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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Barragem de Jucazinho deve chegar ao volume morto em fevereiro

Imagem: Divulgação/Reprodução Fan Page - TV Jornal
Caso não chova o suficiente, a água da barragem de Jucazinho só dura até setembro deste ano. Atualmente, a água de Jucazinho abastece 11 cidades: Surubim, Toritama, Riacho das Almas, Passira, Frei Miguelinho, Vertentes, Vertente do Lério, Santa Maria do Cambucá, Salgadinho, Casinhas e Cumaru.

Em 2016, Jucazinho entrou em colapso e chegou a operar com menos de 1% da capacidade. Por causa da estiagem, a barragem precisou passar por reparos. Foram identificadas algumas fissuras no paredão e começaram vazamentos.

Confira na reportagem como está a situação atualmente:


Da TV Jornal

sábado, 5 de maio de 2018

Barragem de Jucazinho sai do volume morto e chega a 6% da capacidade

Compesa anunciou na quarta-feira (2) que
a Barragem de Jucazinho havia saído do
volume morto (Foto: Compesa/ Divulgação)
A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) anunciou na última quarta-feira (2), que a Barragem de Jucazinho saiu do volume morto. Isso significa que a água acumulada até agora já atingiu o nível de captação convencional. Nessa quinta-feira (4), o manancial estava com 19,6 milhões de m³ o que representa 6% da sua capacidade. O reservatório pode armazenar 327,035 milhões de m³. De acordo com o monitoramento realizado pela Agência de Águas e Clima (Apac), o volume de água em Jucazinho tem aumentado diariamente, variando a quantidade de acordo com as chuvas caídas na região.

Quando começou a encher no início de abril e tinha menos de 3% da capacidade, a Compesa anunciou que já seria possível abastecer pelo menos 10 cidades da região utilizando um sistema flutuante. Agora que o reservatório saiu do volume morto, a companhia ainda não comunicou se contará também com o auxílio desse tipo de equipamento para aumentar a retirada de água ou até mesmo por quanto tempo é possível utilizar a barragem sem atingir o nível mínimo de captação.

Do CORREIO DO AGRESTE

domingo, 8 de abril de 2018

Barragem de Jucazinho começa a acumular água

Barragem de Jucazinho voltou a acumular
água, em imagem na manhã deste domingo (08/04)
(Foto: Fernanda Arruda)
As chuvas deste fim de semana encheram os moradores do Agreste do Estado de esperança para a recuperação da Barragem de Jucazinho. O manancial, que tem capacidade para armazenar 327 milhões de metros cúbicos de água, conseguiu acumular, neste fim de semana, 1,9% de sua capacidade total, o que corresponde a um volume de 6,2 milhões de metros cúbicos. “Estamos acompanhando atentamente as precipitações pluviométricas. O manancial ainda está no volume morto. Para liberar para abastecimento, é preciso que chegue ao nível de captação, mesmo assim, estamos avaliando captar água do volume morto através de um flutuante”,informou o diretor de Interior da Compesa, Marconi Azevedo. 

Da sexta para o sábado, só em Santa Cruz do Capibaribe choveu 153 milímetros, o maior índice dos últimos 55 anos. O município é um dos que compõem a Bacia do Capibaribe e que contribuem para o armazenamento de água na Barragem de Jucazinho. O manancial estava sem receber água há um ano e meio e abastecia 15 municípios do Agreste. São eles:  Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe, Toritama, Riacho das Almas, Passira, Cumaru, Salgadinho, Surubim, Casinhas, Vertentes, Vertente do Lério, Santa Maria do Cambucá, Frei Miguelinho, Bezerros e Gravatá, além de distritos e povoados desses municípios.
Vídeo divulgado pela COMPESA mostra a situação do reservatório na manhã deste domingo (8). Assista:
Da Assessoria

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Estiagem | Barragem de Jucazinho apresenta volume morto e água de má qualidade

Imagem: Divulgação/Fábio Cabral
A barragem de Jucazinho apresenta volume morto e água de má qualidade conta com apenas 0,14% de sua capacidade e a água é barrenta e esverdeada.

A barragem de Jucazinho, localizada em Surubim, no Agreste de Pernambuco, está praticamente seca. Com capacidade para 327,36 milhões de metros cúbicos de água, o manancial tem apenas 0,14% de seu volume, tornando a situação caótica.

A captação continua sendo feita numa lagoa próxima ao paredão do reservatório, porém a pouca água é barrenta e esverdeada. A má qualidade levou a Compesa a aumentar em quatro vezes o cloro utilizado e a realizar lavagens constantes no tanque de reservatório de água.

Da Rádio Jornal

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Volume morto da Barragem de Jucazinho entra em operação no dia 06 de novembro

Sistema emergencial já está sendo montado. Carros-pipa fazem atendimento provisório
Imagens: Divulgação/Reprodução
A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) começará a utilizar o volume morto da barragem de Jucazinho, em Surubim, no próximo dia 06 de novembro. Para permitir a retirada dos oito milhões de metros cúbicos de água que ainda restam do volume total de 327 milhões, a companhia está trabalhando na montagem de bombas que podem puxar a água de locais onde a captação convencional por gravidade não alcança. Para viabilizar a exploração do volume morto de Jucazinho, a Compesa precisou suspender o abastecimento de 12 cidades cobertas pelo sistema. O atendimento neste período está sendo feito por meio de 40 carros-pipas, número que será ampliado para 60. Quando for retomada a captação da barragem, a população dessas cidades voltará a receber água pela rede de distribuição no esquema de rodízio.

