastecimento suspenso. São elas: Riacho das Almas, Cumaru, Passira, Salgadinho, Casinhas, Surubim, Vertente do Lério, Santa Maria do Cambucá, Frei Miguelinho, Vertentes e Toritama. As três cidades restantes estão sendo atendidas por outro sistema.

Quando um manancial chega no estágio de volume morto não há mais como bombear água e direcioná-la para a estação de tratamento. Por isso, para aproveitar a água que se encontra abaixo do nível ideal de bombeamento, é necessário instalar uma captação flutuante.

Os serviços para instalação do equipamento já foram iniciados e como o trabalho é minucioso ainda não é possível determinar o prazo para conclusão das atividades e retorno do abastecimento para as cidades afetadas. Os técnicos  da Compesa estimam  que a ação seja concluída nos próximos dias.


A companhia pede a compreensão  dos moradores das cidades atendidas pelo Sistema Jucazinho, lembrando que os invernos dos últimos anos não foram satisfatórios, e que a pouca existente na barragem é consequência do oitavo ano consecutivo de seca que passa o Agreste pernambucano. O calendário de distribuição de água será ajustado  e divulgado, assim que o sistema voltar a operar.

A barragem de Jucazinho, que tem capacidade de armazenamento de 204 milhões de metros cúbicos de água, não acumulou água neste inverno e a Compesa está utilizando ainda a água que resta, acumulada no inverno do ano passado. O volume atual é de apenas 3,8 milhões de metros cúbicos, o suficiente, segundo a Compesa, por apenas cinco meses.

Da Assessoria

quinta-feira, 20 de junho de 2019

Apesar das chuvas, Barragem de Jucazinho permanece com 2% da capacidade

Chuvas não tiveram reflexo na Barragem de Jucazinho,
que acumula pouco mais de 7 milhões de metros cúbicos
 atualmente (Foto: Compesa/ Arquivo)
Mesmo com as chuvas caídas na região desde a quinta-feira (13) até a última terça-feira (18), a Barragem de Jucazinho, não apresentou alteração no seu volume atual que é de 2% da capacidade ou pouco mais de 7 milhões de m³. No acumulado geral, nesse período, choveu bem nas cidades da bacia do Rio Capibaribe que podem contribuir com a elevação do nível da barragem. Para se ter uma idéia, em Toritama, nesses cinco dias, choveu 98,5 mm, em Riacho das Almas foram 101, 6 mm, Frei Miguelinho contabilizou 67,3 mm e Vertentes 69,7mm. O menor índice foi em Santa Cruz do Capibaribe: 27,8 mm.  Os dados são da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac). Porém, as precipitações não foram suficientes para criar correnteza no Rio Capibaribe e a água chegar até Jucazinho.

“Com as últimas chuvas não tivemos nenhum reflexo na barragem e vamos manter o calendário de abastecimento para a toda a região. Surubim por exemplo, continua com 15 dias com água e outros 15 sem. Esperamos que até o próximo mês ocorram chuvas que possam melhorar a situação do manancial”, explica o gerente da Compesa no Alto Capibaribe, Bruno Adelino.

Em relação a outras barragens que abastecem a região, a Compesa informa que Pedra Fina, localizada em Bom Jardim, também não acumulou água com as precipitações recentes e continua com 10% da capacidade. Já Sirigi, em Vicência, está com 89% do volume máximo.

Do Correio do Agreste

terça-feira, 16 de abril de 2019

Prefeitura de Surubim realiza 3º Fórum Municipal da Água nesta terça-feira

A Prefeitura de Surubim realiza nesta terça-feira (16), o 3º Fórum Municipal da Água, que tem como tema “Água para todos! Não deixe ninguém para trás”. O evento acontece das 08 às 12h, no Centro Cultural Dr. José Nivaldo, rua Cônego Benígno Lira, Centro, Surubim – PE.
Imagem: Divulgação/Reprodução
Da ASCOM Surubim

sábado, 13 de abril de 2019

QUADRILHA: "A Saga do Capibaribe" será o tema da Recriarte de Casinhas para o São João 2019

Imagem: Divulgação/Reprodução
A Junina Recriarte, da cidade de Casinhas, anunciou oficialmente o seu tema para a temporada do São João 2019. Foi durante evento de lançamento do novo espetáculo da quadrilha, ocorrido na noite dessa sexta-feira (12), no auditório do Funpreca, com shows de Inocentes do Pagode, Ranny Mattos e Mimil Baladeiro. De acordo com o diretor municipal de Cultura e coordenador geral da Recriarte, Falberto Leandro, "a 'Saga do Capibaribe' mostrará as belezas e problemas enfrentados pelo rio atualmente".

