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segunda-feira, 15 de abril de 2024

Inadimplência cresce e atinge 67,18 milhões de consumidores, aponta CNDL/SPC Brasil

O número de inadimplentes no país teve um aumento em março de 2024, em comparação com março de 2023 e atinge 67,18 milhões de brasileiros. O Indicador realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que quatro em cada dez brasileiros adultos (40,89%) estavam negativados em março de 2024. Na comparação com o mesmo período de 2023, o indicador apresentou crescimento de 2,67%.


A partir dos dados disponíveis em sua base, que abrangem informações de capitais e interior de todos os 26 Estados da federação, além do Distrito Federal, a CNDL e o SPC Brasil registram que a variação anual observada em março deste ano ficou abaixo da observada no mês anterior. Na passagem de fevereiro para março de 2024, o número de devedores cresceu 0,89%.



“Desde a pandemia as famílias se endividaram muito, chegando a patamares altos, onde essas dívidas se tornaram difíceis de serem pagas. Essa é uma situação que demora a se ajustar. Muitas famílias ainda estão se reequilibrando, os consumidores estão voltando aos empregos formais, mas ainda com renda mais baixa e com muitas contas atrasadas a serem pagas”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.


O crescimento do indicador anual se concentrou no aumento de inclusões de devedores com tempo de inadimplência de 1 a 3 anos (18,68%).



O número de devedores com participação mais expressiva em março está na faixa etária de 30 a 39 anos (23,59%). De acordo com a estimativa, são 16,57 milhões de pessoas registradas em cadastro de devedores nesta faixa, ou seja, quase metade (48,67%) dos brasileiros desse grupo etário estão negativados. A participação dos devedores por sexo segue bem distribuída, sendo 51,12% mulheres e 48,88% homens. Confira a matéria completa, clique AQUI!!!



segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Inadimplência cresce em janeiro e atinge 66,96 milhões de consumidores, aponta CNDL/SPC Brasil

O número de inadimplentes no país teve um pequeno aumento em janeiro de 2024, em comparação com dezembro de 2023, e atinge 66,96 milhões de brasileiros. O Indicador realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que quatro em cada dez brasileiros adultos (40,83%) estavam negativados em janeiro de 2024. Na comparação com o mesmo período de 2023, o indicador apresentou crescimento de 3,78%.



A partir dos dados disponíveis em sua base, que abrangem informações de capitais e interior de todos os 26 Estados da Federação, além do Distrito Federal, a CNDL e o SPC Brasil registram que a variação anual observada em janeiro deste ano ficou acima da observada no mês anterior. Na passagem de dezembro de 2023 para janeiro de 2024, o número de devedores cresceu 0,75%.



“O início do ano costuma ser um período de muitos gastos extras para as famílias. Impostos, matrícula e material escolar impactam diretamente na renda. Além disso, boa parte dos consumidores extrapolam o orçamento nas festas de final de ano e nas férias, que contribuem também para o aumento no endividamento”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.


O crescimento do indicador anual se concentrou no aumento de inclusões de devedores com tempo de inadimplência de 1 a 3 anos (21,10%).


O número de devedores com participação mais expressiva em janeiro está na faixa etária de 30 a 39 anos (23,61%). De acordo com a estimativa, são 16,51 milhões de pessoas registradas em cadastro de devedores nesta faixa, ou seja, quase metade (48,48%) dos brasileiros desse grupo etário estão negativados. A participação dos devedores por sexo segue bem distribuída, sendo 51,10% mulheres e 48,90% homens.


Da CNDL

terça-feira, 16 de janeiro de 2024

27% dos consumidores usaram nome de outras pessoas emprestado para fazer compras, aponta CNDL/SPC Brasil

O acesso ao crédito é um grande desafio econômico do país e, diante da recusa de um pedido de crédito, a solução encontrada por muitos consumidores é usar o nome de amigos ou familiares. O empréstimo de nome é uma atitude solidária, mas que pode acarretar prejuízos e constrangimentos. Pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas, mostra que 27% dos consumidores fizeram compras com cheque, cartão de crédito, crediário, empréstimo ou financiamento utilizando o nome de outra pessoa nos últimos 12 meses anteriores à pesquisa, sendo que 20% utilizaram o cartão de crédito. Em seguida, aparecem os empréstimos (4%) e o crediário (3%). Financiamentos (2%) e cheque (1%) foram menos mencionados.



