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sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Feriadão deve lotar praias e hotéis no Litoral de Pernambuco

Foto: Divulgação/Prefeitura de Ipojuca
O feriadão da Independência do Brasil, celebrada na próxima segunda-feira (7), desperta a atenção das prefeituras das cidades litorâneas de Pernambuco, no contexto da pandemia de Covid-19 e não recomendação de aglomerações, além do distanciamento social. 

A data é considerada popularmente a "abertura do verão" e costuma arrastar multidões às praias. Este será o primeiro fim de semana depois da retomada do comércio de praia nos 187 quilômetros de litoral pernambucano e será justamente um feriadão. 

O fluxo de turistas nas principais praias do Litoral deve aumentar já a partir desta sexta-feira (4), dia em que parte dos que vão viajar no feriado devem se deslocar. Estimativas da concessionária Rota do Atlântico indicam que cerca de 75 mil carros devem transitar pela via, que dá acesso às principais praias do Litoral Sul do Estado. 

Em Ipojuca, no Litoral Sul, a Secretaria de Turismo já realiza ações de conscientização desde a retomada e prepara uma campanha especial para a segunda-feira (7). Intitulada “Eu respeito #UseMáscara”, a ação teve início nas redes sociais e entregará máscaras em diversos pontos da orla da cidade, especialmente nas praias de Porto de Galinhas e Muro Alto, no feriado. Borrifadores com álcool 70 também serão utilizados para promover a higienização das mãos.

Desde a retomada, na última segunda-feira (31), a prefeitura realiza ações de conscientização com barraqueiros e turistas, como destaca a secretária Carol Vasconcelos. As ações vêm dando resultado, segundo a gestora. “Verificamos que os trabalhadores estão conscientes, utilizando luvas, máscaras e álcool em gel nas mesas. Nossa equipe entrevistou diversos turistas que se mostraram satisfeitos, reconhecendo essa preocupação”, destaca Carol.

A Vigilância Sanitária de Ipojuca ainda vistoria as cozinhas onde são preparados os alimentos consumidos nas praias. Com apoio da Guarda Municipal, fiscais da cidade também observam itens como a presença da quantidade máxima de quatro cadeiras por guarda-sol, cardápios plastificados e o álcool em gel para os clientes. Para o feriado, a cidade ainda prepara um aumento de 30% no efetivo da Guarda Municipal e de 50% no número de salva-vidas. Confira a matéria completa, clique AQUI!

domingo, 24 de novembro de 2019

CPRH lançará aplicativo sobre balneabilidade das praias de Pernambuco

(Foto: Rafael Medeiros/Divulgação.)
A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) vai lançar, na próxima semana, o aplicativo Deu Praia PE, onde a população poderá consultar informações sobre a liberação das praias do estado, com informações sobre o petróleo, coliformes e outros elementos presentes ou não na água dos 187 km de extensão da zona litorânea de Pernambuco.

O app poderá ser baixado pela Apple Store (iOS) ou Google Store (Android) gratuitamente. Os usuários conseguirão conferir as informações mais atualizadas sobre a praia que frequenta e verificando se ela está própria para banho.

"Infelizmente, lixo e esgoto podem contaminar a água e oferecer sérios riscos para a saúde da população. Pensando nisso, o app #DeuPraiaPE mostra para você se o mar está para peixe, ou melhor, se está para banho", informa a CPRH, na apresentação do aplicativo.

Balneabilidade é o conjunto de fatores que define a qualidade da água para fins de recreação de contato primário, ou seja, contato direto e prolongado, onde existe a possibilidade de ingerir quantidades consideráveis de água.

O programa de monitoramento da balneabilidade começou em 1974 na Região Metropolitana do Recife (RMR). Doze anos depois, o acompanhamento da qualidade das praias passou a ser sistemático e atualmente conta com 50 pontos de amostragem monitorados semanalmente.


As amostras são coletadas a uma profundidade de um metro, que representa o local mais utilizado pelos banhistas. A periodicidade de amostragem das praias é semanal, realizadas preferencialmente nas segundas e terças-feiras.

Para analisar a água, são utilizadas bactérias do grupo coliforme, comuns em humanos e outros animais de sangue quente (homeotérmicos), cuja eliminação do organismo ocorre exclusivamente pelas fezes, para indicar a poluição fecal nas águas. A presença dela na água possui uma relação direta com o grau de contaminação fecal.

A densidade de coliformes termotolerantes (fecais) é determinada através da Técnica dos Tubos Múltiplos, na qual volumes decrescentes da amostra são inoculados em um meio de cultura adequado, onde a formação de gás a partir da fermentação da lactose presente no meio é prova da presença das bactérias. A combinação dos resultados positivos e negativos é usada na determinação do Número Mais Provável (NMP), estimativa da densidade de bactérias em uma amostra.

Para a praia ser considerada própria para banho, o limite é de 250 a 1000 NMP/100mL em 80% ou mais das amostras. As impróprias para banho apresentam resultados acima de 1000 NMP/100mL em mais de 20% das amostras ou se o valor obtido na última amostragem for superior a 2500 NMP/mL.

