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terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Número de assinantes da telefonia fixa cai 2,96% em 2017

Telefone fixoFoto: Reprodução/Pixabay
O serviço de telefonia fixa terminou o ano de 2017 com queda de 2,96% no número de assinantes. No total, nos últimos 12 meses, houve redução de 1,2 milhão de linhas, fazendo com que o número de contratos do serviço terminasse o ano com 40,8 milhões de linhas em operação.

Os números, divulgados nesta sexta-feira (2) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), também mostram que, no ano, as empresas as autorizadas perderam 134,7 mil linhas, uma queda de 0,11%, e as concessionárias tiveram redução de 1,1 milhão de unidades, recuo de 4,48 %.

Entre os estados, São Paulo aparece na frente no que diz respeito à redução no número de linhas. Nos últimos 12 meses, com 412 mil linhas a menos, o estado apresentou uma queda de 2,61%. Em seguida, aparece o Rio de Janeiro, com menos 330,9 mil linhas, perda de 6,46%; seguido por Minas Gerais, com menos 109,3 mil e recuo de 2,74%. Apenas três estados apresentaram crescimento: Santa Catarina, com 20,4 mil linhas fixas, aumento de 1,22%; Paraná, com mais 7,8 mil, acréscimo de 0,27%, e Acre, com mais 0,2 mil linhas, elevação de 0,24%.

Da Agência Brasil

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Site de reclamação diz que operadoras de telefone não respondem queixas

Foto: André Violatti/Esp. CB/D.A Press
As quatro principais operadoras de telefonia no Brasil - Vivo, Claro, TIM, e Oi - deixaram de responder mais de 223 mil reclamações no site Reclame Aqui, em 2017, o que representa três mil a mais do que em 2016.

A Vivo lidera o índice de ignorar as queixas, com 89 mil ao todo. Em seguida aparece a TIM (60 mil), Claro (37 mil) e OI (36 mil). Segundo o levantamento do site de reclamações, o principal problema é cobrança indevida.

Há também conflitos com cancelamentos, demora na execução, consumo de crédito, planos e tarifas. O presidente do Reclame Aqui, Mauricio Vargas, afirmou que o site recebe, em média, 500 mensagens por mês de usuários que se queixam da falta de resposta das operadoras. 

“A história das operadoras com o Reclame Aqui é bem antiga. No passado, em 2007, 2008, a Tim e a Telefônica respondiam. Depois de dois anos, o volume aumentou tanto que desistiram do canal”, disse Vargas, em comunicado à imprensa.

De acordo com ele, a entrada de novos concorrentes como o WhatsApp fez com que as operadoras percebessem que estão “perdendo o terreno” e, por isso, deveriam começar a atender melhor os seus consumidores nos próximos anos.

Como as quatro operadoras não costumam responder os clientes, elas possuem reputação de “Não recomendada” no site. As quatro estão com notas baixíssimas, variando entre 1,79 e 2,85, numa pontuação em que o mínimo é zero e o máximo é 10.

Da Agência Brasil

quarta-feira, 30 de março de 2016

Atendimento a consumidor é eleito o pior serviço das operadoras, de acordo com a Anatel

Imagem: Divulgação/Reprodução-Internet
Uma pesquisa realizada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) comprovou a insatisfação geral dos usuários dos serviços de telefonia e de internet com a péssima qualidade do atendimento oferecido pelas operadoras.

A agência reguladora avaliou a satisfação dos consumidores em todo o País em relação a itens como funcionamento dos serviços, cobrança, oferta e contratação e atendimento, envolvendo telefonia fixa, móvel e acesso à internet. Aqueles que receberam as piores avaliações - entre todos os serviços - estão ligados ao atendimento telefônico das prestadoras, o que inclui o tempo de espera para falar com atendente e também a capacidade de resolver demandas, como pedidos de mudança de planos e de correções em faturas.

No geral, os serviços obtiveram uma nota razoável. A telefonia fixa foi o serviço que recebeu a maior nota referente à satisfação dos consumidores: 6,97, em uma escala que vai de zero a dez. Foi seguida pela telefonia celular pós-paga, com nota 6,72; pré-paga, com nota 6,62; e banda larga fixa, com nota 6,58

A pesquisa apontou que, em alguns casos, metade dos entrevistados declarou ter entrado em contato com a prestadora nos seis meses anteriores à pesquisa para resolver problemas de cobrança ou pedir reparo do serviço.

"Não é um número que gere conforto para nós", disse Fábio Koleski, gerente de Interações Institucionais, Satisfação e Educação para o Consumo da Anatel. Ele apontou, no entanto, que não é possível aferir uma melhoria ou piora nos serviços, porque esta foi a primeira pesquisa realizada com a metodologia aplicada.

Os dados foram coletados em mais de 150 mil entrevistas telefônicas realizadas com consumidores no segundo semestre de 2015. Em abril, a Anatel divulgará também pesquisa sobre TV por assinatura, cujos dados foram coletados até meados de fevereiro de 2016, com a realização de cerca de 50 mil entrevistas.

"Como não temos ainda um acompanhamento histórico, é difícil comparar. Mas é claro que queremos que a satisfação seja melhor. O que o resultado mostrou é que o atendimento telefônico é muito mal avaliado, além de a capacidade de solução dos problemas", diz Koleski. A Anatel fará a pesquisa anualmente.