De acordo com o estudo, a prática é utilizada, principalmente, por quem está com dificuldades de acesso ao crédito ou enfrenta imprevistos e não conta com uma reserva de emergência. A principal razão apontada pelos entrevistados para fazer compras em nome de outra pessoa foi não ter crédito aprovado (25%), seguido do estouro no limite do cartão de crédito e/ou cheque especial com 20% e nunca tentar o acesso ao crédito (19%).



Na avaliação do presidente da CNDL, José César da Costa, o consumidor que empresta seu nome precisa refletir sobre as consequências do ato, pois a responsabilidade legal sobre a dívida é sempre de quem emprestou, já que, formalmente, ele é o titular da pendência financeira.



“As consequências do empréstimo de nome podem ser muito ruins, tanto do ponto de vista financeiro quanto do ponto de vista das relações sociais. Há casos que resultaram em negativação do emprestador do nome. Quem empresta o nome a um terceiro que teve o crédito negado por uma instituição financeira assume o risco que aquela instituição preferiu não correr, tendo que arcar com eventuais atrasos”, destaca Costa.


Cônjuges e pais são os mais abordados por quem pede nome emprestado


O estudo revela ainda que, na hora de pedir o nome emprestado, as pessoas mais procuradas são aquelas do círculo de convivência, como cônjuges (26%) e pais (22%). Irmãos aparecem em seguida, citados por 19% dos entrevistados.


A pesquisa revela que os argumentos de convencimento mais utilizados por quem pede o nome emprestado variam: 20% disseram que precisavam pagar uma dívida, 16% fazer o supermercado, 13% que precisava comprar roupas, calçados, acessórios, 13% para arcar com os custos de médico, remédios etc, e 13% para comprar coisas para o filho.


A maioria dos consumidores (86%) afirma que quitou ou tem quitado as parcelas em dia. Fazer pelo outro aquilo que outro faz por você nem sempre se aplica neste caso: seis em cada dez desses consumidores dizem que não emprestariam o nome para um amigo ou familiar fazer compras (62%). Porém, 38% afirmam que emprestariam o nome para um amigo ou familiar, sendo as principais modalidades o cartão de crédito (28%), financiamento (7%) e empréstimo (7%).


Vestuário e supermercado são os itens mais comprados no nome de terceiros


Para a maioria dos que utilizam o nome de terceiros, a compra transcorre sem maiores dificuldades. É o que informam 62% dos que recorreram a essa prática. Nas lojas online, 18% tiveram alguma dificuldade, enquanto 11% tiveram obstáculo nas lojas físicas.


Os produtos ou serviços mais comprados no nome de outra pessoa foram roupas, calçados e acessórios (27%), supermercado (21%) e eletrônicos (21%).


“Além do risco financeiro envolvido, existe o risco de que o empréstimo de nome a um terceiro abale as relações sociais. Quando o pedido for para algum item essencial, uma solução pode ser oferecer algum tipo de ajuda, mobilizando outros parentes, mas sem o compromisso de uma concessão de crédito. E nos casos do consumo de algo que não seja de primeira necessidade, é importante aprender a dizer não, até para preservar a relação de um desgaste maior no futuro”, destaca o presidente da CNDL.

terça-feira, 5 de dezembro de 2023

70 milhões de consumidores devem participar de algum Amigo Secreto neste Natal, aponta CNDL/SPC Brasil

Com a chegada do final do ano, as famílias, os amigos e os colegas de trabalho já começam a se organizar para a tradicional brincadeira de amigo secreto (ou amigo oculto). De acordo com um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas, 43% dos consumidores pretendem participar de amigo secreto este ano. Estima-se que 70 milhões de pessoas devem participar deste tipo de evento no período do Natal.