Do Diario de PE

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Turista mantém viagem ao Nordeste, mas troca peixe por carne de sol

Óleo chega a Morro de São Paulo, BahiaFoto: Divulgação

Em geral, não houve um movimento forte de cancelamentos de reservas em hotéis e pousadas, mas barraqueiros relatam queda nas vendas.

A chegada de manchas de óleo nas praias do litoral nordestino desde o dia 30 de agosto mudou os hábitos dos turistas. Em boa parte dos locais atingidos com maior intensidade pelo petróleo, os mergulhos de mar foram trocados por banhos de piscina nos hotéis e pousadas, e o cardápio de peixes e outros frutos do mar foi substituído por carnes e aves.


No último dia 25, o resort Iberostar, em Praia do Forte, no litoral norte da Bahia, registrava 98% de ocupação, mas eram raros os hóspedes que arriscavam mergulhar no mar, atingido por óleo dias antes.

O educador físico Arthur Margalho, 34, chegou a fazer uma caminhada na beira do mar, mas voltou com a sola de um dos pés manchada de óleo. No dia seguinte, preferiu ficar na piscina.

Na ilha de Boipeba, em Cairu (a 176 km de Salvador), turistas evitavam o mar mesmo sob um calor de 30°C, e andavam com garrafa de água nas mãos para tirar os resquícios de óleo da pele.

Na sexta-feira (1º), a as praias Pontal de Maracaípe, Cupe e de Muro Alto, em Pernambuco, atingidas por fragmentos de petróleo há 15 dias, ainda registravam movimento abaixo do normal.

"Não adianta mentir. O movimento caiu, sim. É só olhar em volta. As pessoas ficam com medo por causa das notícias", diz Juvenal dos Santos, dono de um bar e restaurante na praia de Maracaípe, frequentada por surfistas.

Pertinho de lá, o jangadeiro Reginaldo Júnior, que ganha a vida levando turistas para fazer o famoso passeio dos cavalos marinhos, no rio Maracaípe, reclamava do movimento. "Teve dia que não fiz um passeio aqui. Mas eles estão voltando aos poucos", diz.

Em Porto de Galinhas, cercada por praias onde o óleo chegou com força há 15 dias, o mar estava cheio na sexta-feira (1°). Nas piscinas naturais, ponto famoso da região, o clima era de normalidade.

Em Jacuípe, no litoral norte da Bahia, os barraqueiros sentiram um baque nas vendas de pratos com frutos do mar.

"Até o pobre do caranguejo que era o carro-chefe de Jacuípe não está saindo nada. Por enquanto, está saindo só prejuízo", diz Anderson Carvalho, 22, comerciante e pescador.
A situação é a mesma em Itapuama, no litoral sul de Pernambuco, onde os clientes sumiram depois que o óleo chegou ."São 16h e só uma pessoa sentou aqui na minha barraca. Parou tudo. Faz oito dias que o movimento é zero", conta o barraqueiro Luciano José de Souza, que ganha a vida vendendo peixe e cerveja na praia.
Em Porto de Galinhas, a comerciante Conceição Nunes, que veio de Brasília para descansar no litoral pernambucano, não comeu peixe. "Eu amo peixe, mas não posso arriscar. Pedi carne de sol com batatinha mesmo."

O presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) em Pernambuco, André Luiz Araújo, diz que há uma mudança de comportamento dos consumidores, que trocaram o peixe pela carne ou ave. A mudança aconteceu a despeito de 70% dos peixes consumidos em Pernambuco serem da região Norte. "Os produtos vendidos em restaurantes têm selo de inspeção federal", alegou.

Em geral, não houve um movimento forte de cancelamentos de reservas em hotéis e pousadas, relatam as associações do setor. Os hotéis de Salvador fecharam outubro com 67% de ocupação. No mesmo mês do ano passado, a ocupação era de 61%.

Pousadeiros de Alagoas e Pernambuco relatam cancelamentos pontuais de reservas: "A perda não é expressiva. Percebemos que o nosso público está sabendo filtrar as informações", diz Luiz Cláudio Gonçalves, dono de uma pousada em Maragogi (AL).
O empresário Felipe Pires, dono de 16 apartamentos de aluguel na praia dos Carneiros, no litoral sul de Pernambuco, conta que perdeu apenas uma das 40 reservas que tinha antes da chegada do óleo.

Ele diz, porém, que nos últimos oito dias houve uma diminuição na procura. "O telefone não toca mais."

Liana Freiberger, coordenadora de marketing do Nannai Resort, um dos mais luxuosos de Pernambuco, em Muro Alto, diz que a falta de articulação das informações oficiais prejudica o setor. A mancha de óleo atingiu, há duas semanas, a praia em frente ao hotel. "Alguns hóspedes nos ajudaram na remoção", conta.

Em geral, os turistas têm optado por manter a programação, mas adotado certa cautela nas regiões atingidas.

