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sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Desocupação em Pernambuco recua para 13,6%, aponta IBGE

Acima da média nacional, que encerrou o 2º trimestre de 2022 com índice de 9,3%, a atual taxa de desocupação da população de 14 anos ou mais em Pernambuco é de 13,6%. O resultado, relevado nesta sexta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) por meio da PNAD Contínua Trimestral, é o segundo maior do país, permanecendo atrás apenas da Bahia que encerrou o mesmo período do ano com 15,5% de desocupação. 



Apesar de elevado, o índice representa uma recuperação em comparação com o primeiro trimestre deste ano, período em que a taxa de desocupação no estado ficou em 17%. Com sua menor taxa de desocupação desde o início da pandemia, Pernambuco elevou em 4,4% a quantidade de pessoas ocupadas, subindo de 3 milhões e 531 mil pessoas no 1º trimestre deste ano para 3 milhões e 686 mil trabalhadores no 2º trimestre. Em comparação com o mesmo período de 2021, o aumento foi de 13,1%.


 

"O estado ainda tem uma das maiores taxas de desocupação do Brasil por conta de características históricas e estruturais dos mercados de trabalho locais. Porém, considerando o período antes da pandemia, este foi o menor resultado já registrado em Pernambuco. Também é o menor desde o 2º trimestre de 2015, 9,2%", afirmou o secretário do Trabalho, Emprego e Qualificação de Pernambuco, Alberes Lopes. 


Entre a população empregada, o avanço foi de 4,2% no acumulado de abril, maio e junho. Neste período, a maior alta ficou por conta dos trabalhadores por conta própria, população que cresceu 7%. No total, os trabalhadores autônomos, formalizados ou não, representam atualmente 32,2% dos pernambucanos ocupados.

 

INFORMALIDADE

O levantamento realizado pelo IBGE também revelou que a taxa de informalidade em Pernambuco aumentou apenas 0,1% no 2º trimestre de 2022, percentual que indica estabilidade no indicador. No estado, 52,9% dos trabalhadores ocupados são informais, número que representa 1 milhão e 949 mil pessoas que não possuem direitos trabalhistas. A taxa está acima da média nacional, que encerrou o 2º trimestre em 40%.


A taxa de informalidade da população ocupada leva em consideração o empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada; trabalhador doméstico sem carteira de trabalho assinada; empregador sem registro no CNPJ; trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ; trabalhador familiar auxiliar.

 

RENDIMENTO 

De acordo com a PNAD Contínua, o rendimento médio real habitual dos pernambucanos ocupados ficou em R$ 1.740 no 2º trimestre de 2022, permanecendo estável em relação ao trimestre anterior. Já na comparação com o segundo semestre de 2021, houve uma perda de 12,8%, agravada pela inflação do período.


Por: Diario de Pernambuco - Arquivo/Agência Brasil





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