"Nossa festa foi um sucesso! Tivemos um grande público que soube aproveitar de forma dinâmica as atrações artísticas que abrilhantaram o evento. A temática, finalmente, foi lançada e promete grandes novidades para o ciclo junino 2019, com o apoio irrestrito da Prefeitura de Casinhas. A Saga do Capibaribe mostrará as belezas e problemas enfrentados pelo rio atualmente e contará com um enredo pra lá de especial. A junina promete desmistificar os segredos do rio que deságua na capital pernambucana", ressaltou Leandro.

Do Mais Casinhas


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Compesa apresenta Planos Regionais de Saneamento em evento na AMUPE

Imagem: Divulgação/Reprodução

Serão  contemplados 49 municípios com benefício para 2 milhões de pessoas


O acesso aos serviços  de saneamento básico em Pernambuco tem sido uma meta do Governo do Estado em busca da universalização do atendimento, no  prazo mais curto  possível, e de forma a garantir o uso sustentável dos recursos e preservação do meio ambiente. A partir dessa premissa, a Companhia Pernambucana de Saneamento, órgão vinculado à Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos, está elaborando estudos para a montagem dos  Planos  Regionais de Saneamento Básico das Bacias Hidrográficas dos Rios Ipojuca e Capibaribe, um planejamento para os próximo 20 anos, de modo a apoiar e ajudar  49 municípios na elaboração dos Planos Municipais de Saneamento e, por conseguinte, atender a Lei Federal 11.445/2007. A conclusão do diagnóstico  dos  Planos Regionais de Saneamento   foi apresentada nesta quinta-feira (14),  pelo diretor de Articulação e Meio Ambiente da Compesa, Aldo Santos, a  um grupo de 64 pessoas, entre técnicos e gestores  das prefeituras envolvidas,  em evento  realizado na sede da Associação Municipalista de Pernambuco - AMUPE, no bairro de Jardim São Paulo, Recife.

Os prefeitos de Toritama,  Edilson Tavares, de Tacaimbó, Álvaro Alcântara,  Passira,  Rênya Carla e de Taquaritinga do Norte, Ivanildo Bezerra,  estiveram presentes ao evento. Segundo Aldo Santos, sem os Planos Municipais de Saneamento, as prefeituras ficam impossibilitadas  de atender aos requisitos para o acesso à recursos da União ou a financiamentos geridos ou administrados por órgão  ou entidade da administração pública  federal.  As novas regras  entram em vigor a partir do exercício financeiro de 2020, de acordo com o artigo 26 do Decreto 7.217/2010. Os Planos Regionais são um norte para os municípios a partir da visão das bacias hidrográficas as quais  suas cidades estão inseridas.

Para capacitar os  técnicos das 49 prefeituras, a Companhia contratou uma  consultoria especializada, um investimento de R$ 1,2 milhão. No encontro na AMUPE foi detalhado  o andamento do projeto aos  representantes dos prefeitos e mostrada a  importância da capacitação dos  técnicos dos municípios  para a  elaboração dos Planos Municipais, que são de responsabilidade de cada prefeitura. “ Cientes das dificuldades enfrentadas pelos municípios, o governador autorizou a contratação dessa consultoria para auxiliar as prefeituras a elaborarem os seus Planos de Saneamento e, assim, captar os recursos necessários para viabilizar as obras de água e esgoto em seus municípios”, pontua Aldo Santos. De acordo com o diretor, o projeto beneficiará 2 milhões de pessoas e será de suma importância para garantir a qualidade de vida desses pernambucanos, bem como na preservação do meio ambiente e desenvolvimento dos municípios.