Do Estadão Conteúdo

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Correios abrem edital para oferecer serviço de telefonia celular

Imagem: Divulgação/Reprodução
Os Correios abriram concorrência para empresas interessadas no projeto de exploração do serviço de telefonia móvel por meio de rede virtual. A estatal escolherá uma operadora de celular como seu representante. A empresa selecionada oferecerá o serviço com chip da marca Correios.

Após a abertura das propostas, que devem ser apresentadas até o dia 17 de março, todas as empresas poderão fazer novos lances. Os Correios avaliarão as propostas considerando o somatório do maior valor de remuneração dos chips pré-pagos e do maior percentual de comissão pela venda de recargas realizadas. O valor mínimo previsto para a operação pretendida é de R$ 282 milhões, para um período de cinco anos.

Nessa operação, os Correios usarão a infraestrutura de telecomunicações da operadora selecionada. Para concorrer, a operadora deve estar presente em pelo menos 50% dos municípios brasileiros.

Da Agência Brasil

sábado, 30 de maio de 2015

9º dígito obrigatório em ligações para celulares a partir deste domingo em Pernambuco

Mudança vale também para estados de Alagoas,
Ceará, Paraíba, Piauí e RN. Foto: Divulgação: Anatel
Neste domingo (31), todos os usuários de telefonia móvel em Pernambuco terão incluído o “9” à frente da combinação numérica atual. A mudança, que visa aumentar a quantidade de novas linhas, deve mexer com os clientes, que terão que se acostumar com a novidade do nono dígito. Já as operadoras precisarão melhorar a infraestrutura de suas redes para o aumento de tráfego de dados e voz. Em vigor, em oito estados, no início, as empresas que exploram o serviço tiveram alguns problemas no período de adaptação.

“Com a inclusão do “9” haverá um aumento do tráfego e as redes já são congestionadas. A possibilidade de mais números traz esse ônus, que aconteceu em São Paulo”, explica o consultor de tecnologia de informação e professor da Faculdade dos Guararapes, João Paulo Nogueira. A estratégia da Anatel, para minimizar o problema, foi criar um cronograma para que, paulatinamente, a mudança seja implantada. De acordo com a agência, a partir deste domingo, além dos telefones ativos em Pernambuco, os de Alagoas, Ceará, Paraíba, Piauí e Rio Grande do Norte também começarão a incluir o nono dígito. Durante os dez primeiros dias quem discar apenas a combinação com oito números terá a ligação redirecionada.

De 10 de junho a 7 de setembro, os telefonemas com a digitação do número antigo não serão completadas, nesse período as operadoras serão obrigadas a informar da necessidade do nono dígito seja por mensagem de voz ou de texto. Depois desse período, será emitida a mensagem “número inexistente”.

O diretor regional da Anatel em Pernambuco, Paraíba e Alagoas, Sérgio Alves Cavendish, reconhece que houve dificuldades por parte das empresas de telefonia no início da implantação do nono dígito, mas os problemas não devem se repetir. “Quando fizemos a mudança, no início os sistemas das operadoras apresentaram problemas e o cliente foi mais impactado. Como os sistemas já foram testados em estados do Sudeste e do Norte, a estrutura das empresas está calibrada”, argumenta.

Com informações da Folha de Pernambuco

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Há mais linhas de celular do que pessoas no mundo, segundo pesquisa da GSMA Intelligence

De um luxo para poucos o celular se tornou rapidamente um item indispensável para a maioria das pessoas, chegando hoje ao ponto de superar, em número, a população mundial. De acordo com uma pesquisa realizada pela GSMA Intelligence, há hoje 7,22 bilhões de linhas de celular ativas no mundo para algo entre 7,19 bilhões e 7,2 bilhões de seres humanos.

Há mais linhas de celular do que pessoas no mundo, segundo pesquisa da GSMA Intelligence. Foto: Baboo

De acordo com os números revelados, o número de linhas ativas e de seres humanos se encontrou próximo dos 7,19 bilhões. Entretanto, o número de ativações de celulares é pelo menos cinco vezes maior do que o crescimento anual de 1,2% da população mundial — equivalente a dois nascimentos por segundo.

“Nenhuma outra tecnologia nos impactou tanto como a telefonia móvel”, disse o diretor da Spencer Trask & Co., Kevin Kimberlin. “É o fenômeno feito pelo homem de crescimento mais rápido em todos os tempos — passando de zero a 7,2 bilhões em apenas três décadas.” A companhia de Kimberlin foi uma das primeiras a investir na startup Millicom, a qual, juntamente com o Facebook e Internet.org, busca levar conexão mobile a todos os cantos do globo.

Várias Linhas Por Usuário

Embora o fenômeno mencionado seja qualificado como “miraculoso” por pessoas como o diretor da Millicom, Leonard Gubar, fato é que os dados revelados pela pesquisa da GSMA Intelligence não devem ser interpretados fora de contexto. Afinal, os números poderiam levar a crer que há celulares para todos mundo afora... O que certamente não é o caso

O que ocorre é que a utilização de vários aparelhos — ou de um mesmo aparelho com múltiplos chips — tem se tornado cada vez mais popular. Além disso, a referida pesquisa levou em conta também aqueles gadgets projetados para promover interações apenas entre outras máquinas, tais como carros e medidores inteligentes. Conforme revelou o site CNET, há atualmente algo em torno de 250 milhões de conexões “máquina-a-máquina”.

No frigir dos ovos, números menos “miraculosos” deixam claro que pelo menos metade da população global não possui aparelhos mobile — de maneira que a superioridade da máquina sobre o homem ainda deve demorar algumas décadas para transformar Matrix em um documentário.

Fonte: ABLOG PE

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