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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Pernambuco exporta 43,3 mil toneladas de uvas

UvasFoto: Ed Machado/Folha de Pernambuco
Fruta de grande destaque no Vale do São Francisco, a uva gerou um montante de US$ 93,6 milhões no ano passado a partir de uma exportação de 43.370 toneladas. Dentro desses números, estão as novas variedades de uva que foram desenvolvidas na região. Após alguns tipos da fruta perderem resistência diante de pragas e da chuva, os produtores investiram em variedades que pudessem se adaptar ao mercado e movimentar a economia.

Com as novas produções, foram retomadas duas safras de uva na região do São Francisco, de acordo com o gerente executivo do Sindicato dos Produtores Rurais de Petrolina (SPR), Flávio Diniz. “Há 15 e 20 anos atrás se plantavam uvas sem caroço, mas ao longo dos anos elas foram perdendo a resistência e ficando vulneráveis, com rachaduras. Então foi preciso desenvolver novas variedades, mais resistentes e com formatos exóticos”, explicou Diniz, acrescentando que são 11 novos tipos que estão sendo utilizados em escalas comerciais, entre eles uvas brancas e negras.

 safra com maior concentração de volume está entre os meses de setembro e novembro, período forte para comercialização no mercado interno. No ano passado, os três meses renderam 36,4 mil toneladas, gerando um montante de US$ 77,3 milhões. A outra safra, de menor volume de exportação acontece entre o final de abril e a primeira quinzena de junho.

Juntamente com a uva, a manga também é destaque de produção no Vale do São Francisco. As duas frutas movimentaram, no ano passado, cerca de US$ 300 milhões em exportações. Apenas a manga no Vale do São Francisco exportou 150.519 toneladas, gerando um montante de US$ 169,1 milhões. A produção total da fruta na região no ano passado foi de 401.104 toneladas.

Da Folha de PE

sábado, 5 de novembro de 2016

No Vale do São Francisco, produção de vinho vai crescer 5%

Imagem: Divulgação/Reprodução
Os produtores de vinho do Vale do São Francisco não têm ouvido falar da queda de produção que assusta empresários do setor em todo o mundo. Por aqui, a expectativa é de que o volume produzido cresça cerca de 5% neste ano. O número é pequeno, mas é comemorado. Afinal, o Instituto Internacional do Vinho e da Vinha calcula uma baixa dos mesmos 5% na produção mundial, com saldos negativos até em países tradicionais na produção da bebida, como Itália e Portugal, além de um baque de 50% na produção brasileira.

“Houve uma queda grande na produção brasileira porque o Rio Grande do Sul, que é o maior produtor do País, teve um problema grave na safra. Mas este não é o nosso caso. O Vale do São Francisco continua aumentando sua produção, porque produz o ano todo, enquanto o Sul só colhe no início do ano”, explica o presidente da Associação dos Produtores e Exportadores de Hortifrugranjeiros e Derivados do Vale do São Francisco (Valexport), José Gualberto. Ele calcula que a região deve produzir 5,6 milhões de litros de vinho neste ano, 400 mil a mais que no ano passado.
A alta nordestina só não afeta a média global por conta do grande volume gaúcho. Segundo o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), o Rio Grande do Sul produziu 1,7 milhão de garrafas de vinho. O número, porém, é 57% menor que o registrado na safra passada. “Nós tivemos problemas climáticos, como excesso de chuva e geada. Já no Vale do São Francisco, a produção manteve-se estável”, confirma o membro do conselho deliberativo do Ibravin Darci Dani, dizendo que o problema ainda encareceu a bebida gaúcha.

O problema gaúcho acabou abrindo ainda mais espaço para os vinhos nordestinos no mercado do Centro-Sul. “Acabamos suprindo a demanda que era do Sul. Então, não percebemos redução nas vendas mesmo na crise”, admite Gualberto, dizendo que o setor deve faturar ainda mais no fim do ano, quando a procura pelo vinho cresce em virtude das festas de Natal e Réveillon. Só a vinícola Rio Sol, situada no município pernambucano de Lagoa Grande, espera crescer 15% em 2016. “A gente conseguiu muito mercado do Sul, expandindo as vendas para Belo Horizonte e Rio de Janeiro. 

Também crescemos no Nordeste, já que, além das dificuldades climáticas, as vinícolas do Sul precisam pagar fretes e impostos altos para trazer o produto para o Nordeste”, explica o diretor-presidente da Rio Sol, André Arruda. Ele ainda disse que, fora isso, a empresa viu sua produção passar de 1,5 milhão para 1,7 milhão de garrafas, com o aumento de 250 mil quilos de uva na safra deste ano, e, portanto, espera faturar R$ 20 milhões neste ano, R$ 4 milhões a mais que no ano passado. André lembra, porém, que os vinhos do Vale do São Francisco também tiveram um aumento de, aproximadamente, 12% no preço, por conta do reajuste do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre a bebida, aplicado pelo Governo Federal no fim de 2015.

Do Folha de PE

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