Para ajudar as prefeituras, a Compesa disponibilizará estudos técnicos regionalizados realizados nas Bacias Hidrográficas dos Rio Capibaribe e Ipojuca para facilitar a elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico para os serviços de água e esgoto. Os estudos abrangem 24 municípios que compõem a Bacia do Rio Ipojuca: Agrestina, Alagoinha, Altinho, Amaraji, Arcoverde, Belo Jardim, Bezerros, Cachoeirinha, Caruaru, Chã Grande, Escada, Gravatá, Pesqueira, Poção, Pombos, Primavera, Riacho das Almas, Sairé, Sanharó, São Bento do Una, São Caetano, Tacaimbó, Venturosa e Vitória de Santo Antão.  A Bacia do Rio Capibaribe compreende a 25 cidades, que são: Bom Jardim, Brejo da Madre de Deus, Carpina, Casinhas, Chã de Alegria, Cumaru, Feria Nova, Frei Miguelinho, Glória do Goitá, Jataúba, João Alfredo, Lagoa do Carro, Lagoa de Itaenga, Limoeiro, Passira, Paudalho, Salgadinho, Santa Cruz do Capibaribe, Santa Maria do Cambucá, Surubim, Taquaritinga do Norte, Toritama, Tracunhaém, Vertente do Lério e Vertentes.

Da Assessoria

sábado, 22 de setembro de 2018

Surubim recebe selo prefeitura amiga do Rio Capibaribe

Foto: Divulgação-Reprodução
A Prefeitura de Surubim recebeu, nessa quinta-feira (20), o selo de "Prefeitura amiga do Capibaribe", concedido pelo Comitê da Bacia Hidrográfica (COBH) Capibaribe da UFPE. Vinte e cinco municípios assinaram a carta de compromisso com a proteção do Capibaribe, e apenas quatro receberam o selo. Surubim foi um deles, sendo reconhecido pelo trabalho de educação ambiental desenvolvido na cidade e pelo compromisso da gestão municipal na revitalização de um dos mais importantes cursos d'água do Estado.

Da ASCOM SURUBIM

domingo, 10 de junho de 2018

Surubim cadastra usuários das águas superficiais da Bacia do Rio Capibaribe

Imagem: Divulgação-Reprodução
O Governo do Estado de Pernambuco, através da Agência Pernambucana de Águas e Climas – APAC, em parceria com município de Surubim, vai realizar de 11 a 15 de junho o cadastramento dos usuários de águas superficiais da Bacia do Rio Capibaribe.

A ação se dará através de visitas que serão feitas por pesquisadores aos endereços informados pelo órgão gestor e, também, aos endereços informados pelos usuários que se apresentarem na Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Econômico do município, onde serão realizados os cadastros.

De acordo com a APAC, precisam realizar a inscrição os proprietários de indústrias, comércios, agricultores, piscicultores, mineradores que dependem e utilizam as águas dos rios, córregos, lagoas, riachos, açudes e reservatórios da Bacia do Capibaribe, seja por captação de águas ou lançamentos de esgotos.

Para mais informações, ligue para (81) 3036 -0700, (81) 9 8209- 9155 ou procure a Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Econômico do município, que fica localizada na rua Alian de Oliveira, S/N, Centro. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h.

Da ASCOM Surubim

sábado, 5 de maio de 2018

Barragem de Jucazinho sai do volume morto e chega a 6% da capacidade

Compesa anunciou na quarta-feira (2) que
a Barragem de Jucazinho havia saído do
volume morto (Foto: Compesa/ Divulgação)
A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) anunciou na última quarta-feira (2), que a Barragem de Jucazinho saiu do volume morto. Isso significa que a água acumulada até agora já atingiu o nível de captação convencional. Nessa quinta-feira (4), o manancial estava com 19,6 milhões de m³ o que representa 6% da sua capacidade. O reservatório pode armazenar 327,035 milhões de m³. De acordo com o monitoramento realizado pela Agência de Águas e Clima (Apac), o volume de água em Jucazinho tem aumentado diariamente, variando a quantidade de acordo com as chuvas caídas na região.

Quando começou a encher no início de abril e tinha menos de 3% da capacidade, a Compesa anunciou que já seria possível abastecer pelo menos 10 cidades da região utilizando um sistema flutuante. Agora que o reservatório saiu do volume morto, a companhia ainda não comunicou se contará também com o auxílio desse tipo de equipamento para aumentar a retirada de água ou até mesmo por quanto tempo é possível utilizar a barragem sem atingir o nível mínimo de captação.

Do CORREIO DO AGRESTE

terça-feira, 24 de abril de 2018

Casinhas cadastra usuários das águas superficiais da Bacia do Rio Capibaribe

Imagem: Divulgação-Reprodução
O Governo do Estado de Pernambuco, através da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) e do Consórcio Synergia/TPF, em parceria com o município de Casinhas, irá realizar de 24 a 27 de abril de 2018 o cadastramento dos usuários de águas superficiais da Bacia do Rio Capibaribe. A iniciativa é do Projeto de Sustentabilidade Hídrica de Pernambuco (PSHPE) e tem como objetivo conhecer a real situação da utilização dos recursos hídricos, buscando identificar os usuários e sua forma de utilização (vazão captada, forma de captação, fonte da água, finalidade de uso, dentre outros).