Nesta terça-feira (27), o diretor Regional do Interior, Marconi Azevedo, visitou a barragem junto com técnicos da Compesa para acompanhar de perto as ações emergenciais para uso do volume morto. Ele explicou que, com a bomba submersa, será possível explorar a barragem por mais quatro ou cinco meses. Caso não chova até lá, a Compesa já estuda a possibilidade de atender a população com 100 carros-pipa que começaram a ser viabilizados. “Estamos nos preparando para essa realidade porque as previsões não são animadoras. Todas as projeções indicam que o El Niño virá com ainda mais força em 2016 e que, por isso, teremos chuvas abaixo da média em todo o Nordeste. Por conta disso, não descartamos o risco de colapso total de Jucazinho”, revelou.

Inaugurada em fevereiro de 1998, a barragem de Jucazinho começou a levar água para o Agreste em dezembro de 2000, com uma adutora até Surubim. Desde então, essa é a primeira vez que a barragem seca a ponto de um pré-colapso, acumulando apenas 2,5% de sua capacidade total. “A barragem foi uma obra acertada e que cumpriu seu papel. No entanto, não há manancial que resista a uma estiagem tão severa como a que estamos passando”, lamentou o diretor.

O baixo nível da barragem está trazendo à tona um passado que havia ficado submerso no lago de Jucazinho. A casa do comerciante Inácio Cabral de Arruda, 63, é um exemplo dessas lembranças. Ela foi inundada após ter servido de moradia para sua família por 48 anos. Hoje, restam as ruínas. “É muito triste rever minha casa assim, mas pior ainda é o motivo de tudo isso. Essa barragem só trouxe benefícios. Rezo muito para que volte a chover e ela fique cheia novamente”, desejou seu Inácio, que mantém um bar perto do lago.

Operação - A captação do volume morto de Jucazinho será feita por meio de uma bomba submersa que atenderá ao ritmo de retirada de até 250 litros por segundo. Com isso, poderá ser mantido o rodízio anterior de dois dias com água para 28 sem água nas 12 cidades atendidas: Cumaru, Passira, Riacho das Almas, Santa Cruz do Capibaribe, Salgadinho, Surubim, Casinhas, Santa Maria do Cambucá, Vertente do Lério, Frei Miguelinho, Vertentes e Toritama, além do distrito de Ameixas. Caruaru, também no Agreste, continuaria sendo atendida pela barragem do Prata, enquanto Gravatá e Bezerros, pelos reservatórios de Brejinho, Cliper, Vertentes e Brejão.

O investimento para execução dessa obra é de R$ 1,3 milhão. Os recursos são provenientes do Governo do Estado e fazem parte do fundo para obras emergenciais de combate à seca.

Com informações da Compesa

sábado, 24 de outubro de 2015

Sistema emergencial irá captar água do volume morto da Barragem de Jucazinho

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) vai começar a explorar o volume morto da barragem de Jucazinho, em Surubim, no Agreste do estado. Uma captação por meio de bomba submersa está sendo instalada para conseguir captar a água restante da barragem, que hoje está acumulando 2,56% de sua capacidade total, que é de 327 milhões de metros cúbicos.A previsão é que o sistema emergencial esteja funcionando em até 15 dias. Durante esse período, que começa a contar a partir deste sábado (24), as 12 cidades atendidas por Jucazinho ficarão sendo abastecidas por carros-pipa. O sistema emergencial para exploração do volume morto de Jucazinho faz parte do conjunto de obras que a Compesa está executando para reduzir o impacto que vem sendo causado pela maior estiagem dos últimos 50 anos no estado.

A captação do volume morto de Jucazinho será feita por uma captação por meio de uma bomba submersa, que atenderá ao ritmo de retirada, que é de até 250 litros por segundo.

Como a tomada d’água por gravidade da barragem já está quase à mostra, o que impossibilita a captação pelo método normal, as cidades atendidas por Jucazinho ficarão recebendo água por carros-pipa até que o sistema emergencial seja implantado, durante os 15 dias previstos. Após esse prazo, o abastecimento voltará a ser feito segundo o rodízio vigente.

O uso do volume morto vai permitir que a retirada de água seja mantida por mais quatro ou cinco meses, dentro do esquema de rodízio atual, para as 12 cidades envolvidas: Cumaru, Passira, Riacho das Almas, Santa Cruz do Capibaribe, Salgadinho, Surubim, Casinhas, Santa Maria do Cambucá, Vertente do Lério, Frei Miguelinho, Vertentes e Toritama, além do distrito de Ameixas. Caruaru, também no Agreste, continuaria sendo atendida pela barragem do Prata, enquanto Gravatá e Bezerros, pelos reservatórios de Brejinho, Cliper, Vertentes e Brejão.

O investimento para execução dessa obra é de R$ 1,3 milhão. Os recursos são provenientes do Governo do Estado e fazem parte do fundo para obras emergenciais de combate à seca. “Garantir água é o maior compromisso da Compesa e é por isso que estamos priorizando obras dessa natureza para evitar o colapso total do abastecimento nessas cidades do Agreste”, ressaltou o  diretor  Regional  do Interior, Marconi Azevedo.

Com informações da Compesa

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