É o caso de Adauto Gonçalves, 34, e Mônica Miranda, 34, que foram na sexta (1º) para a praia de Barra Grande, sul da Bahia. Hospedados em pousada com piscina, pretendem ir à praia apenas para caminhar. As moquecas de peixe e camarão serão trocadas por carne.

No próximo verão, o casal quer conhecer as piscinas naturais da praia de Maragogi, em Alagoas. E esperam que, até lá, a situação das manchas de óleo esteja resolvido. "Queremos curtir sem medo".

A última atualização do Ibama, de sexta (1°), aponta que 296 locais em 101 cidades de todos os estados do Nordeste foram atingidos pelo petróleo.

Da Folha de PE

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Com previsão de chegada de mais óleo ao litoral, PE anuncia edital de R$ 2,5 milhões para analisar impactos

Manchas de óleo chegam à Praia do Janga,
em Paulista, no Grande Recife, nesta quarta-feira (23)
— Foto: Reprodução/TV Globo
Diante dos estudos que demonstram a possibilidade da chegada de mais óleo ao litoral pernambucano, o governo de Pernambuco lançou, nesta quarta-feira (23), um edital de R$ 2,5 milhões para 12 projetos de pesquisa sobre os atuais e futuros impactos desse desastre para o meio ambiente e a economia. O anúncio foi feito após uma reunião com pesquisadores e representantes de secretarias estaduais no Palácio do Campo das Princesas, no Centro do Recife (veja vídeo acima).


Convocado pela Academia Brasileira de Ciências, o encontro durou cerca de três horas e teve a presença de instituições como a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que, através de estudos do departamento de Oceanografia, constatou a possibilidade de o litoral nordestino receber mais óleo.

"Cerca de 30% a 40% de tudo que a gente está vendo ainda está no oceano. Muito provavelmente não vamos acabar com isso de hoje para amanhã", afirmou o vice-reitor da UFPE, Moacyr Araújo.

"A corrente geral traz da África para a América. Nesse exato momento, com a configuração geofísica de ventos, a corrente passeia pelo Nordeste. Portanto, em determinado momento, a corrente vai empurrar mais para perto do estado em que ela está na frente", disse Araújo.

"O governo tem feito o gerenciamento da crise, mas tem todo um desdobramento porque trata-se de um fato novo. Todos esses impactos precisam ser estudados cientificamente e Pernambuco tem competência para isso", declarou o representante da Academia Brasileira de Ciências.

Além da UFPE, também estiveram presentes a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), o Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) e a Universidade de Pernambuco (UPE). Confira o Edital, clique AQUI!

Do G1 PE

quarta-feira, 16 de março de 2016

Em Pernambuco, Lei Seca reforça ações na Semana Santa

Imagem: Divulgação/Reprodução-Internet
Com a aproximação das comemorações da Semana Santa, que acontece entre os dias 20 e  26 de março, a Operação Lei Seca inicia uma operação especial a partir desta quinta-feira (17). Os esquemas de bloqueios visam fiscalizar as rotas que seguem para o interior de Pernambuco e para as praias.

Entre os dias 17 e 20, as equipes permanecerão na cidade de Arcoverde, no Sertão do Estado, onde se concentram uma grande quantidade de missas e procissões de fiéis. Municípios do Agreste, como Caruaru e Garanhuns, recebem as blitzes entre os dias 18 e 27, quando o fluxo de veículos aumenta por conta das encenações da Paixão de Cristo, em Brejo da Madre de Deus. Nas rotas, as atuações acontecem em parceria com a Polícia Rodoviária Federal. 

"Estaremos nessas regiões mais procuradas pelos turistas nessa época do ano. É importante que os motoristas saibam que são horários variados e alternados. Equipes estarão nas rodovias federais e nas entradas dessas cidades, assim como praias do litoral norte e sul para quem vai optar por outra programação nesses dias", pontua o coordenador da Operação Lei Seca em Pernambuco, Luciano Nunes. Segundo ele, os motociclistas lideraram os números de mortes e acidentados no trânsito e também serão fiscalizados.

A Lei Seca realizou, de 2011 a 2015, 1.438.944 abordagens. Desse número, 7.357 motoristas foram flagrados dirigindo após ter ingerido bebida alcoólica (constatação e crime). 

Do JC Online

sábado, 22 de novembro de 2014

Turismo | Fernando de Noronha é o principal destino nacional

Passar as férias em Fernando de Noronha não é barato, a gente sabe. Mas os brasileiros continuam sonhando com o paraíso. A Kayak, empresa de tecnologia voltada a criar ferramentas para simplificar o processo de pesquisas de viagens online, fez uma pesquisa para saber quais localidades tiveram aumento na procura por destinos para as férias de verão.
Turismo | Fernando de Noronha é o principal destino nacional. Foto: Parnaronha
Adivinha só qual foi o principal destino nacional? Noronha, claro. A procura cresceu 44% na comparação com o ano passado. Já entre os destinos internacionais, uma surpresa: as praias de Oranjestad, capital de Aruba, tiveram uma procura 86% superior a de 2013. Cartagena e Punta Cana vêm depois, as duas com um aumento de 84%.

Fonte: Diário de PE / Tatiana Nascimento

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