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sábado, 30 de junho de 2018

Preço da gasolina sobe nas refinarias; consumidor pode esperar aumento

Foto: Reprodução/Internet
O consumidor pode esperar novo aumento dos preços da gasolina nos próximos dias. Mesmo com os valores do combustível a caminho da normalidade, o aumento de 1,23% nas refinarias, anunciado ontem pela Petrobras, deve ser repassado para as bombas. Segundo o economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Fábio Bentes, o produto é de circulação rápida, o que agiliza a mudança de preços.

“O estoque gira rápido. Os preços acabam sendo repassados muito rapidamente para o consumidor”, explicou Bentes. O aumento, no entanto, pode ser freado, em parte, pela baixa demanda do produto. “Isso pode segurar a alta”, avaliou o economista. Ele advertiu, no entanto, que novos aumentos podem ocorrer se o preço do barril de petróleo no mercado internacional continuar a subir.

Nos últimos dias, os valores cobrados nos postos vinham diminuindo, conforme pesquisa realizada regularmente pelo Correio (veja quadro). Na semana passada, o valor mais baixo encontrado foi de R$ 4,19. Ontem, o preço mais em conta era de R$ 4,15. O motorista de Uber Leonardo da Silva Gomes, 28 anos, disse, porém, que mal sentiu o preço baixar. “Eu passo por vários lugares. Tento sempre abastecer onde é mais barato, mas não vi muita diferença”, afirmou. Ele disse que, se vier uma nova alta, pode ter de deixar o carro em casa. “Vou conferir se vale a pena sair para trabalhar”, lamentou.

O advogado Luiz Carlos Almeida, de 40 anos, também se sente prejudicado. Ao contrário de Leonardo, ele obervou uma baixa nos preços dos postos que frequenta, mas considera que o combustível está caro, ainda mais por que utiliza muito o carro para trabalhar. “Eu preciso visitar clientes, sair para audiências”, justificou.

Do Correio Braziliense

terça-feira, 28 de março de 2017

Aprovada venda da Petroquímica de Suape

Foto: Divulgação / Créditos: Arthur Mota
Em assembleia geral, os acionistas da Petrobras aprovaram, na segunda-feira (27), a venda de 100% do Complexo Químico e Têxtil de Suape, que inclui a Petroquímica Suape e a Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco - Citepe. A transação com a mexicana Alpek tem valor total de US$ 385 milhões (R$ 1,2 bilhão). A informação foi publicada pelo jornal Valor Econômico. 

De acordo com o jornal, a votação havia sido convocada em janeiro deste ano, porém foi adiada depois que a Justiça Federal de Sergipe determinou a suspensão da venda, decisão revertida em fevereiro. O mercado reagiu à notícia da aprovação com a valorização das ações da Petrobras, as quais subiram mais de 2% ontem.

A venda do complexo havia sido suspensa pela Justiça sob a alegação de que o valor negociado (R$ 1,2 bilhão) está muito abaixo do investido na construção do empreendimento (aproximadamente R$ 9 bilhões). Ex-assessor da presidência da Petrobras e ex-presidente da Associação de Engenheiros da companhia (AEPET), o engenheiro Ricardo Maranhão define a transação como uma “entrega” do complexo. “É no mínimo temerária a venda de ativos patrimoniais em momentos de crise econômica, quando eles estão depreciados”, avaliou. 

Além do valor de venda baixo, ele aponta a venda como não estratégica e enviou, inclusive, uma carta ao governador do Estado, Paulo Câmara, elencando aspectos negativos da negociação. Um dos argumentos é que, se aprovada, a venda para a mexicana Alpek estabeleceria um monopólio privado estrangeiro sob a produção do ácido tereftálico (PTA). Isso porque o empreendimento é o único produtor na América do Sul, mas o produto - usado na fabricação da resina PET, aplicada em garrafas, por exemplo - concorre com as importações de PTA do México, as quais são isentas de tarifas no Brasil. “Vamos denunciar ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade)”, afirmou.

Além dessa ameaça, ele reforça a possibilidade de perda de três mil empregos diretos do empreendimento, incluindo concursados. O especialista ainda diz que a outra parte do empreendimento, a Citepe, produz fios de poliéster, um produto de muito valor para o País. “O problema é que a unidade produtora (POY) já estava com o maquinário comprado, mas não ficou pronta porque a Petrobras decidiu parar de investir”.

Diante dos prejuízos apresentados pela Petroquímica Suape, cujo fechamento de 2016 foi de baixa de R$ 1,3 bilhão e perdas de R$ 1,2 bilhão na Citepe, demandando aportes de capital, a Petrobras já havia afirmado que analisava a possibilidade de fechamento dos empreendimentos, caso não houvesse a possibilidade de venda. Maranhão diz que os prejuízos aconteceram porque as empresas ainda não atingiram a sua maturidade. Ele ainda criticou o plano de desinvestimento da Petrobras como um todo. “Eles querem vender US$ 35 bilhões em ativos e isso vem sendo feito de forma muito rápida e sem critérios”, avaliou.

Da Folha de PE

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Polo Petroquímico de Suape recebe mais uma fábrica

Imagem: Divulgação/Reprodução
IPOJUCA – No ato que marcou a chegada de mais um empreendimento ao Complexo Industrial Portuário de Suape, em Ipojuca, nesta quarta-feira (11), o governador Paulo Câmara garantiu que Pernambuco continuará crescendo e proporcionando estabilidade econômica aos empresários que desejam investir no Estado. O chefe do Executivo pernambucano participou da inauguração de uma nova fábrica da Frompet.

A planta, que substituirá a unidade do Jaboatão dos Guararapes, recebeu um investimento de R$ 90 milhões. O parque fabril vai produzir preformas PET e realizar a reciclagem de garrafas; gerando 2,6 mil empregos, diretos e indiretos. Para tal, contou também com um auxílio do Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco (Prodepe).

Paulo Câmara destacou a importância da manutenção dos investimentos e da confiança da classe empresarial no Estado. “É sempre bom ver inaugurações como essa em um ano tão difícil como 2015. Isso mostra, claramente, que os empresários, aqueles que investem em Pernambuco, sabem que toda a crise passa. E que o importante é ter planejamento e foco no futuro”, salientou o governador, em discurso após o descerramento da placa e visita às instalações.

“O Valgroup e a Frompet são grupos experientes, que detêm a melhor tecnologia e, pensando na evolução, escolheram o melhor lugar para estar que é Suape. Esse projeto, que hoje dá um largo passo em direção ao futuro, se encontra a um projeto antigo e caro a todos os pernambucanos que é o Polo Petroquímico do Complexo Industrial Portuário de Suape. A empresa, certamente, aqui vai prosperar, vai crescer e vai agregar a esse Polo dois princípios importantes, que norteiam a atuação da Frompet e estão alinhados com a orientação do governador Paulo Câmara, que são a inovação e a sustentabilidade”, discursou o secretário de Desenvolvimento Econômico e presidente de Suape, Thiago Norões.

A unidade será o nono empreendimento a reforçar o Polo Petroquímico de Suape, composto ainda por seis empresas de preformas PET e duas fábricas de plástico, que somam um investimento de R$ 500 milhões. Instalada no Complexo de Suape, a Frompet ficou mais perto dos fornecedores. Além disso, a escolha pelo local também se deu pela posição estratégica em relação aos clientes.

Com informações da Assessoria 

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