A ação se dará através de visitas que serão feitas por pesquisadores aos endereços informados pelo órgão gestor e também aos endereços informados pelos usuários que se apresentarem no escritório de apoio no município. O cadastramento tem como objetivo reunir informações sobre o uso e as demandas pelo uso da água, visando à implementação dos instrumentos da Política de Recursos Hídricos no Estado (Lei nº 12.984 de 30 de dezembro de 2005). A equipe da Secretaria Municipal de Agricultura de Casinhas estará acompanhando todas atividades.

Com as informações organizadas e sistematizadas o órgão gestor terá condições de identificar as demandas de recursos hídricos em toda área de abrangência da bacia e planejar as ações para realizar uma gestão que garanta quantidade e qualidade de água para todos. Quem são os usuários que devem se cadastrar? indústrias, comércios, agricultores, piscicultores, mineradores que dependem das águas dos rios, córregos, lagoas, riachos, açudes, barreiros e reservatórios da Bacia do Capibaribe, seja por captação de águas ou lançamento de esgotos de forma direta ou indireta.

Do Mais Casinhas

domingo, 8 de abril de 2018

Barragem de Jucazinho começa a acumular água

Barragem de Jucazinho voltou a acumular
água, em imagem na manhã deste domingo (08/04)
(Foto: Fernanda Arruda)
As chuvas deste fim de semana encheram os moradores do Agreste do Estado de esperança para a recuperação da Barragem de Jucazinho. O manancial, que tem capacidade para armazenar 327 milhões de metros cúbicos de água, conseguiu acumular, neste fim de semana, 1,9% de sua capacidade total, o que corresponde a um volume de 6,2 milhões de metros cúbicos. “Estamos acompanhando atentamente as precipitações pluviométricas. O manancial ainda está no volume morto. Para liberar para abastecimento, é preciso que chegue ao nível de captação, mesmo assim, estamos avaliando captar água do volume morto através de um flutuante”,informou o diretor de Interior da Compesa, Marconi Azevedo. 

Da sexta para o sábado, só em Santa Cruz do Capibaribe choveu 153 milímetros, o maior índice dos últimos 55 anos. O município é um dos que compõem a Bacia do Capibaribe e que contribuem para o armazenamento de água na Barragem de Jucazinho. O manancial estava sem receber água há um ano e meio e abastecia 15 municípios do Agreste. São eles:  Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe, Toritama, Riacho das Almas, Passira, Cumaru, Salgadinho, Surubim, Casinhas, Vertentes, Vertente do Lério, Santa Maria do Cambucá, Frei Miguelinho, Bezerros e Gravatá, além de distritos e povoados desses municípios.
Vídeo divulgado pela COMPESA mostra a situação do reservatório na manhã deste domingo (8). Assista:
Da Assessoria

quarta-feira, 7 de junho de 2017

“Expedição Capibaribe” | Priscila Krause grava episódio na barragem de Jucazinho

Imagem: Divulgação/Reprodução
A deputada estadual Priscila Krause (DEM) aproveitou o Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado nesta segunda-feira (5), para relatar o que viu na “Expedição Capibaribe”, documentário narrado por ela própria, gravado em maio, no curso do Rio Capibaribe (desde sua nascente, em Poção, até o Recife). 

Ao falar sobre o projeto, composto de dez episódios, que estão sendo veiculados no Facebook e no Youtube diariamente desde quinta-feira (1º), Priscila lembrou que o cuidado com os rios é fundamental para evitar tragédias como as enchentes ocorridas no Rio Una, no final do mês passado, na Mata Sul. “A ideia era fazer uma viagem da nascente à foz do Capibaribe, devidamente documentada com a tecnologia disponível, que pudesse gravar a realidade nua e crua como uma consciência crítica permanente, como um grito de socorro. 

O documentário é mais que uma obrigação parlamentar, é um chamamento a todos nós pernambucanos, indistintamente, para que cuidemos dos nossos patrimônios naturais”, explicou Priscila. 

