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terça-feira, 17 de outubro de 2023

Volume de serviços cai 0,9% em agosto

O volume de serviços no país teve queda de 0,9% em agosto deste ano, na comparação com o mês anterior. Essa é a primeira queda depois de três altas consecutivas. De maio a julho, o setor havia acumulado ganho de 2,1%.



Segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgados nesta terça-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor cresceu 0,9% na comparação com agosto de 2022, acumula altas de 4,1% no ano e de 5,3% em 12 meses. 


Quatro das cinco atividades pesquisadas pelo IBGE apresentaram queda na passagem de julho para agosto deste ano, com destaque para os transportes (-2,1%). O subsetor de armazenagem, serviços auxiliares aos transportes e correio foi a que mais caiu (-5,5%).



“A gestão de portos e terminais, que está dentro do subsetor de armazenagem, serviços auxiliares aos transportes e correio, vem apresentando perda de fôlego há algum tempo, registrando impacto importante na pesquisa. O transporte de cargas, por sua vez, atingiu o ápice em julho de 2023, ou seja, está com uma base de comparação muito elevada”, afirma o pesquisador do IBGE Rodrigo Lobo. 


As outras três atividades do setor com queda foram serviços prestados às famílias (-3,8%), informação e comunicação (-0,8%) e outros serviços (-1,4%). Apenas os serviços profissionais, administrativos e complementares apresentaram alta no mês (1,7%). 



O índice especial de atividades turísticas caiu 1,5% de julho para agosto. O segmento de turismo está 4,3% acima do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020), mas 3,1% abaixo do ponto mais alto da série (fevereiro de 2014). 


Em relação à receita nominal, o setor de serviços teve queda de 0,2% de julho para agosto e altas de 3,3% na comparação com agosto do ano passado, 7,8% no acumulado do ano e 9,8% no acumulado de 12 meses. 


Da Agência Brasil | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil


sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Desemprego cai para 8,9% em agosto, menor patamar em sete anos

A taxa de desemprego no país caiu para 8,9% no trimestre encerrado em agosto e atingiu o menor patamar desde o trimestre encerrado em julho de 2015, há sete anos, quando ficou em 8,7%. Ao mesmo tempo, o contingente de pessoas ocupadas chegou ao recorde de 99 milhões. Mas há uma precariedade em parte dos empregos conquistados: há 13,2 milhões de empregados sem carteira assinada no setor privado, maior nível da série histórica, iniciada em 2012.


Os dados fazem parte da Pnad Contínua (Pesquisa por Amostra de Domicílios Contínua) e foram divulgados nesta sexta-feira (30) pelo IBGE.


"O mercado de trabalho segue a tendência demonstrada no mês passado, continuando o fluxo que ocorre ao longo do ano, de recuperação" explica Adriana Beringuy, coordenadora da pesquisa do IBGE.


Entre as atividades que registraram aumento na ocupação estão o setor de comércio, que adicionou 566 mil pessoas ao mercado de trabalho; a administração pública, com mais 488 pessoas; e o segmento de outros serviços, onde houve incremento de 211 mil trabalhadores.


Precariedade das condições de trabalho

O resultado apresentado pelo IBGE indica continuidade no processo de recuperação do mercado de trabalho após atingir recorde em 2021, mas esconde uma precariedade das condições de trabalho dos empregos que vêm sendo gerados. Conforme mostra reportagem do GLOBO, pela primeira vez desde 2016 a taxa de desemprego caiu para um dígito, mas quase 70% ganham até dois salários mínimos.


O número de empregados sem carteira assinada no setor privado, estimado em 13,2 milhões de pessoas, é o maior da série histórica, iniciada em 2012.


Perspectivas

Analistas estimam uma desaceleração na geração de postos de trabalho no terceiro e quarto trimestre do ano em relação ao trimestres anteriores. Isso porque a melhora do emprego foi motivada pela reabertura econômica e pela retomada do setor de serviços, fenômeno que aos poucos perde força. Além disso, os juros elevados e riscos políticos impactam a atividade econômica, o que dificulta o otimismo dos empresários no que se refere à contratação de profissionais.


O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) do FGV IBRE subiu 1,2 ponto em agosto, para 82,3 pontos, atingindo o maior nível desde novembro do ano passado (83 pontos). O índice tem como base o mês de junho de 2008 (100 pontos).


"Ainda é preciso cautela pelo patamar baixo que o indicador se encontra, mas a sinalização para os próximos meses é positiva. O ritmo de recuperação nessa reta final de 2022 depende do desempenho da economia. Como há uma expectativa de desaceleração econômica, o mercado de trabalho tende a seguir a mesma trajetória" avaliou Rodolpho Tobler, economista do FGV IBRE, durante a divulgação.


 Por Agência O Globo - Foto: Agência Brasília



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