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segunda-feira, 2 de julho de 2018

Projeto incentiva a produção da farinha de mandioca em Pernambuco

Imagem: Divulgação/Reprodução
A Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper) lançou no mês passado, em parceria com o Sebrae, um projeto de reestruturação da produção de Farinha de Mandioca no Município de Feira Nova, localizado no Agreste Setentrional Pernambucano. Os investimentos totais da iniciativa chegam ao montante de R$ 330 mil.

O intuito do projeto é trabalhar todos os agentes envolvidos na cadeia produtiva da farinha, do produtor rural por meio da reestruturação das casas de farinha e montagem de uma cooperativa entre os principais produtores da região; até das raspadeiras que receberão cursos de segurança no trabalho e na manipulação de alimentos. Em paralelo, a prefeitura do município também auxiliará no projeto por meio da entrega de equipamentos API e a implementação do Reniva, que consiste na rede de multiplicação e transferência de materiais propagativos de mandioca com qualidade genética e fitossanitária para a plantação.

A partir da parceria da agência com o Sebrae ocorrerão treinamentos e acesso a consultoria nas áreas de: associoativismo, empreendedorismo, financeiro, contábil, fiscal, tributária, administrativo, negociação, comercialização, estoque, marketing e qualidade. Além disso também será realizada uma oficina para a produção de farinha saborizada.

A estimativa é que, entre o público beneficiado, estejam cerca de 100 produtores rurais, 200 raspadeiras e 10 casas de farinha. O acompanhamento ocorrerá por cerca de um ano, e espera-se que ao final seja montada uma cooperativa entre algumas casas de farinha. Para a cooperativa será criada uma marca coletiva, identidade visual, registro e patente, rotulagem e código de barras para os seus produtos, gestão de resíduos sólidos das cooperativas e construção de um site.

Histórico

O município de Feira Nova deixou de ser um grande produtor da mandioca e reduziu a cadeia produtiva apenas para a produção de farinha e o empacotamento da mesma, que é realizado de forma terceirizada causando dependência entre as empacotadoras e os produtores e aumentando o preço dos produtos. As casas de farinha funcionam de forma familiar, com pouco poder de barganha, pouca estrutura e dificuldades na gestão. A mandioca deixou de ser interessante para os agricultores devido a problemas de solo e doenças como podridão da raiz.

Da AD DIPER

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