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quinta-feira, 15 de junho de 2023

Pratos típicos das festas juninas ficam mais caros, com aumento de 11,41% em um ano

Levantamento do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE) mostra que os preços dos ingredientes e insumos para o preparo dos principais pratos e quitutes tradicionais das festas juninas aumentaram, em média, 11,41% nos últimos 12 meses. No mesmo período, a inflação ao consumidor, medida pelo IPC-S, está em franca desaceleração e registra aumento de apenas 3,75% no mesmo período.


O estudo considerou 27 itens alimentícios da cesta do IPC. O fubá de milho registrou a alta mais expressiva da cesta, com 42,48% em 12 meses. Ovos, farinha de trigo e leite também estão mais caro, com alta de 29,79%, 17,33% e 13,21%, respectivamente. Apenas o açúcar refinado alivia um pouco a receita, com uma queda de 2,16% no mesmo período.


Além do açúcar refinado, o único outro produto a sofrer redução de preço foi a batata inglesa, que recuou 18,93% nos últimos 12 meses. A redução, no entanto, ainda não é suficiente para compensar a alta dos 12 meses imediatamente anteriores (71,35%), mas já ajuda a diminuir a pressão no orçamento das famílias.


“A inflação está desacelerando esse ano, principalmente por causa do grupo alimentos, mas essa desaceleração está um pouco mais tímida que o esperado, inclusive, no caso dos itens juninos.  70% da cesta acelerou, na contramão da tendência. Apesar das commodities agrícolas estarem em queda, alguns problemas sazonais em culturas específicas estão atrasando essa redução nos preços, como é o caso do milho e do leite, que inicia sua entressafra agora no inverno. Mas todo esse efeito deve ser temporário e as perspectivas para 2023 ainda são boas, como já indicam, por exemplo, as últimas leituras do preço do milho”, aponta Matheus Peçanha, economista do FGV IBRE.


Outros itens que subiram acima da média foram: farinha de mandioca (38,75%), milho em conserva (34,59%), milho de pipoca (34,15%), batata doce (32,11%), leite condensado (27,82%), queijo minas (21,65%), leite de coco (15,80%), maçã (14,61%), aipim/mandioca (14,21%) e bolo pronto (13,29%).


“Muitos desses produtos não têm substituto para quem quer seguir a receita tradicional, então a principal dica para driblar o impacto no bolso é pesquisar preços, dar preferência a marcas menos conhecidas de qualidade semelhante ou reunir um grupo maior e comprar em ‘atacarejos’, para conseguir descontos maiores”, aconselha, também, Peçanha. Confia a matéria completa no site da da FGV IBRE. CLIQUE AQUI!

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