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terça-feira, 9 de julho de 2019

Sistema de Esgotamento Sanitário da cidade de Surubim entra em fase de pré-operação

Foto: Divulgação/Reprodução

Falta pouco para a cidade de Surubim, no Agreste do Estado, passar a contar com serviços de coleta e tratamento de esgoto. A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) iniciou os testes da primeira etapa do Sistema de Esgotamento Sanitário implantado, que contempla 42 mil pessoas – corresponde a 70% da população da cidade. A expectativa é que, até o final deste mês, o sistema esteja em pleno funcionamento. A obra recebeu um investimento de cerca de R$ 80 milhões, recursos do Governo do Estado, Compesa e Banco Mundial e é uma das ações que integram o Programa de Revitalização do Rio Capibaribe (PSH).


O presidente da Compesa, Roberto Tavares, lembra que foram vários meses de intenso trabalho de uma obra que mexeu com o dia a dia das pessoas. “Surubim é uma cidade estratégica, tem uma vaquejada famosa, e um polo de confecções pujante. Oferecer melhor infraestrutura à cidade é uma prioridade do Governo Paulo Câmara. Fizemos escavações em várias ruas, interditamos algumas para realizar os serviços, alteramos o trânsito, fomos às casas dos moradores. É uma obra complexa, mas os benefícios para a saúde da população compensam os transtornos causados durante a execução”, explica Roberto Tavares.

O novo sistema é composto por 60 mil metros de rede coletora e 110 mil metros de ramais de calçada, oito estações elevatórias (bombeamento) e uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), com capacidade para tratar 50 litros de esgoto, por segundo. Para completar a obra, ainda falta a instalação de alguns equipamentos na ETE que promovem maior eficiência na remoção da carga orgânica do esgoto e, consequentemente, a  melhoria direta da qualidade ambiental do rio.

Da Assessoria

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Brasil sobe dezesseis posições em ranking que avalia facilidade de fazer negócios

Avanços para gestão do fornecimento
de energia foi um dos aspectos relevantes
para que o país subisse no ranking
Foto: Reprodução / Internet
Reformas feitas pelo Brasil no ano passado fizeram com que o país avançasse mais de 15 posições, saindo do 125º e chegando ao 109º lugar, em ranking do Banco Mundial que avalia a facilidade de fazer negócios em 190 países. De acordo com o banco, pela primeira vez em 16 anos, desde que o relatório Doing Business começou a ser publicado, o Brasil fez seu maior número de reformas e superou todos os países da América Latina neste aspecto. 

Quatro reformas são citadas como essenciais para o avanço: introdução de certificados digitais para importação, aprimoramento do acesso ao crédito, criação de sistema online para facilitar abertura de empresas e adoção de sistema eletrônico para gestão do fornecimento de energia. 

Essas reformas ajudam eliminar obstáculos para o empreendedorismo, fator importante para reduzir a pobreza, afirmou o diretor do Banco Mundial para o Brasil, Martin Raiser. "O Brasil deixou claro o seu compromisso em melhorar o ambiente de negócios para as pequenas e médias empresas."

Outros países da América Latina e Caribe também apresentaram um histórico notável de reformas como Bahamas, El Salvador, Paraguai e Peru, com duas reformas cada. 

Apesar de melhorar o ambiente para os negócios, o Brasil ainda está atrás de outros países desta região, como México (54ª posição), Colômbia (65ª posição) e Costa Rica (67ª posição).

Da Folha de PE

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Ambiente de negócios no Brasil é horrível, diz executivo do Banco Mundial

O tema da discussão eram as cadeias globais de valor entre paísesFoto: Reprodução/Internet
Para o diretor executivo do conselho de administração do Banco Mundial, Otaviano Canuto, é mais importante do que nunca resolver o "ambiente de negócios horrível" e a carência de infraestrutura no Brasil.

A declaração foi feita nesta segunda-feira (27), em evento do Instituto República, presidido pelo economista Octavio de Barros. O tema da discussão eram as cadeias globais de valor entre países.

"Se, por um lado, a globalização tornou menos importante o custo da mão de obra e os recursos naturais no desenvolvimento dos países, o ambiente de negócios é cada vez mais relevante", disse Canuto.

"Os requisitos de um bom ambiente de negócios têm uma importância tremenda, como a resolução rápida de pendências contratuais e trabalhistas, investimento em infraestrutura e fim de práticas protecionistas. No Brasil, o capitalismo não funciona. É o país onde empresas ineficientes mais sobrevivem."

No evento, Jorge Arbache, secretário de assuntos internacionais do Ministério do Planejamento, disse que a mudança nas cadeias produtivas entre países pode gerar ainda mais desigualdade.

"Nós pensávamos que iria acontecer uma convergência entre os países emergentes e os mais desenvolvidos, mas quiçá veremos um aumento da desigualdade", disse Arbache.

