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segunda-feira, 10 de junho de 2024

Pix bate novo recorde de transações em um mesmo dia, com movimentação de R$ 90,9 bilhões

Sucesso absoluto, o Pix bateu novo recorde diário de operações na última sexta-feira, com 206,8 milhões de transações em um único dia, segundo o Banco Central.



No quinto dia útil do mês, que normalmente concentra pagamentos de salários, o volume negociado chegou a R$ 90,9 bilhões - também o maior valor já registrado em um único dia.


O recorde anterior tinha sido em 5 de abril, com 201,6 milhões de transações.


 

Considerando o movimento de quinta-feira, pela primeira vez foram realizados mais de 400 milhões de Pix em intervalo de 48 horas.


“Os números são mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para a promoção da inclusão financeira, da inovação e da concorrência na prestação de serviços de pagamentos no Brasil”, destacou o Banco Central em nota.


O sistema de pagamentos ainda não parou de crescer desde seu lançamento, em novembro de 2020. Mensalmente, o Pix está batendo 5 bilhões de transações, movimentando cerca de R$ 2 trilhões. Cerca de 155 milhões de pessoas e 16 milhões de empresas já fizeram ou receberam ao menos um Pix.



Por Agência O Globo

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

Fazenda anuncia reoneração de combustíveis em R$ 28,9 bilhões

A reoneração da gasolina e do etanol a partir de março está assegurada, confirmou há pouco a assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda. Segundo a pasta, o formato do aumento das alíquotas está sendo discutido entre o secretário-executivo da Fazenda, Gabriel Galípolo, e a diretoria da Petrobras, no Rio de Janeiro, mas já está certo que a arrecadação será recomposta em R$ 28,88 bilhões neste ano, conforme anunciado pelo ministro Fernando Haddad, em janeiro.


A assessoria de imprensa informou que a alíquota da gasolina subirá mais que a do etanol, alinhada com o princípio de onerar mais os combustíveis fósseis. Segundo a pasta, a reoneração terá caráter social, para “penalizar menos o consumidor”, e econômico, para preservar a arrecadação. O formato da reoneração e os valores ainda estão sendo definidos entre Galípolo e Jean-Paul Prates. De acordo com a assessoria, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, poderá conceder uma entrevista coletiva para explicar o aumento das alíquotas assim que sair a decisão.


No ano passado, o ex-presidente Jair Bolsonaro zerou as alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) para a gasolina, o etanol, o diesel, o biodiesel, o gás natural e o gás de cozinha. Em 1º de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou a Medida Provisória 1.157, que previa a reoneração da gasolina e do etanol a partir de 1º de março e a dos demais combustíveis em 1º de janeiro de 2024.


Antes da desoneração, o PIS/Cofins era cobrado da seguinte forma:  R$ 0,792 por litro da gasolina A (sem mistura de etanol) e de R$ 0,242 por litro do etanol. Entre as possibilidades discutidas por Galípolo e a Petrobras, estão a absorção de parte do aumento das alíquotas pela Petrobras, porque a gasolina está acima da cotação internacional, e a redistribuição de parte das alíquotas originais da gasolina para o etanol.


Caso ocorra essa redistribuição, a gasolina poderia pagar, por exemplo, R$ 0,70 de PIS/Cofins por litro; e o etanol, R$ 0,33.


O repasse efetivo do aumento das alíquotas aos consumidores dependerá das distribuidoras e dos postos de combustíveis. No início do ano, ao anunciar o pacote com medidas para melhorar as contas públicas, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a recomposição dos tributos renderá R$ 28,88 bilhões ao caixa do governo em 2023.


Só em janeiro, segundo cálculos da Receita Federal divulgados na semana passada, o governo deixou de arrecadar R$ 3,75 bilhões com a prorrogação da alíquota zero.

Por: Wellton Máximo | Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

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