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segunda-feira, 8 de agosto de 2022

Por Ecio Costa - O investimento privado está em alta no Brasil

O investimento privado foi responsável pelo aumento da relação Investimento/PIB no 1º Trimestre de 2022. Nos últimos anos, o investimento estatal tem se mantido estagnado na casa dos 1,6% do PIB enquanto o investimento privado vem crescendo desde 2017 para 17,56% do PIB em 2021.



No primeiro trimestre de 2022, o investimento privado representou 17,39% do PIB, enquanto o investimento público ficou em 1,61%. Esse percentual representa um aumento em relação ao mesmo período de 2021, quando o investimento privado representou 15,92% do PIB, com os mesmos 1,61% do investimento público.


O investimento é importante para fomentar o desenvolvimento econômico do país. A partir dele, o país pode ter um crescimento duradouro, levando a um patamar de país desenvolvido, caso se mantenha num ritmo elevado, diferente das políticas de curto prazo, que são inflacionárias e trazem a ilusão de crescimento econômico, mas de forma insustentável.


O investimento ajuda no aumento da produtividade da mão de obra que, produzindo mais, pode gerar mais valor para o seu trabalho, resultando em mais retorno para a empresa e, consequentemente, maiores salários reais para os trabalhadores, oriundos dos ganhos de produtividade e mantendo o poder de compra, pois não impacta na inflação.


Mas nem todo tipo de investimento é recomendado. O investimento público termina não gerando os mesmos benefícios que o investimento privado, aumentando o endividamento do país e, em muitos casos vistos no Brasil, por exemplo, gerando desvios e resultados insignificantes.


O investimento privado, por sua vez, traz os benefícios de longo prazo já mencionados e diferencia o país dentre os demais em termos de vantagens competitivas, se tornando um país desenvolvido. Mas, para isso, o ambiente institucional precisa ser propício para a atração ao investimento, diminuindo a burocracia e a regulação excessiva para investir.


Observando dos anos 2000 para cá, percebe-se que o investimento no Brasil tem oscilado bastante, respondendo aos diversos momentos de crises institucionais, eleitorais, econômicas e da própria pandemia. No momento em que esteve mais alto, teve forte influência do investimento público, em 2010, mas depois perdeu sua força.


A agenda de reformas e novos marcos institucionais têm atraído o investimento privado para o Brasil. Esse ambiente, de reformas microeconômicas, é o melhor caminho para atrair o capital produtivo privado para que o país possa diminuir o atraso em relação aos países desenvolvidos.


Confira a coluna completa de @eciocosta no site



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