"A diferença não está mais na concentração de bens de capital nos países ricos, e sim na gestão de plataformas de tecnologia. Pensava-se que a internet ia democratizar a abertura de negócios, mas vemos o contrário, uma absurda consolidação do mercado de economia digital."

Ele afirma que o deslocamento do setor de serviços do mercado regional para grandes empresas (como Uber, Amazon) leva a uma fuga de capital do país.

Henri Philippe Reichstul, ex-presidente da Petrobras, também presente no evento, afirmou que "o Brasil é uma baleia que quer ser uma sereia".

"É um bicho grande, que se move lentamente. Faz 20 anos que falamos de cadeias de valor, mas qual a cadeia que existe aqui no Mercosul, ou na indústria automobilística? Deixa a turma aqui da economia falar e a baleia continua lá, na dela."

Reichstul afirma que, com a concentração de tecnologia em países ricos, é "perigoso" voltar à teoria da dependência e do colonialismo. "Somos uma economia muito protegida e fechada, e essa proteção não é boa. Precisamos pensar um modelo não ideologizado de desenvolvimento."

Da Folha de PE

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Compesa apresenta detalhes das obras de implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário de Surubim, hoje (22), com moradores do Diogo

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) apresenta os detalhes das obras de implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário de Surubim, no Agreste, numa reunião informativa direcionada aos moradores da localidade do Diogo (divisa entre Surubim e Casinhas), onde o projeto está sendo executado. A reunião acontece na noite desta quinta-feira (22), a partir das 19h, no Centro Comunitário Governador Eduardo Campos.
Convite! - Compesa apresenta detalhes das obras de implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário de Surubim, hoje (22); Foto: Blog Negócios & Informes
Em panfleto de divulgação, a empresa informa que serão gastos cerca de R$80 milhões na construção do sistema, que está projetado para atender 50 mil pessoas em toda a sede do município e a previsão é concluir a obra no prazo de 3 anos. "Por isso, pedimos a sua compreensão por eventuais transtornos durante a execução dos trabalhos. A Compesa vai  garantir mais saúde para a população com os serviços de coleta e tratamento de esgoto, além de contribuir para a preservação do meio ambiente", conclui.
A obra está sendo realizada através do Projeto de Sustentabilidade Hídrica de Pernambuco com recursos do Governo do Estado e financiamento do Banco Mundial (BIRD). O sistema constará de 175,3 km de redes coletoras e ramais; 21.000 caixas coletoras de esgoto; 1.053 poços de visita; 5,5 km de emissários; 09 estações elevatórias (sistemas de bombeamento); e 01 estação de tratamento de esgoto. Mais informações: (81) 9829-2809 / 9306-7654.

Com informações do Blog Mais Casinhas

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Esgotamento Sanitário de Surubim tem obras iniciadas

Com um orçamento de 69,5 milhões de reais tem início uma das mais importantes obras de Surubim

Esgotamento Sanitário de Surubim tem obras iniciadas. Foto: Blog Negócios e Informes.

Anunciado anteriormente como sendo de 80 milhões de reais o valor total das obras de implantação do Esgotamento Sanitário de Surubim, desta vez a COMPESA ajustou para 69,5 milhões.

A explanação aconteceu na sala de reuniões da prefeitura e contou com a presença do prefeito Túlio Vieira, secretários municipais, representantes da Compesa e da empresa responsável pela obra, a MRM Construtora Ltda.

Segundo a companhia, a implantação do esgotamento sanitário vai garantir a coleta e tratamento de esgoto de 90% da cidade. Com investimento de R$ 69,5 milhões, a obra será executada em 36 meses. Os recursos são do Banco Mundial e do Governo do Estado.

Durante o encontro, foi definido que a obra vai seguir um planejamento elaborado com a participação da prefeitura e da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL). “Queremos fazer uma parceria com a prefeitura e o comércio, para que o projeto seja executado sem causar prejuízos à  atividade econômica e interfira o mínimo possível na vida cotidiana da cidade,” afirmou o diretor regional da Compesa no Agreste, Leonardo Silva.

Ainda de acordo com a estatal, um trabalho social será realizado no município com o objetivo de informar à população sobre todas as etapas do projeto. 


Confira os dados da obra

R$ 69,5 milhões de reais investidos;
01 estação de tratamento de esgoto;
180 Km de redes coletoras e ramais condominiais;
11.398 ligações domiciliares;
56.758 habitantes beneficiados;
09 estações elevatórias

Confira imagens exclusivas do local do Esgotamento Sanitário de Surubim.

Esgotamento Sanitário de Surubim tem obras iniciadas. 
Foto: Blog Negócios e Informes.
Esgotamento Sanitário de Surubim tem obras iniciadas. 
Foto: Blog Negócios e Informes.

Da redação, com a Prefeitura de Surubim. 

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