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sexta-feira, 14 de julho de 2023

Em Pernambuco, volume de vendas no varejo tem queda de 1% em maio

Alinhado à tendência nacional, o comércio pernambucano registrou uma queda de 1% no volume de vendas durante o mês de maio. O resultado, idêntico ao desempenho nacional no mesmo período, foi divulgado nesta sexta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) por meio da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC).



No comparativo com o mesmo período do último ano, o índice foi positivo, com alta de 3% no estado, enquanto no acumulado do ano a alta ficou em 1,6%. Já no comércio ampliado, que inclui as atividades de atacado e varejo de material de construção, além de veículos, motos, partes e peças, e também atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, a retração registrada em maio foi de apenas 0,1%, resultado muito próximo à estabilidade. No Brasil, o recuo foi maior, de 1,1%.


Das 14 atividades comerciais e suas subdivisões investigadas pela PMC, oito tiveram alta em maio de 2023 na comparação com o mesmo mês de 2022. Os destaques positivos foram combustíveis e lubrificantes (23,3%), livros, jornais, revistas e papelaria (18,9%), e atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo (18,7%). Já os piores desempenhos ficaram com equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-27,1%), móveis (-9,5%) e tecidos, vestuário e calçados (-8,5%).


Na variação acumulada durante os meses deste ano, combustíveis e lubrificantes continuam na dianteira, com alta de 21,5%, seguido por artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumarias e cosméticos (4,9%) e material de construção (4,9%). Os resultados negativos mais expressivos ficaram com equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-22%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-13,5%) e tecidos, vestuário e calçados (-13,2%).


No acumulado dos últimos 12 meses, os combustíveis e lubrificantes ficaram na frente mais uma vez, com alta de 19,5%. Na sequência, estão artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumarias e cosméticos (7,2%) e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (4,3%). Os índices negativos são liderados por veículos, motocicletas, partes e peças (-23,9%) e tecido, vestuário e calçados (-15,7%).


Por: Diario de PernambucoFoto: Fernando Frazão/Agência Brasil

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