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terça-feira, 16 de setembro de 2014

Economia de Pernambuco por João Bosco Freire

João Bosco. Foto: Mercado Aberto

Competitividade é a característica ou capacidade de qualquer organização em cumprir a sua missão com maior êxito que outras em uma mesma área de atuação. Baseia-se na capacidade de satisfazer as necessidades e expectativas dos clientes ou cidadãos aos quais serve no seu mercado objetivo, de acordo com a missão específica, para a qual foi criada.

Neste particular, pretendo posicionar o conjunto da economia nacional em relação aos países ocidentais e também aos orientais.

Inicio pelo setor primário caracterizado pelo agronegócio. Neste segmento a economia brasileira tem andado em condições de igualdade com o resto do mundo, apresentando produtividade singular nas diversas culturas e atividades pecuárias; o setor público mantém-se à distância, enquanto a iniciativa privada tem promovido uma verdadeira revolução na adoção de novas tecnologias, contemplando os aspectos biológicos e produtivos na busca da manutenção e conquista de novos mercados no mundo. Neste contexto, a sua competitividade é prejudicada no quesito logística, considerando-se a dimensão continental onde a atividade é desenvolvida, a maioria em regiões distantes entre produção e os portos de embarque. Os nossos portos de embarque para o exterior localizam-se na costa leste, onde também está a maior densidade demográfica, enquanto os campos agrícolas e pecuários estão no lado oposto: a oeste. E as vias para o escoamento desta enorme produção? E os portos de embarque como estão? Estes quesitos são de responsabilidade do poder público. Têm-se um diagnóstico real deste quadro, anualmente, na ocasião do embarque dos produtos do campo para o cliente no exterior. Meios inadequados dos equipamentos de transporte, quase sempre por rodovias de qualidade e quantidades precárias, promovendo custos superiores aos da obtenção do produto final. Mesmo assim, o segmento ainda compete com o resto do mundo. Imagino que a solução para a infraestrutura de logística do país também poderá ser impulsionada por este segmento que responde, isoladamente, por uma grande fatia da geração de divisas da União. 
Neste caso, I) O que fazer? II) Como fazer? III) E, em que tempo? Atualmente qualquer pessoa, neste mundo democrático, circula em países que já resolveram estes “gargalos”, a cujos modelos utilizados se têm acesso fácil, assim como, são iniciativas já exaustivamente testadas. O que falta para se utilizar estes modelos aqui, evidentemente, customizá-los para a nossa cultura e demais fatores naturais e estruturais? Como sair desse entrave, objeto desse trinômio apresentado? Tenho a convicção de que as lideranças empresariais desse setor já contam com um plano capaz de viabilizar a solução da infraestrutura viária e de outros entraves prejudiciais ao desenvolvimento desta atividade tão essencial para nós e para o resto do mundo, pois estamos falando da produção e distribuição de alimentos.
Próximo número apresentarei diagnóstico dos dois setores restantes.
Fonte: Mercado Aberto / João Bosco Freire é Economista e Sócio-diretor da Horizonte Consultoria - joaobosco@horizonteconsultoria.com.br

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Educação empreendedora com Vitor Hugo Gonçalves

Vitor Hugo Gonçalves. Foto: Mercado Aberto
O Brasil, e principalmente o Nordeste, vive um momento de oportunidades sem igual para quem estiver preparado para assumir desafios. Cerca de 60% da população brasileira pensa em ter um negócio próprio, e só perdemos para a Tailândia em vontade de empreender. O crescimento do empreendedorismo é, portanto, um fenômeno global e se fortalece, cada vez mais, como resultado de crises econômicas, mudanças nas relações de trabalho e a chegada das novas gerações ao mercado.
Neste cenário, muitas pessoas buscam o caminho da realização profissional através da materialização de suas idéias. Abrir um pequeno negócio hoje não é mais uma alternativa por falta de melhor opção. Ao desenvolver um comportamento empreendedor, elas ampliam as possibilidades de escolha e desenvolvem o crescimento profissional.
No que diz respeito aos jovens, muitos ainda têm dúvidas em relação a que carreira seguir e acabam descobrindo no empreendedorismo um caminho para sua verdadeira vocação. Porém, parece que nosso sistema de educação formal ainda não está preparado para esta nova realidade.
Educação empreendedora com Vitor Hugo Gonçalves. Foto: Mercado Aberto
A grande maioria das escolas, seja no sistema de ensino público ou privado, insiste em fórmulas antigas e desgastadas que privilegiam o repasse de conhecimento, como se não houvesse outras fontes disponíveis, geralmente mais completas e mais atuais. O convívio empreendedores, jovens ou não, tem mostrado que o processo de aprendizagem é bastante diferente do modelo tradicional das escolas. O conhecimento adquirido não é apenas acumulado, mas rapidamente convertido em ações. São elas que fazem a diferença e geram resultados para o desenvolvimento de um negócio, de uma comunidade ou de uma nação.
É verdade que muito já se tem feito para aliar a teoria à prática nas escolas e universidades, e acredito que o Brasil esteja caminhando para o fortalecimento da comunidade empreendedora. Mesmo assim, ao apresentar um projeto de empreendedorismo às escolas, ainda é comum ouvir comentários como: “Nosso foco aqui é a preparação para ingressar na universidade!”, ou ainda “Precisamos trabalhar a educação básica dos jovens, e não há tempo para tratar desse assunto”.
É difícil imaginar como nossos jovens irão se relacionar com o mundo dos negócios no futuro próximo. Certamente serão necessárias habilidades diferentes daquelas adquiridas por seus pais, que foram preparados para longas carreiras em empresas sólidas e estáveis. Este cenário praticamente não existe mais e lidar com as incertezas do futuro deverá fazer parte do projeto de vida de todos os jovens. Empreender em um mundo que vive em constante mudança exige preparo e dedicação.
Fonte: Mercado Aberto / Vitor Hugo Gonçalves é Diretor Executivo da VH Consultores e Diretor da Abble Tecnologia e Desenvolvimento - vitor@vhconsultores.com.br

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