Entre os que devem entrar na brincadeira, 66% adoram participar da brincadeira, 34% consideram que é uma boa maneira de poder presentear gastando menos dinheiro e 8% participam apenas para não serem julgados como antissociais. Por outro lado, entre os 40% que não pretendem participar, 44% relatam que parentes, amigos ou colegas de trabalho não têm o costume de fazer a brincadeira, 36% afirmam que não gostam de amigo secreto e 17% estão sem dinheiro.


Para o presidente da CNDL, José César da Costa, a brincadeira pode ser uma excelente opção para economizar nos presentes, mas o consumidor precisa estar atento para não exceder os gastos.


“O amigo secreto é uma forma de presentear sem ter que comprar presente para todo mundo, mas é importante estipular um teto de gastos. O foco deste da brincadeira não é o valor financeiro em si dos presentes, mas a comunhão, e isso estimula as pessoas a usarem a criatividade para presentear sem estourar o valor combinado”, destaca Costa.


 

Gasto médio será de R$ 75 por presente


Em média, os consumidores pretendem participar de 1,4 evento de amigo secreto, principalmente entre familiares (73%), com amigos (31%) e com colegas do trabalho (29%). A previsão é que seja gasto a média de R$ 75 com cada presente. Estima-se que a brincadeira movimente R$ 8 bilhões no varejo.


segunda-feira, 26 de junho de 2023

Inadimplência atinge mais de 67,30 milhões de consumidores, terceiro recorde seguido, aponta CNDL/SPC Brasil

O número de inadimplentes no país teve mais um crescimento em maio de 2023 e atinge 67,30 milhões de brasileiros, terceiro recorde seguido na série histórica do levantamento. O Indicador realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que quatro em cada dez brasileiros adultos (41,31%) estavam negativados em maio deste ano, quando o volume de consumidores com contas atrasadas cresceu 9,42% em relação ao mesmo período de 2022.


Com base nos dados disponíveis em sua base, que abrangem informações de capitais e interior de todos os 26 Estados da federação, além do Distrito Federal, a CNDL e o SPC Brasil registram que a variação anual observada em abril deste ano ficou abaixo da observada no mês anterior. Na passagem de abril de 2023 para maio de 2023, o número de devedores cresceu 2,05%.


“Os setores de Comércio e Serviços são os mais impactados negativamente pela alta inadimplência, uma vez que o consumidor deixa de movimentar o mercado quando perde o crédito. Consequentemente, gera-se uma realidade de economia fraca, pouca geração de emprego e de renda. Por isso, é urgente que o governo adote ações concretas, por meio de políticas públicas, para mudar esse cenário tão negativo para a economia do país”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.


O crescimento do indicador anual se concentrou no aumento de inclusões de devedores com tempo de inadimplência de 1 a 3 anos (18,23%).


O número de devedores com participação mais expressiva no Brasil em maio está na faixa etária de 30 a 39 anos (23,81%), ou seja, são 16,70 milhões de pessoas registradas em cadastro de devedores nesta faixa. Tal montante equivale a 48,93% do total deste grupo etário. A inadimplência segue bem distribuída entre os sexos: 51,07% são mulheres e 48,93%, homens.


“A alta inadimplência é um problema complexo e que exige uma combinação de ações como educação financeira, políticas públicas adequadas e condições econômicas favoráveis para que se tenha uma mudança efetiva de cenário. O país segue enfrentando muitos desafios econômicos com uma taxa de juros tão elevada”, alerta o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Júnior. Confira a matéria completa, clique aqui.

segunda-feira, 16 de maio de 2022

Inadimplência cresce e atinge 61,94 milhões de brasileiros, aponta CNDL/SPC Brasil

Levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) estima que quatro em cada dez brasileiros adultos (38,45%) estavam negativados em abril de 2022 – o equivalente a 61,94 milhões de pessoas. No último mês, o volume de consumidores com contas atrasadas cresceu 5,59% em relação ao mesmo período do ano anterior.


Com base nos dados disponíveis em sua base, que abrangem informações de capitais e interior de todos os 26 Estados da federação, além do Distrito Federal, a CNDL e o SPC Brasil informam que a variação anual observada em abril deste ano ficou abaixo da observada no mês anterior. Na passagem de março para abril, o número de devedores cresceu 0,46%.


