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quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Número de MEIs deve dobrar em seis anos em Pernambuco

Pedido de parcelamento deverá ser apresentado até 2 de outubroFoto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
O número de microempreendedores individuais (MEIs) deve dobrar em seis anos em Pernambuco. A estimativa faz parte da pesquisa inédita desenvolvida pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Sdec), divulgada terça-feira. Segundo o recorte, a projeção do crescimento leva em consideração a taxa anual de 16,8% na abertura de novos empreendimentos no Estado, que conta hoje com mais de 289 mil microempreendedores. Além desta, outras motivações para o crescimento no número de empreendedores estão a criação de novas plataformas de serviço, a exemplo dos aplicativos de transporte e delivery, responsáveis pela modificação das relações de trabalho no País.

De acordo com o levantamento, iniciado em abril de 2019, o crescimento médio do número de profissionais que empreendem por conta própria tem sido da ordem de 1,4% ao mês e de 16,8% ao ano no estado. Na comparação do número absoluto de MEIs em proporção à população em idade economicamente ativa (14 a 65 anos), as cidades do Recife, Petrolina, Serra Talhada e Afogados da Ingazeira apresentam as maiores taxas. “É uma mudança estrutural nas relações de trabalho e ainda há espaço para crescer. Contribui para isso uma agenda política mais liberal, de desburocratização dos serviços. Outras formas de organização do trabalho mostram isso em todo o mundo, é o que vemos com os aplicativos”, comenta a secretária executiva de Políticas de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Maíra Fischer.

Segundo a pesquisa, promoção de vendas é a atividade econômica que mais cresce em todas as regiões pernambucanas. Nas cidades com mais de 55 mil habitantes, o crescimento está concentrado em serviços de transporte. Já os serviços domésticos são destaque nas localidades com menos de 55 mil pessoas. “Na recuperação de um cenário de crise, é natural que, no início, a geração de empregos de menor qualificação e também da informalidade. Depois, com a consolidação da recuperação econômica, a retomada dos empregos passa a ocorrer em maior grau no mercado formal”, avalia o economista Marcelo Freire, gestor de Desenvolvimento Econômico do Estado.

Da Folha de PE

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