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quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Pernambuco é 2º no Brasil em transplantes de coração pelo 3º trimestre consecutivo

Estado ainda é 2º no Brasil em medula óssea e
1º no N/NE em rim, pâncreas e córnea.
Imagem: Divulgação/Reprodução
O ano de 2017 tem sido de boas notícias para a área de transplantes de órgãos e tecidos em Pernambuco. Pelo terceiro trimestre consecutivo, o Estado está no primeiro lugar do Norte e Nordeste e segundo no Brasil no número de procedimentos de coração. O dado foi divulgado nesta semana pela Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO). Entre janeiro e setembro, foram 43 pacientes transplantados, número que já supera em 13% o total de transplantes realizados durante todo o ano de 2016. Apesar da alta, no mesmo período, seis pacientes morreram em fila de espera aguardando esse órgão.

“A ABTO afirma neste último balanço que se o Brasil mantiver o ritmo atual, é possível considerar a retomada das doações e transplantes no país. Nós concordamos com a afirmação e garantimos que o Governo de Pernambuco tem tratado do assunto como uma das prioridades na área da saúde. Mas também precisamos chamar a atenção de todos os pernambucanos para esse tema. Só há doação quando um familiar exerce o seu direito de doar o órgão ou tecido do seu ente querido. Por isso a importância de conversarmos e tirarmos todas as dúvidas sobre o assunto ainda em vida, além de já externarmos nosso desejo de ser doador”, afirma a coordenadora da Central de Transplantes de Pernambuco (CT-PE), Noemy Gomes.

Além de coração, Pernambuco também é segundo no Brasil em transplantes de medula óssea, com 162 pacientes beneficiados nos primeiros nove meses do ano. “A doação de medula óssea ocorre em vida e para ser doador é preciso estar cadastrado no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea. O cadastro é feito no Hemope e a doação pode beneficiar um paciente com compatibilidade de qualquer Estado do Brasil, ou até mesmo de outros países. Importante lembrar que a doação de medula não traz nenhum risco à saúde do doador, que tem sua medula totalmente restaurada em poucos dias após o procedimento”, reforça Noemy.

MAIS DADOS – Pernambuco ainda é primeiro lugar no Norte e Nordeste em transplantes de rim (282), pâncreas (6) e córnea (773). De janeiro a setembro, o Estado totalizou 1.376 transplantes de órgãos e tecidos.

Em relação aos doadores, foram 141, sendo 101 do sexo masculino e 40 do sexo feminino. Pernambuco ainda teve um aumento de doadores por milhão de população (pmp). Em 2016, o número era de 15 doadores por milhão de população. Em 2017, o quantitativo está em 20 pmp. 

Na fila de espera, há 1.032 pacientes. Desses, 792 aguardam um rim, 136 córnea, 80 fígado, 16 medula óssea, 7 coração e 1 rim/pâncreas.

Do Governo de PE

domingo, 17 de janeiro de 2016

Pernambuco é destaque em transplantes no Norte e Nordeste

Imagem: Divulgação/Reprodução
Em 2015, Pernambuco ocupou o primeiro lugar no número de transplantes de coração, medula óssea e rim no Norte e Nordeste, além da segunda colocação em coração e medula no País. Os dados recém-divulgados são da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) e são referentes ao período de janeiro e setembro de 2015.

Durante os nove primeiros meses de 2015, foram realizados 255 transplantes de rim (aumento de 16% em relação ao mesmo período de 2014, que registrou 218), 36 de coração (aumento de 111 – foram 17 no mesmo período de 2014) e 166 de medula óssea (um leve aumento de 0,1% - foram 164 em 2014). “Tivemos um aumento expressivo no número de transplantes de órgãos sólidos, como coração e rim. No caso da medula óssea, temos que chamar a atenção do público da importância do cadastro no Redome, para ampliar as chances de achar um doador compatível”, afirma a coordenadora da Central de Transplantes de Pernambuco (CT-PE), Noemy Gomes.

RECUSA – Outro dado importante divulgado pela ABTO é que Pernambuco é o 1º do N/NE e o 5º no Brasil no número de potenciais doadores entre janeiro e setembro de 2015. São pessoas com diagnóstico de morte encefálica aptas a doar órgãos e tecidos. Contudo, das 429 pessoas que poderiam doar, apenas 124 (29%) efetivaram o gesto de solidariedade. Isso coloca o Estado no segundo lugar de doações efetivas no N/NE e o oitavo no Brasil.

“A recusa familiar para a doação de órgãos e tecidos do ente querido ainda é o principal entrave para diminuir a fila de espera por um transplante. Sabemos que este é um momento de extrema dor, mas as pessoas precisam desmistificar a doação, conversar sobre o tema em vida e perceber que muitos pacientes dependem disso para viver. Este é procedimento seguro e legal. Não há danos para o corpo do doador e a morte encefálica é irreversível”, ressalta Noemy Gomes.

Da Assessoria

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