Para o presidente da CNDL, José César da Costa, as consequências da pandemia no crescimento econômico impactam diretamente no aumento da inadimplência.


“O desemprego elevado é, sem sombra de dúvidas, um dos grandes desafios a serem enfrentados pelo país e isso está ligado diretamente ao retorno do crescimento econômico, que ainda não alavancou. A renda da população foi fortemente afetada pela pandemia, e isso, somado ao aumento da inflação, contribui para a piora da inadimplência”, aponta o presidente da CNDL, José César da Costa.


Em relação à evolução do número de dívidas no Brasil, o indicador aponta que em abril de 2022, este número teve crescimento de 9,89% em relação ao mesmo período de 2021. O dado observado em abril deste ano ficou abaixo da variação anual observada no mês anterior. Na passagem de março para abril, o número de dívidas apresentou alta de 0,85%.


“Eleições, enfraquecimento dos esforços de reformas estruturais e alterações de caráter permanente no processo de ajuste das contas públicas montam um cenário desafiador. A expectativa é que a taxa de juros, o preço dos alimentos e de itens básicos continuem aumentando. A economia ainda vai levar um tempo para se recuperar e, portanto, o consumidor deve evitar se endividar para não correr o risco de ficar inadimplente”, destaca Costa.


O crescimento do indicador anual se concentrou no aumento de inclusões de devedores com tempo de inadimplência de 91 dias a 1 ano (50,87%). Para conferir a matéria completa, clique AQUI!

sábado, 27 de março de 2021

Cerca de 103 milhões de pessoas devem realizar compras para a Páscoa em 2021, aponta CNDL/SPC Brasil

A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes para os brasileiros. Mesmo em um cenário de insegurança diante da pandemia, este ano, a maior parte dos brasileiros pretende manter a tradição de presentear familiares e amigos, com ovos e chocolates.  Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offer Wise Pesquisas, mostra que cerca de 102,7 milhões de brasileiros devem realizar compras para a Páscoa 2021 – o que representa uma redução de 10,5 milhões de consumidores frente à estimativa de 2019.


De acordo com a sondagem, 64% dos consumidores pretendem comprar presentes e chocolates para a data, enquanto, 19% não pretendem ir às compras este ano, e 16% ainda não se decidiram.


Entre os consumidores que vão realizar compras na Páscoa, a maior parte (40%) relata a intenção de gastar a mesma quantia do ano passado, enquanto 31% vão gastar mais e 26% garantem que gastarão menos. Entre os que têm intenção de gastar mais, 38% dizem que os preços estão mais caros, 34% que comprarão mais produtos, e 30% que querem compensar a situação de isolamento social vivida pela pandemia.


Já aqueles que pretendem gastar menos citam a intenção de economizar (32%), o fato de terem outros compromissos financeiros para pagar (30%) e orçamento apertado (23%).


O levantamento da CNDL aponta ainda que, entre os que pretendem fazer compras, os principais motivos são: gostar de chocolate ou presentear alguém que gosta (35%), ser uma tradição da qual gostam de participar (28%) e ter o costume de presentear as pessoas que gostam (24%).


Entre os que não pretendem comprar presentes e chocolates, os principais motivos são: priorizar o pagamento de dívidas (38%), estar desempregado (36%) e o fato de não gostar ou não ter o costume de comprar presentes e chocolates para esta ocasião (19%).


A crise econômica gerada pela pandemia também está impactando as compras deste ano, de acordo com a pesquisa. Entre os que não devem comprar ovos ou chocolates porque estão endividados, desempregados, tiveram redução salarial ou estão distantes das pessoas que poderiam presentear, 78% afirmam haver influência do cenário da pandemia.


“Mesmo diante dos desafios sociais e econômicos que o país enfrenta, as vendas nesta Páscoa podem aquecer o varejo. Esse é o momento de o setor investir em promoções para atrair os consumidores, de olho naqueles que pretendem comprar mais e, sobretudo, nos que ainda não se decidiram”, avalia o presidente da CNDL, José César da Costa.


Da CNDL 

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