No quarto episódio da expedição a deputada esteve na barragem de Jucazinho em Surubim mostrando a realidade daquele reservatório que encontra-se em colapso desde o ano passado. Acompanhe o vídeo abaixo:
Nos episódios restantes, a deputada gravou em Salgadinho, Passira, Limoeiro, Paudalho, São Lourenço da Mata e Recife.

Veja os vídeos:
Episódio 1
Episódio 2
Episódio 3
Episódio 4 | Barragem de Jucazinho - Surubim
Episódio 5


Do ISurubim/Redação

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Geo Caldas participa de bate-papo (ao vivo) no blog ISurubim, nesta segunda-feira (01)

O comunicador Geo Caldas (foto) participa na noite desta segunda-feira (01) de um bate-papo ao vivo com internautas para falar sobre sua luta para transpor águas do rio São Francisco para o rio Capibaribe que leva água até a barragem de Jucazinho, além de outros assuntos. A live será comandada pelo editor do ISurubim, Melqui Ferreira, a partir de 21h. O qual será transmitido ao vivo, através da fan page do blog, onde os internautas poderão interagir. Para assistir, clique AQUI
Imagem: Divulgação/Reprodução


segunda-feira, 11 de abril de 2016

Crise | Seca de Jucazinho prejudica negócios no entorno da barragem

Imagem: Divulgação/Reprodução
Inácio Cabral é um surubinense de  63 anos. Participou da construção da barragem de Jucazinho, e desde fevereiro de 1999, quando a obra foi inaugurada, mantém um restaurante próximo da represa. O movimento de turistas que vêm conhecer o lago é o que mantém seu negócio. Nos 17 anos que se passaram desde a inauguração, a barragem sangrou em três oportunidades, segundo Inácio. Isso aconteceu em 2004, 2007 e 2011.

Hoje a represa está acumulando apenas 1% de sua capacidade, que é de 327 milhões de metros cúbicos de água, e além da escassez no abastecimento dos 11 municípios atendidos pela barragem, o comerciante amarga mais um prejuízo. Com a seca, o movimento de visitantes diminuiu e o restaurante perdeu 40% de seu faturamento, "Juntou a crise econômica com a falta d'água", lamenta Inácio, que sonha com a volta dos tempos de fartura de água e de fregueses.

O Correio do Agreste esteve na barragem no último fim de semana(09/04) e registrou imagens da barragem. Uma ilha no meio do lago, que ficava quase que totalmente submersa na época da cheia, hoje está com a margem toda exporta.

Do Correio do Agreste

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Barragem de Jucazinho está com 12,3% da capacidade total, segundo Apac

Segundo dados da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), a Barragem de Jucazinho, localizada no município de Surubim, está com 12,3% da capacidade total, (40.349 milhões de metros cúbicos). A última leitura aconteceu no dia 05 de fevereiro do corrente ano. A barragem tem capacidade para armazenar 327 milhões de metros cúbicos.
Barragem de Jucazinho está com 12% da capacidade total, segundo Apac. Foto: Facebook / Fausto Silva

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Biólogo do Itep media debate no Plaza Shopping neste domingo (14)

Biólogo do Itep media debate no
Plaza Shopping neste domingo (14).
Foto: O Nordeste
O biólogo Edson Leal, do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep), comandará debate acerca da diversidade de fauna do rio Capibaribe, a partir das 18h30 deste domingo (14), na exposição “Quantos Capibaribes num só Capibaribe”, a ser realizada no piso L3 do Plaza Shopping Casa Forte. Inaugurada no dia 4 deste mês, a exposição traz 20 fotografias registradas pelos alunos do 6º ao 9º ano da Escola Mater Christi durante expedição de quatro dias por todo o Rio Capibaribe, desde de sua nascente até a foz.

De acordo com Edson Leal, pesquisas técnico-científicas e estudos ambientais realizados na área revelam que muitos animais vivem no Capibaribe apesar do alto nível de poluição do rio. “O Capibaribe ainda conserva uma rica diversidade faunística com o registro de 38 espécies de peixes, além de anfíbios, répteis, aves, mamíferos terrestres e morcegos”, afirma o biólogo.

Além da ação com Edson Leal, a exposição também contará nesse sábado (13/09) com debate mediado pelo professor Ricardo Braga, que ensina Ecologia na UFPE, com o tema “Rio Seco também é água”. A mostra, que estará em cartaz até o dia 21, ainda terá participação dos 15 estudantes que participaram do projeto. 

Fonte: Assessoria ITEP

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